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Esperma jorrado dos primos do meu coleguinha 4° série (continuação)

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Esse conto traz vivências reais num tom fictício.

*Continuação do conto “Esperma jorrado do meu coleguinha 4° série

Fiz 10 anos de idade dois meses depois de desaguar os jatos de esperma do meu amigo na minha boca. E enquanto soprava as velas do bolo eu só queria mesmo estar encharcado com a porra dele pela milésima vez. Já ia com frequência pra sua casa assim que soltavamos da escola unificando o mesmo turno de nossos banhos. O que desencadeou uma pegação desenfreada com Wallef sempre socando jatos quentinhos na minha boca. Escorria muito leite, gemidos mais escancarados quando seus pais não estavam em casa e as primeiras dedadas no meu cu. Algumas vezes eu me manifestava de dor com a sua cabecinha na entrada. O garoto era muito roludo tendo quase o dobro do meu tamanho. Mas algo que
expressava fortemente era o interesse em me jogar aos seus primos.

Ficava receoso com a premissa de dividir o meu corpo. E para desespero seus primos já batiam idade variáveis entre 14/15. A faixa etária que mais tinha tesão de me entregar. Entre 19:00/19:30 os danados chegaram despencando as mochilas dos ombros pro chão no quarto de Wallef. Eram meninos altos, brancos, porte físico menos robusto o que já favorecia no peso intenso que não iria sentir caso viessem com os seus corpos por cima ou por baixo de mim, diferente do que passava com Wallef que sempre parecia ser capaz de me espalmar com as mãos. Vibrei sob aquela vitória já indo pro banho. Quando me enxugo na toalha de porta trancada ouço os meninos cochichar:

— É putinho mesmo?

— Da cuzinho e tudo! Geme bem alto. Só tomem cuidado com as preguinhas.

— Cuidamos de você por um tempão, primo. Relaxa! Esse é só mais um que vamos tratar.

Meu pau seguiu endurecido até após o jantar. Eu não tinha o hábito de bater punheta ainda ou fechar meus pensamentos. Só lembro que subi de volta pro quarto, os colchões dos dois andares do beliche estavam um encostado no outro no chão. Na inocência me joguei e perguntei a mãe de Wallef se o esquema ali era para os mais velhos ao passo que me respondeu com um “sim, mas que também havia dado ideia de fazerem uma cabana, barraca”. Meus olhos cintilaram.

Saí do banheiro após a escovação dos dentes e avistei os meninos improvisando uma cabana com os lençóis. Eles foram muito receptivos a princípio perguntando se eu não queria entrar e avaliar. Agi sem pensar duas vezes. As luzes foram desligadas após um tempo e eu deitei no meio dos jovens, hora inclinando a bunda na direção de um e quando sentia desconforto virava a bunda pro outro. Ao calibrar a consciência em algum momento expecifico da madrugada, noto que estou com uma das mãos fechada e suada entorno de algo que faz minha mão sacolejar enquanto alguém tampa minha boca com os pés enroscado aos meus. Meu corpo balança; suspiros aquecem as pontas das minhas orelhas e ressoam pelos canais auditivos. Minhas calças estão arreganhadas até os tornozelos. E é só ao indentificar a voz de um dos garotos que entendo a cena.

— Alison, o menor tá acordado! Olha aí.

A luz emitida da lanterna do celular cai sobre meus olhos.

— Puta merda, Alison! Acho que ele tá gostando hein!

— Não enrola, Gustavo! Dá pau pra esse putinho logo…

Alison joga uma das minhas pernas pro lado e soca mais fundo fazendo meu corpo enrijecer o que faz latejar muito mais. Quando finalmente solto uns gemidos, Alison me manda ajoelhar e eu quase bambo para trás, mas encaro o pau grosso de Gustavo pulsar quando escancara as pernas e pede para mim inclinar a cabeça.

— Põem a bochinha.

Sem meiguice caio de boca na rola de Gu o revirando de prazer com pequenos toques de língua ao redor da cabecinha antes tombar uma única vez.

— Aguenta todo?

Ensaio um balançar de cabeça com um sorriso de ponta a ponta para passar veracidade, mas Gu se vê forçado a movimentar minha cabeça pra frente e pra trás com um pouco de rigidez quando minha boca se mostra pequena. Gozo quente implode na minha boca escorrendo nas suas cochas com um tiquinho de baba. Alison abre meu cu como se fosse duas fendas e mete a língua um pouco gelada me fazendo estremecer. Ambos resolvem trocar de lugar e eu já limpo minha boca no braço antes de rodopiar a língua no cacete pontudo de Alison. O garoto também força minha cabeça na mesma repetição de movimentos, só que as vezes só deixando o pau marinar na minha boca. Gustavo mete dedada no meu cu que já se mostra um pouco aberto embora meio inchado. Sinto sua boca lamber a cabecinha rosado do meu pau atingindo meu primeiro orgasmo com gozo salivando seus lábios. Gustavo me parabeniza pelos primeiros jatos e provoca Alison dizendo “só falta esse puto gozar”. Nisso mudamos de posição. Alison me põem de cavalinho no seu pau e começa a gemer rasgando elogios a mim. Numa onda boa, torço os dedinhos do pé enquanto firmo as mãos envolto do seu pescoço grunhindo quando Alison avisa que vai gozar.

A notícia com o choque de prazer transpira suor de nossos corpos dos pés a cabeça. Seus dedos arranham sutilmente minhas costas ao pousar na cintura. Uma jorrada de gozo atola meu cu tornando o mais escorregadio aos poucos. Saímos da barraca improvisada pro banho com os meninos bombeando os pintos de prazer. Com a água escorrendo ensaboam meu cu me fazendo os chupar novamente. “Duas picas pra uma boquinha”, comenta Gustavo aos risos. Wallef acorda e chega escancarando a porta do banheiro. Enquanto. Levanta a tampa do vaso para mijar seus primos salientam para ele se juntar a nós. Não agindo duas vezes, Wallef se livra das roupas e me põem contra a parede, lembrando a nossa primeira trepada naquele banheiro. Seus primos avisam para ir devagar, mas Wallef e eu já conhecemos o esquema. Sem meiguice desço a boca e o desmancho de prazer sufocando seus jatos de gozo com o pau pulsando no céu da boca novamente. Agora sim eu estava saciado.

Seus primos passaram mais uns dias por lá. E sempre após a trepada eles me passavam uma pomadinha que saravá meu cuzinho na hora. Depois que seus primos foram embora, confessei a Wallef que dentre os dois, Gustavo era o que eu mais tinha gostado. Acredito que minha iniciação foi ali, mas ainda teria que cair um raio no mesmo lugar para me fazer acreditar no que veria mais pela frente.

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1 comentário

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  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Muito bom gostei.