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Mariana traficada na Europa – parte 22

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Após sermos castigadas de forma severa pela nossa tentativa de fuga, ficamos atendendo os clientes como se nada tivesse acontecido, mostrando a todos nossas chagas e hematomas, que faziam eles sentirem mais tesão ainda para abusarem de nós. Os dias passavam numa rotina triste e repleta de crueldade. Todos os dias sofríamos algum tipo de castigo físico, e eramos estupradas pelos clientes, que tinham recebido como única restrição por parte do bordel, não deixarem que nenhuma escrava gozasse, e que as que tivessem orgasmos, deveriam ser comunicados os funcionários para que elas fossem castigadas por isso. E como sendo tocada, penetrada e abusada de formas inimagináveis, era quase impossível não gozar, fazendo com que todas nós sofressem castigos praticamente diários por causa disso.

Tudo mudou quando em uma manhã chuvosa, nós fomos colocadas na carroceria de uma camionete, e presas por algemas em uma corrente que ficava parafusada no fundo da carroceria, impedindo de levantarmos ou de fugirmos. Ninguém falou nada, não sabia para onde estávamos sendo levadas, muito menos o que pretendiam conosco. Cheguei a pensar que seriamos vendidas novamente. Foram mais de 1 hora de estrada sinuosa, até chegarmos a um edifício encrustado nas montanhas, que parecia um castelo medieval.

Ao passarmos pelos pesados portões de ferro, pude ver que se tratava de um convento, que pela distância da civilização, deveria ser muito velho, e daqueles onde as freiras ficavam em clausura. Cheguei a imaginar que estavam desistindo de nós, e nos jogariam ali para vivermos com as freiras, mas a minha visão de vida religiosa, e caridade como propósito de vida, estava equivocada. Logo percebi que aquele era um reduto libertino, onde freiras tinham desejos carnais, e usavam os serviços do bordel para saírem do celibato sem chocar a população em volta.

Assim que nos tiraram da carroceria, e nos colocaram lado a lado, nuas, marcadas pelas torturas e incrédulas com um convento conivente com a nossa escravidão, uma jovem freira veio ao encontro do homem que nos levou lá, agradeceu ele pela pontualidade, teceu comentários sobre nossos corpos e principalmente comentários jocosos sobre nosso sexo e as marcas de tortura que cobriam nossos seios. Ela disse ao homem que não deveria se preocupar, que elas iriam se divertir muito, e que dali a 3 dias, ele poderia voltar para nos buscar, que todas estariam muito bem usadas, nossas marcas de tortura estariam renovadas, e nossos corpos estariam prontos como eles pediram. Não conseguia ter a dimensão do que ela estava falando, e cada palavra que saia daquela mulher vestida do cabelo aos pés, era difícil de ser compreendida por nós, que não conseguíamos imaginar qual era o combinado com o bordel, nem qual o interessa daquelas freiras.

O homem deu as chaves de nossas algemas para a freira, que logo nos guiou por um estreito corredor, que levava para um porão escuro e úmido, iluminado somente por velas que estavam em alguns candelabros na parede, deixando o lugar com um clima macabro, de luz amarelada e com muitas sombras que pareciam tomar vida naquelas paredes de pedra. No porão, mais algumas freiras nos aguardavam, pegando nossos braços e levando cada uma de nós para o repouso maligno que elas tinham preparado para nós. O porão era repleto de instrumentos de tortura, fazendo inveja a qualquer masmorra da idade das trevas. Era como se estivéssemos em um pedaço a inquisição que tinha sido preservado naquele escondido canto embaixo das saias da igreja.

Lays foi colocada em uma roda, que fazia seu corpo ficar dobrado para trás, numa posição incômoda, que parecia esticar a minha querida amiga de infância, forçando ela a se rasgar ao meio. Essa roda ficava sobre uma tina cumprida e funda de água, que ao rodar aquela argola gigante que estava contornada pelo corpo macio e cheiroso de Lays, afogava ela na tina, sufocando-a o tempo que as freiras desejassem.

Raíssa foi pendurada pelos pés, tendo uma grande pedra presa ao seu pescoço, fazendo força e sufocando sua respiração. Ela era enforcada pela rocha, e só voltava a respirar quando era baixada ao ponto da corda que cercava seu pescoço, e estava presa na rocha, ficasse frouxa. Sua vida dependia agora da compaixão daquelas desconhecidas. Já Melissa, que dentre todas nós, tinha os seios maiores, foi levada a um sarcófago de ferro, parecido com uma boneca matrioska, uma donzela de ferro adaptada da inquisição, que tinham vários espinhos na altura de suas tetas. Ela foi trancada dentro daquele caixão de aço, pressionando aqueles pregos pontiagudos contra suas tetas, causando muita dor a ela.

Cecília foi dobrada sobre uma estrutura de canos de ferro, que obrigava ela a ficar curvada, onde suas mãos e pescoços ficavam trancados na haste horizontal da estrutura, deixando seu corpo a disposição de qualquer pessoa que tivesse interesse em abusar dela. Era a posição perfeita para apanhar, e certamente ela iria sentir sua pele arder com boas e certeiras chibatadas.

A pequena e tão machucada Akiko foi presa em um tronco, que ficava exatamente no centro do porão, rodeada de velas acesas, que tornavam as curvas de seu corpo ainda mais visíveis. Seus braços esticados para cima, e suas pernas bem abertas, isoladas por uma barra de madeira presa entre seus tornozelos, forneciam aos observadores a mais bela imagem daquela fina e pequena mulher de origem nipônica.

E por fim, eu fui içada pelos braços, pendurada em uma desconfortável posição. Colocaram sob mim, um cavalete pontudo, com o formato de uma pirâmide, que terminava pontiagudo, encerado para que escorregar o corpo de sua vítima para baixo, como uma lança que penetra o alvo. Foram baixando meu corpo sobre aquele negócio, encaixara-me de uma forma que minha buceta ficou exatamente no centro do cavalete, que entrou em meu sexo, abrindo minha buceta ao extremo, me arrombando e causando uma dor tão forte que eu cheguei a urinar quando a corda foi solta inteira, deixando meu peso afundar aquilo dentro de mim. As arestas esfolavam a pele interna da minha vagina, machucando ao ponto de sangrar, enquanto, meu assanhado clitóris era esmagado pela minha pélvis ao encontro daquela madeira dura, revestida de um zinco gelado na ponta.

Nosso primeiro dia naquele porão foi de muito sofrimento e angústia, com todas as escravas sendo muito castigadas, apanhando, sofrendo torções, perfurações com agulhas e muita humilhação verbal. Eu permaneci da minha chegada, que ainda era pela manhã, até o outro dia próximo do mesmo horário sobre aquele cavalete, que me abriu a buceta ao ponto dela estar arrombada no dia seguinte. Certamente ninguém iria me desejar mais com uma vagina tão larga que mesmo sem excitação, os lábios não tocavam mais um ao outro. Akiko recebeu de uma freira mais velha, um instrumento parecido com um rastelo, que era colocado em seus seios, e puxado pela sádica freira, rasgando a pele da pobrezinha japonesa, cortando sua pele e esticando seus seios até deformar. Os seus seios que ainda não estavam curados da prensa da noite que voltamos da fuga frustrada, agora estavam inutilizados, pois as cicatrizes dos cortes e das finas tiras de sua pele que foram arrancadas, marcariam ela para sempre. Seu seio estava grotesco, e sua dor dava para ouvir ecoando por todo o porão.

De Melissa somente podia-se ouvir o choro, e um abafado grito de dor, quando uma freira colocava um fio elétrico no sarcófago de metal, usado para eletrocutar ela, e ampliar o sofrimento dos pregos que furavam seus fartos seios. Raíssa que estava próxima dela, não emitia som algum, pois estava amordaçada por uma fita prateada, e as freiras se revezavam esticando a roldana que mantinha ela levantada, sufocando aquela deusa de ébano, enquanto outra freira cuidava de sua vagina, que foi duramente espancada pelas freiras, fazendo seus lábios vaginais deformarem com as batidas de chicote e varas de bambu.

Lays era constantemente sufocada na água, que nessa altura já estava misturada com urina das freiras e impedia a minha amiga de respirar. Como ela ficava o tempo todo molhada, os choques elétricos eram a principal atividade lúdica daquelas freiras com o seu corpo. Eram choques dados com uma vara daquelas de se usar em gado, que a cada toque em sua pele molhada, causava uma corrente elétrica capaz de soltar seu intestino e sua bexiga. Os choques eram tão fortes, que quando usada na potência máxima, Lays chegou a urinar e defecar com o efeito da eletricidade em seus órgãos sexuais.

Por fim a doce ruiva Cecília apanhou tanto, que sua buceta estava roxa como um seio que foi torturado por um dia inteiro na prensa. Ela foi marcada com ferro em brasa, escrevendo a palavra puta na parte posterior de suas coxas, e um círculo de pele queimada se fez ao redor de seu cuzinho quando um ferro quente roliço foi posto na porta de seu rabinho, fritando sua pele rosada e coberta de pregas. Uma ordenha foi colocada em seus mamilos, mas com uma força de chupada que esticava seus mamilos, causando somente dor, e nenhum prazer.

Era uma cena medieval, onde as freiras pareciam enviadas do inferno para demonstrar as piores torturas aprendidas nos círculos dantescos, para serem repassadas para nós mulheres que valiamos menos que as fezes dos esgotos daquele convento.

No dia seguinte, o segundo do nosso empréstimo para as freiras, ganhamos argolas de cobre em nossos mamilos, colocadas com ferramentas antigas, sem anestesia ou qualquer remédio para aliviar a dor. Cecília e Akiko ganharam também argolas nos clitóris, enquanto Lays e Raíssa ganharam argolas no nariz, que deixou elas parecendo duas vaquinhas. Eu ganhei argolas menores nos lábios vaginais, e um piercing na língua, que poderia ser usado como ponto de ancoragem de um nó, forçando minha língua para fora.

Mas o pior foi Melissa, que quando retirada do caixão de aço, estava com dois largos furos na pele, e para não explorarem somente seus seios, teve sua buceta marcada com ferro em brasa, tatuando com fogo a palavra vadia em entre a penugem de seu monte, e em seguida ela teve seu rosto marcado com a mesma palavra, na bochecha esquerda, marcando para todos verem a sua condição sub-humana de escravidão.

Passamos a tarde e a noite do segundo dia revezando entre as bucetas das freiras, chupando cada uma delas, matando seus desejos sexuais para que elas pudessem permanecer alguns dias sem pensar somente em sexo. A última noite foi a vez das freiras abusarem de nossas bucetas, que foram duramente masturbadas e recebemos mãos inteiras dentro de nós, demonstrando para as noviças quais torturas podem ser usadas dentro de um convento, e mostrando a elas a sorte que tiveram de não virarem uma daquelas malditas escravas que fomentavam o pecado da luxúria.

Nossa volta ao bordel será um divisor de águas, pois nossos corpos estavam marcados e decorados para a nova etapa do nosso prazer.

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