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Tradição Familiar: A Caminho

1177 palavras | 3 |4.96
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Durante o caminho para ir para a chácara, onde faremos uma tradição que inclue os homens da família, meu pai e eu brincamos antes da hora.

Contexto: Meu pai e eu saímos de casa cedo nessa sexta-feira, nosso plano é chegar por volta das seis horas da tarde na chácara do meu avô, um lugar grande com vários quartos, piscina, tudo para que possamos aproveitar muito bem a nossa Tradição Familiar.

Meu pai e eu compartilhamos similaridades genéticas, somos loiros, nossos olhos são azuis, ambos cabelos lisos, mas é aí onde acaba os aspectos iguais, pois na musculatura e estatura somos diferentes, meu pai tem seus 1,89, já eu, tenho meus 1,75, ou seja, é bem perceptível a diferença de altura.

Conforme o tempo passa dentro do carro, os assuntos vêm e vão, e então chegamos no assunto da chácara, apesar de mencionar antes, não vi ela de fato, é a primeira vez que vou lá, antigamente era muito novo para saber da famosa tradição da família.

— Mas me fala, pai, como é a chácara do vovô? — Perguntei pegando o meu celular.

— Olha, como eu te disse, ela é grande, tem muitos quartos, mas é bom ressaltar que provavelmente você vai ficar no andar de cima com seus primos, aí seus tios e eu ficaremos no de baixo. — Ele fala soltando uma das mãos do volante, gesticulando com a mão que soltou.

— E qual o porquê disso? — Disse largando meu celular, deixando no porta-luvas.

— Bom, para os jovens desenvolverem mais intimidade, e aliás, lá você não vai ser obrigado a usar roupa, então se você ver seu avô, tios, até eu sem roupa, não se incomode.

— E se eu quiser ficar de roupa?

— Olha, pode ficar, mas a maioria vai estar pelada, o objetivo desse evento de família é sentir mais liberdade, livramento, se sentir bem consigo mesmo, e acho que isso de usar roupas pode ser meio prejudicial, principalmente porque vai ser estranho uma roda de conversa com todo mundo exposto e você chegar vestido.

— Resumindo, preciso ficar pelado?

— Não, não precisa, mas você vai ficar meio recluso se for assim.

— Mas e se eu ficar excitado? — Perguntei com vergonha.

— Alguém vai te ajudar nessa parte, seja com uma mão amiga ou com um boquete, estaremos lá pra isso principalmente.

— Entendi.

Conforme o tempo avança, com essa conversa e recebendo uma mensagem do meu namorado, acabo por me excitar, meu pai percebe, sei disso porque pouco tempo depois sua mão livre toca na minha coxa, me aperta de leve.

— Quer que eu pare o carro pra você se aliviar? — Disse meu pai.

— Sim, por favor. — Disse envergonhado.

Ele sai um pouco da estrada, estaciona o veículo, ele abre a porta do carro e sai, faço o mesmo, fico em pé na frente dele, ele abaixa a minha bermuda e cueca, depois ele se ajoelha e começa a me masturbar suavemente, poucos segundos passam e sinto sua língua brincar com as minhas bolas, então sinto ele abocanhar meu pau e me chupar, ele faz garganta profunda, confesso ter gemido, ele continuou me chupando por um tempo, até que gozei na boca dele, e ele se empenhou para usar a língua e deixar o meu pau o mais limpo possível.

Quando pensei que voltaríamos para o carro ele abaixou as calças dele, tirou a cueca, tirou até a parte de cima da roupa, casaco e camisa, ficou nu, ele foi para dentro do carro, pegou uma toalha de piquenique e pôs no chão, e ali ele me deu uma ordem: “Fica de quatro.” Ele é meu pai, como poderia desobedecer? Fiz o que ele disse, mas antes, também fiquei pelado.

— Você é perfeito, filho. — Me senti muito bem com esse elogio.

Não demorou muito, ele cuspiu na minha entrada, penetrou seu dedo em mim, e caramba, ele já foi forçando bem na minha próstata, a sensação é boa, mas aquela pequena pressão é como se eu fosse gozar de novo, e muito rápido, e isso gera um pouco de medo.

Ele, aumentando a dose, coloca três dedos em mim, confesso que gemi de novo, não exatamente pelos dedos, mas lembrei da minha primeira vez com meu pai e o tesão me consumiu.

Ele finalmente parou de me dedar, mas agora me penetrou com o pau grosso dele, gemi alto, ele foi estocando devagar até o fundo, nossa, senti aquela pressão na próstata de novo, ele foi tirando o pau inteiro, então colocou tudo de novo, meus gemidos se intensificam, ele então aumenta a velocidade, começando a meter num ritmo constante, não demora pra ele assumir um ritmo frenético, até que ele me põe na posição de frango assado, ele me penetra com força, parece empolgado, até que em dado momento sinto o pau dele pulsando dentro de mim, e poucos segundos depois me sinto ser preenchido com uma coisa quente, ele tira o pau e se masturba, voa esperma no meu abdômen.

— Droga, desculpa! — Ele fala se ajeitando.

— Tá tudo bem! — Falei me levantando, confesso que senti um pouco de dificuldade.

Ele vai até o porta-malas, procura algo pra me limpar, ele acha um único rolo de papel higiênico, ele limpa meu abdômen e da uma limpada no esperma que escorre da minha bunda.

— Foi sem querer, deveria ter gozado na grama. — Ele me fala se vestindo. — Quando chegarmos vamos ter que tomar um banho, depois a gente fica pelado, é bom não saberem que a gente começou antes.

— Tem algum problema? — Pergunto.

— Sim e não, não porque não vai acontecer nada demais, sim porque provavelmente vão fazer pegadinhas que não são muito divertidas.

— Vamos deixar entre a gente então.

Nós nos vestimos, voltamos para o carro, meu pai saiu do lugar que estacionou, seguiu viagem, sinto que estamos perto da chácara, que chegaremos em breve.

— Pai, os meus primos são da minha idade? — Pergunto curioso.

— Olha, sim, uns mais velhos, uns mais novos.

— Tem alguém virgem? — Disse olhando pra frente.

— Com certeza deve haver um, por quê?

— Por curiosidade, mas enfim, tô começando a me animar essa ideia de tradição.

— Espero que vocês, principalmente os mais novos, gostem tanto quanto os mais velhos, seus tios e eu adoramos.

— Acho que vou gostar muito.

Ao longe vejo uma chácara, já tem dois carros estacionados, consigo ver uma piscina, um tipo de porto de pesca, a própria chácara é grande, agora entendo a proporção que meu pai disse.

— Olha lá, uns dois tios meus já devem ter chegado. — Digo animado.

— Na verdade, o carro da esquerda é do seu avô, então só um tio chegou.

— Será que ele tem filhos?

— Não tô reconhecendo o carro, mas acho que sim, boa parte dos teus tios têm filhos.

Fico animado, realmente quero sentir a experiência dessa tradição, irei dar o meu melhor nela, ênfase no dar.

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3 Comentários

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  • Responder @Carloss_43 ID:8d5g1xtdv1

    Incesto entre machos é muito bom. Que venha a continuação

  • Responder Osvaldinho ID:19g1nowot88e

    Ja estou com o cuzinho piscando de vontade de levar uma rola grande e grossa no meu cuzinho.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Vai rolar muito sexo nessa festa