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Esperma jorrado do meu coleguinha 4° série

815 palavras | 2 |4.50
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Esse conto mistura elementos, vivências reais com um tom fictício.

1 ano após a trepada no banheiro segui estudando na mesma escola, mas no turno da tarde para concluir a quarta série. Nunca mais ouvi falar em Lucas ou Guilherme que até morava em frente ao colégio, porém, já nem o via mais. De toda forma as surpresas para aquele ano estavam apenas no início. Pro bem ou não ter feito sexo com os meninos sem ao menos um pingo de orientação sexual me deixou mais aberto a situações de risco envolvendo meu corpo. Mas não foi assim que pensei naquele tempo quando conheci Wallef (sim, esse era o seu nome).

Wallef tinha 11 pra 12 anos, robusto, pele clara, mãos espalmadas. Sei disso pois um dia seu tapa quase avermelhou minha bunda, mas serviu também para mim o classificar como sendo garboso. Com um nome tão diferente, gostos iguais, nos tornamos amigos. Gerando laços tão fortes não demorou para eu ser convencido um dia em dormir na sua casa.

O que ocorreu após dois meses. Adentrando em seu quarto saquei que o moleque tinha de tudo. Brinquedos, games,, uma cama de solteiro e um beliche que ele explicou que era para os seus primos quando iam visitar o que não ocorria sempre. Saquei que a fuleragem era de família quando sentei na cama de baixo do beliche e resgatei algumas revistas adultas.
Wallef trancou a porta, fechou as cortinas e disse que ia ao banho, que eu podia ficar a vontade com aquelas revistas desde que as mesma voltassem pro lugar. Assentei, mas assim que a porta do banheiro fechou aproveitei para me despir da roupa do colégio e o esperar sair do banho para ir ao meu. Nisso eu fiquei só de calção.

A tarde foi se estendendo. Ao ouvir desligar o chuveiro corri para resgatar um conjuntinho de pijama de dinossauros da mochila e tomar uma ducha. Quando liguei o chuveiro Wallef se espremeu até o box para recolher a roupa suja. Vendo minha bundinha lisinha já ensaboada notei um volume crescente em seu short. Pensei bobeira. Ele argumentou que era algo normal. Que o pinto dos meninos alegra as meninas e meninos, mas que naquele momento minha bundinha chamava muita sua atenção. Fiquei curioso em relação a sua sexualidade pois diferente de Lucas, Wallef nunca deu margem. E as revistas não eram de conteúdos homossexuais. A menos que tudo fosse armazenado no computador e ele e os primos apenas deixavam as revistas soltas para ninguém suspeitar.

Querendo um portifólio completo perguntei se brevemente poderia ver o seu pau. Ele não tirou sarro nem viu problema e sim comentou:

— Se eu mostrar vou ter que entrar aí de novo.

Pela cortina concordei.

O ouvi trancar a porta; a cortina quase sendo rasgada. Já nu seu pau média quase 12cm sem presença das veias. Ao deslizar a mão no próprio pinto ouço o dizer:

— Quer pegar? Não ligo se é meio gay. Se você gosta posso te dar.

Não temi a oportunidade. Puxei o seu pinto e fiz latejar muito mais. Não se aguentando Wallef pediu para mim por na boca. Debaixo do chuveiro mergulhei a boca no roludo delicadamente. Entre boas mamadas naquele menino saudável arranquei seus gemidos que me botavam em hipnotize. Se Guilherme havia me considerado só como um “pretinho putinho”, Wallef mostrava amor segurando os fios do meu cabelo crespo, me deixando de pé para beija-lo e em seguida meter em meu cuzinho o que achei que não chegaríamos nunca nesse nível. Mas enquanto o vapor da ducha caia os meus gemidos o enlouquecia.

— Vira! Eu tenho que gozar nessa boquinha.

Obedeço.

Em segundos canalizo a maior potência de espermas jorrados que experimento na vida com o seu pau pulsando na minha boca. Aos gotejo retiro seu pau e confiro se tudo tá bem. “Minha performance havia atingido o ápice” segundo suas próprias palavras. Ainda conduzindo a temperatura, Wallef suspira:

— Meus primos vão adorar te conhecer.

Nisso Wallef se ajoelha e pela primeira vez alguém me orquestra um boquete. Eu ainda não gozava. Mas o estímulo daquela agitação vibrava por toda a extensão do meu corpo me elevando a um orgasmo muito mais intenso.

— Por mim você não retornava pra casa nunca! — Brincou Wallef com os dedinhos inseridos no meu cuzinho enquanto mamava minha pica que nem de longe chegava perto da sua.

Fiquei com medo de dormir sozinho no beliche. Wallef não hesitou em me conduzir para a sua cama que mesmo solteira cabia nos dois tranquilamente por conta de eu ser mais franzino. Dormi manipulando o seu cacete. Realmente eu iria adorar muito conhecer os seus primos com todo o prazer.

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2 Comentários

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  • Responder Pedro ID:1dm9lh9qvga1

    Imagino a orgia que foi com os primos do colega
    Queria participar
    [email protected]

    • Santino B. (EU) ID:1dskuh35ekek

      Só umas sacanagens, mas seria um prazer ter tido você lá