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Diálogo Maroto IV

1220 palavras | 2 |4.50
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Priminho foi iniciado na cama antiga da vovó e se apaixonou.

— Vamos lá no sótão?
— Fazer o quê?
— Brincar, ué!
— Brincar de quê?
— Brincar…de…brincar.
— Como assim?
— Vamos lá em cima que eu te explico.
— Tá.
— …
— Ui, tá escuro aqui.
— Espera um pouco, até a vista se acostumar.
— Ai, tô com medo!
— Calma, fica aqui juntinho de mim que já, já melhora.
— Agora melhorou, já consigo enxergar um pouco.
— Olha, uma cama!
— É a cama antiga da vovó.
— Senta.
— Pra quê?
— Pra gente ficar aqui um pouquinho, no escurinho, não é gostoso?
— É…é sim…é gostoso.
— Então…vem…senta…
— Você disse que ia explicar aquela coisa de brincar de brincar.
— Sim, sim, disse.
— Então explica!
— Está curioso?
— Ah, claro, né!
— Você, no fundo, já sabe como é.
— Eu não.
— Sabe sim.
— Não sei, não!
— Você já brincou com outro menino?
— Já, claro, a gente joga futebol, anda de bicicleta, brinca de pique-esconde e muitas outras coisas.
— Sim, eu sei, mas não foi isso que eu perguntei.
— Como não, você perguntou se eu já brinquei com outros meninos.
— Não, não, o que eu perguntei é se você já brincou com “outro menino”, assim, no singular, um só, só vocês dois, sozinhos.
— Eu, não!
— Calma, não fique nervoso.
— Se você ficar perguntando essas coisas eu vou embora.
— Mas eu só perguntei se você já tinha brincado com outro menino, os dois sozinhos.
— Desculpa…bem…já brinquei, sim.
— Não precisa pedir desculpa, eu entendo mas…me diga, como foi?
— Ah!, você sabe como é, né?
— Sim, eu sei como é, e também sei que você gostou mas, me conta como foi.
— Foi bom.
— Sim, eu sei, mas me conta o que vocês fizeram.
— Ah!, tenho vergonha de falar.
— Não precisa ter vergonha, é normal a molecada fazer essas brincadeiras.
— Ai, é tão bom que na hora a gente não resiste, né?
— Não, não resiste mesmo, mas você está me enrolando, não quer contar.
— Não é isso, é que eu fico sem graça de falar.
— Tá bom, deixa pra lá.
— Não!…eu conto…pra você, eu conto.
— Então, como foi, o que você fizeram?
— Bem, a gente começou mostrando o pinto um pro outro, depois eu peguei no dele e ele pegou no meu, depois foi com a boca, depois foi na bundinha, eu na dele e ele na minha e, no final, tocamos punheta juntos, até gozar.
— E do que você gosta mais?
— Ah!, sei lá eu gosto de tudo.
— Mas deve ter alguma coisa que você gostou mais, qual foi, ou, quais foram?
— Você vai rir de mim.
— Não, gosto é gosto e cada um tem o seu.
— Eu achei legal pegar no pinto e também o gostinho dele mas o mais gostoso é sentir o pinto escorregar no reguinho e encostar no botãozinho.
— O teu amiguinho botou dentro do teu botãozinho?
— Não!, só encostou.
— Então, quer brincar de brincar comigo, pra sentir tudo isso de novo?
— Hum…
— Quando você não quiser mais a gente para.
— Tá…
— Vem cá meu machinho, vem…olha só…tá de pinto duro…malandrinho, e que pintão grosso.
— Sss, aaaiii, gosssstoooso, deixa eu ver o teu?
— Olha.
— É grande, né?
— Eu queria que fosse maior.
— Eu acho grande, é bonito.
— Pega.
— Você não vai contra pros outros depois, né?
— Não vou contar nada, pra ninguém, sou teu amigo.
— Ai…não sei, tenho medo.
— Você não quer?
— Quero.
— Então…vem, faz um carinho nele.
— Quentinho.
— Pega no saco.
— Ai que gostoso pegar nas bolas.
— Põe na boca.
— Jura que não conta pra ninguém?
— Pode chupar que eu não conto, juro.
— É salgadinho, tão gostoso!
— Isso…chupa gostoso…mama cabritinho…
— …
— Ai, não! O que você tá fazendo?
— Fica peladinho, só de camisetinha.
— Pra quê?
— Pra eu brincar na sua bundinha.
— Mas dói.
— Você já deu a bundinha?
— Não.
— Então como você sabe que dói?
— Um amigo meu disse que dói.
— Não dói, eu faço devagar e bem carinhoso.
— Ai, não sei, tenho medo.
— Ah, vamos brincar…vai…tá tão gostoso só nós dois aqui, não está?
— Tá, mas…se doer você para, né?
— Claro.
— Olha, ele tá babando.
— É que ele está com vontade de soltar leitinho.
— A babinha é salgadinha também.
— É, é tudo meio salgadinho…deita na cama de bundinha pra cima, vai.
— Assim?
— Isso, agora deixa a bundinha empina.
— Faz devagarinho, hein?
— Pode deixar.
— Ai que gostoso, o que é isso que você tá passando?
— É óleo de coco…pra escorregar melhor.
— Você já tinha tudo planejado, né?
— Eu sabia que você ia querer.
— Sabia como, é adivinho, por acaso?
— Não, mas quem não gosta de brincar assim?
— He he! É bom, né?
— Você gosta do meu dedo, entrando e saindo, no teu rabinho?
— Gosto, é muito bom.
— E agora, com dois dedos?
— Assim, devagarinho, não dói, só fica um pouco mais forçado, mas é gostoso.
— Agora relaxa e fica quietinho que eu vou botar o pinto pra dentro.
— Mas se doer você para, né? Você disse!
— Não pensa que vai doer, só relaxa e confia em mim.
— Aiiii, tá doendo, para, tira, vai…
— Shhh!, fica quietinho se não a vó pode ouvir e vir aqui.
— Não, tá louco!
— Então fica quietinho.
— Mas tá doendo.
— Na primeira vez é assim mesmo, tem que ser forte e aguentar.
— Você diz isso porque não é você.
— Quer parar?
— Não, dói mas é gostoso, eu não sei explicar, mas é gostoso.
— Então fica quietinho, vou botar bem devagarinho.
— Tá, não me machuca, faz bem carinhosinho.
— Ai, para um pouquinho.
— Tá.
— Tenta mais um pouquinho, agora.
— Relaxa, tá entrando melhor.
— Aaaiiii…uiii…sss…uia…como dói…sss…
— Pronto, passou a cabecinha, relaxa e descansa um pouco.
— Ai, que alívio.
— Parou de doer?
— Sim.
— Posso botar mais?
— Pode, devagar.
— Ai, como você é gostosinho.
— Teu pinto também é bem gostoso.
— Tá gostando de brincar?
— Tô.
— Vou tirar pra você mudar de posição.
— Não tira, não.
— Calma, vira de barriguinha pra cima e arreganha as pernas.
— Assim?
— Isso, pronto já tá dentro outra vez.
— Ai que gostoso, agora entrou frouxinho, macio.
— Nas próximas vezes não vai doer tanto.
— Posso te pedir uma coisa?
— O quê?
— Me beija!
— Oh, meu machinho, ta apaixonado?
— Ai, tá muito gostoso.
— Tá, né? Eu também estou gostando muito, você é muito gostosinho.
— Aiii…aiii…vou gozar…aaaiii…aaaiii…sss…aaahhhhhh…
— Oh, meu lindinho, gozou enrabado de franguinho assado.
— Foi tão gostoso…
— Vou tirar bem devagarinho para você virar de bundinha pra cima outra vez.
— Tá.
— Vou passar mais um pouco de óleo e vou botar pra gozar. Posso gozar dentro?
— Pode, goza bem gostoso.
— Te segura que eu vou bombar.
— Ai, calma, assim dói, aiii…vai mais devagar…
— Ah!…vou gozar… aaaahhh…sss…aaahhhhhh…sente meu leite bem no fundo do teu cu…
— Isso…vai…solta teu leite bem no fundo…assim…assim… gostoso…
— Ufa! Cansei.
— Eu também.
— Gostou de dar a bundinha?
— Hum hum.
— Quer ser meu machinho?
— Quero, mas não conta pra ninguém, se não eu morro de vergonha.
— Fica tranquilo, eu não vou contar pra ninguém, é um segredo só nosso.
— Me dá um beijo?

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2 Comentários

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  • Responder Engmen ID:8kqt9tbc43

    Passo a passo do prazer!

  • Responder Putinha(o) ID:gsus5q6i9

    Delicia, adorei a brincadeira, como é gostoso fazer sexo com um amigo.