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Dando-me a conhecer

3595 palavras | 5 |4.00
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Uma breve descrição de como sou, do que gosto…

Olá chamo-me João, mas sou conhecido apenas por Jo. Tenho 23 anos, nasci em dia 6 Janeiro de 2000, nasci em Lisboa, mas os meus pais moram no Alentejo, em Évora. O meu pai é dono de 4 herdades, e é criador de cavalos, cria ovelhas e cabras, também é produtor de porcos, além de ter vastos olivais, e vinhas, o meu pai como percebem é agricultor e criador de gado.
Tenho uma irmã mais velha que eu 17 anos, chama-se Maria. Temos esta diferença de idade, porque os meus pais só pensavam ter um filho, mas a minha mãe já com 45 anos ficou grávida de mim, apesar dos cuidados que ela e o meu pain tinham, mas lá houve alguma ou algumas vezes que não tiveram tanto cuidado, e cá estou eu.
Sou alto, magro, moreno, braços musculados por trabalhar no campo, tronco bem definido, olhos castanhos escuros, cabelo curto, castanho escuro, sou bonito de cara, tenho um caralho com 17cm de grossura normal, tenho um cu grande e bem redondinho e empinado, pernas grossas e musculadas.
E sou homossexual, versátil e submisso, mas sou um pouco especial, pois dos homens só me interessa uma coisa, os caralhos, e nem todos, pois têm de ser grandes. Menos de 17 cm não me interessam, para nada, pois não me dão prazer. Agora se os donos dos caralhos forem homens velhos, novos, baixos, altos, magros, gordos, peludos, sem pelos, brancos, negros, asiáticos, esquimós…não me interessa para nada isso. Quero é o caralho deles. No entanto sou louco por transsexuais Adoro a Pamela Falcão, adoro a Holly Sweet, e mais algumas. com as trans, tanto sou passivo como ativo, coisa que com os homens ou só passivo.
Cada qual gosta do que gosta, cada qual é como é.
Tenho a sorte de ter na minha família uma prima minha que é trans, a Magda, e mais sorte tenho ainda em ela ser a minha namorada. Namoramos desde os 16 anos, quando o meu ex primo, LOL, começou a se transformar na linda trans que é hoje. Alta, morena, cabelos longos ondulados negros, umas mamas como as da Pamela Falcao, um cu grande, pernas grandes, ela é um pouco gordita, um senhor caralho, com 19cm grosso.
Temos casamento marcado para o fim deste Verão, em Setembro.
Nunca tive como se diz jeitos efeminados. Brincava como os meus amigos na escola normalmente, e nunca me senti atraído por eles, nem pelas meninas.
Aos 10…11 anos, creio eu, as conversas entre os rapazes, era já praticamente sobre duas coisas, futebol e putaria.
Um dos meus amigos, falava que adorava cheirar as cuecas usadas da mãe dele e da tia dele, e que batia punhetas trás e punhetas a cheirar a s cuecas dela.
Bem eu um dia, vou ao cesto da roupa suja do quarto dos meus pais, estavam lá dois ou três pares de cuecas da minha mãe, e mal as agarrei com a mão, o cheiro que veio deu-me vontade de vomitar. E quando as levei bem perto do nariz então, se não corro tão depressa para a casa de banho, teria vomitado o quarto deles todo.
Passados uns dias volto a tentar e meus amigos ainda foi pior a sensação. Acontece que quando ia a voltar a colocar as cuecas da minha mãe no cesto da roupa suja, estavam lá um boxers do meu pai, e aí eu cheirei por curiosidade e o cheiro para mim foi bastante agradável, inclusive deu-me tesão. Fiquei super confuso, pois nenhum dos meus amigos falava que as cuecas dos pais deles cheiravam bem, ou que eles gostavam do cheiro delas.
Naquela altura a pesquisar depois na internet, entrei num chat, não me recordo agora o nome, mas li lá relatos iguais ao que se tinha passado comigo, e li que essas pessoas eram todos gays. Eu li, mas nem dei demasiada importância, pois eu não me sentia minimamente atraído por rapazes. Isso sim, nalguma pornografia que eu via, gostava de ver os caralhos enormes tesos dos atores, e Kid Bengala, Shane Diesel, um gordinho branco de bigode que não recordo o nome… admirava os caralhos deles, mas eu pensava que era por eu desejar ter um caralho do tamanho do deles.
Os meus pais, e a minha irmã, apesar de ela ser casada e morar com o marido fora de Évora, davam aulas de equitação, a crianças e adultos.
Um dia, tinha já eu 13 anos, veio um rapaz, bem ele tinha já 19 anos, morar para Évora, que eu dar um nome falso, Rui, e ao fim de umas 4 ou 5 aulas com os meus pais, eu fui com ele dar um pequeno passeio a cavalo pela herdade, a pedido da minha mãe, pois ela achava que ele estava já preparado para dominar o cavalo no exterior do picadeiro. E além disso os cavalos usados nas aulas, eram já bastante domados, mansos.
A certa altura dá-me vontade de mijar, e digo-lhe:

– Rui, espera uns minutos, eu vou parar para mijar.
– Olha Jo, também vou mijar.

Descemos dos cavalos, prendemos eles a uns ramos de árvores, e bem caralhos para fora e começámos a mijar, lado a lado, mas afastados um bocado. Mas quem não olha, não é verdade?
Olhei…e quando vi um caralho circuncisado, com uma grande cabeça, aí não conseguia parar de olhar, e eu tenho o terrível defeito de que quando olho não o sei fazer discretamente. Logicamente que ele reparou, e disse-me:

– Que se passa Jo???
– Desculpa, Rui, mas o teu….o teu…bem o teu caralho, não tem…coiso, não tem…
– Prepúcio?
– Sim… ele…não tem.
– Jo, fui circuncisado quando ainda era criança, os meus pais são judeus, e eu também sou.
– Desculpa, mas eu não sabia…nem nunca tinha visto.
– E gostas do que estás a ver, Jo?
– Bem eu…acho diferente, só isso.
– Queres ver de mais perto?
– Deixa já vi daqui.
– Queres?

E ele baixa as calças e deixa ver o caralho dele todo, e os colhões dele, que eram grandes.
Eu aí fiquei vidrado no que estava a ver. Mesmo querendo não consegui desviar o olhar e meu caralho estava a ficar bem teso também. O Rui aproximou-se de mim, e diz:

– Queres mexer nele???
– Onde???
– No meu caralho… eu gostava de mexer no teu.
– Bem…eu…não sei se…mas gostava…

Ele estica o braço e fecha a mão dele, no meu caralho e começa a esfregar ele, acariciando-o devagar. E aproxima-se mais um pouco e diz:

– Estás a gostar, Jo?
– Sim…gosto.
– Faz o mesmo no meu caralho.

As minhas mãos tremiam, mas agarrei no caralho dele, e comecei devagar a bater uma punheta para ele. A certa altura ele ajoelha-se e começa a lamber o meu caralho, na altura tinha uns 14 a 15cm, e a certa altura mete ele na boca dele e começa a mamar no meu caralho. Foda-se que bem me sabia, estava super nervoso mas soube-me mesmo bem, e melhor me soube quando ele agarra nas minhas roupas, baixa-me as calças até aos tornozelos, e depois agarra-me as nádegas com as mãos, afasta-as um pouco, molha o dedo dele com saliva, e mete um dedo dele no meu cu, enquanto me mama o caralho.
Foi estranho sentir um dedo no meu cu, eu que nunca tinha lá metido nada, mas senti um friozinho na barriga, e suspirei quando ele mexia o dedo dentro do meu cu enquanto me mamava. Eu sem querer esporrei-me dentro da boca dele, eu batia já punhetas, mas aquele orgasmo foi diferente, muito mais intenso.
Ele engole a minha esporra, e depois diz:

-Agora mama tu no meu caralho como eu mamei, mas não ponhas dedos no meu cu, porque eu não gosto.

Ajoelhei-me, e comecei por olhar bem de perto o caralho dele, ele tinha umas gotinhas de um líquido transparente, e eu lambi esse líquido e adorei o sabor, e comecei a lamber o caralho dele todo, ele tinha uns 18cm de caralho e um pouco grosso.
Depois abri bem a boca e meti cabeça do caralho dele e passo com a língua devagar, pela cabeça do caralho dele enquanto a tenho na boca. Ele segura-me na minha cabeça e força-me a engolir mais o caralho dele, e eu engasgo-me um pouco, ele deixa-me respirar, mas depois volta a forçar eu engolir mais um bocado do caralho dele…e apesar de eu engasgar-me, o cheiro que vinha dos pentelhos dele para mim era um perfume incrível, adorava aquele cheiro.
Ele a certa altura segura-me a cabeça com mais força, eu sufoco, tento libertar-me mas ele só me liberta a cabeça quando se esporrou na minha boca, e eu engoli e saboreei a esporra dele e gostei.

– Desculpa, Jo…mas entusiasmei-me…mas atua boca é tão boa…parece veludo… não resisti e só queria foder ela.
– Não faz mal…eu gostei.
– Gostas-te?? Sentis-te bem quando eu te forcei a engolir mais o meu caralho?
– Sim…gostei.
– Posso ir-te ao cu???
– Como???
– Quero foder-te…quero meter meu caralho no teu cu… deixas, Jo??
– Não sei… ele é tão grande…não cabe…
– Cabe… vai doer-te, mas cabe…cabe todo. E eu quero muito foder-te.
– Dói muito??? É que eu vejo na net, homens…bem…mais velhos que eu, e gritam bastante.
– Jo…são atores… claro que eles são pagos para fazerem as cenas…e se não gritarem achas que as cenas seriam melhores ou piores?
– Piores…digo eu.
– Então… olha eu já fodi alguns rapazes, e sempre dói, mas depois deixa de doer…acredita. Vais querer mais…
– Não sei…

Ele então sorri, e diz:

– Vira-te de costas para mim, e dobra-te para a frente.
– Que vais fazer???
– Calma… não te vou foder o cu, confia em mim.

Fiz o que ele mandou, e ele abre-me mais as nádegas com as mãos, e mete a língua dele no buraco do meu cu, e depois começa a percorrer o meu rego com a língua. Uma sensação nova para mim, que me deu imenso prazer, deu-me um friozinho na barriga e fecho os olhos e gemo, e involuntariamente chego o cu mais pra trás e empino ele mais, e ele enterra a cara dele no meu cu, e agarra no meu caralho e bate-me uma punheta devagar. Eu gemia baixinho e sorria, e ele teve a conclusão certa que eu estava entregue. Fomos para junto de um tronco de uma árvore, e eu apoiei-me no tronco, e ele voltou a meter a cara dele no meu rego e lambeu-me o cu mais um bom bocado, eu já rebolo na cara dele, e ele cada vez mais enterra a língua dele no meu cu, enquanto me masturba com uma das mãos e com a outra mete um dedo no meu cu, conjuntamente com a língua. Eu esporrei-me novamente, desta vez para a mão dele, e ele leva depois a mão esporrada dele ao meu cu, e mete a minha esporra no meu buraco do cu.

– Jo…vou foder o teu cu…não consigo resistir. Tens um cu perfeito…empinado…redondinho… grande… o teu buraquinho é vermelhudo… cheio de pregas…e eu quero rebentar elas todas com o meu caralho…quero ouvir-te gritar…quero que tentes escapar…quero-te ouvir dizer para eu parar…quero fazer-te chorar…para depois te fazer suspirar…para te ouvir dizer que queres mais…quero fazer-te esporrar e mijar sem que mexas no teu caralho…quero fazer do teu cu uma cona. Se estás com medo, deves estar…quanto mais trancares teu cu, mais te vai doer depois. Vais ser a minha puta, Jo, soube disso mal te vi.

Eu ouvia ele falar, e ao contrário do que pensam, excitou-me aquela conversa.
Ele mete a cabeça do caralho dele á porta do meu cu, e forçou e eu como ele disse, tranquei o cu involuntariamente e tentei escapar.

– Isso…putinha…tenta resistir…mais vontade me dás para eu te foder, Jo.

Ele força mais…e mais tento trancar e então, ele dá duas palmadas no meu cu, sou apanhado de surpresa, relaxo um pouco o cu, e ele mete um bocado da cabeça dentro do meu cu, eu sinto dor, tento escapar para a frente mas tenho o tronco da árvore, e ele segura-me e diz:

– Isso…resiste… mas sabes que vais sair daqui todo fodido…e amanhã virás buscar por mais, e com esse cu a doer-te…mas virás pedir mais…sabes disso.
– Por favor Rui….tira…dói muito…
– Não tiro, Jo…não vou tirar…só tiro depois de te foder e esporrar dentro de ti…do teu cu, puta.
– Rui…por favor…não forces mais…para… dooiiiiiiiii…aaaiiiiiii

Nesta altura ele meteu a cabeça toda para dentro do meu cu, e eu tento mesmo escapar por todos os meios, peço com palavras, tento escapar par a frente, para os lados, mas ele agarra-me, e mete mais um bocado do caralho…porra sentia que estava a entrar um ferro em brasa pelo meu cu dentro, eu já chorava e pedia…rogava para ele me deixar sair, e ele agarra-me pelos cabelos e diz:

– Que cu apertado, Jo…ele foi feito para levares com caralhos….sim caralhos, pois vais dar esse cu a muitos mais caralhos…e vais procurar por eles… esse teu cu a escaldar…que cu tens Jo… mas em breve deixaras de lhe chamar cu…e vais chamar a ele cona…cona de macho.
– TIRRRAAAA…AAIAN NN DDDOIIUI MMMUIITTOOOO…PPOR FAVORRRRR…TIIRRAASSS.

Ele então segura-me pelos ombros, e tira o caralho ate a cabeça, e volta a meter mas desta vez mete até aos colhões…e que berro eu dei… que dor eu tive…quem aqui escreve que dar cu não dói, garanto nunca levou no cu, porque s elevou sabe o que custa, e o custou as primeiras vezes, especialmente a primeira.
Eu apesar da dor senti o caralho dele todo, e mesmo os pentelhos a encostarem nas minhas nádegas, eu chorei com a dor…mas ao mesmo tempo, e para isto eu não encontro explicação, foi libertador, senti-me bem. Eu juro que nunca me apercebi, que era gay, apear do episódio das cuecas, mas quando ele me mamou e depois eu mamei ele, e depois ele me fodeu o cu… a sério foi libertador, foi como se desse um clique na minha cabeça e eu tivesse descoberto aquilo que realmente me dava prazer, que era ser enrrabado.
Ele continuou a foder o meu cu, e aumentava o ritmo, e a dor não passou, mas sim eu mijei-me,e sim eu esporrei-me sem bater punheta. E quando isso acontece, ele diz:

– Eu não te disse Jo… és uma puta…e eu fui teu primeiro de muitos homens, acredita…que cu tens…

Quando ele me fodia, eu mal abria os olhos, chorava e gemia, mas vi um dos cavalos a ficar teso, e eu claro que já tinha visto cavalos com tesão, até porque meu pai é criador, e vendia cavalos pequenos, que as nossas na altura 20 a 21 éguas pariam, e claro que eu vi dezenas de vezes eles foderem as éguas, mas naquele dia, e aquele caralho…vi ele de maneira diferente, talvez com desejo, ou medo de alguma vez eu ter a ideia de meter um caralho daqueles no meu cu…e se eu gostasse???
É que apesar de me doer bastante… e a dor ser muito mais intensa que o prazer, eu gostava quando ele metia o caralho todo dentro de mim, quando senti os colhões dele a bater nas minhas pernas e nádegas, e quando senti os pentelhos dele encostados no meu cu… isso significava que ele estava todo dentro de mim.
Ele esporrou-se dentro do meu cu e aguentou o caralho dele dentro do meu cu, até ele ficar mais mole, e quando o tirou eu borrei-me todo, saiu merda, um bocadinho de sangue e esporra do meu cu, e ele disse:

-Amanhã quando me procurares para eu te foder o cu, lavas a tripa antes… metes uma mangueira pelo teu cu dentro, abres a água se fores inteligente, com água morna. E metes e depois deixas ela sair…até ela sair limpinha…porque se deixares o meu caralho assim todo porco, vais lamber ele com a língua e engolir tudo. Percebeste???
– Sim eu…percebi…mas não acredito que te procure…
– Vais sim…e se não for eu outro será. Vá, limpa o cu e vamos agora embora, para o picadeiro.
– Limpo onde???
– Sei lá…olha ás ervas.

Limpei o cu conforme pude, ele doía-me tanto, parecia que cada vez que dava um passo, estavam a espetar facas no meu cu. Quando vesti as calças e as cuecas, o meu cu ao tocar nelas doia para caraças, e quando tive de erguer a perna para me montar na sela do cavalo, e me sentei na sela…acreditem foi como sentar-me num frasco cheio de pregos aguçados, e ainda por cima o andar do cavalo fazia tudo piorar ainda. O Rui ia ao meu lado, no cavalo dele, ,e sorria, ao ver-me mexer-me para ver se ficava mais confortável, e não conseguia.
E o pior é que ele teve razão…no dia seguinte, mesmo com o meu cu a doer-me bastante, lá estava eu desta vez, de 4, com o cu empinado, no chão cheio de pasto, a ser montado pelo caralho do Rui, que me fodia sem dó nem piedade, e assim foram os dias seguintes, e mais uma vez ele tinha razão, ao dim de umas duas semanas, eu procurei outro homem…por acaso também vi o caralho dele, e apesar de esse homem ter idade para ser meu avó, e ser gordo, careca, e peludo, ele tinha um caralho ainda mais grosso que o do Rui, e eu desejei esse caralho, e fui á luta e só me dei por satisfeito quando estava deitado de costas na cama dele, a ser enrrabado, sem dó nem piedade. Era um homem que o meu pai contratou para trabalhar na herdade, onde ele tinha as pocilgas, a cerca de 4 km daquela onde ele tinha os cavalos e as vinhas e os olivais. Era uma herdade bem mais pequena, nem metade tinha do tamanho da outra, e ser exclusiva par a criação dos porcos, e eu ia lá de vez em quando a cavalo. Quando um dia vi lá o Carlos, nome falso, ele já trabalhara par o meu pai, mas noutra herdade, longe dali que eu visitava mas raramente, tipo 4 a 5 vezes por ano.
Apanhei ele a tratar dos porcos, falei com ele um pouco, e depois ele disse que ia dar um banho e depois ia para casa, ele morava numa aldeia ali perto, a uns 10km. Era Verão, e eles davam banho mesmo na rua, haviam uns chuveiros na rua, e como normalmente só lá estavam um ou dois trabalhadores, ele aguardava que os outros saíssem, para ele ir dar o banho na rua. Eu deixei-me ficar, e ele não dava o banho, estava a espera eu me fosse embora, mas eu queria ver o caralho dele, e disse que eu dava banho com ele.
Bem, ele não achava boa ideia, mas estava a aproximar-se a hora de sair, e lá se convenceu.
demos banho em chuveiros lado a lado, haviam apenas três paredes junto ao chuveiro que tapavam as laterais e a parte de trás do chuveiro, na parte da frente a uns 3 metros estava uma casa, para eles se abrigarem no Inverno, e para eles dormirem lá quando necessário, pelo que a casa tapava de algum modo a vista.
Mas deu banho com as cuecas vestidas e eu fiz o mesmo, mas na terceira vez que démos banho, eu dei banho nu, e ao fim de uns minutos estava a mamar naquele caralho, e depois estava de 4 no chuveiro a levar com o caralho dele todo atolado no meu cu, e depois dentro da casa deitado na mesa da cozinha estava a levar com ele na posição de frango assado, e depois na cama fodeu-me em várias posições, de 4, frango assado, missionário, de lado, em pé contra a parede, ou ele a segurar-me pela cintura e eu com as pernas enroladas a cintura dele cavalgando no caralho dele. Fomos amantes uns anos, sem beijos, nem carícias, que eu não gosto disso em sexo com homens, apenas para ele me foder o cu, e ser meu dominador.
Foi assim que eu comecei, a dar o cu.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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5 Comentários

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  • Responder Incubadinho ID:1cmu5voacd2y

    Tinha que te conhecer as suas obras escritas meu amigo, meus parabéns.

  • Responder Nana ID:10vmgpfj8z24

    Que delicia. Quantas verdades. A primeira vez doi faz chorar a gente quer correr, mD drpois que é arrombado, levando surra de bica, não da nem para andar e nem esquecer mas no outro dia não ve a hora de encontrar o que arrancou nosso cabaco ou outro macho gostoso

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Agora meu amigo nao consegues parar nunca mais comecei com 11 anos com acos adultos hoje posso te dizer que perdi a conta mais passa de mil homens que ja me comeram

    • Gay23 ID:5vaq00tfi9

      Tens razão, nunca mais parei, e nem quero. <ainda não fui comido por 1000 homens nem sei se o serei, mas já levei com uns quantos. E a minha Magda, sabe disso, apesar de ir casar comigo, ela sabe que eu darei cu a outros e apoia a ideia…assim como eu sei que ela fará o mesmo. É assim que somos e aceitamo-nos.

    • Edu ID:8ds9qyxyhm

      Uns meninos me comeram quando eu tinha 9 anos e eles uns 13 e nunca mais parei de querer rola no cu. Quem prova não consegue mais parar, mesmo gostando de mulher, sentimos sempre falta de um macho nos comendo…