escravo sexual da minha nova familia parte 2

—caralho! Esse é o menino que vocês tanto me falou?
Disse um garoto apertando seu pinto por cima da calça escolar ao Renan e Rafael me ignorando assim que chegamos à escola, ele parecia ter uns treze anos mais ou menos, ele era magro e bem branquinho com cabelos pretos e cacheados.
—sim. é ele mesmo – disse o Renan.
—nossa! Não vejo a hora de comer o cu dele bem gostoso.
—hei! …não sou viado não! – protestei.
—vai ter que esperar a sua vez parceiro – disse o Rafael.
—JÁ DISSE QUE NÃO SOU VIADO PORRA!
Eu disse alto e eles começaram a rir, neste momento relaxei e ri com eles, pois imagino que estavam só tirando sarro de mim.
—quem era aquele menino? – perguntei assim que saímos para o recreio.
—porque? Você gostou dele? – disse o Renan.
—sai fora cara, esta me achando com cara de gay? …só perguntei porque ele não disse seu nome.
—ele é o Andrey, é bem gente boa e mora perto da nossa casa, e também é bem rico, você vai gostar dele …sabia que ele tem um cachorro?
—cachorro! …sério?
—sim.
—cara. Estou louco pra ver ele, minha mãe nunca me deixou ter cachorro.
—no momento e no dia certo você vai, agora vamos voltar porque o recreio acabou e as aulas vão recomeçar.
As aulas recomeçaram, tive um pouco de dificuldades por ser o meu primeiro dia más fui bem acredito, em um piscar de olhos já estávamos em casa, almoçamos e o Rafael e o Renan foram pro quarto.
—e ai filho, como foi o seu primeiro dia na escola?
—foi bom mãe, acho que me sai bem, más eu queria te falar outra coisa.
—pois diga filho.
—o Rafael e o Renan estão meio estranhos comigo.
—é só o jeito deles filho, você vai se acostumar, muitas coisas ainda vão acontecer e você tem que ser bem obediente para nos garantir essa boa vida.
—que coisas mã……………..

Estava conversando com minha mãe quando chegou o Sergio, meu padrasto agora, ele estava vestindo uma roupa social escura e notei que seu pinto estava duro, eu falo por que o meu também fica durinho às vezes.

Ele já chegou dando um beijão na minha mãe a abraçando e segurando a bunda dela ali na minha frente.
—nossa, vontade de chegar logo em casa, faz um suco de frutas pra mim meu bem – ele disse se sentando na cadeira.
—claro amor, espera um pouquinho que já sai.
—vem cá marquinhos, senta um pouquinho no meu colo enquanto o suco não fica pronto.
—sentar no seu colo?
—sim, quero te fazer um carinho gostoso.
—eu não. Tenho vergonha.
—filho! O que nós conversamos? Obedece ele.
—ta bom mãe.
Eu disse e fui me aproximando dele bem sorrateiro, fiquei no meio da suas pernas más ele me puxou me fazendo sentar bem em cima do seu negocio duro, senti ele pressionando minha bunda, com seus braços ele me abraçou colocando suas mãos grandes em minha barriga, ele conversava com minha mãe que via tudo sem falar nada.
—acho que já esta bom – eu disse sem graça.
—fica ai moleque, quando eu decidir você sai – ele disse bem serio.

Senti sua mão se movendo na minha barriga, ele a foi abaixando mais e mais até que as deixou bem cima do meu pinto que contra a minha vontade estava durinho.

—hum! o que temos aqui, parece que esse pintinho esta bem animadinho, você deve estar gostando dos meus carinhos.
—para com isso Sergio, deixa eu descer.
—eu já disse que você vai descer quando eu deixar.
Ele começou a pegar no meu pinto por cima do calção e esfregar aquele pinto na minha bunda pra cima e pra baixo, minha mãe via e não tomava nem uma atitude, foi quando o Renan e o Rafael chegaram à cozinha, eles deram um beijo na bochecha do seu pai e trocaram algumas palavras com ele comigo ainda sentado em seu colo.
—Rafael! …quantas vezes eu tenho que te dizer para lavar o cuzinho quando você e seu irmão mais velho acabarem de brincar?
—desculpa pai, já estou indo lavar.
—e você também Renan, vai lavar o pinto.
—ta pai, estou indo junto com ele.
—porque esta falando deste jeito com eles Sergio? Eles estavam fazendo coisas erradas?
—calma marquinhos, você logo vai saber, agora já pode descer, tenho que conversar com sua mãe lá no quarto antes de sair.
—vai sair de-novo amor? Você mal acabou de chegar.
—você acha que porque somos ricos eu não preciso trabalhar, tenho uma reunião daqui a pouco, só vim mesmo para vestir uma roupa mais adequada para a ocasião.

Ele disse e foi com ela para o quarto, essa minha nova família estava se mostrando ser mais estranha do que parecia ser.

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