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O Doutor (cont. V)

676 palavras | 2 |3.25
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Continuação direta da parte IV.
Ela resistiu um pouco a mim e então eu parei.
Disse que iria tomar um banho e a chamei para ir comigo (no banheiro do meu quarto), ela gosta desses gestos, dessa intimidade, deve fazer ela se sentir mais madura. No banho eu a toquei, os seios, a buceta… brinquei um pouco com ela, com mais carinho do que com luxúria.
Depois do banho e de nos secar, ela foi ao encontro das roupas para se vestir, mas eu pedi que ela esperasse, porque eu queria conversar sério com ela.
“Eu fiz alguma coisa?” ela me perguntou realmente preocupada. Nossa, ela é realmente muito submissa.
“Não, claro que não, eu só quero te entender melhor” eu expliquei. “Sabe, eu amo transar com você, você é a mulher mais gostosa que existe..” eu disse e ela já respondeu a isso com um “obrigada”.
Continuei “mas você não me acha agressivo demais? o que você acha sobre isso?”
“Eu acho que é o seu jeito, você pega pesado demais as vezes, mas é só nesses momentos [durante o sexo], nós outros você é bonzinho, então tá tudo bem, não precisa se preocupar” foi a opinião dela.
Nós estávamos na cama e então eu me levantei e busquei uma gravata, coloquei ela de pé na minha frente, virei ela de costas pra mim, pedi para ela colocar as mãos para trás e ela perguntou “pra quê?” e eu respondi “obedece!”. Ela fez como eu mandei e então eu amarrei as mãos dela com a gravata e sentei ela no meu colo.
“Eu vou ligar pra sua mãe e você vai dizer que vai dormir aqui hoje, diz que eu tô doente, que vai assistir filmes comigo e com a minha mãe, algo assim..” e ela disse que não podia fazer isso, que tinha que ir para a casa mas eu já estava ligando para a mãe dela.
“Oi, bebê, o que houve?” a mãe dela atendeu, estava no viva voz. “Oi, mãe, eu ainda estou aqui no Rafael, nós estamos assistindo um filme e vai acabar tarde e depois ele e a mãe dele vão assistir mais um. Eu posso ficar aqui com eles? só hoje?”
A mãe dela resistiu um pouco mas acabou deixando e eu desliguei a chamada.
“você é louco” ela disse e logo tomou um tapa na cara.
“Xiu. Ajoelha.” Ela ajoelhou e já estava pronta para chupar o meu pau, mas eu dei outro tapa nela, ela quase desviou desse e eu disse “não vira o rosto”, ela não respondeu, então eu bati mais uma vez, a bochecha dela já estava ficando quente. Então eu coloquei ela de pé e continuei sentado na cama, beijei ela, a boca dela estava com o gosto tão perfeito. “Abaixa” eu disse e ela se ajoelhou de novo. Recebeu mais um tapa e pediu para eu parar, “não” eu respondi e bati mais uma vez. “Bater não é legal” ela disse “mas eu gosto” eu impus e ela pediu “não bate forte”.
Meu pau nunca esteve tão duro e tão grande assim, eu estava morrendo de tesão, então mandei ela esperar um pouco e fui nas minhas gavetas, peguei um lubrificante que tinha comprado mas ainda não tinha usado. Enchi o meu pau de lubrificante, enxuguei as mãos e voltei pra ela “fecha os olhos” eu disse antes de ficar de frente pra ela “abra a boca” e ela abriu um pouco “abre bem e não morde” eu terminei.
Enfiei o meu pau inteiro na boca dela e de uma vez, foi direto até o fundo da garganta dela, ela abriu os olhos na hora e tentou sair mais eu segurei ela pelos cabelos “não morde” disse e apertei mais os cabelos. Eu não fiz vai e vem, apenas deixei o meu pau enterrado nela.

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2 Comentários

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  • Responder Lice ID:mt971mym0

    Adoro esses relatos com tua namorada,continue.

  • Responder Anônimo ID:81rs90oxii

    Continua