Mãe e Filho 1

Conheci uma bela e jovem mulher e seu filhinho de 9 anos e me apaixonei pelos dois de primeira. No primeiro dia que fui à casa dela, ela me apresentou seu belo filho de corpo e de rosto. Cabelos lisos e pretos. O que me deixou meio intrigado foram suas feições quase femininas. Ele logo simpatizou comigo.
Enquanto eu falava com ele, percebi que me olhava com muito interesse para meus lábios e de vez em quando pra minha braguilha. Aquilo me deixou meio sem jeito.
Eu estava dizendo pra ele que queria ser o seu melhor amigo e que iríamos nos dá muito bem; ele balançava a cabeça afirmativamente e não tirava os olhos de minha boca. Notei que passava a língua nos lábios de vez em quando.
Quando parei de falar, ele me abraçou e me beijou na boca, me deixando completamente paralisado de surpresa. Durante o abraço eu senti o cheiro suave de seu perfume e quando seus lábios encostaram nos meus, senti a ponta de sua língua entrar em minha boca.
Sua mãe ficou nos olhando e sorrindo pra nós. Vejo que meu filho gostou de você – disse ela com um sorrisinho de cumpricidade. Pediu pra eu ficar à vontade, que eu estava em casa. Ela morava sozinha com o garoto e uma menina de 7 anos, que àquela hora estava na escola.
Enquanto o menino ficou vendo televisão, ela me chamou pra ir pro seu quarto. Nos despimos e deitamos na cama. Eu fiquei maravilhado com seu jovem e belo corpo, ela devia ter uns vinte e cinco anos de idade. Nossa! Que corpo você tem! Nem parece que já é mãe – eu falei. Ela confessou que teve o 1º filho quando tinha apenas 17 anos e desde então tem criado o filho e a filha sozinha, com a ajuda dos pais, pois seu marido se separou dela por ciúmes.
Lhe beijei os lábios de leve para atiçar seu tesão e em dado momento, senti sua língua na minha boca. Após um instante , eu já estava sugando seus seios médios e firmes. Quando me dei conta já estava com minha língua dentro de sua vagina e saboreando seu sabor. Senti uma mão alizar minha nuca, a princípio, pensei que fosse ela, mas percebi que a mão era menor. Quando olhei para me certificar, vi o garoto ao meu lado completamente nu e já de pauzinho duro. Fiquei petrificado e quando consegui me mexer, tentei me cobrir, mas ela me tranquilizou e perguntou se eu poderia fazer um grande favor pra ela. Que favor? – perguntei. Não sei se você percebeu, mas meu filho não é igual a os outros meninos, e o maior desejo dele é perder a virgindade com alguém que ele confia e ele gostou muito de você, entende? Ele confirmou com um piscar de olho. Se meu pau tava duro naquela hora, virou uma pedra quando me vi acariciando e comendo aquele guri com o consentimento da mãe. Me senti no paraíso. Eu só acenti com a cabeça, mudo de tesão.
Ela perguntou se eu já tinha transado com um garoto antes, eu disse que sim mas que era muito mais velho que seu filho. Ela disse que não tinha problemas, que os dois não tinham segredos entre eles. Me contou que o masturbava com o dedo, o fazendo gozar muitas vezes. Disse que o menino estava se guardando para um homem como eu. Eu me senti nas nuvens ao ouvir isso. Me abaixei para poder abraçá-lo e beijá-lhe a boquinha. Ele enfiou sua língua na minha boca e eu a chupei até ficar dormente. Enquanto isso, sua mãe lhe chupava e pauzinho e enfiava o dedo no seu ânus apertadinho. O corpo do menino tremia todo com aquele chamego gostoso. Me deitei de costas na cama ainda com o tesudinho deitado por cima de mim com sua linguinha atolada até o fundo na minha boca. Eu brincava com sua língua enquanto acariciava sua nuca.
Meu tesão era tão grande que eu não estava mais aguentando. Sua mãe tirou o dedo do cuzinho do filho, parou de sugar seu pênis e cochichou no seu ouvido. Lentamente ele retirou sua língua da minha boca, deslizou seu corpinho por cima do meu lentamente até sua bundinha se encostar no meu pau duríssimo. Ficou ali relando um pouco e continuou a deslizar seu corpinho por cima do meu e enquanto fazia isso, eu sentia meu pênis relando em sua barriguinha macia. Senti que seu queixo esbarrou em meu pau e ele ficou parado enquanto sua mãe voltava a cochichar no seu ouvido e vi que ele sorria.
Fez meu pau pincelar seus lábios carnudos por um momento, me matando de tesão.Ele botou primeiro a cabecinha do meu pênis na boca, depois senti meu pau adentrar uma fenda apertada (sua boca) e molhada. Ele abocanhou até onde deu e começou a lamber e chupar feito um picolé saboroso. Não aguentei nenhum minuto e enchi sua boquinha de gala. O menino engasgou e tentou afastar sua boca, mas sua mãe mandou ele engolir, depois beijou sua boquinha e aproveitou um restinho de gala que estava em redor de sua boca.
Eu continuei deitado de costas enquanto a mulher chupava meu pau para não perder nem uma gota de esperma que ainda saía. Eu ainda estava exausto, mas as chupadas da mulher fez meu pênis ganhar vida aos poucos.
O garotinho voltou pra cima de mim e deslisou sua bundinha perfeita até encostar em meu pênis duro. Sua mãe pegou um lubrificante e começou a passar no ânus do garoto e com isso enfiava um dedo fazendo o pirralho gemer.
Ela pegou meu pau e começou a esfregá-lo no anelzinho do guri que pressionava sua bundinha de encontro ao meu pau duríssimo de tesão enquanto gemia e se lambia de prazer.
Com a pressão e a lubrificação do meu pau no ânus do garoto, a cabecinha começou a abrir caminho no anelzinho do pirralho safadinho. O semvergonha gostava mesmo de rola, pois apesar da dor, ele pressionava seu ânus de encontro ao meu pau duríssimo de tesão. Ele pressionava e aliviava a pressão quando meu pênis começava a entrar. Só sei que nesse vai-vem, a pica começou a adentrar seu ânus virgem. Eu sentia seu pauzinho feito uma estaca roçando em minha barriga. Cada vez mais seu cuzinho ia se alargando e abrindo caminho pro meu pau entrar.
Quando entrou a cabeça, eu senti seu pauzinho dá um pulo. Seu anelzinho apertou meu pau quase me fazendo gozar. Ele pressionou mais um pouco sua bundinha e meu pênis entrou mais até a metade. Seu cuzinho quente e apertado estava em brasa. Ele ficou paradinho com minha pica enfiada pela metade para que seu rabinho se acostumasse com o objeto estranho.
Opós alguns segundos, ele recomeçou a mover-se devagar fazendo o pênis entra centímetros a centímetros enquanto eu lutava pra não encher aquele rabinho de esperma, pois o tesão estava insuportável. A cada centímetro que entrava eu mordia os lábios para não gozar dentro do garotinho. Devagarinho, ele foi se movimentando como se fosse retirar sua bundinha do meu pênis. O pau saiu até ficar só a cabecinha enfiada. Depois ele baixou a bundinha se empalando novamente na vara.
Ele continuou baixando seu corpinho até minha vara entrar até a raiz e ficou só rebolando a bundinha até sentir seu ânus ser invadido por uma grande quantidade de esperma, pois não aguentei aquele chamego e ejaculei abundantemente em seu rabinho apertado enquanto ele gozava na minha barriga. Ficamos um bom tempo abraçados enquanto eu chupava as língua dele e da mãe.

Avalie esse conto:

(Média: 4,60 de 43 votos)