A bailarina

O ballet me deixou mais safada. Amo até hoje tudo da dança mas comecei a gostar somente por isso. Inclusive minha filha faz.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Como contei no conto anterior, nasci já bundinha, então meu pai não me deixava “à mostra” nunca em nenhuma situação.

Quando minha mãe quis me por no ballet, ele foi bem relutante em aceitar, até que ambas insistimos de todas as formas até que ele cedeu. Mas para ir ao ballet, ele só deixava se eu estivesse sempre com bastante roupa por cima no caminho e uma calcinha por baixo do collant. Chegando em casa a regra era ir correndo pro banho.

Sempre quem me levava era minha mãe, eu raramente o via antes ou após as aulas, pensando nisso, parei de usar calcinha por baixo do collant.

Minha flexibilidade foi aumentando rápido e eu era bem dedicada nessa parte, também porque adorava sentar com as pernas bem abertas enquanto assistia desenho na TV. Gostava de sentir minha bonequinha tocando o tapete da sala e às vezes me esfregava lá também, só não era tão legal quanto o sofá porque não escorregava legal.

Um dia antes da aula fui me vestir e não achei meu collant, perguntei pra minha mãe e ela bateu a mão na testa dizendo que esqueceu de lavar, que era pra correr e ver se o antigo servia. No que passou da cintura já gritei pra ela dizendo que serviu, e ela falou pra eu terminar de me arrumar e descer porque ela já iria ir esquentando o carro.

Quando fui passar as alças dos ombros, senti me puxando toda embaixo, na hora me deu muita, mas muita vontade de me esfregar, deu um super calor, quando me dei por mim, estava com a mão na bonequinha e rebolando pra frente e pra trás, quase que sem controle, olhei de costas no espelho e o collant estava todo enterrado na minha bunda, ela ficou tão bonita que até eu me impressionei, bem redonda e parecendo bem volumosa, a marcação dela nas laterais me deixavam com um lindo quadril acinturado e comecei a me tocar me olhando no espelho, estava já perdendo o controle achando tudo muito lindo até ouvir a buzina do carro da minha mãe.

Como iria falar que ficou pequeno?

Coloquei a sainha, a calça larga por cima, a sapatilha e desci correndo.

Chegando na garagem, minha mãe me viu toda vermelha e perguntou:

– O que foi? Pq tá toda vermelha?
– É pq desci correndo.
– E por que demorou tanto?
– Não tava achando minha sapatilha.
– Sei…

Preferi não dizer mais nada, também por que não sabia mentir.

Na aula tomei uma baita bronca da professora pelo tamanho do collant, mesmo explicando a situação ela falou que eu poderia ter vestido um shorts de Lycra por cima. Já tinha visto outras alunas fazendo assim mas não pensei nisso na hora. Na verdade não conseguia pensar em nada, só na sensação gostosa que estava aquilo apertando minha preciosa bonequinha. Ainda mais quando erguia os braços para descer no plié.

No caminho de volta minha mãe falou que só iria me deixar em casa para ir na minha avó e que era pra eu me comportar. Eu só conseguia pensar em me esfregar com aquela roupa… Se molhasse, ia lavar mesmo.

Quando chegamos, ela não desceu do carro e eu já subi correndo e ela gritou:

– Vai com calma menina, sem correr, seu cavalinho não vai fugir!!

Travei no meio da escada morrendo de vergonha, quando fui virar pra ela, ela já tinha ido.

Terminei de subir as escadas pensando “será que ela sabe o que realmente faço no ‘cavalinho'”?

Mas não poderia perder tempo, tinha que ser rápida antes que meu pai chegasse e me desse bronca por ainda estar de collant.

Abri a porta, liguei a TV pra fazer um barulho, joguei minha sainha e calça no chão mesmo, abri bem as pernas e comecei a me esfregar no tapete.

Nossa! Como deslisava gostoso com o collant!

Fazia força contra o chão até sentir ela raspando nos pelos grossos do tapete. Comecei a sentir vontade de passar as mãos pelo meu corpo, passava uma na bonequinha e outra em outra parte, revezando entre as mãos, lembrei de quando me olhei no espelho e vi meu bumbum redondo e deu muita vontade de apertar. Nunca tinha tido essa vontade. Na hora não pensei em nada e comecei a apertar, passava a mão nele todo enquanto ia no vai e vem e apertava.

Comecei a passar a mão por toda minhas nádegas seguindo o collant até encontrar a outra mão na frente e apertava com as duas até entrarem nos buracos. Estava muito ofegante, molhada e me tremendo toda, até uma hora que enquanto me apertava assim, senti um descontrole tremendo me fazendo gemer alto e me torcer toda enquanto a mão da frente estava com os dedos pressionando com muita força para dentro e relaxei por completo, caindo para frente.

Resolvi limpar minhas mãos meladas na calça que estavam atrás de mim no chão, e ao virar, sem mudar de posição, arreganhada no chão, vi meu pai, parado de pé com a mão dentro da calça.

No susto, comecei a me levantar e ele alto falou:

– Não! Fica assim só mais um pouco!

Achei estranho, mas o medo que tinha dele me fez parar e voltar a me arreganhar e ele falou:

– Olha pra frente!

Então parei de olhar pra ele e virei pra frente, sem o ver, estava muito com medo da bronca dupla que ia levar, uma por ainda estar de collant e outra pela safadeza.

Passando uns segundos eu continuava parada e ele não falava nada, comecei a me cansar da posição e me apoiei com as mãos pra frente no chão, foi quando ouvi ele com voz espremida:

– Isso! Assim…

E vi que ele gostou de eu ter ido para frente, me inclinei mais me apoiando sobre os cotovelos e ele de novo:

– Assim tá melhor ainda, fica assim…

A voz e o que ele me falou me mexeu por dentro de uma forma que eu não sabia explicar, tudo o que tinha acabado de sentir começou a voltar. Eu tentando me proibir e me controlar parecia me deixar mais descontrolada, quando dei por mim, já tinha deitado sobre um ombro e colocado a mão na bonequinha bem de frente pro meu pai que disse:

– Que delícia ver isso minha linda.

Esse “minha linda” no final me descontrolou toda mesmo sem eu saber bem o porquê, e apertando firme a bonequinha disse:

– Te amo muito meu paizinho!
– Aaaahh! Também te amo muito meu amor!
– Deixa eu sentar no seu colo?

Falei isso virando pra trás e pude ver ele correndo escondendo algo dentro da calça e ir pro sofá maior, bem no meio.

Entendi o recado e já ia sentando de frente pra ele e ele me virou:

– Hoje quero de costas!
– Tá bom meu paizinho.

Ele abriu bem minhas pernas, se inclinou bem pra trás e ficou acariciando minhas pernas enquanto eu me esfregava, ele se erguia pra fazer mais pressão, estava perfeito, mas quis melhorar.

Peguei uma das mãos dele e coloquei na minha bunda. Ele entendeu o recado e começou a apertar e passar a mão de trás até a frente até encontrar a minha. Escutei o zíper descendo e senti machucar, quando fui olhar pra ver o que machucava vi algo grande pra fora, logo vi que era isso o que ele escondeu na calça, falei que algo estava machucando e ele abaixou mais a calça para o zíper passar de mim e expôs todo o membro.

Passei a sentar naquilo com força e gemendo comecei:

– Ai paizinho! Tá muito gostoso paizinho! Te amo paizinho…

E de novo perdi o controle e comecei a me tremer toda e fui inclinando aos poucos pra frente e comecei a ouvir ele gemer.

Senti uma coisa quente espirrando na minha bunda, não parava de espirrar. Fui por a mão pra sentir e acabei por tocar no membro que espirrou mais na minha mão. Puxei a mão pra frente e ao ver de início deu nojo mas lembrei de quando fica molhada é pegajoso assim então fiquei feliz por saber que tinha causado nele o que eu mais gosto em mim. Apenas limpei a mão na frente no collant e deitei nele. Mole e satisfeita.

Ele me fez carinho, pediu desculpas por me sujar toda, e eu disse que tudo bem, iria lavar mesmo…

Aí ele pediu pra não falar nada sobre isso com minha mãe. Confirmei por que não queria levar bronca dela também, me ajeitei de lado no seu colo, o abracei e disse:

– Você é o melhor pai do mundo!

Ele ainda com a mão na minha bunda me deu um selinho bem demorado na boca e respondeu:

– E você é a melhor filha do mundo… Agora vai tomar banho…

Fui no meu quarto pegar a toalha e vi onde me limpei tudo melado de branco. Virei e vi que minha bunda tava toda melada, até no meio embaixo, passei a mão até espalhar tudo pra facilitar pra lavar, achei uma delícia sentir o melado, deixei na lavanderia o collant e a meia para ver se secando saia.

No banho acabei por me tocar de volta e demorar um monte de novo.
Quando saí, de toalha, meu pai não estava, e minha mãe estava colocando roupas na máquina pra bater, quando vi entrei em pânico.

Fui de toalha mesmo pra falar pra ela não lavar e vi ela cheirando o collant, passou o dedo, lambeu.

Enquanto eu pensando no que falar, na bronca, ela vira pra mim e fala:

– Cavalinho foi diferente hoje né senhorita Bianca?!

Eu apenas gaguejei e fiz um sim com a cabeça e ela falou:

– Vai se vestir vaqueira, doente não tem nem ballet nem cavalinho.

Fez carinho na minha cabeça, ligou a máquina e saiu.

Avalie esse conto:

(Média: 4,85 de 81 votos)