Lembranças de uma infância no Sitio _ 10 _ pescaria com nossos tios

Aquela grota no fundo do nosso sítio, fazia barra com o rio, onde meus pais pescavam, no fundo da casa dos vizinhos, e foi para lá que fomos!

Meu pai aproveitou que minha tia Lú estava lá, e foi com minha mãe, para a cidade, realizar uma consulta e em casa ficamos sob cuidado do tio Carlos (25a), e da tia Lú (16a), nesta data, eu estava com (10,6a) a Clara com (12a 10m), e o Joel com (8,2a).

Meus pais saíram depois do almoço, cerca de 10 horas, e foam a cidade, segundo eles, retornariam ainda naquela noite mesmo, pois a cidade ficava a 96 km, do sítio.

Nós reunimos a tralha de pesca, fechamos a casa e partimos rumo ao rio, a tia Lú levou matula, para merendar nos por lá mesmo e aproveitar ao máximo o tempo.

O tio Carlos pegou a canoa, e a tia Lú as iscas e as varas e já fomos logo pescar em um remanso bem no fundo do sítio do José Alberto.

Antes dele sair, chega no local a Marilda, esposo e seus dois filhos: a Cleide (15a) e o Elias de quase 14 anos. O tio Carlos convida o casal para um passeio de canoa e o Elias embarcou para uma aventura a parte, que em momento oportuno, conto pra vocês, como foi “O Passeio de Canoa do tio Carlos, a pesca, entre outras coisas”.

Enquanto na canoa eles eram quatro, a nossa turminha era de cinco: Tia Lú, Clara, Cleide, eu, Gilson e o Joel.
Pescamos por mais de uma hora, a tia Lú, eu e a Clara, já havíamos pegado seis bons peixes, enquanto isso na sombra de uma Gameleira, a Cleide ficava brincando com o Joel, pois não havia vara de pesca pra todos!

Nesse meio tempo, ela cuidou do Joel, mamando sua vainha. Depois a Clara foi pra lá e não mais voltou! Nisso eu deixei a tia Lú pescando sozinha e fui ver o que eles estavam fazendo, tinha muito ciúmes do Joel, nosso Caçulinha, que o preparava para ser só meu.

Cheguei bem devagar e vi. Vi ele deitado na areia e a Clara chupando ele, e a Cleide chupando a Clara, estavam assim: o Joel deitado de costas, a Clara de quatro mamando seu piruzinho, atrás, estava a Cleide sem roupas, deitada também de costas, com a cabeça debaixo, entre as pernas, lambendo a perereca da Clara.

Nossaaaa me bater um tesão, olhei de volta para o rio e a tia Lú, estava na sombra de um ingazeiro, de cabeça baixa , pescando…

Corri sem fazer alarme e fui mamar naquela bucetona peluda da Cleide que estava toda arreganhadinha para o meu lado! Depois de um tempo, a Cleide foi chupar o pauzinho do Joel, a Clara tomou a posição atrás fazendo um oral nela e eu fui meter na buceta rosinha da Clara, que já era bem peluda e gostosa.

Logo a tia Lú deu um grito:

_”Meninas cadê vocês”?

Daí respondemos, que estávamos alí, e ela foi pra lá! Foi uma correria, delas para se vestir as calcinhas e disfarçar, e a Cleide ficou sem calcinha, pois não deu tempo de vestir e enterrou ela na areia.

A tia chegou e desconfiada perguntou:
_”De que vocês estão brincando”?
Eu e a Clara ficamos envergonhados, de cabeça baixa, não tínhamos costume com a tia nesses assuntos de sexo, quando a Cleide quebrou o gelo.

_”Nos estávamos fazendo sexo oral”!

Nessa hora até levantei para correr, com medo da bronca, quando levantei, meu cacete formou uma barraca na minha bermudinha, e sentei rapidamente. Então ela disse:

_*ah suas safadinhas e nem me convidam pra brincar também? Também quero participar “!

Nesse momento ela tirou o vestido, e disse:
_”Vem cá, Clara e Cleide, quero brincar com vocês duas aqui”.
_”você Gilson, vem meter na titia, mas mete bem gostoso, tá “?

Assim ela ficou de quatro, as duas meninas ficaram na frente dela lhes servindo as bucetas, e eu de pé, atrás metendo na tia Lú.
Ela chupava a Clara e a Cleide, ora numa, ora na outra, e o Joel ficou de cocoras olhando por baixo, meu pau entrando na buceta dela!

Até que a tia Lú teve a ideia de ensinar o Joel a meter e, chamou ele lá na frente, para meter na Cleide, sem me interromper.. Ela pediu a Cleide para ficar na posição de mamãe, deu uma chupeta no Joel, babou bem seu pauzinho e deitou ele encima da Cleide, levou a mão e colocou o pipiuzinho dele na bucetinha dela e ensinou a metê gostoso nela.

E não perdeu tempo, chupando a Clara até gozarem! Primeiro a Clara teve um orgasmo, ficando louca com a tia chupando ela, e logo após foi a vez da tia Lú também gozar, sua buceta apertava meu pau e seu cuzinho peludo piscava e acabei gozando também, mas antes tirei o cacete pra fora, gozando na anca dela só pra certificar se realmente iria gozar e não fosse só uma sensação de prazer.

Dei uns dois jatos de porra na rabeta dela o tesão era tanto que meu cacete ficava pulsando mesmo depois da faxada, minhas pernas enfraqueceram, ficaram bambas e trêmulas, e caí sentado na areia,.

Ela sentiu o porra quente no seu trazeiro, passou a mão e lambeu, dizendo:
_”há muleque, você já dá conta do recado né? Já é homem, fez o serviço direitinho”…

Eu todo feliz, deitei na areia, enquanto minha tia aproximava dizendo:
_”Vem cá, quero mamar esse seu pauzão, quero limpar ele”.

Ela aproximou, e chupou meu pau até ficar limpinho, enquanto isso a Clara e a Cleide se baixavam de lingua até gozarem também.
A tia depois deitou na areia, e botou o Joel para chupar e meter na sua bucetona deliciosa.

Depois brincamos na água, ali tudo era razo, nos lavamos, chupei os belos seios da tia Lú, e voltamos a pescar.

Quando avistamos a canoa onde o tio Carlos, José Alberto, a Marilda e o Elias, retornaram sem nenhum peixe. Nós havia pego oito, e ao recolher os anzóis meu e da Clara, havia mais um lambari, somando nove no total.

Foi uma tarde maravilhosa, e próximo das 17 horas fomos embora, cada um para suas casas, todos comportadinhos preparar os peixes que havíamos pescado, ainda para o jantar e esperar pelos nossos pais, que chegaram por volta das 20 horas.

Isso é tudo pessoal,
Gilson.

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