Diário de uma puta – Abusada pelo padrasto

Quando eu era mais nova meus pais se separaram, então ficou decidido que eu moraria com minha mãe e meu irmão ficaria morando com meu pai. Eu já era extremamente rebelde e aprontava muito na escola (mas falo disso em outra ocasião), não demorou muito tempo para minha mãe arrumar alguém para chamar de amor. O dito cujo era um cara razoavelmente jovem, ela tinha seus 37 e era bonita, ele por outro lado era um moreno de 28 anos, corpo gostoso, algumas tatuagens e era bastante mandão, o tipico bandidinho, se tornando um pouco agressivo as vezes e me assediava discretamente inúmeras vezes, passando a mão e falando das minhas micro roupas que usava no dia a dia. Vamos chama-lo de Carlos.

O namoro deles evoluiu relativamente rápido e em pouquíssimo tempo ele e seu filho que tinha 11 anos estavam morando conosco. Logo que ele veio morar aqui começaram os muitos atritos, começando por ele achar que eu era a empregada particular e ele meu dono. Do outro lado tinha minha mãe reclamando das minhas roupas, eu dizendo que não ia mudar e no fim ele a convencendo que não havia nada de mais nas minhas roupas.

Por um tempo foi isso, enquanto eu estudava e arrumava a casa com minhas roupas cada vez mais curtas, ele ficava de folga o dia inteiro de cueca me olhando e assistindo tv com o filho. Aos poucos o relacionamento deles foi esfriando, foi quando o Carlos começou a falar obscenidades, que eu era linda, safada e por ai vai. Eu ignorei por um tempo, mas além das palavras, ele começou a me agarrar por trás, falava coisas no meu ouvido, e nessas ocasiões eu sentia ele excitado. Eu fazia o possível para me libertar dele e ele se divertia com isso. Essas coisas aconteciam mais pela manhã, enquanto o filho dele estava na escola.

Certo dia, eu estava lavando a louça, ele chegou com o filho da escola. Eu vestia uma sainha azul e um top preto minusculo. Eu achei que ele não faria nada com l menino em casa, especialmente com o meninos nos olhando, mas ele me abraçou por trás, beijou meu pescoço e falou no meu ouvido o quando eu era gostosa e safada. Enquanto tentava me soltar, ele com uma mão me segurava pela cintura e a outra passava nos meus seios.

Consegui me soltar, xinguei ele e fui para o quarto enquanto ele ficou lá sorrindo e falando alguma coisa com o garoto. Me tranquei no quarto pelo resto do dia. Nos dias seguintes, ele sempre fazia disso de passar a mão em mim, mas apesar disso eu não abria mão do meu estilo de me vestir, das minhas roupas. As coisas estavam ficando quentes e complicadas porque por trás de toda resistência, eu estava gostando.

Eu passei a provoca-lo mais, sensualizava alguns movimentos, saia enrolada na toalha do banheiro para o quarto deixando parte da minha bunda visivel “sem querer”. Ele continuava com seus assédios, tentando e eu fugindo. Estava de un jeito que as vezes ele nem ligava para a presença do filho, continuava me agarranpo e passando a mão por todo meu corpo. Uma madrugada acordei com sede, enquanto bebia água, ouvi passos e quando me virei era ele.  Estava ali, parado na minha frente, completamente nú. Ele me agarrou, começou a passar a mão em mim, nos meus peitos, a me beijar. Eu tentei reagir, mas ele foi rápido e botou a mão por baixo da minha camisolinha e enfiou o dedo na minha buceta. Tentei resistir,  mas acabei soltando uns gemidos que ele interpretou como positivo. Nesse momento ouvimos um barulho, ele me largou e voltou para o quarto dele e da minha mãe. Eu voltei correndo pro meu quarto e tranquei a porta. Eu estava confusa, estava com muito medo, mas as vezes achava que queria. 

Com o passar de alguns dias eu notei duas coisas:

1 – Calos não estava me incomodando tanto.
2 – Algumas das minhas calcinhas estavam sumindo.

Cada dia que passava, ele me olhava feito um animal. Até que um dia depois que eu havia saido da escola e ido direto para a casa de uma amiga, cheguei em casa por volta das 14:30 e estava segurando a mochila em um ombro e usava um top cor de rosa, e segurava a camisa da escola com a outra mão. O garoto estava no sofá assistindo alguns desenhos. Fui direto para o banheiro, tomei um banho quente e demorado. Saí enrolada na toalha, como de costume, mas levei um grande susto. A porta do quarto da minha mãe estava aberta, lá dentro estava um Carlos muito excitado, segurando uma de minhas calcinhas enquanto assistia a um filme porno. Ao ver a cena, falei algo que não me recordo direito, mas quando Calos me viu, ele levantou e veio na minha direção. Eu demorei um ou dois segundos para reagir, quando dei por mim estava correndo para o meu quarto. Não consegui segurar a porta pois Carlos a enourrava e era mais forte que eu.Ele me agarrou e me jogou na cama, de frente para mim eu pude ver que ele era de fato bonito e tinha um pênis grande, o que explicava as vezes que eu acordava a noite e ouvia minha mãe gemendo horrores. Não tive muito o que fazer, ele veio por cima de mim, me segurando, me chamando de piranha e dizendo “eu sei que você quer, safada.” E começou a me fuder, com força, sem pena da minha buceta. Eu gemia alto, sentindo como se tivesse me rasgando, sentindo dor. E ele sussurrava entre gemidos de prazer “Eu sei que você tá gostando”. Eu pedia para ele parar, mas ele nem ligava. Ele me colocou de quatro, eu não resistia mais e sentia até certo prazer, foi ai que eu o vi. O filho do Carlos estava ali na porta do quarto, olhando o pai me comendo. Eu pedi para ele parar, sussurrei entre gemidos que o garoto esta ali, que minha buceta estava doendo, mas nada dissi adiantou. Carlos parecia um animal no cio, me fodia e sussurrava as vezes dizendo que o garoto precisava aprender e que algum dia ele estaria fazendo o mesmo.Quando ele terminou, eu estava cansada, com a buceta doendo e toda gozada. Fiquei ali, largada, chorando. Quando me acalmei um pouco, ouvi ele falando com o garoto sobre sexo, algo sobre os homens ter que pegar as mulheres de jeito. 

Depois disso ele passou a me foder em todos os cantos da casa, as vezes no mesmo cômodo que o filho, sem se importar que ele ficasse nos olhando. Feliz ou infelizmente minha mãe acabou descobrindo, ele mais uma vez dobrou ela e terminou comigo sendo fodida de novo, mas isso é história para outra hora.

Quem quiser conversar comigo, envie uma email para [email protected] prazer em responde-los.

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