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A brincadeira no banheiro dos meninos | parte 1

872 palavras | 9 |3.81
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Esse conto mistura elementos, situações reais e vivenciadas com fictício.

Meninos nunca foram um termômetro para mim, mas algo ferveu quando fixei toda a atenção em Lucas, um menino de cabelos loirinhos, voz meiga e bundinha apertada. Eu imaginava que ao menos ele fosse de acesso fácil se me aproximasse com intenções não tão óbvias. Eu tinha de 8 para 9 anos enlouquecendo por um garoto que dava brechas de ser e fazer coisas que só meninas tendiam a ser e fazer essas mesmas coisas. Eu não podia mais só ficar ouvindo os seus risos travessos a cada periodo de aula. Tinha de insinuar para ele que estava exposto, entregue para que pudéssemos juntos fazer o que fosse e o que quisessimos.

O desejo em o cobiçar se tornou uma febre. Acreditei que ficaria apenas na fantasia. Até uma brincadeira entre um amontoado de cinco a quatro garotos aguçar minha curiosidade um dia no recreio. Esses meninos deveriam se espremer para permanecerem no banheiro enquanto outros tentavam lhes puxar para o lado de fora e assim se juntar com os mesmos para também tentar tirar o outro grupo de lá. Avistei Lucas gotejando de suor tentando manter-se salvo naquele lugar. Sem esperar qualquer autorização dos outros meninos (podendo ou não participar daquela algazarra), me posicionei atrás de Lucas.

A bundinha gulosa de Lucas batia contra o fecho meio aberto da minha calça pulsando forte o meu pinto. No tempo em que fecho os olhos segurando Lucas pela cintura, seu corpo se vira. Nossos lábios levemente se tocam. Sua mão discretamente escorrega para dentro de minha cueca massageando para meter no seu cuzinho. Um sonho se realizava. Lucas tinha uma bundinha muito larga, branquinha. Meti no garoto até perder as forças e um outro menino se aproximar me puxando para trás. Deslizo a mão e encontro seu pau latejando enquanto abaixa o shortinho. Seu pau entra fácil. Tento afasta-lo de mim, mas seus gemidos me consomem. Não sei se o garoto gozou, mas ele me solta após um tempo e eu retorno para Lucas ajeitando as calças.

Enquanto me posiciono novamente atrás dele vacilo e outro garoto me aperta após um tapa na minha bunda. Me solto rápido, mas o garoto que estava comigo antes se empertiga na minha frente e diz para mim o mamar. Tento fingir que não escuto, mas sou levado por ele para dentro de uma das cabines do banheiro.

Guilherme, como se chamava, era mais robusto. Chuto que sua idade batia em uns 11/12 anos.

Ao lado do amigo, comenta:

— De cuzinho é apertadinho. Mas de boca já parece ter muito a mostrar

Os dois põem os paus pra fora.

O barulho externo da criançada os impedia de ouvir as mamadas que passei a dar naqueles saudáveis meninos.

E embora a sirene já se houvesse ressoando todos estavam longe de ir para as filas pelo o que eu conseguia captar.

— Você só sai depois de mamar! — alerta Guilherme.

— Vontade de estourar o cuzinho dele na minha casa — diz o outro.

— Se dê um banhinho, esse putinho até dorme na sua casa. Mas já que você nem se controla, senta na tampa do vaso que eu faço ele jogar o rabo.

No mesmo instante o garoto obedece. Levantando as calças Guilherme ordena que eu fique de pé. Ao abrir a porta da cabine informa:

— Leva o tempo que for, mas não abusa. Vou estar de olho por aí.

Com um ruído o outro resmunga algo que deduzi como “ok”.

— Sem meias e roupas — indica. — Quero esse corpo peladinho atolado no meu pau.

Me ajeito em cima do seu pau. Diferente de Guilherme o menino além de robusto sabia bem como meter num cuzinho passeando os dedos pelas mechas do meu cabelo enquanto sufoca a tora grossa dentro aos gemidos e beijos vacilantes. Segurando meus pés o garoto me ergue contra a parede. Passo a gemer discretamente quando aos sussuros ele deixa escapa:

— Vou te levar pra minha casa, putinho. Vai gostar do meu quarto, tem muitos brinquedos. Deixo você fazer bagunça logo após eu gozar na sua cara.

Guilherme retorna.

— Termina essa porra logo. Goza nesse putinho!

Sem delongas seu jato começa a jorrar. Deixo o olhar recair sob o garoto de madeixas mais voltadas pro castanho.

Ao me por no chão ouço dizer:

— Essa putinha precisa de um banho. Tá toda melecada com a minha porra.

— As tias da limpeza já vão vir inspecionar esse lugarejo. Deixa o putinho assim, não dá tempo! — orienta Gui.

— Não posso, cara. Esse viadinho me conquistou. Sua casa é em frente a escola mesmo. Leva ele pra lá.

— Acha que vou hospedar um neguinho putinho? Ele vai é possar duas noites seguidas na choupana dos seus primos! Vão atolar porra no cuzinho dele sem arrego.

Começo a vestir a calça.

Olho para os meninos que me devoram como se fossem lobos famintos. Saio mancando da cabine, mas Guilherme me segura mais uma vez e num sopro diz:

— Esqueceu os tênis, pretinho. Acho que vou cuidar dele uma última tormenta.

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9 Comentários

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  • Responder Mandinhapt ID:gp1j59b0d

    cri um user no pikii pra gnt conversar por favorrrrrrrrrrr
    e me passa o nome

  • Responder Mandinhaput ID:gp1j59b0d

    Gostei maais achei um pouco confuso lindo…
    Posso te chamar de meu putinho?!

    • Santino B. (EU) ID:1eignvmgqz4o

      Pensei que já era o seu putinho… Kkkkkkk claro que pode! Foi meu primeiro conto, desculpa a confusão kkkkk

  • Responder A ID:balu0prgupi

    Ficou confuso kkk

    • Santino B. (EU) ID:y25xtxlvgb4

      Oi, é que esse tinha sido meu primeiro conto kkkkkk tem outros postados, confere ai

  • Responder Pedro ID:1dm9lh9qvga1

    Também quero
    [email protected]

    • Santino B. (EU) ID:1dskuh35ekek

      Postei um segundo conto. Avalie e comente se quer mais

  • Responder marquinhos rocha ID:7121w172d4

    gostei. quero mais

    • Santino B. (EU) ID:1dskuh35ekek

      Brigado. Vu iniciar a continuidade em breve, mas ainda tem outros contos que foram casos reais vivenciados que vc vai delirar. Brigado