A minha mãe é uma… E o meu pai um… E eu sou uma…

A mãe da Tania, é uma ninfomaníaca e o seu pai um corno manso, e gay… E a Tania ninfomaníaca e puta.

A Tania tinha 12 anos. Andava a aprender a costurar. Estamos nos anos 50 em Portugal, em Lisboa mais propriamente. A Tania é uma rapariga morena, relativamente alta, cabelo castanho escuro, olhos castanhos, boca com lábios grossos, nariz pequeno, mamas enormes para a sua idade, cintura fina. E se calhar foi das primeiras raparigas a rapar a cona, coisa que fazia sempre ás escondidas, anos mais tarde, por volta dos 16 anos.
Tinha vários pretendentes, naquela altura ainda existiam os casamentos combinados, ou o pai elegia alguns rapazes de boas famílias, para as filhas escolherem algum, e aquele que ela começa-se a namorar a sério sera o eleito. Eram diferentes os tempos.
A Tania até gostava de um em particular, o César,mas achava-se nova de mais para se comprometer com algum rapaz, até porque nessa época, se namoravas com um rapaz, acabavas casada com ele, ou se por qualquer motivo acabasse o namoro, raramente outro rapaz namorava contigo. Eram assim os tempos. Muita moralidade… educação rígida em que a mulher era educada para ser uma boa dona de casa e uma boa mãe, a pouco mais poderia aspirar. A mulher existia para servir o marido. Praticamente não tinha vida própria. Por exemplo se quisesse ir viajar, para o estrangeiro, sem autorização escrita pelo marido não viajava, para terem uma noção do quanto absurdo era esse tempo. E o assunto sexo esse então era mesmo tabu.
Imperava a falsa moralidade, pois claro que havia casas de prostituição, e claro que haviam gays e lésbicas, mas era tudo feito ás escondidas.
Mas em todas as regras existem excepções.
A mãe de Tania, a senhora Maria, era uma mulher que aparentemente seguia as normas adoptadas pela sociedade…mas apenas aparentemente, pois em casa era ela quem mandava.
Desde que era apenas uma menina pequena, a Tania lembra-se de na sua casa haver sempre algum homem estranho ou mulher.
Nunca mais se esqueceu, tinha ela uns 4 anos, quando numa noite teve um pesadelo, e ia para o quarto dos pais, e por acaso estava a porta aberta e viu um homem, em cima da sua mãe, ela toda nua, e o homem no meio das pernas escancaradas dela, a foder ela, e o seu pai sentado na cama, a fazer carícias na cara da mãe, e a mexer no caralho dele teso. A Tania claro que não compreendeu o que se passava e entrou no quarto, e o seu pai quando a viu apanhou um tremendo susto, veste as calças á pressa, mas só homem estranho não saia de cima da sua mãe, que gritava para ele parar, mas ele não parou até que deu um enorme urro, e a sua mãe deu um berro. A sua mãe estava toda nua,e o homem também. O seu pai agarrou nela ao colo e levou ela de volta ao quarto, deitou ela na cama, e disse que já voltaria.
Depois ela ouviu uma enorme discussão entre o pai e o homem, e depois entre o pai e sua mãe.
Quando o seu pai voltou ao quarto dela, a Tania chorava porque não percebia o que se passava.
O seu pai não lhe explicou nada sobre o que ela tinha visto, nem a sua mãe.
A Tania foi crescendo, e quando tinha 10 anos, foi vendo ás altas horas de madrugada, homens e mulheres saírem da sua casa, depois de passarem horas no quarto dos seus pais, com a porta fechada á chave. Mas a Tania punha-se a escutar aqueles estranhos barulhos, de sua mãe a gemer, as vezes a gritar para pararem, outras a gritar para a foderem mais, e foderem com mais força… Foder o que era isso???
Um dia, a sua curiosidade venceu o seu medo, e perguntou á sua mãe o que era foder. A sua mãe, perguntou-lhe onde ela tinha ouvido essa palavra. E ela respondeu que por vezes acordava de noite e que ouvia a sua mãe a gritar essa palavra.
Então a sua mãe, deu-lhe uma valente tareia e fez ela prometer que nunca mais repetiria essa palavra.
Tania sempre foi curiosa, e nem a valente tareia que a mãe lhe deu, fez ela perder a curiosidade sobre o que era foder. Mas passou uns tempos a reprimir a sua curiosidade.
Ela na altura já tinha 11 anos, e tinha muitas amigas. Havia uma a Joaninha, que já tinha 15 anos, e um dia em conversa, perguntou-lhe:

– Joaninha, sabes o que é foder???
– Tania, onde ouviste isso???
– No outro dia, por acaso quando fui á mercearia estavam dois homens, a falar disso, na rua, mentiu a Tania.
– Tania…não sei se te posso dizer… eu sei o que é mas…
– Diz, Joaninha….diz…vá …lá….
– Quando um homem e uma mulher casam, sabes que depois nascem os filhos não sabes?
– Sim eu sei.
– Bem para os filhos nascerem é preciso…bem… ai meu deus…
– Não pares de contar agora… Joaninha por favor…
– O homem tem que meter a semente dentro da mulher…
– E por onde???
– Tania… porra tens que saber tudo…
– Joaninha…conta…
– Pela tua…pela nossa nas mulheres todas… pela nossa rachinha, pronto.
– Rachinha???
– Sim rapariga…por onde fazes chichi… os homens metem a pilinha, ai dentro e a isso chama-se foder… e depois as mulheres ficam grávidas e nascem os bebes.
– E sempre que, fodem, nascem bebês?
– Não… nem sempre.

Bem a conversa com a Joaninha, fez-lhe então lembrar quando viu a mãe toda nua a foder com o homem estranho… espera lá…se a mãe fodia com homens estranhos, sem estar casada com eles… então a mãe era uma puta. Isso ela sabia oq ue era, pois ás vezes ouvia as vizinhas a falarem sobre as putas… mas então se o pai estava com a mãe quando ela fodia com outros homens… era tudo uma enorme confusão na cabeça dela.
Quando ela tinha 13 anos, ficou menstruada pela primeira vez, e finalmente a sua mãe, falou com ela sobre sexo, que agora era uma mulher, poderia engravidar, enfim essa conversa.
Ela com essa idade, sabia perfeitamente que a sua mãe fodia com inúmeros homens, e seu pai consentia. Não eram raras as noites que ela não espreitava pela fechadura e via a mãe a foder com um ou mais homens, chegou a ver a mãe com 5 homens jovens, ela sentada em cima de um caralho, outro a foder-lhe o cu, outro na boca dela, e dois homens a mamarem nas mamas enormes dela e seu pai a mamar no caralho de um dos homens que estava a mamar nas mamas da mãe e depois viu esse homem a meter o caralho dentro do cu do seu pai, e o seu pai a gemer e a pedir que ele o fode-se com mais força e mais fundo…
A sua cona começou a ficar encharcada e ela instintivamente levou a mão entre as suas pernas, e começou a tocar-se…e depois sentiu os bicos das suas mamas a ficarem duros e apertou um deles com os seus dedos e sentiu um choque a percorrer todo o seu corpo, e adorou essa sensação.
No quarto agora era o seu pai a foder a sua mãe, e um dos homens a foder o cu do seu pai ao mesmo tempo.
Ela foi para o quarto, e despe a roupa toda, deita-se toda nua na cama e desata a tocar-se…nas mamas…pernas… dentro das coxas… na cona… e começou a esfregar o seu clitóris e aquilo deu-lhe um enorme prazer, que até a fez gemer bem alto… continuou a fazer o mesmo, e começou a sentir um calor a percorrer o seu corpo todo, e a instintivamente a abrir mais as pernas, e esfregar mais depressa o seu clitóris, até que sente uma vontade enorme de urinar, e sente que já não tem tempo de ir até á casa de banho, pelo que simplesmente mete as pernas fora da cama e urina para o chão, enquanto solta pequenos gritos…mas a sua cona agora dá-lhe uma pequena comichão e ela esfrega mais a cona com os dedos, e volta a urinar-se toda… e que alívio aquilo lhe dá…nota que os bicos das suas mamas estão mais sensíveis que nunca, e só de lhes tocar ela contorce-se toda… e experimenta meter um dos bicos das suas mamas na boca e mamar nele… meu deus aí ela vai ao céu, está a ter um prazer louco, um calor a percorrer o seu corpo como nunca sentiu e explode num orgasmo brutal, urinando mais e mais… mas a ter um prazer enorme.
Quando fica mais calma, veste-se e vai á cozinha buscar um balde e um trapo, para limpar o chão do seu quarto e demora uma boa meia hora, e quando está a ir de volta á cozinha para ir levar o balde e o trapo de volta, e vai a entrar na cozinha, está a sua mãe dobrada em cima da mesa da cozinha toda nua, um dos homens a segurar-lhe nos cabelos, puxando a cabeça dela para cima, e a foder-lhe o cu, e as mamas enormes da sua mãe a balançarem. A sorte e que estavam de lado e ela conseguiu esconder-se, e ver aquela foda, e depois voltar ao seu quarto…mas onde estaria o seu pai???
Antes de voltar ao seu quarto, ela para uns segundos á porta do quarto dos seus pais, e na cama está o seu pai, sentado em cima de um caralho, com outro mais atolado no seu cu, e a mamar noutro caralho…
As noites passam, e ela passa a ir espreitar todas as noites as fodas do pai e da mãe. Ela vê eles com alguns dos vizinhos, a trocarem de esposas, o seu pai a foder a dona Almerinda e o seu marido o senhor João a foder a sua mãe. Eles moravam no andar superior ao dela. Depois viu a dona Almerinda e a sua mãe a foderem uma com a outra, passados uns dias, as duas sozinhas. Via a conas delas a roçarem uma na outra enquanto se beijavam na boca. Via elas mamando nas mamas uma da outra… Mas nem só aqueles vizinhos vinham foder a casa dela com os seus pais.
Ela na altura com 16 anos, já namorava com o César, um rapaz 3 anos mais velho que ela, e os seus pais, o senhor César e a sua espora, a senhora Mariana, fodiam com os seus pais. A própria Tania queria foder com a sua mãe, adorava o corpo dela, e queria meter a língua na cona que a havia parido. Nessa altura já ela rapava a cona, não que alguém lhe disse-se que era melhor, aliás as conas que ela via eram todas peludas, mas ela gostava de ver a sua sem pelos. Ela anda com um enorme tesão, e já falou nisso ao seu namorado, César, mas o rapaz negava-lhe sexo, só depois do casamento.
Passou mais um ou dois anos e ela naquela angustia, os dias passavam e ela cada vez com mais tesão. Masturbava-se várias vezes por dia, apetecia-lhe oferecera cona a um dos homens que iam lá a casa, pensou seriamente em falar com a mãe e foder com ela alguns homens, as duas juntas. Quase que fala com o pai para que ele a foda.
Aos 17 anos, casou com o César, e finalmente na noite de núpcias ele a fodeu na cona, tirando-lhe a virgindade. Aquilo doeu muito, sentir o caralho do César a entrar na sua cona, ela na altura não compreendia como a sua mãe tinha tanto prazer…mas depois começou a sentir aquele calor pelo corpo… aquela sensação de explosão na sua cona… os bicos das suas mamas a ficarem bem duros, e desata a berrar, mas de puro prazer…afinal foder é bem melhor do que ela pensava e ela pensava que já era bom.
Fodiam que nem coelhos, o César e a Tania, ela quando ele estava em casa não o largava, estimulava-o, dando-lhe beijos na boca, usando roupas mais justas em casa, e na cama procurava-o praticamente todas as noites, e começava por acariciar com as mãos o caralho do marido, e quando o sentia mais o menos teso, tirava os lençóis e os cobertores para o lado e despia-se toda e começava a mamar no caralho dele, até ele estar bem teso e depois ou se sentava em cima dele, ou deixava ele monta-la, e foder a sua cona. geralmente só ao fim de 4 ou 5 fodas, e orgasmos do marido é que ela o largava. Ela ama o marido… mas existe um problema…a sua cona pede mais e mais.
Ela confessa á sua mãe a sua angustia, e pede para que a deixe foder com ela alguns dos homens…ou mesmo só com ela.
A sua mãe acede…e nessa tarde, na cama da sua filha, a dona Maria fode com a sua filha Tania. Esfregam as conas uma na outra até ficarem vermelhas e a dona Maria pergunta porque a filha rapa a cona e ela diz-lhe que assim tem mais tesão. E vai buscar a Gillet do marido e ensaboa o pincel e rapara os pelos da cona da mãe, estando a mãe de pernas escancaradas.
Depois lambe a cona da sua mãe, e fode-lhe a cona com a língua, lambendo-a, chupando-a até fazer a sua mãe ter orgasmos atrás de orgasmos. Depois foi a vez da Tania ter a sua cona fodida pela sua mãe, e esta fez a filha experimentar sensações novas, tendo orgasmos intensos de seguida.
No dia seguinte, mãe e filha estavam a foder com 3 dos vizinhos da sua mãe, o senhor Carlos, o senhor Paulo e o senhor Joaquim, todos quarentões, belos caralhos grandes e grossos. A Tania foi pela primeira vez fodida na cona e no cu ao mesmo tempo, berrou que nem uma condenada quando o caralhão do senhor Joaquim lhe entrava pelo cu dentro, rasgando as suas pregas… e o senhor Paulo lhe mamava nas mamas enormes e a sua mãe também mamava nas suas mamas.
Passaram as duas algumas vezes a foderem com grupos de homens e depressa se espalhou entre eles a notícia que mãe e filha fodiam ao mesmo tempo com grupos de homens…e mulheres.
A Tania depois soube que quando ela tinha 12, 13 anos, chegaram a oferecer aos pais bom dinheiro para a deixarem ser fodida, mas seu pai nunca autorizou. Porque por vontade de sua mãe…
Um dia o seu marido César descobre da pior maneira que a sua esposa, fode com mais pessoas, quando num dia vai a casa de seus pais e está a Tania de 4 a ser enrrabada pelo seu pai, e a sua mãe deitada por debaixo da sua esposa a mamar nas mamas enormes da Tania. A sua sogra estava com a cabeça metida entre as pernas abertas da sua mãe a mamar e a lamber a cona da sua mãe.
Para ele foi como se o mundo tivesse desabado, ele era bem moralista.
Foi para casa, e quando a Tania chegou, perguntou-lhe:

– Fazes isto á muito tempo?
– Sim, desde que casamos ao fim de uns meses.
– E porquê???
– Eu não te digo que ando sempre com desejo, de foder???
– E não te sabes controlar????
– É difícil… impossível…
– Então és uma puta… casei com uma puta…

César foi fazer a sua mala, e apesar das suplicas de Tania, saiu de casa. Nunca mais voltou. A Tania então, começou a prostituir-se, tornou-se numa das putas mais conhecidas de Lisboa. Abriu uma casa de putas e de prostitutos, onde trabalhava a sua mãe também, já que entretanto o seu pai havia falecido subitamente.
E durante alguns anos, ela viveu gerindo a sua casa, onde as putas e ela própria eram apenas fodidas por membros da sociedade mais rica de Lisboa e de Portugal.
Pagava-se autenticas fortunas para a levarem para a cama, para a foderem. Ela escolhia a dedo os seus parceiros. Pagavam também fortunas para irem para a cama com ela e a sua mãe, de modo a foderem com as duas.
O que ela mais adorava era desmamar jovens rapazes, enchia de tesão saber que a primeira ejaculação daqueles rapazes seria na sua cona… ou no seu cu…
Por isso, muitos pais ricos levavam seus filhos ainda bem jovens, e pagavam a ela fortunas pra ela os iniciar na sua vida sexual. Ela adora ver aqueles jovens corpos nus, e aqueles caralhos começarem a entesar, quando ela ia tirando a roupa, peça por peça, lentamente, estando eles sentados na beira da cama, e quando ela tirava as meias de ligas… o corpete… o soutien, exibindo as mamas enormes, com as aureolas castanho escuras e os bicos da mesma cor bem tesos… e depois despia as cuecas e eles viam aquela cona rapada…
Depois aproximava-se deles… dobrava-se para as suas mamas ficarem penduradas, e beijava-os na boca…ela apena beijava os rapazes, e as raparigas e mulheres…homens feitos, poucos.
Depois ajoelhava-se, punha as mãos no chão, e gatinhava um pouco, até chegar com a sua cara perto dos caralhos deles… e divertia-se ao ver que apenas com a sua respiração, na pele dos seus caralhos, fazia quase eles terem orgasmos. Adorava ver a cara deles, com medo e ao mesmo tempo cheios de vontade de a foder. Então abocanhava os caralhos deles, e engolia-os todos ao mesmo tempo que com a sua língua lhes envolvia a cabeça deles. Os rapazes não raras vezes alguns minutos, depois de ela os estar a mamar, esporravam-se na sua boca e ela engolia a sua esporra e eles pediam desculpas.
Ela ria-se para eles e dizia:

– Não faz mal, amor…a mais donde essa veio…

E então deitava os rapazes na cama e com a sua cona passava ela pelo caralho deles enquanto lhes oferecia as suas mamas para eles mamarem nelas. Depois punha-se de costas direitas, segurava no caralho deles, e punha a sua cona por cima deles e depois deixava-se deslizar para baixo, até os sentir todos atolados na sua cona e depois começava a cavalgar nos caralhos deles.
Cavalgava neles durante uns minutos e depois deitava-se de costas e abria as pernas e deixava-se foder por eles, até que eles se esporrassem novamente na sua cona.
Nunca mais esperou apaixonar-se mas apaixonou-se por um desses rapazes, o Mário.
Ficou perdida de amores por aquele jovem de 18 anos, tinha ela já 31. E ele por ela. E ele aceitava a condição dela, ser uma puta de luxo. Namoraram 6 anos ás escondidas, e ela de um momento para o outro, vendeu o seu negócio, e fugiu com o Mário para Moçambique.
Lá morou uns anos em Lourenço Marques, e mais tarde, compraram uma fazenda, onde ela abriu novamente uma casa de putas. Ela tornara-se agora também viciada na carne negra, nos caralhos enormes dos negros, chegando a foder com 6 e 7 ao mesmo tempo. Eles são diferentes dos europeus, são mais dominadores e fodem ela sem piedade, levando ela a ter orgasmos mais intensos. Eles devoram o corpo dela por inteiro, satisfazendo a sua cona, o seu cu, as suas mamas, a sua boca… a sua alma.
O Mário só a quer ver feliz, ele desde que ela o ame, está contente, e ela ama-o loucamente. Fode com ela diariamente, e pouco se importa que ela depois procure mais caralhos e se satisfaça mais com eles, è a natureza dela.
Por alguma razão ela não podia ter filhos, pelo que adoptou uma menina e um menino, ambos negros, órfãos de pai e de mãe, sem mais nenhuma família conhecida, devido á guerra que entretanto rebentara. Voltou a largar tudo, mais o Mário e forma viver para a África do Sul, primeiro durante uns meses, e depois para a Holanda, onde ainda vive com o Mário.
Conheci esta senhora em Roterdão, onde eu numa das minhas viagens, ouvi um casal a falar português num restaurante. Dei-me a conhecer, e ficámos na altura não digo amigos, mas digamos que bons conhecidos. Voltei mais algumas vezes a Roterdão e aí criei forte amizade com ela e o seu companheiro, e um dia numa tarde onde nevava fortemente, ela contou-me a história da sua vida. Bem começou a contar, porque ela não se resume a isto que eu escrevi nestas linhas, a vida dela daria um daqueles romances incríveis, que eu não tenho capacidade de escrever. Algumas das minhas histórias aqui são invenções da minha cabeça, que eu publico e os senhores que comandam o site acham por bem publicarem, o que eu agradeço, mas esta é real, nem os nomes mudei, por pedido da Tania.
Tania, és a mulher mais incrível que conheço, e já sabes, que a única que eu casaria, se não houve um Mário na tua vida. Mas ele também te merece, é um excelente homem e ainda mais excelente amigo.

De um teu eterno apaixonado…sabes quem é, não preciso por o nome.

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