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Meu menino de ouro 3

2507 palavras | 4 |4.50
Por

Arthur brinca de forma deliciosa com Tom, seu filho de 7 anos, enquanto os dois assistem um pornô gay no quarto do pai.

“Continuação de meu menino de ouro 2”

Apertei meu filho mais uma vez no meu colo e esfreguei sua bundinha contra meu pau duro, eu não queria ir rápido com meu filho, queria fazer como uma criança que come a comida preferida e deixa a melhor parte do doce para o final, hoje eu somente saborearia as bordinhas de minha sobremesa.

— você que amor, ver o vídeo que o papai estava vendo, hum? – perguntei enquanto apertava sua bundinha, e me aproximava de suas bochechas dando beijinhos e mordidinhas, ela já estava molinho no meu colo, com os olhinhos fechados, parecia querer sentir mais profundamente o volume de meu pau em seu shorts.

Ele balançou a cabecinha, ele estava não anestesiado com minhas carícias que nem conseguia responder minha pergunta com palavras, me encostei na cabeceira da cama e com minhas pernas esticadas e aberta pus meu filho escorado no meu peito nú, meu pau estava tão duro que escapava pela abertura da toalha e babava tudo em que encostava, conectei o meu celular a tv, e abri o site que mais frequentava, pus no mesmo pornô que estava assistindo na sala.
O vídeo começava filmando o garoto que ia ser fodido, um menino moreno, magrinho e com uma pequena bunda redondinha, filmavam os pés, os peitinhos, a boquinha e a bunda coberta só por uma calcinha vermelha, o pau do menino era mediano e a glande vermelha escapava pela borda, ele tirou o pau da calcinha por um dos lados e começou a masturbar, meu filho estava totalmente concentrado na televisão, senti o corpinho do meu filho tremer quando o primeiro gemido do garoto soou no quarto, a cena mudou pra uma visão mais geral do ambiente, um homem enorme entrou no quarto, ele vestia um terno e parecia bravo, o menino do vídeo tomou um susto e tentou esconder o corpo nú com as cobertas, mas era em vão, pois foi agarrada pelos pés e arrastado para a borda da cama, o homem mais velho segurava o garoto pelo pescoço e olhava pra ele com um semblante duro, o menino tinha os olhos negros cobertos de lágrimas, quando os dois começaram a trocar beijos eróticos.
Minha atenção saiu do filme e se concentrou totalmente no meu filho que olhava fixamente pra tevê, percebi que as mãozinhas deles estavam agarradas em minhas coxas, fazia um contrate enorme suas mãozinhas pequenas e delicadas tentando esmagar minha coxas enormes e cheias de pelos loiros, meu pau babau mais com aquela visão, meu menino estava tão excitado com vídeo que precisa descontar o tesão infantil naquele aperto, sorri de forma pervertida e aproximei meus lábios de sua nuquinha depositando alguns beijinhos ali, meu filhos mais uma vez estremeceu entre minha pernas.

— papai – ele suspirou de forma sutil, como quem pede mais, como quem precisa demais.
— tá gostoso bebê, assistir o vídeo com papai? Encosta mais no papai, sente o papai nas suas costas, você tá sentindo filhote? – puxei meu filho contra mim, enquanto sussurrava perversidades no seu ouvidinho de criança, ele suspirou e balançou a cabeça devagarinho pra confirmar.
— eu tô sentindo papai, o seu pipi tá cutucando minhas costas, ele é quentinho papai.

Sorri e segurei o rostinho do meu bebê pra conseguir ver a expressão de tesão do meu filho, os seus olhos azuis estavam abertos só um pouquinho, pareciam entorpecidos pelas sensações daquele momento, suas bochechas estavam vermelhas e a sua boquinha formava um bico entreaberto, deixei escapar um gemido rouco, ele estava tão lindo com aquela expressão, parecia drogado pelo prazer de estar na cama do papai, beijei sua bochecha esquerda, beijei a bochecha direita, beijei a testa, esfreguei nossos narizes um no outro, dei um selinho no canto da boquinha miúdas, dei outro selinho no outro lado de sua boquinha e rocei minha boca na dele levemente, Tom por um impulso trouxe a boquinhas mais perto da minha, mas eu afastei a minha da dele, eu queria provoca-lo, deixar meu filho a borda de ir a loucura, queria ver os olhinhos deles cheios de lágrimas na expectativa daquilo.

— meu bebezinho, todo manhoso pro papai, você quer que o papai chupe sua boquinha, hum? – sussurrei ainda a centímetros de sua boca, ele pôs a língua pra fora pra lambem seus próprios lábios que estavam secos, mas acabou que nossa bocas estavam tão próximas que sua linguinha molhada encostou levemente nos meus.

Eu soltei mais um gemido rouco e alto, quis jogar aquele jogo onde provocava ele para o alto, mas não valia a pena, o que eu pretendia fazer com Tom seria bem mais gostoso, o prazer de ter ele suspirando pesado e desejando algo que ele nem mesmo sabia o que era extrapolava todos os limites de prazer que já tive até aquele momento, fiz ele olhar de novo pro vídeo na tevê, naquele momento o homem tinha posto o garoto pra chupar o pau dele, ele acariciava o rosto do menino, puxava os cabelos dele, fodia um pouco a boca do garoto, e deixava o menino chupar no próprio ritmo de novo, meu filho arregalou os olhos pro vídeo, seu coração estava acelerado e ele começou a se remexer inquieto por causa da cena que se desenrolava na tevê.

— você tá vendo filho, como é grande o pau desse moço, o menino consegue ter ele todinho dentro da boca, vê como o homem gosto disso? ele tá soltando gemidos porque isso é muito gostoso, o garoto é tão bom por conseguir ter o pau do homem todo dentro da boca, um menino tão bom – pus minha mãos sobre a barriguinha do meu bebê que subia e descia delatando sua respiração pesada, fui devagar pondo as mãos dentro de sua blusa e levando meus dedos sedentos até os minúsculos biquinhos marrons que me davam tanto tesão – você vai ser um menino bonzinho pro papai? Vai? Como o garoto do vídeo?
— Hunrrum eu vou ser bonzinho papai
— meu menino, tão lindo, tão cheirosinho – funguei o pescocinho dele fazendo ele se arrepiar todo – o papai vai dar o pau dele pra você chupar, e babar todinho, meu menino bonzinho, mas antes eu vou beijar todo o seu corpinho gostoso, vou deixar meu bebê todo babado, hum, você quer que o papai beijei seu pescocinho, sua orelhinhas, seus peitinhos, mão e pezinhos, quer?

Ele tremeu nos meus braços e balançou a cabecinha confirmado desesperadamente que queria aquilo, sorri pra ele e o levantei da cama só para deitar ele completamente de baixo de mim, a tolha escapou no movimento que fiz e lá estava eu um homem parrudo e peludo de quase 1.90 totalmente nú, com o pau duro como nunca antes de quatro com um garotinho que não tinha nem 1.50 debaixo de mim, meu pau pulsou e encostou na blusa que meu filho usava, ela tinha a estampa do homem de ferro e uma mancha de pré-gozo bem em cima do umbigo do meu filho, gemi da forma mais animalesca que já havia gemido, me abaixei sobre minha coxas formando uma coxinha em cima do meu filho, meus braços estavam em volta de sua cabecinha miúda e eu pairava a centímetros do seu corpinho, enfiei meu rosto na curva de seu pescoço, e funguei como um animal que cheira sua preza, era assim que eu me sentia naquele momento, como um predador que tinha capturados sua refeição preferida, pus minha língua pra fora e lambi toda a lateral do pescoço do meu filhinho, lambia, beijava, dava mordidinhas e chupões, esfreguei a ponta do nariz no lugar babado e passei pro outro lado repetindo o ritual, Tomás suspirava pesado, soltava gemidos gostosos e vez ou outra suspirava me chamando, subi a atenção para sua orelhinha, mordi o lóbulo, puxei a parte molinha com os dentes, passei minha língua por ela toda, afastei meu rosto, observei meu bebê, de olhinhos fechados e a boca aberta, havia deixado algumas manchas roxas na junção do pescocinho com o ombro, graças a deus estávamos em período de quarentena e não seria tão difícil esconder durante as vídeo chamadas, mas precisava maneirar nos chupões, beijei sua bochecha, beijei a outra e passei a trabalhar na sua outra orelhinha.
Tom abraçou o meu pescoço, mas eu não queria assim, queria ele todo abertinho pra mim, por isso me afastei dele, e comecei a tirar sua roupinha, primeiro tirei a blusa com cuidado, revelando meu pequeno tesouro, os mamilos marrons que estavam bem durinhos devido a situação, o peitoral de criança, magrinho e totalmente liso, queria passar minha língua por todo aquele lugar, tirei o shorts dele e meu pau soltou mais baba quando revelei seu pauzinho duro marcado na sua cueca de dinossauros, ele usava meias já que em casa eu não permitia o uso de chinelos e também não queria que ele ficasse descalço, agradeci silenciosamente por isso porque não havia nada tão lindo quanto um menino, meu menino, de meias e cuequinha infantil totalmente a minha disposição, deixei ele assim pro meu bel prazer e voltei a posição anterior de quatro sobre ele, mas antes peguei suas mãozinhas e beijei as palmas, pus todos os dedinho um por um na minha boca e os chupei, aproximei meu pau babão da sua barriguinha agora nua e comecei a sarrar nele enquanto chupava seus dedinho, quando suas mãozinhas já estavam completamente babadas eu juntei seus pulsos com uma de minhas mãos e segurei forte sobre sua cabeça, as mantendo bem presas.

— sabe o que o papai vai fazer agora bebe? Eu vou chupar sua boquinha toda, vou mostrar pra você como é bom o beijo adulto, você quer? – fiz carinho em seu rosto com a mão livre.
— eu quero fazer tudo o que o papai quer – ele me respondeu da melhor forma possível, da forma que fez meu pau pulsar contra sua barriguinha.
— meu bebê é tão bom pro papai, um garotinho tão bom, o pai te ama tanto filhote, meu menininho de ouro – encostei minha testa sobre a dele e esfreguei nossos narizes um no outro.

Encostei nossas bocas finalmente em um selar tímido, mas que durou pouco tempo, eu tinha fome de meu garoto queria devorar ele naquele momento, abri minha boca e beijei meu filho com tanto libido, chupei seus lábios, sua língua, babei na boquinha dele, parava e voltava a dar beijinhos por todo o seu rosto, então voltava para sua boca, meu filho tentava acompanhar meu movimentos em vão, tudo o que ele conseguia era permanecer com a boca aberta enquanto a movia de forma desajeitada, sua respiração ficava descompensada então eu descia de volta pro pescoço e dava beijinhos e mordidas enquanto ele recuperava o fôlego, esfregava meu pau loucamente no meu filho, sem um pingo de pudor ou cuidado, aquilo estava tão bom, o meu bebê com as mãos presas em cima de sua cabeça, os olhos fechados, o rostinho e pescoço babadas da minha saliva, enquanto tinha eu um adulto devorando sua boquinha em cima do seu corpo infantil esfregando meu pênis adulto na sua barriguinha já toda melada, eu estava tão excitado que somente tive tempo de mais uma vez esconder meu rosto na curva de seu pescoço e gemer alto e rouco enquanto despejava todo o meu gozo sobre meu anjinho.
Me afastei do meu filho, e observei a obra de arte que ele era naquele momento, as mãozinhas jogadas ao lada da cabeça, o rostinho babado, a barriguinha morena contratando com minha porra branca sobre ela, tão lindo, minha única reação foi tirar uma foto daquele anjinho, para eternizar aquele momento, ele me olhava com os olhos azuis de forma curiosa, provavelmente por causa da forma animalesca que havia agido na hora de gozar, eu precisa confortar e mimar meu garoto agora.
Deitei na cama do seu lado e o trouxe para meu peito, fiquei acariciando seus cabelos cacheados e seu rostinho babado, ele deve ter sentindo minha porra escorrer na sua barriga, porque levou as mãos até lá colhendo um pouco de porra com o dedo.

— o que é isso papai – ele me perguntou levando sua mãozinha pra frente do meu rosto.
— é a leite do papai, homens adultos quando ficam muito felizes soltam esse leitinho, o nome é porra, e quando a gente solta se chama gozar, quando você for maiorzinho vai soltar porra também – falei com o tom de voz dócil.
— essas palavras são engraçadas papai – ele soltou uma risadinha, eu o acompanhei nas risadas, mas minha mente já flutuava pra um caminhos mais pervertido.
— você sabia que esse leitinho deixa a gente mais forte, que ver – abocanhei seu dedinho melado com minha porra, ele me olhou curioso – huuum gostosinho, tenta você filho, pra você ficar fortinho — joguei um charme na hora que bebi minha porto para incentiva-lo a fazer o mesmo.

Ele catou mais da minha porra sobre sua barriguinha, e o levou até o rosto, primeiro cheirou, depois levou a boca e fez uma caretinha por causa do gosto, meu pau, mesmo mole, pulsou vendo meu filho beber minha porra.

— ver você bebendo meu leitinho me deixa tão feliz bebê, porque ele vai fazer você ficar fortinho pro papai, você que beber mais leite pra ficar forte e deixar o papai feliz. – falei em seguida para incentiva-lo a beber mais porra.
— tem um gosto engraçado papai – ele deu uma risadinha infantil, eu sorri pra ele e fiz carinha em seu rosto.
— você se acostuma com o gosto depois, tem que beber mais meu amor, é igual as vitaminas que o papai dá, elas também tem um gosto engraçado, mas servem pra ficar fortinho, bebe amor para você ficar fortinho que nem eu.
— tá bom papai – dado a confirmação eu mesmo me prontifiquei a passar meu dedos em sua barriguinha e levar meu leite até a sua boca.

Quando Tom já tinha solvido todo meu leite, eu peguei meu celular para conferir as horas, e já era quase três da tarde, horário em que Tom tinha aula pelo computador, tínhamos que sair daquele pequeno paraíso, Tom merecia um banho e eu também, meus outros planos teriam que ficar pra outro momento.

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4 Comentários

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  • Responder Lucio ID:xlp08hra

    Delícia de conto
    Chamem tele angel489

  • Responder MENINO K MENINO ID:8eezguerqj

    como foi quando vc enfiou nele éça 1 vez

  • Responder Thki ID:g3ja3fzrb

    Poxa até agora nada…

    • Leo ID:xlp08hra

      Super excitante. Continua assim cara! Seu conta é excelente. Meu pau tá babando muito. Tô me controlando pra não gozar. Delícia demais