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Corrompida 2

3591 palavras | 7 |3.94
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Não fui para aula no outro dia, fiquei em casa para me depilar pois não tive oportunidade para fazê-lo à noite. Nunca tinha feito depilação com cera. Cara dói pra cacete esse troço. Mas tirei todos os pelinhos como ele mandou. Passei uma pomada na minha perna para que as marcas das varadas sumissem, depois disso fui pesquisar sobre sadomasoquismo e escravas sexuais, queria saber onde tinha me metido. Tava pesquisando quando tocou o meu celular, tomei o maior susto porque era ele me perguntando por que não tinha ido à aula. Eu disse que estava me depilando como ele tinha mandando. Então ele falou que como eu não tinha ido para aula, eu teria que ir à casa dele agora, ele me queria lá em meia Hora. Antes de ir falou que eu teria que ir vestida com uma mini saia bem curtinha e uma blusinha amarrada, prender o cabelo com maria chiquinhas como uma menininha, sandália de salto, e mais nada por baixo. fiz isso fiquei parecendo uma putinha. fiquei com uma enorme vergonha para sair na rua, mas não tendo outro jeito eu fui.
Chegando lá toquei a campainha e ele respondeu
– Me deixa ver se você me obedeceu. dá uma voltinha! Eu dei para ele ver que tinha obedecido, ele mandou que levantasse a saia para ele ver se eu não estava usando calcinha. pedi permissão para falar e falei que não podia fazer isso na rua.

-se não fizer eu não abro o portão e ai você sabe o que acontece.

Sem opção e com uma vergonha tremenda levantei a saia e mostrei que estava sem calcinha, dei uma volta para ver que estava sem. Por sorte não tinha ninguém passando na rua nesta hora. Ele abriu o portão, passei pelo portão e ia entrando quando lembrei que não podia entrar vestida, voltei e tirei a roupa. E entrei na casa. O ouvi mandar que eu fosse para mesmo lugar de ontem, eu fui e fiquei esperando ele lá. ele veio vestindo apenas uma bermuda e com a maldita varinha na mão, me chamou e mandou que eu subisse numa mesinha e começou a me alisar e viu que tinha feito minha lição de casa e estava lisinha.

– Que bom que você não foi na aula teremos mais tempo para as suas aulas, desce!

Ele pegou uma coleira e colocou no meu pescoço.
– Hoje você vai ser cadelinha. Mas cadelinha tem que ter rabinho, daremos um jeito, mas antes vamos dar um banho nessa cadelinha.

prendeu um corrente na coleira e mandou q ficasse de 4. comecei a chorar, era humilhante de mais fazer isso, mas com medo da varada eu obedeci sem discutir, ele me levou no jardim, fui andando de 4 como um cachorro atrás dele… Me amarrou num toquinho de madeira forçando minha cabeça para baixo, pegou a mangueira do jardim e começou me molhar a me lavar, com a mão começou a esfregar meu corpo. Jogou um jato de água na minha perereca e no cuzinho, mandou que abrisse mais a perna, diminuiu o fluxo da água e encostou a mangueira na entradinha, ele começou a encher meu cuzinho de água, era gelado e eu comecei ficar com muita dor de barriga, eu precisava muito fazer coco, comecei implorar pra ele, mas não queria dizer o que precisava fazer, do dizia “por favor, por favor” ele ignorava e continuava, a cada segundo aumentava a vontade…eu estava desesperada, era muito humilhante, eu odiava fazer isso, nunca falava sobre, sequer ia no banheiro fora do meu quarto, não conseguia conceber alguém sequer sabendo que eu estava fazendo essas coisas , e agora estava ali, eu ia fazer, eu iria me cagar, ia cagar na frente de alguém, um desconhecido que eu odiava, eu comecei a chorar, e não consegui mais segurar… Saiu jato de água suja, seguidos por uma grande massa de coco, e mais água, eu não conseguia parar, minha barriga doia muito, apesar de vergonha o alívio de fazer coco era maior, eu deixei sair, caguei na frente dele, o cheiro encheu o ambiente e eu queria morrer. quando meu cuzinho ficou vazio ele enfiou de novo a mangueira, enchia meu cu e mandava expulsar a água. As próximas vezes saia muito pouco coco, apenas umas bolinhas ora ou outra fizemos isso até que só saísse água limpa de dentro de mim, eu chorava o tempo todo, não de dor, mas de vergonha.

Ele terminou de me lavar, me soltou da corrente e me deixou solta.. e mandou eu ir para dentro de 4. Chegando lá ele me levou para outra sala da casa e me autorizou a levantar e disse
– agora vamos fazer essa princesinha virar uma putinha bem safada. Eu sei que voce sempre quis ser uma puta, Agora quero ver você agindo como uma puta. me pede para eu te comer.

Eu comecei a chorar, me desesperei, eu era virgem e não era assim que eu queria perder a minha virgindade, levei um tapa na cara.

– Para de choro, puta não chora. Vamos vadia, pede para eu te comer!

Tentava para de chorar mas não conseguia. levei outro tapa ainda mais forte, juntando o que restara de coragem eu tentava falar, mas não passava do “me”, não conseguia pronunciar, e ele me dava palmadas… Com muito custo eu disse um “me… Come…” ele parou de me bater e mandou que abaixasse a a bermuda dele. abaxei e vi uma pau enorme pular na minha frente eu nunca tinha visto um menino nu, mas não poderia ser daquele jeito, era maior que meu braço, devia ter uns 25 cm ou mais, muito grosso, como uma lata antiga de coca cola, eu fiquei ainda mais desesperada… Ele sentou na poltrona e mandou que me ajoelhasse entre sua perna. Fui até ele e ajoelhei
– Agora chupa o meu pau, putinha, quero sentir a sua boquinha.
Fiquei com enorme nojo. o pau dele tinha um cheiro forte de urina, timidamente eu segurei com as mãos, minha mão não fechava, eu comecei a chorar mais imaginando aquilo entrando na minha perereca, era comprido, grosso, levemente torto pra cima, a cabeça vermelha e muito grande, cheirava urina de banheiro químico, com um pouco de cheiro de peixe, em volta da cabeça tinha umas coisas brancas, como se fosse margarina, ou um sebo, era a coisa mais nojenta que eu já tinha posto a mão, eu olhava e chorava. ele me deu tapinha na cabeça e mandou eu chupar… Eu encarava sem saber oq fazer, nunca tinha feito nada parecido, ele viu minha dúvida, mandou q eu abrisse a boca e lambesse o pau dele, lembro que comecei por baixo, tentando evitar aquela parte branca, mas ele mandou que eu lambesse a cabeça, tudo, comecei passar minha língua lá, o gosto era horrível, salgado e meio amargo, aquela gordura branca tinha um cheiro forte de Atum, e grudava na língua, minhas lágrimas se misturavam, e meu nariz escorria do tanto que eu estava chorando, deixando ainda mais salgado. eu estava com muito ledo de ser penetrada, eu sonhava em perder minha virgindade com um lindo garoto, em uma cama com pétalas de flores, tratada como uma princesa, com tudo que eu merecia, não ali com aquele velho asqueroso, lembrei de umas conversas que escutei de meninos na minha sala, que falavam que quando batiam uma é gozavam, ficavam depre, perdiam o interesse, minha esperança passou a ser essa, fazer ele gozar ali, pra ele desmotivar e não me comer
Comecei a lamber com mais vontade, e sugar, não cabia na minha boca, e eu não conseguia chupar, então tentava lamber da forma que fosse mais gostoso pra ele, não sabia ao certo como fazer, mas comecei a prestar atenção nos gemidos dele, quando ele gemia estava certo, se parava de gemer, eu tava fazendo errado. Consegui até parar de chorar, pois estava muito concentrada na minha tarefa, depois de alguns minutos eu já havia limpado todo o sebo, e o cheiro já não estava forte, estava com mais cheiro do meu enxaguante bucal. Ele gemia forte e eu estava confiante no meu plano, daria certo, estava dando tudo de mim, eu sugava a cabecinha, depois descia pelo lado, lambendo as dobrinhas, baixava até em baixo e lambia todo o corpo do pau, ele gemia bastante e eu estava orgulhosa de mim, não devia faltar muito mais… Mas então me segurou pelas maria chiquinha e enfiou o pau dentro da minha garganta.. comecei a a me debater, pois, fiquei com ânsia de vomito e não conseguia respirar, ele tirou e eu cai sentada no chão tossindo e engasgando, tentando respirar.

Olhei pra ele desesperada, ele não tinha gozando, eu corri de volta tentando agarrar o pau dele, chupar mais, ele tinha que gozar na minha boca, ele me segurou, e eu implorava, eu precisava chupar, eu não podia perder a virgindade ali, comecei a chorar, pedindo pra chupar, e ele gargalhava.

-não imaginei que vc gostaria tanto de mamar uma rola. agora fica de 4 em cima da mesa, vou comer voce.

Eu estava em choque, isso não poderia estar acontecendo, eu nao poderia perder a virgindade assim, isso era um pesadelo, tinha que ser, me levantei meio desnorteada, incrédula, caminhei lentamente e fiquei de 4 sobre a mesa eu nem chorava mais, minha mente tinha desligado, estava totalmente em estado de choque, aquilo não estava acontecendo, não era real, não podia ser, eu era uma boa menina, não teria um destino tão cruel, não era possível isso.
Ele mandou que colocasse o rosto na mesa e abrisse a minha bunda com as mãos, pegou um tubo de KY e passou no meu cu, eu estava tão atônita que nem percebi isso, eu não podia perder a virgindade, minha perereca estava super trancada, eu a apertava com todas as minhas forças, ele pegou uma haste e prendeu nos meus tornozelos deixando as minhas pernas bem abertas, pegou as minhas mãos e prendeu as no meus tornozelos me deixando toda aberta encima da mesa, pegou uma mordaça de bolinha e colocou na minha boca Depois disso ele encostou o pau no meu cu, quando senti a cabeça lá, percebi onde eu seria fodida, acordei do meu transe na hora, não, isso não, impossível, jamais vai entrar, e mesmo que entre, eu era uma menina de família, bem educada, isso não, eu não podia ser fodida no cu, isso era coisa de prostituta e de menina fácil, rodada, eu era bem criada, isso jamais poderia acontecer, não não não, enquanto eu pensava e me desesperava ele meteu… Um único golpe, entrou de uma vez, achei que ia morrer, era melhor que morresse, a dor foi indescritível eu urrava de dor, eu não estava gritando, estava literalmente urrando, berrando como um animal, era como um choque, ou como se tivesse enfiado uma faca na minha coluna, minhas pernas perderam as forças imediatamente, Ele via meu sofrimento e dava risada, ele me segurou pela cintura e começou a bombar seu pau dentro de mim sem dó, eu só tinha 14a, eu era magrinha, nem tinha corpo de mulher ainda, eu não tinha estrutura física pra aguentar aquilo, não tenho ate hoje, mas naquela época, era impensável uma menina do meu tamanho levando um pau como aquele, a dor era imensa, indescritível, as lagrimas corriam pelo meu rosto na mesa, e eu berrava e berrava e berrava, qualquer um a 1km de distância teria escutado aquilo, porque ninguém vinha em meu socorro? Porque ninguém me salvava? Eu era uma menininha branca, rica, bem criada, eu merecia mais do mundo.
Depois de quase uma hora, eu ja não berrava, nem gritava, não tinha mais voz, só olhava pra frente, desconectada da realidade, completamente em transe, repetia pra mim mesma na minha cabeça “e só um sonho, e só um sonho”, ele então tirou a pau do meu cuzinho e levantou. foi um alívio, o maior alívio que já senti, como quando vc está com muita dor de barriga e finalmente vai ao banheiro, senti um vazio enorme lá atrás e um alívio imenso. pensei que tinha acabado, mas não, ele foi buscar um espelho e ele mandou que eu vira o rosto e visse como estava meu cuzinho.

-Olha sua putinha como seu rabo ta gostoso!

Eu virei e vi que meu cuzinho estava todo aberto. tinha um buraco enorme nele, comecei a chorar. Eu era uma menina de família, como ele podia ter feito isso cmg?

– Foi a foda mais gostosa da minha vida. que toba gostoso, apertadinho, cobriu todo o pau, foi gostoso, não foi?
perguntou para mim dando outro tapa na minha bunda, Eu respondi que sim com a cabeça.
Ele olhou no relógio e viu que já era hora do almoço.
– Bom vou almoçar, depois do almoço a gente continua. mas não podemos deixar seu tobinha assim empinadinho, pedindo que coloquem algo dentro dele. vamos resolver isso.

ele abriu uma gaveta e tirou um consolo grosso e comprido e enfiou ele dentro de mim.

– Vou tomar um banho e ir almoçar.. depois continuamos.

ligou o vibrador para ficar vibrando dentro do me cuzinho e saiu. Ouvi que ele tinha ido tomar um banho e depois saiu me deixando presa na mesa com a bundinha empinadinha e um consolo ligado dentro do cu.

Eu estava presa numa mesa, de quatro com vibrador ligado enterrado no cu. Ele me deixou lá, como se eu não fosse nada, uma coisa sem valor. Comecei a chorar, pensando como era feliz antes e me perguntando como fui cair nessa roubada. Tentava imaginar como sair disso, mas não conseguia ver nenhuma alternativa, teria que servi-lo. Tal pensamento me dava nojo, e temia o que iria fazer quando voltasse.

Depois de uns 40 minutos ele voltou

– E ai lindinha, descansou um pouco? vou buscar seu almoço.

Ele foi para o fundo da casa, voltando em seguida com duas tigelas para alimentar cachorros, uma com água e outra com ração, colocou no chão perto da poltrona. Depois chegou perto de mim, soltou as minhas mãos e tirou as hastes dos meus tornozelos. Com um pouco de dificuldade eu me levantei na tentativa de me esticar e instintivamente levei a mão para tirar o consolo do meu cu. Levei um safanão que me jogou no chão.

_ quem te autorizou a tirar isso? só eu mexo nisso. agora quero vê-la comer, sua comida está ali. vamos…

Ele mostrava com a varinha as tigelas e me deu uma lambada na perna, eu fiquei de 4 e engatinhei até as vasilhas, ele sentou na poltrona de frente a mim e ordenou que eu comesse a ração e tomasse a água como se fosse um cachorro e se eu usasse de algum modo as mãos seria castigada. Nunca me senti tão humilhada, estando nua de 4 de frente a um monstro e sendo obrigada a comer ração feito um cão. E ele falava que não poderia desperdiçar nada, que teria que comer tudo. Com muito medo de ser castigada tive que comer tudo. Após isso, ele se levantou e saiu, voltando em seguida completamente nu, chegou atrás de mim e retirou o consolo, mais uma vez foi um alívio tremendo, como se tirassem uma espada cravada em mim. voltou a sentar na poltrona e Ordenou-me que eu me aproximasse dele e que lambesse o pé dele, com medo de ser castigada obedeci. Lambi os dois pés.

-quero te comer de novo. não vou fazer nada, você é quem vai fazer, agindo como uma putinha. se eu não gostar vc vai sofrer muito, pode começar.

Ouvindo aquilo percebi que ele estava falando serio eu estava com muito medo, eu não queria ele no meu cu de novo, mas irritar ele seria muito pior, então comecei a agir como uma putinha, mas eu não sabia muito bem como era ser uma putinha, fiz uma cara de que estava excitada, igual atriz de filme porno, cheguei perto dele e comecei a chupar o pau dele, coloquei a cabeça do pau dele na minha boca, comecei a punhetar do mesmo modo que tinha feito da outra vez, lambia e beijava o pau. Olhava para ele e sorria com carinha de safada, e tentava não chorar,, eu queria vomitar de nojo, mas o medo me deu força, , talvez fosse algum tipo de instinto de preservação agindo, eu não sei.

– Vamos, putinha engole meu pau. vamos…

Juntando toda minha coragem, comecei a enfiar o pau dele dentro da minha boca, mas não cabia direito, se enfiava, não conseguia fazer sucção, e como sempre escutei “chupar pau” eu achava que tinha que fazer sucção, como se tivesse chupando. Mas ele me mandava enfiar cada vez mais na boca, tive que lutar para não engasgar ou tossir para não ser punida. Senti a cabeça do pau dele encostar no fundo da minha garganta. Depois comecei a tirar ele da minha boca olhando para ele fazendo uma cara de putinha que tinha gostado. Ele me olhou e disse que queria entrar em mim. Eu me levantei e subi na poltrona e me ajoelhei de frente a ele e posicionando meu quadril em cima do pau dele. Com a mão guiei o pau dele para o meu cuzinho, eu ainda estava muito envergonhada, mas já não era mais virgem no cu, qualquer um que visse meu cu saberia disso, e como eu explicaria? Qualquer homem ia achar que eu dei por vontade, eu estava marcada, pro resto da vida como uma mulher sem valor que faz anal, só me estava tentar não ser mais castigada, coloquei o pau dele bem posicionado e comecei a sentar, o cuzinho ainda estava meio dolorido, mas não doeu tanto, ainda estava abertinho… entrou com maior a facilidade.

Comecei a cavalgar e a rebolar no pau dele, não sentia tana dor agora, sentia uma sensação de alívio toda vez que levantava, e uma de dor de barriga toda vez que sentava, a sensação de alívio até era boa, era como estar desesperado pelo banheiro e finalmente ir, era bom sentir isso, enquanto eu sentava ele apertava meus seios, puxando os biquinhos deles. Obrigava-me a beijá-lo. Quando estava para gozar no meu cuzinho, ele me levantou e disse:

– Quero que você chupe meu pau. Quero que você tome do meu leitinho e não quero nenhuma gotinha fora me sujando.

Comecei a chupá-lo novamente.. Quando ele começou a ejacular ele segurou a minha cabeça de modo que não poderia tirar o pau dele de dentro da boca. Jatos de porra atingiam minha garganta me fazendo engasgar. Não tinha outro jeito senão engolir. Depois de ejacular tudo em mim ele me jogou no chão e saiu. Fiquei cai no chão tossindo, tava sem forças, me sentia um lixo, me sentia culpada. Suja, corrompida, Por tudo aquilo. E estava com uma enorme vergonha do que tinha feito.

Minutos depois ele voltou com uma caixinha na mão e falou:

– É uma pena, mas, vamos ter que terminar por hoje a sua aula, pois tenho um compromisso. Agora venha aqui.

Pegou uma correntinha e a prendeu na minha cintura, soldando o elo. A correntinha ficou presa de tal modo que não dava para tirá-lo sem arrebentá-la.

– Amanha, eu quero que você vá a aula, não quero que comecem a levantar suspeita sobre você, mas lembre, você irá usar somente um vestidinho curtinho e mais nada. Acabou a aula voce vem direto para cá. E tenha certeza que saberei se voce não cumpriu alguma das minhas instruções, certo?

– Sim meu senhor… entendi.

– Meu senhor… tenho a sua autorização para sair?

– Sim. vá, amanha vamos brincar mais. vá!

Sai rapidinho de lá, no jardim coloquei as minhas roupas e sai.. na esquina eu não aguentei e vomitei tudo que tinha comido, devido ao nojo que estava sentindo. Tentei evitar as ruas mais movimentadas.. pois estava de mini saia e começava a escorrer pelas minhas pernas tudo que tinha no meu cu, não sabia se era porra ou algo do meu cu mesmo, não dele gozando no meu cu. Com dificuldade cheguei emcasa, fui para o banheiro e comecei a tomar um banho tentando limpar a sujeira daquele homem, fiquei umas duas horas no banho. Fui par meu quarto e comecei a chorar..

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7 Comentários

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  • Responder DOM ORFHEU ID:1d34vw4y5m1f

    Pelo visto VC foi bem adestrada e aprendeu seu lugar de cadelinha submissa

  • Responder Alex1 ID:on93s5mzr9

    E uma bela submissa obediente, poste mais do seus contos eles me instigaram e chamaram minha atenção

  • Responder Mestre Alex ID:89csuwp2zj

    Mulher nasceu pra servir e obedecer, são objetos, escravas que devem satisfazer nós machos como a gnt quiser, nn importa se gosta ou não, o importante é nosso prazer, vcs putas q se fodam, está no DNA de vcs nos servir

    telegram domalex17

  • Responder skype: ric.silva2014 ID:y1fhxtoq

    Muito bom, continue relatando seu adestramento. Novinhas de Brasília que buscam por um mestre, só mandar mensagem para o PROFESSOR no skype.

    • KarolzinhaCorrompida ID:hhbjfqqgvdu

      Sim, senhor, já enviei mais uma parte hoje, logo deverá ser publicada pelo site

  • Responder Pedro sub ID:81rd8esfib

    Delícia Karolzinha!!
    Quando novinho era a “escravinha ” dos meus amiguinhos de troca-troca, e hoje sou a escravinha da minha esposa que sempre está me humilhando de todas formas. Desde me fazer sua empregadinha com vestidinhos de sex shop e limpar a casa tirando o pó com um espanador no cuzinho, me fazendo de cadelinha com coleira, plug com rabinho e guia pra passear no jardim comendo em vasilhas de cães. Mas a humilhação que ela mais gosta é mijar no chão do banheiro e me fazer lamber tudinho até limpar!! Lógico que além das humilhações, também me castiga com chicotadas e outras coisas, e o tesão agora é fazer isso na frente das suas amigas safadas, pq já fez muito na frente de estranhos em bares BDSM.
    Eu como submissa e masoquista adoro ser sua escravinha e ser tratada como uma putinha, nessas horas nem lembro que sou seu marido!!

    • Psicólogo Amoroso ID:1ed27p3vcca1

      Quero muito conhecer vc Carol, e a gente trocar umas ideias…