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conto erotico de terror parte 1

3396 palavras | 1 |4.34
Por

—conto erótico de ficção.
—categoria= gay. Pré-tem. Incesto. Fantasia. Zoofilia. Abuso.
ERA UMA VEZ….
Um casal de velhinhos muito estranhos, eles moravam em uma grande casa velha que fica em uma chácara de aproximadamente mil metros quadrados localizada em um pequeno vilarejo, más o único fato que se destaca nesse pequeno vilarejo é casa desses velhinhos pois todos que moram ali dizem que essa casa é mal assombrada …e porque as pessoas dizem isto? …muitas dizem já terem vistos vultos, fantasmas e muitos barulhos quando passam a noite em frente a esse lugar, outros dizem que esse casal de velhinhos são bruxos que trabalham com forças sobrenaturais …talvez sejam somente historias ou talvez seja verdade, fica por conta da imaginação de cada um acreditar ou não.
Vamos falar mais um pouco da casa desse casal de velhinhos …é uma grande casa de tijolos antigos e muros de grades velhas cheia de lanças em cima e enferrujadas, um portão enorme também de grades enferrujadas com uma grande tranca e um furgão tão medonho que mais parece aquele furgão do filme olhos famintos ali estacionado em frente a essa casa tão assustadora que qualquer um pode sentir o frio passando por todos os ossos dos seus corpos apenas a olhando do lado de fora.
O velho se chama senhor Alfar, ele tem sessenta e oito anos não muito gordo poucos cabelos já grisalhos na cabeça quase careca, barba grande e branca, já a velha se chama dona Bernadete, mulher também velha de cinquenta e nove anos não muito magra com cabelos longos e bem grisalhos com aparência de uma bruxa.
Um único cachorro muito grande e preto no quintal que sempre vive sujo devido ao matagal e terra que tem em volta da casa, ele se chama Zilu.
Uma certa vez o senhor Alfar olhou da janela e viu dois garotinhos loirinhos lindos e idênticos olhando sua velha e assustadora casa da rua, eram muito parecidos um com o outro e ali ele soube que era a oportunidade perfeita que ele e sua amada velha esperaram por tanto tempo, finalmente sua busca por todos esses longos anos chegaram ao fim.
—BERNADETE …venha ver.
—o que foi meu velho?
—olhe pela janela, são dois garotinhos e são perfeitos, são o que estamos procurando há todos esses longos anos.
—é …eles são bem bonitinhos e parecem ser irmãos talvez sejam gêmeos, más não podemos porque precisamos de um menino e uma menina.

Os garotinhos ficaram assustados e foram embora ao perceberem que tinha um senhor e uma senhora os olhando de volta pela janela, acho que ficaram com medo, más isso não importava mais, pois ali neste exato momento o destino deles foram traçados.

—tem que ser eles Bernadete, você nunca pode ter filhos e nosso tempo aqui neste lugar esta acabando, temos que conseguir dois sucessores rápidos para que o nosso legado possa continuar.
—há meu velho! Não estou gostando disto …será que não haverá problemas por eles serem dois meninos e possivelmente irmãos?
—faz o seguinte Bernadete …vai lá no seu quarto secreto e faz o ritual e conversa com os nossos ancestrais, se eles estiverem todos de acordo esses dois garotinhos serão nossos e vão continuar a nossa linhagem.
—claro meu velho …vou pegar minhas velas pretas e meus objetos sagrados e vou fazer o ritual, se eles autorizarem serão esses dois menininhos mesmos.

*****AQUI A NOSSA HISTORIA COMEÇA*****

Olá meu amigos leitores, eu me chamo Samuel, tenho onze anos e meu irmão gêmeo se chama Vinicius, por sermos irmãos gêmeos somos 99,9% idênticos, a única coisa que nos diferem são a cor dos nossos olhos, o meus são azuis e os do meu irmão são verdes, somos loirinhos cabelos lisos e ambos usamos estilo tijelinha que nos deixa muito gatinhos, somos magros, pele branquinha como a neve e por sermos lindos ricos e gostosos a nossa fama de pegador na escola faz jus a nossa reputação.
Nosso pai se foi em um acidente misterioso de avião deixando para a minha mãe uma enorme fortuna em dinheiro e também ações.
Minha mãe se chama mariana, ela tem trinta e quatro anos, é uma mulher bem vaidosa, corpo de colocar inveja a muitas novinhas, loira pele branca cintura fina, bunda e seios enormes e durinhos devido à academia.
—mãe! …vai demorar muito para chegarmos ao sitio da vovó? …da ultima vez foi tão rápido, porque esta demorando tanto desta vez?
—a onde estávamos indo mesmo?
—como assim mãe? …já estamos nesse carro há quase cinco horas … a senhora disse que estávamos indo para a casa da vovó – disse o Vinicius.
—há ….verdade meninos, não sei o que esta acontecendo comigo hoje, acho que eu me perdi e precisaremos voltar, más antes preciso abastecer esse carro ou ficaremos sem gasolina, vou entrar nesse desvio pois vi uma placa lá a traz dizendo que tem um vilarejo aqui por perto, talvez tenha um posto de gasolina lá.
Mamãe seguiu por essa estrada deserta, ela dirigiu por quase uma hora por ela e todo esse tempo não víamos nenhum carro sequer passar, logo o asfalto acabou restando uma estrada de chão batido.
—mãe! …vamos voltar.
—é mãe! …esse lugar esta ficando estranho.
—calma meninos, agora não da mais para voltar, vamos continuar seguindo e logo vamos chegar nesse vilarejo, ai abastecemos o carro e voltamos.
Mamãe estava muito estranha, por mais que insistíamos ela parecia estar em um estado de transe hipnótico e não nos dava ouvidos, era como se alguma coisa estivesse nos atraindo para este lugar misterioso, após ela dirigir por mais uma meia hora mais ou menos por aquela estrada de chão chegamos a um pequeno povoado, as casas eram todas simples e antigas, não tinha asfalto, aquele lugar parecia estar esquecido no tempo.
—há …olha lá meninos, um posto de gasolina.

Disse minha mãe ao avistar um pequeno posto de gasolina …ela estacionou o carro na frente da única e velha bomba que tinha, um homem velho que estava sentado em sua cadeira e com seu chapéu quase tampando sua visão se levantou e veio nos atender.

—enche o tanque pra mim por favor – disse minha mãe.
—sim senhora – respondeu o homem e em seguida ele deu uma cuspida no chão quase acertando o pé da minha mãe.
—o senhor sabe onde tem algum hotel aqui para que possamos pousar? …já esta muito tarde para voltarmos.
—não mãe, não vamos ficar, temos que sair daqui logo.
—É mãe, a gente acha algum hotel na beira da estrada, más precisamos sair logo deste lugar estranho.
—não temos hotel por aqui dona …acho melhor a senhora escutar seus filhos e sair o mais depressa possível deste lugar e não olhe para trás.
—nossa! …que homem muito mal educado e ainda quase cuspiu no meu pé – disse minha mãe enquanto dirigia de volta – ai que droga!
—o que foi mãe? …por que paramos?
—o carro morreu e não quer mais ligar meninos – disse minha mãe tentando ligar o carro que não pegava mais.
—tenta mais mãe, não desista.
—não da meu filho, a bateria esta quase acabando e ele não pega, vou ter que sair para procurar algum mecânico.
—não vai mãe, fica aqui, é este lugar que esta fazendo isso com nós, alguma coisa aqui não quer que vamos embora.
—parem com essa paranoia garotos, me esperem aqui no carro, vou procurar algum mecânico e já volto – minha mãe disse e se foi nos deixando ali sozinhos.
—o que você tanto olha naquela direção Vinicius?
—não esta vendo?
—vendo o que?
—aquela casa velha e enorme.
—há! …verdade parece até a mansão do conde Drácula.
—vamos dar uma olhada mais de perto?
—ta louco?
—qual é irmão! …não tem perigo, pois a gente vai olhar da rua, é logo ali na frente.
—ta …vamos então, eu também estou curioso.
A casa enorme e velha que nos chamava a atenção não ficava longe, apenas a alguns metros de onde estávamos, fomos andando até que chegamos em frente a ela.
—parece mesmo o castelo do conde Drácula, essa casa é muito assustadora.
—será que ainda mora alguém ai?
—acho que sim, olha aquele cachorrão enorme e preto sentado ali na porta, o bicho esta babando muito.
—estou vendo, ele parece ser manso, pois nem latiu.
—vixe cara!
—que foi?
—tem um velho e uma velha na janela e eles estão olhando fixo para nós.
—verdade, vamos sair logo daqui.
Voltamos para o nosso carro e ficamos ali aguardando nossa mãe retornar, após mais ou menos quase uma hora depois ela retornou.
—não achou um mecânico mãe?
—achei sim meninos, más ele não poderá nos atender hoje pois ficou doente derrepente e como só tem ele de mecânico nesse vilarejo e o dia esta chegando ao fim teremos que dormir dentro do carro.
—vamos sair deste lugar mãe, a pé mesmo se for preciso, pois tem alguma coisa muito errada acontecendo aqui.
—e pra onde vamos meninos, olhem a sua volta, estamos no meio do nada e meu celular não tem sinal, não temos outra solução a não ser ficar por aqui mesmo.
Não tinha jeito mesmo, a única solução foi nos trancar dentro do carro e se ajeitar como podia até a noite que já chegava passar e foi quando alguém bateu na porta do lado da minha mãe, parecia ser aquele velho e aquela velha.
—não mãe! …não abre a porta.
—porque meninos? …é só um casal de velhinhos simpáticos, eles podem nos ajudar.
—mãe! …eles moram naquela casa assustadora.
—parem de ser bobos e medrosos garotos, vou ver o que eles querem – disse minha mãe abrindo a porta descendo do carro e nos fazendo descer também.
—olá senhora, algum problema com o carro? – perguntou aquela velha com cara de bruxa parecendo ter saído de um filme de terror e não sei se foi impressão minha más eu percebi ela jogando alguma coisa na direção do rosto da minha mãe.
—ele não esta querendo funcionar, não sei o que aconteceu, vamos ter que passar a noite dentro dele pois o mecânico só poderá nos atender amanhã.
—se a senhora quiser podemos oferecer para que passem a noite na nossa casa, é muito perigoso ficar aqui fora – disse o velho.
—não mãe, por favor, naquela casa horripilante não, vamos ficar onde estamos.
—parem de serem grosseiros meus filhos, devíamos erguer as mãos para o céu e agradecer que duas almas bondosas apareceram do nada para nos ajudar.
—não tenham medo garotos, vocês vão gostar da nossa casa – disse a velha – vocês podem passar a noite com a gente e amanhã cedo meu velho vai dar uma olhada no carro de vocês, ele também entende alguma coisa de mecânica.
—ai que bom, vocês vieram do céu – disse minha mãe e então seguimos a tão terrível casa deles após nos apresentarmos.

Cara, eu senti todos os ossos do meu corpo ficarem gelados assim que passamos por aquele portão, o cachorrão que estava deitado na porta se levantou e veio correndo em nossa direção, para ser mais especifico ele veio na minha direção a na direção do meu irmão e começou a cheirar nossas partes intimas por cima da roupa deixando nossos shorts molhados de baba na região do pinto e da bunda e então ele veio com seu focinho cheio de baba em direção ao meu rosto e foi quando o velho…….
—Zilu …se afaste – disse o velho e o cachorro se afastou más ficando a nos encarar com sua língua de fora, ele parecia entender e obedecer os comandos.
—vamos sair daqui mãe, olhe o que esse cachorro fez com nossas roupas.
—se comportem e sejam educados meninos, vamos respeitar a hospitalidade desses bons velhinhos.
—más mãe! …essa casa é muito assustadora, olhe ao seu redor.
—estou vendo meninos e não tem nada de assustador, pelo contrario, é tudo muito lindo, olhe aquele lindo jardim todo cheio de flores – apontou minha mãe para a frente da casa toda cheia de mato alto – olha aquele pé de maçã como esta lindo e cheio de frutas vermelhas muitos suculentas – ela pontou para uma arvore seca e sem folhas – olha como essa casa é linda toda viva e cheia de cores – ela disse apontando para a casa velha sem tintas parecendo ter vida própria – olha como esse lindo cachorrinho é tão dócil e gostou tanto de vocês dois – ela disse e apontou para o cachorrão enorme e preto fedido que pingava baba de sua boca.
—MÃÃÃEEEE …A SENHORA ESTA LOUCA? …O QUE ESTA ACONTECENDO COM VOCE? – disse o Vinicius bem alto.
—O QUE FOI QUE VOCES FIZERAM COM ELA SEUS VELHOS MALUCOS? …VAMOS SAIR DAQUI AGORA MÃE.
—Samuel! …não adianta, nossa mãe não nos ouve, ela deve estar em algum tipo de estado hipnótico, temos que sair daqui e pedir ajuda.
Quando nos viramos para correr aquele cachorro que parecia manso entrou em nossa frente e rosnou muito bravo mostrando todos seus dentes nos impedindo de dar mais um passo e como num passe de magica ou bruxaria o portão se fechou sozinho.
—não tenham medo meninos, venham e entrem para conhecer a nossa casa – disse o velho nos medindo de cima em baixo.
—ACORDE MÃE…. – eu e meu irmão gritávamos assustados tentando fazer nossa mãe sair daquele transe.
—façam o que eles estão mandando filho, vamos entrar e conhecer o nosso novo lar, obedeçam aos seus avós.
—O QUE? …como assim o nosso novo lar? …como assim nossos avós …precisamos escapar daqui.
—SOCORROOOOOOOOOO ….- gritava o Samuel na esperança de alguém ouvir, eu também fui na onda dele e comecei a gritar.
—não precisa gritar garotos, aqui ninguém vai ouvir vocês – disse a velha.
—sua avó esta certa meus filhos, não tem porque gritar deste jeito, agora vamos logo entrar – nossa mãe disse brava e segurou forte nossas orelhas nos fazendo entrar na marra naquela casa velha suja e medonha.
Por dentro daquela casa era ainda mais horripilante cheio de teias de aranhas por todo o lugar, os moveis eram muitos velhos com aspecto de antigos e estavam todos empoeirados, ao passar pela sala os sofás também eram velhos e antigos e todos rasgados, na parede um relógio grande que se destacava pelo seu formato e dava para se ouvir as batidas do ponteiro, duas estatuas de gárgulas que pareciam vigiar todo aquele ambiente…não podíamos estar vivendo um pesadelo maior.

—muito bem, agora subam a escada – disse o velho e nos fez subi-la degrau por degrau até chegar ao quarto.
—seu velho maluco! …o que vocês fizeram com nossa mãe?
—não fizemos nada, a mãe de vocês esta muito bem, agora entrem ai e vão dormir, amanhã será um novo dia.
Ao entrarmos forçados naquele quarto o velho trancou a porta nos deixando a sós, nele tinha somente uma cama de casal com dois travesseiros e um cobertor tudo velho e fedia muito, para falar a verdade tudo nesta casa fedia.
—e agora Vinicius! …o que vamos fazer? – eu disse fazendo cara de choro, meu irmão também estava prestes a desabar em plantos.
—eu não sei, estamos ferrados.
—literalmente ferrados – completei.
—esses velhos só podem ser bruxos, eles enfeitiçaram a nossa mãe.
—precisamos dar um jeito de escapar daqui e pedir socorro.
—e como? …não tem a menor chance de conseguirmos sair – meu irmão disse e desabou em choros, eu não me aguentei e o abracei chorando também.
Finalmente a luz do sol entrava pelas frestas da janela anunciando que o dia amanheceu, essa longa noite terrível e traumática não foi fácil passar, a passamos todo o tempo abraçados um ao outro e chorando desesperados más nada podia ser feito, não tínhamos mais lagrimas a derramar, não tínhamos mais forças para chorar e tudo o que nos restava era conseguir encarar seja lá o que for que esse dia nos preparava.
—Vinicius, você se mijou todo no seu short.
—não foi eu, foi você, olha como seu short esta molhado.
—o meu e o seu esta muito molhado de xixi, eles estão encharcados.
—acho que nós dois fizemos xixi nos shorts.
—acho que é por que estamos com muito medo.
—medo é pouco para o que estamos passando, só queria acordar e ver que tudo não passou de um pesadelo.
—é ….eu também irmão.
—oi meus filhos – disse minha mãe abrindo a porta do quarto – dormiram bem?
—bem? …foi a pior e mais terrível noite de nossas vidas …vamos embora logo daqui mãe.
—não podemos ir embora meus filhos, esse é o nosso novo lar de agora em diante e eu quero que vocês façam tudo que os avós de vocês mandarem.
—MÃÃEEE!! …esses velhos não são nossos avós, eles só podem ser bruxos e enfeitiçaram você, precisamos sair logo desta casa horrível e fedida.
—não fala assim dos seus avós meus filhos, eles são muito bons e essa casa é muito bonita toda cheia de flores e moveis muitos caros e modernos.
—com licença ….eu vim anunciar que o café da manhã esta servido – disse um homem branco alto e forte na faixa de uns trinta e poucos anos por ai.
—quem é você? – perguntei.
—eu sou Josemar, moro e trabalho aqui, agora por favor me acompanhem.
Não tínhamos escolhas a não ser segui-lo, quando chegamos naquela imensa cozinha o velho e a velha estavam sentados a mesa restando três cadeiras, uma para a minha mãe e as outras duas para mim e para meu irmão, em cima da mesa um pão embolorado e já cortado e um bule saindo fumaça, imagino que era o café.
—comam meninos, vocês devem estar com fome – disse a velha.
—não vamos comer essa porcaria.
—COMAM LOGOOO… – ordenou o velho.

Não tinha jeito de recusar e o jeito foi comer aquele pão velho com um gosto horrível e tomar aquele café.
—muito bem crianças, agora vocês fiquem aqui com a dona Bernadete e o empregado Josemar, eu vou sair com o Alfar.
—a onde você vai mãe?
—só resolver algumas coisinhas simples meus filhos, jogar o nosso carro dentro do lago e depois vamos até a próxima cidade no furgão dele para que eu possa passar toda a nossa fortuna nos nomes deles, se comportem que no fim da tarde já estaremos de volta e o senhor Alfar vai lhes dizer como será a vida de vocês de hoje em diante.

Tentamos convencer a nossa mãe de todas as formas más ela nem sequer nos dava ouvidos, a magia que aqueles velhos fizeram com ela era muito forte e poderosa, não tínhamos outra opção a não ser aceitar o nosso novo destino e esperar que eles retornassem e saber o que aqueles velhos queriam realmente de mim e do meu irmão.

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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1 comentário

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  • Responder Alline ID:ona3cylt0a

    Parte 2