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Cont. O Flagra: Experimentando meu primeiro cu com Leozinho

2372 palavras | 8 |4.70
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Decidido a comer meu amigo depois de saber que ele dava o cuzinho a outro, bolei um plano e consegui o que queria!

Dentre a garotada mais velha, Leozinho gostava muito da minha companhia. Sempre assistimos filmes juntos, jogávamos videogame e eu era o único da turma que não o batia, talvez, por isso ele não me pentelhava como aos demais. Depois do relato detalhado do Carlinhos, no qual ele presenciou e interrompeu Paulão enrabando o Leozinho, eu passei a alimentar um desejo oculto de também provar daquele cuzinho rosado, aproveitando dessa proximidade dele comigo.
Eu estava obcecado em comer o amiguinho, era pelo menos uma punheta por dia pensando em meter na bundinha dele. Então comecei a bolar um plano, eu iria atraí-lo pela sua própria safadeza juvenil e talvez eu conseguisse uma oportunidade de traçá-lo.
Sempre que podia eu chamava o Leozinho para ir para minha casa, seja para assistir um filme em VHS alugado (adorávamos os filmes do Batman e do Van Damme) ou escutar algum LP, ou jogar videogame.
O garoto sempre ia e era muito querido pelo pessoal da minha casa, apesar de ser um moleque desbocado e às vezes até mal criado. Em um desses dias, apareceu uma cena mais quente em um filme, e ele falou “_Quero arrumar uma menina pra fazer igualzinho…”. E ficava passando a mão no pauzinho, fazendo como os meninos mais velhos apertando no calção para formar a silhueta. Mas eu não tinha interesse no pauzinho dele, minha sede era o cuzinho, e por isso eu inventava para provocá-lo:
“_ Janaína me dá o cuzinho, Leozinho, você sabia?”. Janaína era uma menina de nossa idade, morena, baixinha e bunduda, com cabelos encaracolados e bastante precoce na paquera. Ainda novinha já colecionava namoradinhos e eu era um deles. Sempre beijávamos de língua, com muita mão boba, para delírio da meninada da turma, então foi uma jogada de mestre eu falar na Janaína, porque acendeu o moleque ainda mais. Ele perguntou “_E ela é safada, ela dá de quatro? ela geme…?”. E eu respondia: “_Eu coloco só a pontinha dentro do cu dela, ela rebola e geme”.
Eu chamei ele pra perto de mim, mostrei a ele como ela fica de quatro, fazendo ele também ficar de quatro só pra saber como era. Ele se colocou na posição e eu mostrando, enquanto falava: “primeiro assim igual você está agora no sofá.. e fica rebolando. Rebola aí Leozinho, pra eu te mostrar”. Ele começou timidamente a rebolar, acho que na mente dele tudo estava se desenrolando como em um filme pornô, por isso ele meio que estava entrando no personagem.
Segurei no quadril dele e falei “_ela deixa eu ficar esfregando nela de roupa primeiro… assim ó”.
Meu pau já estava praticamente furando o calção, babando e saindo pra fora da cueca, eu peguei no quadril dele e encostei já esfregando devagar, não queria ser brusco para não tirá-lo do transe de imaginação sacana. Mesmo com ambos de roupa, ele de shortinho verde e sem camisa e eu de short, cueca e com camisa, foi muito gostoso o primeiro contato com a bundinha dele.
Ele rebolava e dava umas empinadinhas, esfregando o reguinho da bunda no meu pau duro, e eu fazia o mesmo, dando bombadas firmes e curtas, sentindo a bundinha pequena massageando-o. Ele olhava para trás e sempre perguntava coisas como “_Ela gostava?“, “_Você enfiava o pinto todo?”. E eu concentrando em esfregar o pau e aumentando a pressão sobre a bundinha dele, respondia: “_aham… ela fica gemendo”.
Estávamos os dois hipnotizados, ele se imaginando na putaria e eu realizando a vontade de me aliviar nele. Eu já puxava ele pelos ombros e esfregava com bombadas fortes na bundinha, pequena e macia, já sentindo o gozo querendo vir. Em meio às perguntas, gemidinhos, ele perguntou “_o cu dela não dói..?” e eu pensei que ele deveria ter sofrido com a enrabada que levou do Paulão, e com esse pensamento, respondi: “_ela gosta, não dói.. igual quando o Paulão te comeu, não doeu né..”.
O garoto saiu do transe no mesmo instante com a menção do nome do Paulão, já meio bravo e falando “é mentira do Carlinhos, eu não dei o cu pro Paulão, Carlinhos fica inventando essas coisas”. Eu percebi na hora a mancada, mas já era tarde demais. Ele, bravo, sentou no sofá, e percebi a mancha molhada no calção dele, feito pela baba do meu pau. Eu ainda estava com o pau trincando de duro, mas a reação dele foi um banho de água fria. Ele ficou em silêncio o restante do filme, não fez nenhum comentário, não disse nenhuma barbaridade que era comum do seu linguajar. Quando o filme acabou, ele simplesmente levantou e falou “Então falou, vou indo”. Eu sem saber o que fazer, respondi “_Beleza Leozinho, volta aí mais tarde pra jogar”, e ele “vou ver, se minha mãe deixar”. E saiu. Pensei que nunca mais teria outra oportunidade, mas essa surgiu uma semana depois.
Meu irmão mais velho costumava alugar filmes pornô junto com os filmes comuns e eu acabei descobrindo o esconderijo das fitas, que ele assistia nas madrugadas, sozinho, com a sala trancada. A descoberta das fitas pornô foi um ponto de partida em meu novo plano para comer o cu do Leozinho. Em um dia que meus pais estavam envolvidos em seus compromissos de sábado à tarde, percebi o Leozinho como sempre perturbando a galera que tentava jogar bola no sol escaldante. Ele havia acabado de tomar uns cascudos de um garoto maior e estava juntando pedras nas mãos para jogar quando cheguei.
Enxotei o garoto com algumas ameaças e cuidei de acalmar o Leozinho, que ainda xingava o outro garoto. Ele largou as pedras e foi em direção à casa dele, e eu segui junto. No meio do caminho lancei a proposta “_Ow, achei os filmes pornô que meu irmão alugou nesse fim de semana, quer ir lá em casa ver?”. O semblante dele mudou, pude ver os olhinhos dele brilhando de safadeza, pois o garoto era muito imoral, e logo respondeu: “_vamos, mas vai dar pra bater punheta lá?”. E eu respondi: “_vai, meus pais estão na rua e meu irmão trabalha até tarde, tá liberado pra nós”.
Chegando lá escolhi a fita com mais cenas de anal, que era um dos filmes do Rocco Siffredi. Fui colocando a fita, sentei no sofá e já saquei o pau para uma punheta, como era comum entre a galera. Porém, Leozinho ficou só passando a mão no pauzinho duro por cima do short e meio que ficou só olhando pra minha punheta. Eu olhava para ele e sorria de forma safada, saboreando a punheta ao lado do meu alvo, ao que ele, falou enquanto tirava o pauzinho pra fora e iniciava sua punheta: “_seu pau é grosso né.. mais grosso que já vi”.
Naquela hora lembrei que Leozinho nunca havia visto meu pau, e por isso ficou curioso quando saquei logo pra punhetar. Nas punhetas junto com a galera eu sempre ficava em um canto e não mostrava meu pau, não porque tinha um pau pequeno, era normal pra idade, apesar de já ser grosso. Era por pura vergonha mesmo. Eu comentei tentando voltar ao assunto: “_a Janaína gosta dele no cu dela, fala que não dói”. Ele manteve os olhos no filme em uma cena que o Rocco socava o rabo de uma puta, e emendei: “_a safada nem sentiu dor dando o cu também, porque Rocco sabe fuder”. Ele no meio da punheta, olhando o filme, surpreende dizendo: “Paulão machucou meu cu, ele não sabe comer”.
Fingi naturalidade pela confissão, ele admitiu então que deu o cuzinho ao Paulão, meu pau que já estava duro ficou ainda mais a ponto de dar pinotes na minha mão, e disse: “_é porque Paulão não é seu amigo e não gosta de você, eu gosto da Janaína por isso o cu dela não dói”. Ele continuou a punheta acelerada, mas sem me olhar perguntou: “_você gosta de mim?”. Eu, um pouco surpreso pela pergunta respondi “_claro que sim Leozinho, eu sempre te chamo pra vir aqui em casa, eu gosto de você”.
Ele, me olhando meio sem graça a primeira vez desde o início da conversa, falou “_aquele dia que você mostrou como comia a Janaína você também queria me comer né? Seu pau estava muito duro e ficava encostando no meu cu, minha bunda ficou suja de sua porrinha”.
Eu, cada vez mais louco pela conversa, me aproximei mais dele no sofá, e falei “_eu queria Leozinho, porque você é meu melhor amigo”. Abaixando os olhos, e fitando meu pau de lado ele falou “_eu acho que você pode comer, mas tenho medo de sair sangue igual com Paulão”. Eu fiquei do lado dele, e enquanto massageava meu pau com uma mão, fui logo logo colocando a mão entre o sofá e a bundinha dele, tentando encontrar o rumo do cuzinho com o dedo.
Ele sentiu o movimento e deu uma levantada com a bunda, sentou no dedo e fechou os olhinhos ainda batendo sua punheta. Eu massageei o cuzinho dele, ele parou a punheta e ficou de quatro com as mãos no braço do sofá. Eu estava ficando louco, não podia ser verdade, o cuzinho de Leozinho é meu. Eu fiz que ia baixar o calção dele, mas perguntei antes “_pode?” e ele “_uhum..”. Eu baixei, e a visão até hoje me arrepia todo.
A bundinha branquinha e o olhinho do cu marrom todo fechadinho e pequeno. Passei o dedo de leve e ele piscou. Molhei o dedo no cuspe e apertei nas preguinhas, que afundaram e cederam engolindo a pontinha do meu dedo. A sensação do meu dedo no cuzinho dele foi de sentir o calor e o macio da mucosa e ele reagiu “Aiin ssSSShh”. Eu adulei a bundinha com a outra mão e fui fustigando bem devagar o dedo no cuzinho dele. Ele virou pra trás e falou “É gostoso e não dói isso com o dedo”. O dedo ia passeando pelas beiradas do pequeno anus, explorando mas sem adentrar muito, movido apenas pelo instinto de putaria.
Abaixei meu calção junto com a cueca, e fiquei esfregando o meu pau, todo babado, na polpinha da bunda dele, enquanto o dedo preparava o caminho. Ele comentou “seu pau é quente”. Ele gostava de comentar a sacanagem. Tirei o dedo do cu dele e passei mais saliva no olhinho, apertando um pouco mas sem enfiar de novo. Peguei ele pelo quadril e encaixei o rego no meu pau, esfregando de baixo pra cima. O contato do meu pau com a bundinha pelada foi intenso, quente e molhado. Ele iniciou um gemidinho, o mesmo gemidinho que ficou na minha imaginação quando Carlinhos contou. Mas nada se comparou a ouvir o garoto gemer “_ Aiin, Aiin… meu cu…”.
Apontei a cabeça do pau, que molhei com mais saliva, bem no encaixe do cuzinho. O cuzinho marrom dele fazia contraste com a cabeça rosada do meu pau. Empurrei de leve dando bombadinhas, segurando-o pelas ancas. Ele não tentou escapar, mas sufocou um grito no estofado do braço do sofá enquanto a cabecinha do pau ia passando pela argola do cuzinho. O cuzinho se abria aos poucos e um aperto gostoso massageava a cabecinha do meu pau. Só quem já comeu um cuzinho conhece essa sensação louca de enfiar o pau dentro deste lugar quente e apertado que vai mastigando a cabeça.
Meu pau, duro em riste, ganhou terreno dentro do primeiro cuzinho que conheceu na vida real, a cabecinha encaixou por dentro e o anel a segurou. Ele apertou o braço do sofá e implorou “_pára.. pára.. tá doendo, não coloca mais”. Eu passei a mão em suas costas e falei “_ Pronto Leozinho, o pau entrou no seu cuzinho, tá vendo que não dói” e ele só gemia baixinho e sufocava os gemidos mais altos no braço do sofá. Fiquei parado alguns instantes, sentindo o quente do cuzinho no pau, mas logo recomecei as bombadinhas, metendo pouco a pouco o pau para dentro do cuzinho macio. Ele ensaiou umas reboladinhas e o incentivei “_nossa Leozinho, você faz muito gostoso” E o moleque se animou e apesar da dor perceptível aumentou as reboladas e o gemidinho, virando pra mim e falando “aii, você sabe mesmo fuder.. porque gosta de mim né..”.
Eu senti que era um estimulo pra consumar a foda anal e terminei de enfiar o pau no cuzinho, sentindo os meus poucos pelinhos esfregando na bunda lisa. Comecei a realmente meter forte no cuzinho, e ele balançando e gemendo nos meus solavancos animados de meteção. O cuzinho dele parecia ter vida própria, e ia mastigando meu pau especialmente nas reboladinhas dele, ao ponto de ficar quase impossível gozar. Eu tava comendo meu primeiro cu e ainda ia gozar nele por dentro. Comecei a estremecer e gozar aos trancos, um frio subiu pela minha espinha e dominou meu corpo com arrepios, foi como se estivesse gozando a primeira vez. Leozinho gemia sufocado no braço do sofá enquanto eu esporrava dentro do seu cuzinho.
Tirei o pau devagar e vi o cu dele piscando como se tivesse vida própria. A minha porra ainda era pouca e ralinha por isso mais lambuzou tudo que escorreu. Nosso suor pingava e a sala cheirava a pinto e cu. Abri as janelas enquanto Leozinho subiu o calção e sentou, falando “meu cu tá cheio de sua goza, seu taradão, mas nãoo doeu”. Sentei no sofá satisfeito pela primeira de muitas fodas que ainda daria no cu de Leozinho, enquanto ele subia o volume da TV e, voltou para sua punheta, não antes de advertir:
“_ Ow, não conta pro Carlinhos…”.

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8 Comentários

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  • Responder Faruck ID:8kqtlwnt0a

    Aguardar a continuação

  • Responder Jon ID:g3jqouhrd

    Tesão de conto chama no telegram @Jonn404

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    tem que começar cedo com meninos do seu tamanho depois vc aumentando o tamanho ate aguentar um adulto eu com 11 anos naosenti nenhuma dor com um adulto mas ja dava antes para rapazes mais novo o tempo de contar é so ate encontrar Carlinhos o moleque agora esta na sua mao vc come ele o dia que vc quiser

  • Responder Jonas ID:mn1nf90opwj

    Tive a oportunidade de comer um colega de escola e falando sério foi meu primeiro cuzinho que comi . Não foi fácil porque ele reclamava muito. Não tenho pau grande mas e bem grosso e ele reclamava muito. Mas com calma consegui colocar tudinho naquele cuzinho rosa .

  • Responder Pass12y ID:1d8gvhom8z72

    Qro um comedor sou novinho Tele: Lcs137

    • Flavio ID:1dptfa7fgtif

      De onde?

    • Puto ID:dloxfuxik

      Eu procurei seu tele e não achei kkkkk

  • Responder Ronald ID:1e9x6pbdzy07

    Delicia. Continua
    Meu emai eh [email protected]