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Descobrindo que posso tudo com meu filho 5

1654 palavras | 11 |4.66
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A saudade estava me matando. Naturalmente sinto saudade do meu filho quando ele volta pra casa da mãe ou quando decidimos que ele passará o final de semana por lá, mas agora que eu tinha nele o amante guloso que precisava pra tornar nossa relação completa, parecia que todo minuto longe do meu menino era como uma tortura sem fim. Acordar com minha pica durona roçando o colchão sem ter ele do meu lado pra me alisar e brincar com meu tesão foi um sofrimento ridículo. Bati uma punhete pensando nele todas as manhãs e algumas vezes na noite antes de dormir. Isso sem mencionar todas as vezes em que fiquei duro no meio do serviço imaginando aquela boquinha encaixada no meu picão.

Mandei mensagem pra mãe dizendo que buscaria ele na escola na quinta e deixaria em casa no final do dia. Eu tinha que ver meu o meu menino, já que o final de semana era dela.

Na hora da saída eu já fui pegando Gui no colo ainda no portão, ele se atirou no meu peito e nós ficamos agarrados por algum tempo. O cheiro da pele com suor, a boca sorrindo grudada no meu rosto, as pernas finas ao redor da minha cintura, a bundinha gordinha arrochada no meu braço firme. Tudo na gente combina demais. No caminho pro carro perguntei o que ele queria fazer e ele disse sorrindo todo safado que só queria estar com o papai dele. Eu queria tudo naquela tarde. Queria extrapolar, me enfiar no meu moleque, fazer aquela bundinha mastigar a cabeça inchada da minha rola, cuspir gostoso minha porra lá dentro, mas não podia correr o risco de mandar o meu filho machucado de volta pra casa. Ele é apertado, entrar ali vai causar uma diferença absurda, preciso ser cuidadoso e ir devagar. Eu teria tempo pra comer o meu menino, ele já estava na minha mão.

Tirei a tarde pra ensinar o Gui como se realiza um fetiche. Já tá na idade de entender as coisas do pai.

Levei pra um parque perto ainda da escola com muita aérea verde, muitos bancos espalhados e muito espaço vazio onde rola umas pegações de vez em quando. Sentamos no banco mais distante de onde passam alguns pedestres e como é de se imaginar Guilherme foi imediatamente montando meu colo. Primeiro sentou de lado pra se sentir abraçado, mas depois percebeu que podia ficar de frente pra mim com as pernas ao redor da minha barriga. Entre as nossas muitas brincadeiras safadas de alisar e fazer cócegas, rolou o primeiro beijo cheio de saudade. Muita língua, muita saliva, muito gemido e eu dizendo sempre que meu menino tem a língua mais gostosa de chupar. Ele gosta de ouvir elogios e sempre roça em mim quando ganha. Encaixa a pica nas coxas e segue brincando de dançar sobre as minhas pernas. Ele sabe como deixar o papai maluco.

Fiz o meu filho viciar em mim. Ele me beija devagar, curte brincar com a minha língua mais grossa e me pede gemendo fininho cheio de manha pra esfregar meu queixo duro no pescocinho e nos ombrinhos dele. Abraça meu pescoço e fica rindo sem vergonha gostando de sentir as cócegas e deixando o pai ainda mais tesudo.

A gente precisa parar de beijar muitas vezes quando vai chegando alguém. Quando sentia que estava limpo, cuidadosamente fui enfiando minha mão pela perna do short e subindo até tocar a cuequinha pequenininha dele. Arranquei logo um suspiro quando mexi nas bolinhas por baixo da roupa e sem pedir licença fui enfiando meu dedo até conseguir chegar no meio da bundinha, deixando ele literalmente sentado em minha mão. Eu estava meio torto, mas ainda conseguia enganar quem passava. Era só um filho sentado no colo do pai abraçado ao peito largo dele. Nada demais, não é? Em segredo ele rebolava na minha mão e sentia o dedo grosso enfiado no cuzinho suado. Ficamos assim até ele começar a gemer baixinho e suspirar mais forte. Ele estava começando a aprender como gemer pra mim. Eu terminava de dizer que ele não devia parar de rebolar quando a imagem de um homem surgiu muito rápido e me fez calar na hora.

– Boa, irmão.

– Boa tarde – eu respondi gaguejado.

Ele era alto, rosto barbeado, olhos curiosos de um homem comum na casa dos quarenta e um corpo até ok pra idade. Se vestia com roupa de correr e foi logo sentando no banco do lado oposto ao braço que eu tive que manter enfiado embaixo de Gui. Primeiro me olhou na cara talvez tentando entender se eu estava ali para curtir putaria ou não, e depois desceu o olhar para o corpo do meu filho encaixado em meu colo. Demorou muito analisando as costas e as coxas dele, deu um sorrisinho cretino, uma ajeitada forte no saco e se abriu todo viril no banco olhando pra frente na maior naturalidade.

– Curtindo a tarde? Não prefere correr aí na grama, pequeno? – Ele perguntou pra mim e depois perguntou pro Gui.

– Esse aqui tava com saudade do pai – eu respondi pensando no meu dedo enfiado no cuzinho apertado.

– Saudade? – O homem ficou curioso.

– É. Passa a semana com a mãe, fica morrendo de saudade desse chamego. Mandei correr, mas ele quer meu colo.

– Ah, não reclama, não. Esse grude é gostoso. Aproveita que ele ainda é pequeno e quer colo, depois cresce e não quer saber da gente.

Eu ri um pouco mais confortável e excitado com a situação. Até forcei mais meu dedo e Gui fechou os olhos sentindo mais prazer em ser comido ali na frente daquele cara. Ajeitei o corpinho dele, o homem notou meu braço enfiado por dentro da perna do short folgadinho e ficou olhando por alguns segundos o movimento que dava pra entender ser da minha mão lá embaixo.

– Tá quente, né? – Ele afirmou.

– Porra, muito quente. Fica abafado e molhado, né?

– Eu gosto quando o dia tá assim – ele respondeu ainda olhando minha mão. – Você não gosta?

– E como gosto… Não reclamo de jeito nenhum, aproveito ainda mais. Quentinho assim que é bom.

Não tinha como negar que estávamos falando do cu do meu filho em meu colo, então ele foi mais direto depois de olhar seu próprio pau ficando duro no calção fino.

– É apertadinho do jeito que eu imagino?

– Você não imagina o quanto… Pisca no dedo e mastiga com força – eu respondi quase gemendo.

Dei uma forçada com a mão e Gui reclamou de dor, mas logo em seguida soltou um gemido e amoleceu no meu peito enfiando a cara no meu pescoço. Estava sofrendo, mas queria continuar. Como se fosse a coisa mais natural do mundo o cara não respondeu a mais nada e somente tirou a pica completamente dura pra fora da roupa diante do pai que come o filho desse jeito inusitado. Começou a masturbar com força, fazendo barulho e balançando as bolas grandonas. Meu filho gamou na rola bonita e ficou olhando de bocha aguada.

– Tu come direto?

– Tá aprendendo a dar amor pro pai ainda – eu respondi.

– Ele gemeu apertando a pica.

– A melhor fase vai começar agora.

– Qual? – Perguntei curioso.

– Quando você alarga o cuzinho até ficar no formato na sua pica.

Eu quase gozei com o jeito dele de falar. E ele continuou.

– Você vai fazer chorar na primeira vez, mas em pouco tempo sua pica vai parecer que morou dentro desse rabinho. O buraco vai ficar do jeito certo pra encaixar na rola do pai e aí, meu amigo… É leite pra dentro todo dia.

– Não vejo a hora. – Eu disse olhando meu filho no rosto quase beijando a boquinha dele enquanto penetro com força meu dedo no seu cuzinho melado.

O cara foi se masturbando com mais força prevendo que veria o beijo entre pai e filho. Foi isso mesmo que eu mostrei pra ele. Coloquei minha língua pra fora, Gui caiu em cima mamando e mordendo meus lábios e agente foi rebolando no banco. Ele no meu colo e eu por baixo como se estivesse mesmo metendo minha rola, a diferença é que metia com a mão. Ele gemia fininho e o cara ao meu lado gemia grosso como um bicho tarado. A pica dele derramou leite assim que eu elogiei o cuzinho quente do meu moleque e Gui se admirou com a quantidade de leite que jorrou dela. Eu que tinha gozado na minha cueca quase ao mesmo tempo, perguntei se ele queria daquele leite na boca e foi o homem quem respondeu.

– Me liga quando ele tiver na sua casa. – Me entregou um cartão melado de porra, guardou a pica ainda inchada no calção e saiu falando naturalmente. – Você vai ver eu encher esse cuzin safado de porra de macho.

No cartão estava escrito “Eliano Predador” e o número em seguida. Para a minha e sua própria sorte, filho da puta era um caçador profissional de putaria. Se aguçou a curiosidade do meu menino, acordou também a minha.

Foi difícil me despedir de Gui naquele dia, mas logo eu estaria com ele em casa, com a sua bundinha usada, muito leite derramado dentro e recebendo a visita daquele pai de família. Era só uma questão de tempo mesmo.

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11 Comentários

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  • Responder Rafael Santos ID:hhbjfqqhzwa

    Interessante e excitante

    • Gui ID:1cm9188jdh96

      Muito

  • Responder Amunha ID:h5ien5xia

    Perfeitooo, por mim esse conto poderia ser um livro de 500 páginas

  • Responder P4netony ID:pvl997xi9

    Mdsss isso tá tão bommm

  • Responder Vincente ID:8efjj5bqri

    Continuaaa logo

  • Responder Henrique.04 ID:81rituib0b

    Continuaaaa

  • Responder Prss20 tele ID:1dpydqhycbuj

    Tesão

  • Responder Rei Santos ID:1dhrcmpcguon

    Delícia inaugurar um cuzinho de menino… Como é bom
    [email protected]

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Essa é a melhor parte quando realmente o cuzinho do pivete é perfurado pelo pau do pai e quando começa a surgirem esses convites para outros machos participarem esse homem deve ter outros amigos que teem filhos vai ser bom demais mas nao demora nao mete a pica em Gui

    • Preto ID:5jyb7o7mhca

      Muito bom !
      O melhor parte até agora
      Parabéns

      Continua

    • P4netony ID:pvl997xi9

      Mds continua pfv aaaaaa