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Lembrança inesperada

1628 palavras | 4 |4.53
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Me chamo Micaella, tenho 38 anos, casada há 9 anos. Tenho 1,59m de altura e 54kilos.
Semana passada estava no shopping com meu marido Diego, quando de repente alguém de um passado distante apareceu, me trazendo lembranças que me fizeram voltar 26 anos no tempo.
Estávamos aguardando nosso pedido na praça de alimentação quando de repente o Adriano apareceu.
– Micaella? – Ele disse, meio que fingindo não ter me reconhecido.
– Tio Adriano? Nossa, não acredito!- Levantei e dei um abraço forte nele. Por alguns segundos, esqueci que meu marido estava ali comigo. Tio Adriano me afastou discretamente e disse:
– Por favor, me apresente o seu marido.
– Ah, desculpe. Diego esse é Tio Adriano, amigo do papai de muitos anos. Tio, esse é Diego, meu marido.
Eles se cumprimentaram, pedi pra ele sentar com a gente mas ele falou que ia encontrar a esposa dele numa loja e já iam embora. Perguntei quando tinham chegado e ele respondeu que tinha sido naquele mesmo dia e que não disse nada porque queria fazer uma surpresa pro meu pai. Ele se despediu da gente e foi embora.
Diego foi educado, mas eu percebi que algo estava incomodando.
– Algum problema, amor? – Perguntei, mas quase já sabendo a resposta e o motivo.
– Sim. Achei vc muito entusiasmada com o tio Adriano – ele respondeu, seco.
– Amor, ele tem 61 anos, idade pra ser meu pai! Que ciúmes é esse? Ele me conheceu quando eu tinha 12 anos, é muito amigo do meu pai e sempre foi super cuidadoso comigo. Vc não tem motivo pra ter ciúmes.

Na verdade, Diego tinha muitos motivos pra ter ciúmes sim.
Adriano tinha 35 anos quando começou a trabalhar com meu pai. Mesmo novinha ele me chamou a atenção. Era alto, cerca de 1,80m de altura, forte, moreno claro com os cabelos castahos. Logo ele e meu pai ficaram amigos e ele começou a frequentar a nossa casa. Pelo menos uma vez por mês papai gostava de fazer um churrasco em casa e Adriano passou a ir sempre nessas ocasiões.

Lembro que eu gostava do jeito que ele me tratava, me olhava. Ficava ansiosa sempre que ia ter o tal churrasco na piscina, esperando que ele fosse. A gente não conversava muito, especialmente quando a mulher dele ia, mas eu sentia os olhares dele pra mim. Eu adorava.
Meu pai trabalhava o dia todo fora e minha mãe dava aulas de inglês em uma escola perto de casa. Eu estudava de manhã e por causa dos horários da minha mãe, ficava pelo menos 3 dias sozinha em casa a tarde. Num desses dias, a campainha tocou quando eu estava vendo tv no meu quarto. Fui atender e pra minha surpresa era o tio Adriano.
Abri a porta, sem saber o motivo da visita mas gostando da surpresa.
– Oi tio!
– Oi minha sobrinha preferida! Sua mãe está?
– Não tio. Ela tá dando aula agora. Só chega as 6 horas.
– Não vai me convidar pra entrar?
– Ah, desculpa. Entre por favor.
Ele entrou, sentou no sofá e me olhou de cima a baixo.
– Lindo vestido, mocinha.
– Obrigada, tio.
– Me dá só um copo com água então. Sua mãe vai demorar muito.
Fui na geladeira, peguei a garrafa e um copo e levei pra ele. Ele bebeu, sem tirar os olhos de mim. Quando foi me devolver o copo, segurou minha mão e com a outra pegou a garrafa e botou na mesinha de centro.
– Vc está cada dia mais bonita, Mica.
– Obrigada, tio.
Ele me girou uma, duas, três vezes e me puxou pra ele e me abraçou. Eu estava um pouco confusa, mas não resistia. Ele passou a mão na minha nuca e puxou meus cabelos, me fazendo olhar pra ele. Então me beijou na boca. Eu não sabia o que fazer, a língua dele invadia a minha boca procurando a minha. Ele começou a chupar minha língua e alisar meu corpo, meu coração acelarado.
– Tio por favor, acho que isso não tá certo.
– Se quiser que eu vá embora é só dizer, minha princesa.
Fiquei em silêncio. Ele não perdeu tempo e me beijou de novo. Baixou uma alcinha do meu vestido e começou a alisar um biquinho dos seu seios que estavam nascendo. Gemi na boca dele. Eu estava com medo, mas ao mesmo tempo adorando o que estava acontecendo. Ele se ajoelhou na minha frente e começou a lamber o meu peitinho, depois o outro. Eu agarrava a cabeça dele, suspirando e gemendo. Ele me botou sentada no sofá e foi enfiando as mãos por baixo do meu vestido.
– Cadê sua calcinha, menina?
– Eu não gosto muito de usar em casa, tio. E tinha acabado de tomar banho – respondi, um pouco nervosa. Ele sorriu com cara de safado.
– Putinha sem vergonha!
Ele levantou meu vestido e ficou olhando pra minha bucetinha que quase não tinha nenhum pelinho. Ficou entre minhas coxas e começou a me chupar. Gemi alto quando senti a língua dentro de mim. Eu ja me masturbava, mas a sensação da língua do tio Adriano era muito melhor que os meus dedos.
– Geme, putinha! Geme.
Eu não conseguia dizer nada, só gemer e delirar com aquela sensação. Me contorcia toda enquanto ele explorava minha xaninha. Então comecei a sentir uma sensação gostosa, mais muito mais intensa do que eu sentia quando me masturbava. Apertei a cabeça dele com as coxas e gozei me tremendo toda.
Ele ficou parado uns instantes, ainda chupando minha xaninha, mas mais devagar e eu ainda trêmula.
Então ele abriu minhas coxas e veio me beijar na boca. Ele me pegou no colo e me levou pro quarto dos meus pais, sem parar de me beijar.

Me botou sentada na beirada da cama e tirou o meu vestido. Tirou a camisa, depois a calça, ficando só de cueca. Vi um volume pulsando na cueca dele.
– Ele quer vc, Mica.
– Quem, tio? – perguntei, nervosa.
Ele baixou a cueca e o pau dele apareceu, duro, apontando pra mim. Ele me pegou pelos cabelos e disse:
– Abre a boquinha, abre.
Obedeci e senti aquilo duro e grosso entrando na minha boca. Tinha um sabor estranho, mas eu comecei a chupar, meio sem jeito.
– Mama o seu sorvete, mama.
Eu tentava. Saía uma gosminha que acabei engulindo. Ele gemia e me xingava.
– Isso, safadinha. Putinha do tio.
Então ele tirou da minha boca e me deitou na cama, ficando em pé na minha frente. Abriu minhas pernas e chegou mais perto.
– Não tio, eu nunca dei – eu disse, com medo do que poderia acontecer.
Ele sorriu, chegou pertinho de mim e encostou a cabeça na entradinha da minha bucetinha. Começou a esfregar nela, fazendo movimentos pra cima e pra baixo. A sensação era deliciosa, mas mesmo assim eu estava assustada devido ao tamanho e grossura daquilo.
– Relaxa princesinha, eu nunca machucaria vc.
Ele continuou a esfregar a cabeça do pau na minha xaninha, forçando a entrada de vez enquanto. Isso durou vários minutos até que ele botou mais força e a cabeçona me invadiu.
– Aaaaaaaaaai tio!
– Morde isso aqui! – ele me deu um travesseiro pra morder.
Mordi e gritei, abafada no travesseiro, euquanto ele forçava aquilo pra dentro de mim. Ele parou. Senti ele tirando um pouco depois voltando a entrar.
– Ai tio, tá doendo, devagar por favor.
– Tá bom, princesinha, fica calma.
Ele veio deitando por cima de mim, abrindo minhas pernas com o corpo. Começamos a nos beijar, enquanto ele se mexia embaixo, forçando o pau pra dentro da minha bucentinha.
A sensação era incrível. Eu estava me entregando pro tio Adriano. Era muito diferente do que eu tinha imaginado, mas estava muito gostoso mesmo assim. Ele forçava, eu gemia beijando ele, até que ele deu uma socada mais forte e entrou tudo. Gritei abafada pelo beijo dele. Ele começou a entrar e sair, rápido e forte ao mesmo tempo.
– Eu quis te comer desde o primeiro dia que te vi, sua safadinha. Putinha novinha do tio!
Eu só gemia e me contorcia. Um misto de dor e prazer me consumia e eu não sabia explicar. Era uma sensação totalmente nova pra mim. Ele socava cada vez mais forte, eu senti que ia acontecer de novo uma gozadinha minha. A xaninha apertou o pau dentro de mim.
– Puta que pariu, menina! Não goza assim que eu fico maluco!
Ele realmente não aguentou e gozou dentro de mim. Senti o leitinho lá fundo. Eu gozei tão intensamente que chorei.
– Menina que chora no pau é um perigo, sabia? – ele me disse, sorrindo e me beijando.
Ele ficou dentro de mim. Senti o pau amolecendo até sair. Ele tirou e saiu de cima de mim.
– É melhor vc botar um absorvente, porque saiu um pouco de sangue. Acho melhor eu ir embora.
– Tio, mas eu quero mais. – eu disse pra ele, dengosa.
– Vc vai ter mais, sua taradinha. – E realmente houveram muitas outras vezes
Ele se vestiu e saiu. Fui tomar banho. Mais tarde contei pra minha mãe que tinha menstruado na cama dela.

É, de fato meu marido tem razão em sentir ciúmes.

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4 Comentários

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  • Responder @pescador parrudo ID:gp1j59b0i

    Eu tava passeando na casa da minha tia e minha prima e eu andava de brincadeiras, até q eu acabei comendo ela quando a minha tia saiu como era bom até minha tia descobriu e também comi a tia kkkkkk.

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    Ciumes pq ? Pq esse seu “tio” foi o primeiro ?? Muita bobeira.
    Obrigadinha pelo relato

    • Ronaldo ID:1eood16pt71r

      Acho que ela ficou com vontade de dar pro coroa de novo.

  • Responder Carlos ID:8ihjon0fp1c

    Mixa os seus contos são os mais gostosos aqui do CNN, vc deve ser um tesão de mulher, deve ser uma delicia quando está com tesão e com vontade de trair. Adoraria ver esse corpo que deve ser sensacional. E pelo que vc narra sua bucetinha adora uma rola grossa, ia adorar enfiar a minha e sentir ela latejar dentro de você como está latejando agora. Bj, [email protected]