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Fudendo com o amigo

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Quando as coisas caíram, só me restou uma pessoa: Carl. E eu sinto tanto tesão nele, e eu vou assumir.

Entrei na casa apontando minha arma, anteriormente tinha batido na porta, e bom, sem barulho.

— Carl, livre —
Murmurei observando ao redor

— aqui encima tá livre. —
Ele desceu as escadas e eu abaixei o olhar — temos um colchão pra dormir essa noite, e um teto. —
Do jeito que as coisas estão difíceis, o melhor é agradecer.

E já é tarde da noite, estávamos fugindo de uns zumbis até vermos esta cabana.

— bom, vamos subir? —
Ele reforçou e eu concordei — no que tanto pensa? — entrei no único quarto, analisando

— em tudo o que perdemos. E o que ainda não conseguimos —

— mas vamos conseguir. —
Concordei

— agora somos só nós dois. E você é irritante pra caralho —
Deixei minha mochila no canto

— a é? — me virei dando de cara com o garoto de olhos incrivelmente azuis. — não é isso que eu penso quando te vejo toda noite gemendo meu nome. —
Ah, tá de sacanagem. Bati contra o seu peito

— como você ous… —
Sua gargalhada me cortou

— tô brincando. Mas, você geme o meu nome? —
Ele ficou sério e eu fiquei igual — Dandara? —
Olhei ao redor, inventa algo, inventa. — Dandara. —
Ele falou com a voz rouca

Sim, já tivemos um rolo, já fomos namorados, mas não passou de beijos. Nunca. Mesmo que eu quisesse, nunca aconteceu nada, além de boquetes, sexo oral e muita mão boba.

— o quê? Eu sou adolescente e posso ter meus cenários loucos sobre sexo. Até com o seu pai! —
Ri me lembrando do homem gostoso que o pai dele era.

Senti suas mãos na minha cintura e seu pau duro contra a minha bunda

— não quero desistir da promessa agora. —
A promessa de não foder antes de se casar. Mesmo nesse mundo.

— com certeza não. Mas quase morremos hoje, o que adianta morrer virgem? —
Me virei pra ele e o encarei, seu pau quase furando a calça jeans, e, entre as minhas pernas, começou a ficar extremamente molhado. — poderíamos tentar —
Susurrei, sentindo meu sexo pulsar — vai, a gente sabe como é. —
Ele concordou

— você sugeriu. Se ajoelha. —
Franzi o cenho, mas fiz o que ele mandou. Sabendo bem o que aconteceria ali. Sem vergonha alguma, ele lançou seu pau grosso pra fora e eu o encarei

— cadê o garotinho inocente? —
Ele acariciou meu cabelo e o prendeu em um rabo de cavalo

— odeio ser seus peitos saltando dessa regata desgraçada. —
Agarrei seu pau enquanto o encarava — e não poder rasgá-la ao meio e chupar seus lindos peitos. —
Apertei minhas pernas e levei a cabecinha rosada e brilhante a boca, ele soltou um leve suspiro — ah, porra. — me apertei em nada, enquanto enfiava mais do seu pau em minha boca, e masturbava o que não cabia.

Seus gemidos começaram a ficar mais intensos, suas veias saltaram, e ele me afastou do seu pau.

Limpei seu pré-gozo no cantinho da boca e levei a boca, saboreando. Enquanto o olhava fixamente

— se deita —
Vou perder a virgindade com alguém que gosto de verdade?

Tá que, não sou mais virgem, só que a primeira vez foi horrível, mas com ele…

Ele veio por cima de mim, e arrancou aquela calça. Deixando minha calcinha super molhada. Seu pau encostava na barriga definida, e eu tô quase surtando para agarrá-lo novamente.

Estava perdida nos meus pensamentos sobre o seu lindo pau, enquanto dois dedos entravam em mim

— tá fazendo o que? —
Perguntei abrindo mais as pernas, mesmo que isso esteja bom pra caralho

Ele não respondeu, e continuou, isso tá tão excitante, e quando ele parou… Me deu uma dor no coração e na boceta.

— você tá pronta pra mim, meu amor. —
Ele levou o seu pau até a minha entrada e pincelou ali, dando algumas paradas bem por cima do meu clitóris, e isso tá me enlouquecendo

— Carl… —

— o que você quer? —

— me fode. —
E bastou isso para ele enfiar seu pau ereto e grosso dentro de mim, gemi alto, não me preocupando com os zumbis lá fora, eles que vão foder também. — aí meu Deus. —
Gemi enquanto ele começava a se movimentar lentamente, gemendo contra o meu ouvido.

— tá gostoso? — ele susurrou e eu gemi quando ele colocou o dedão sobre o meu clitóris — vou levar isso como um sim. —
Quando me acostumei com as investidas, virei as posições, ele ficou deitado e eu por cima dele.

— gosta assim? —
Questionei rebolando pra cima e pra baixo, sua boca levemente aberta, segurando minha cintura com força. Senti um tapa ardente na minha bunda e o meu tesão aumentou. Me empurrei mais contra o seu pau, rebolando em circulares até gozar. Sentindo minhas paredes se apertando contra ele, mas não o senti gozar também. Uma linha fina de suor no meu pescoço, a respiração inrregular.

O encarei

— ainda não gozei. Vou ter que repetir tudo novamente —
Ele susurrou no meu ouvido e eu caí contra o seu peito, sentindo ele estocar dentro de mim, novamente.

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