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Virando o homem da casa de minha tia 3 – Tomando o controle com a novinha

3954 palavras | 2 |4.34
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Na época com 15 anos, queria experimentar ser o dominante na hora do sexo. Nada melhor que uma garota da minha idade pra isso…

Parte 1- https://contoseroticoscnn.com/2019/10/virando-o-homem-da-casa-de-minha-tia/
Parte 2- https://contoseroticoscnn.com/2019/10/virando-o-homem-da-casa-de-minha-tia-2/
Dois anos se passaram desde que perdi minha virgindade com tia Deb. Ela continuava trabalhando bastante, e agora já não tinhamos empregada em casa, então, acostumei-me a fazer almoço e janta todos os dias, além de cuidar de minha prima e deixar a casa em ordem, para que tia Deb não tivesse com o que se preocupar quando chegasse à noite do trabalho.
A semana costumava ser bem corrida, minha tia chegava tarde e esgotada, e minha prima estava na época pre-adolescente de se isolar de todos no quarto, então geralmente era bem solitário para mim. A relação com tia Deb nessa época é bem difícil de definir. Desde a primeira vez, combinamos manter segredo e continuamos transando sempre que estávamos sós, mas depois de 2 anos, fazíamos somente aos fins de semana e as vezes quando ela voltava um pouquinho alta depois de um happy hour pós serviço. Era tudo sempre muito carinhoso, cheio de beijos e preocupação com o prazer um do outro, coisa de namorado mesmo, mas ela insistia que eu não deveria me sentir preso à ela, que não queria me impedir de ter uma adolescência comum, com uma namorada comum, porém eu sabia que ela se dedicava 100% apenas à mim e minha prima.
Eu não era o tipo de menino mais popular do ensino médio, mas também já não era um rejeitado como antes. Tinha vários amigos na escola, e vez ou outra, uma menina interessada em mim, então, embora continuasse bem caseiro por opção, oportunidades de viver uma adolescência comum não faltavam.
Esses dois anos fizeram muito bem para mim, e ainda mais para minha tia. Todo nosso “romance” levantava sua auto-estima, fazendo-a se cuidar mais e consequentemente, deixando-a mais bonita. Usava agora os cabelos lisos, num tom de loiro mais escuro, longo até a cintura. Havia perdido peso, e embora o quadril e os seios parecessem menores, ainda eram fartos e suculentos, só ficando mais definidos, fazendo belas curvas na silhueta. Continuava estonteante, com um ar de mulher madura fatal, e chamava atenção por onde passava, mas mesmo assim, o sexo já não era mais a mesma coisa…
Entre nossas conversas íntimas, fui entendendo que tia Deb não era muito experiente no sexo, coisa que eu jamais imaginava, quem dá de cara com uma milf gostosa assim, logo imagina que ela já fez e sabe de tudo que dá prazer na vida. Na verdade, meu tio foiseu primeiro namorado, e se casaram bem cedo, então tudo o que ela sabia aprendera com ele, que era bem conservador na verdade. Disse que poucas vezes havia feito sexo oral, e que ele então, quase nunca à tinha chupado, sua vida sexual consistia em um papai e mamãe rápido uma vez por semana e olhe lá.
A forma que ela costumava me seduzir, escondia uma personalidade atrevida e fogosa, mas essa, infelizmente, morria assim que o sexo começava. Ela tentava coisas diferentes, mas sempre parecia me tratar com o cuidado de uma mãe, e eu, inexperiente, tentava segui-la desengonçado. Comecei a sentir saudade da primeira vez que a penetrei, lembrei do acesso de fúria e desejo que me tomou àquele dia, me fez assumir o controle e domina-la, mas nunca mais consegui repetir o feito. Então, mesmo que para qualquer um fosse maravilhoso para um garoto de quase 15 anos, transar com uma mulher tão gostosa sempre que quisesse, na prática se tornava um pouco tedioso e bem insatisfatório. Foi aí que comecei a ficar com a Priscila…
Priscila era uma garota da minha sala, morena de cabelos ondulados até os ombros, uma magrinha bem padrão, daquele tipo que todo mundo provavelmente conheceu na escola, mas não prestava muita atenção. Tinha olhos negros bem escuros, e usava aparelho fixo, coisa que sempre achei um charme numa mulher. Era bem reservada, até um pouco tímida, e apesar de eu achar bem bonitinha, ninguém mais parecia notar sua presença, além de duas amigas igualmente sem sal que tinha. Para encurtar a história, tive que ficar até mais tarde no colégio um dia, para terminar um trabalho na biblioteca, e ela estava lá fazendo a mesma coisa. Acabei pedindo a sua ajuda em alguma coisa que já nem me lembro, e a conversa desenrolou…enfim..sabem como isso funciona. Ficamos amigos, sentando próximos na sala de aula, passando os intervalos juntos e indo ao ponto de ônibus no final da aula, mas depois de um tempo percebi que ela estava caidinha por mim. Tinha a tia Deb para me ajudar com minhas necessidades sexuais, e garotas dessa idade costumavam ser bem frescas em relação a sexo, então, fora que embora a achasse um pouco atraente, não tinha a menor intenção de ficar só no beijinho com ninguém.
As coisas mudaram quando num dia de chuva forte, eu estava sem guarda-chuvas e ela se ofereceu para dividir o dela até o ponto. Fomos correndo e rindo, percebi que ela grudava bastante em mim, mas não quis falar nada, ela tinha um cheiro gostoso de hidratante doce e também não era ruim sentir uma pele quente no meio daquela chuva gelada. Quando chegamos no ponto coberto, ela fechou o guarda chuva e me olhou dando risada, ambos estavamos ensopados, e o que chamou minha atenção foi a blusa branca do uniforme acabou ficando quase transparente, e se agarrou ao corpo dela, revelando um par bem empinadinho de seios firmes, parecendo duas pêras maduras, dentro de um delicado sutiã branquinho, quase infantil. Não tinha notado que os seios dela estavam tão crescidinhos e empinados, alias, na minha cabeça era como se eles tivessem saído de repente naquele dia. Era….diferente.
A chuva vinha um pouco lateral, então tinhamos que ficar bem espremidos embaixo do ponto para não nos molharmos. Aproveitei o momento em que outros alunos iam chegando, para me jogar para cima dela, pressionando um pouco seu corpo sobre o pilar do ponto e, claro, seus seios em meu peito. Continuavamos conversando e rindo, mas eu percebia que ela estava um pouco sem graça, mesmo fazendo o possível para não parecer. Ela viu então seu ônibus chegando, e apressada, foi se despedindo mas eu segurei-a pela cintura, impedindo-a de se mover dali. Priscila travou na hora, me encarando dos olhos e desfazendo o sorriso numa expressão mais séria, enquanto boa parte dos alunos entrava no ônibus, nos dando mais privacidade. Logo que não havia mais ninguém ao nosso lado, grudei-a ontra o pilar novamente, beijando sua boca com vontade, sendo retribuído com as mãos dela na minha nuca e uma língua desajeitada,mas sedenta, invadindo minha boca. Beijamo-nos por um bom tempo, com direito a mãos inquietas subindo e descendo, corpos se esfregando e suspiros bem quentes. Quando a soltei, ela ainda estava de olhos fechados, em transe, obviamente tinha sido seu primeiro beijo. Aproveitei o momento para ver até onde conseguiria chegar, fui novamente para cima dela, grudando os lábios no seu pescoço e passando a língua nele, do jeitinho que eu costumava fazer para deixar tia Deb louca. Senti as pernas da menina bambearem e ela me abraçou forte como se fosse cair, soltando um gritinho de susto que acabou atraindo atenção de pessoas que chegavam no ponto, o que quebrou o clima e nos fez cair na risada. Sem dizer nada, ela me abraçou e deitou a cabeça no meu peito.
A partir daí, começamos a ficar todos os dias na escola, eu gostava dela como pessoa antes, mas agora estava me mordendo de curiosidade para ver aqueles peitos, então,não via problema em trocar uns beijinhos com ela, até conseguir. Sempre que arrumavamos um canto mais quueto na escola, costumávamos a dar uns amassos mais quentes, e eu podia ver que a deixava bem excitada, mas quando tentava avançar para uma passadinha de mão nos peitos, ela interrompia e dizia que “Ainda não” .
Passadas algumas semanas eu já estava ficando de saco cheio, era bem agradável ficar com ela, mas eu queria mais, precisava de mais. Ainda não havia contado para tia Deb sobre Priscila, e era ela quem me aliviava aos finais de semana, mas eu não conseguia desfazer a figura de autoridade que via na minha tia, então continuava com aquele sexo frustrado de namoradinhos. Priscila era bem retraída e submissa, minha palavra quase sempre era lei, eu decidia tudo e ela acatava, e era isso o que me deixava mais interessado. O único momento em que me enfrentava era no mais importante, e eu, que não via a hora de dominar essa menina na cama, me sentia extremamente frustrado e derrotado.
Em uma tarde, resolvi dar um ultimato. Nunca tinha sido tão direto sobre esse assunto, mas já não estava mais com paciência para aguentar aquilo. No nosso colégio, havia um campo de futebol com uns banheiros exclusivos, um pouco afastado de tudo. O local era conhecido por uma cabine, daquelas de deficiente, um pouco maiores que as outras, que os alunos do terceiro ano costumavam usar para transar depois da aula. Disse a ela que naquele dia, quando a aula acabasse eu iria direto para lá, e ela deveria enrolar por uns 10 minutos na sala, e então ir ao meu encontro. Não disse o que queria fazer, mas pela forma que ela corou as bochechas e desviou o olhar, ela já sabia. Confesso que fiquei muito excitado quando ela concordou com a cabeça, a sensação de poder era incrível naquele momento.
Fim de aula, corri ansioso para o banheiro, sem que ninguem percebesse, e tranquei-me na cabine, sentando sobre a tampa do vaso, enquanto via o tempo se mover lentamente.
Depois do que pareceu uma eternidade, ouvi a porta principal do banheiro se abrir, e então alguém dar dois toques na porta da cabine. Abri mais que depressa, dando de cara com Priscila envergonhada, olhando para os lados para ter certeza que não fora percebida. Puxando-a para dentro, tranquei a cabine e imediatamente virei Priscila de costas, beijando seu pescoço enquanto passava as mãos ao redor de sua cintura, por baixo da blusa, apertando e trazendo-a mais perto de mim. Esfregava sem pudor, meu pau duro naquela bundinha redonda, sentindo perfeitamente o contorno mesmo nós dois ainda com as calças do colégio. Priscila não fazia muita coisa, limitava-se a gemer e suspirar baixinho enquanto eu abusava de seu corpo como queria. Subi ambas as mãos de uma vez por dentro de sua blusa, transpassando embaixo do sutiã e tomando ambos os delicados peitinhos em minhas mãos. Eram bem redondinhos e pareciam preencher as palmas perfeitamente, quase como se fossem desenhados para isso, exceto pelos biquinhos saltados, bem delicados, que eu deixava roçar em meus dedos. Apertei com um pouco mais de força e ela reclamou, arqueando o corpo para trás e colocando as mãos sobre as minhas, como se quisesse me interromper, o que, claro, não permiti, voltando a apertar e mordendo de leve seu pescoço quando ela jogou a cabeça para trás. Passei a massagear seus peitos entre os dedos, devagar mas com firmeza, sentindo ela ceder pouco a pouco e começar a gostar da brincadeira. Mandei que ela esfregasse a bunda no meu pau, o que fez prontamente, dando uma jogadinha de quadril para trás e passando a rebolar devagarinho, um pouco desajeitada, mas ainda assim satisfatória. Não tinha certeza se ela estava entrando no jogo por gostar ou só por medo de me perder, e era o que me incomodava. Eu queria sentir que ela me pertencia de corpo e alma, então não me apressei e fui com muita calma, usando as técnicas que aperfeiçoara com tia Deb, para enlouquece-la. Deixava-a rebolando e se esfregando em mim, enquanto apertava seus peitos entre os dedoa, alternando com uma atenção especial nos mamilos, que prendia entre o polegar e o indicador, criando atrito enquanto esfregava-os. Sem nunca deixar de beijar e chupar seu pescoço, o que era mais fácil pois Priscila não era tão branquinha quanto tia Deb, então o risco de deixar marca era menor.
Demorou um pouco, mas senti que ela ia se entregando, os gemidos já não eram de incômodo, o corpo estava mais leve e fácil de manipular e as pernas vez ou outra já começavam a dobrar sem equilíbrio, tudo caminhando da forma que eu queria. Virei-a de frente para mim e mandei que se livrasse de vez da blusa e do sutiã, ela me olhou atordoada, estranhando a parada repentina, mas prontamente obedeceu, ficando nua da cintura para cima. Seus peitos pareciam bem mais inchadinhos do que eu imaginava, tinha rodelas grandes de um vermelho clarinho, que despontavam em dois biquinhos bem delicados e pontudos. Avancei para cima dela, pegando um dos seios na mão esquerda e abocanhando quase todo de uma vez, enquanto com a outra mão, invadia a calça do colégio e pousava sobre sua calcinha, me revelando estar completamente encharcada, o que me deu uma imensa satisfação. Era bem diferente tocar a buceta de Priscila e de tia Deb, enquanto minha tia tinha uma testona gigante, com lábios carnudos que estufavam a calcinha, Priscila tinha uma bucetinha bem delicada, quase toda pra dentro, que cabia na palma da minha mão. Deixei o dedo médio percorrer o risquinho n o meio da calcinha, que aos poucos ia engolindo o pano junto com o dedo, e fui repetindo o movimento para cima e para baixo, enquanto brincava com a língua no biquinho do peito dela. Percebi que gostava, pois ia ficando cada vez mais inquieta, gemendo e suspirando por várias vezes seguidas, até que mais uma vez me afastei e mandei que tirasse a calça. Dessa vez Priscila relutou um pouquinho, encolheu-se no canto da cabine e disse estar com vergonha. Aproximei-me, agarrando na cintura da calça e gentilmente colei a boca na sua, beijando com suavidade para que fosse relaxando, ao mesmo tempo que ia abaixando sua calça para evitar regredir. Sabia o momento de ser duro e o momento de ser suave, a menina não era nenhuma escrava sexual experiente, então eu tinha que ir balanceando minha vontade de ser dominante e o carinho que uma virgem espera.
Fui dobrando os joelhos conforme baixava a calça dela, quando larguei nos tornozelos, dei de cara com uma calcinha branca de algodão com detalhes em renda amarela nas laterais, bem infantil, mas na cabeça dela devia ser uma coisa ousada. A única coisa que mostrava não ter criança ali, era a área vasta do pano que estava molhada e mais escurinha. Não me aguentei e fiz o de costume, soquei o nariz na marca da rachinha e puxei forte o cheiro de tesão dali, molhando boa parte do meu rosto. Seu cheiro era bem diferente do de tia Deb, bem mais fraco e menos doce, mas ainda bem agradável ao meu olfato. Ajudei-a a livrar-se da calcinha, calça e dos sapatos, deixando-a enfim completamente nua na minha frente. Imagino que era um pouco intimidador, já que eu ainda estava todo vestido, então acabei tirando a camisa para que ela se sentisse melhor. Pedique ela se sentasse sobre a tampa do vaso e ajoelhei-me em sua frente, separando suas pernas e exibindo sua bucetinha. De fato era um delicado risquinho no meio das coxas pardas, bem bonitinho de se olhar, mas misterioso. Separei os lábios com os dedos e pedi que ela deitasse um pouco para trás, enfim revelando sua bucetinha bem vermelhinha por dentro. O melado na ponta de meus dedos e o calor bem ali no meu rosto, me fizeram não me segurar por muito tempo, acabei avançado de uma vez e lambendo de cima a baixo a bucetinha dela. Senti Priscila dar um saltinho, junto com um gritinho de surpresa, o que me tirou um sorriso. Lambia com vontade ao redor dos lábios internos, aproveitando e passando por seu grelinho que era tão pequeno e fundo que quase passava despercebido. Só tive noção de onde estava me metendo, quando tentei penetrar a língua no buraquinho de fato, não consegui ir muito fundo de primeira. “Será possível ser tão apertada? ” Pensei enquanto partipara a segunda tentativa, dessa vez abrindo mais os lábios com meus dedos e forcando toda a língua pra dentro. Priscila segurava minha cabeça com as duas mãos, gemia e se retorcia toda sobre o vaso, sem dizer nada. Voltei a lamber seu grelinho, enquanto pensava na dura missão que seria penetrar naquele buraquinho apertado mais tarde.
Fiiquei por um bom tempo chupando a menina, que delirava, pulava, gemia, mas nada de gozar. Tiinha certeza que se fosse tia Deb, já teria gozado faz tempo, foi quando eu descobri o quanto é relativo a forma de chegar ao orgasmo de uma mulher para outra. Acabei desistindo quando minha língua começou a doer e me afastei, confesso, frustrado, me sentindo um bosta por não fazer uma menina daquelas gozar. Fiquei em pé e olhei para ela, que completamente largada no vaso, puxava o cabelos para trás na intenção de tira-los do rosto e se recompor.
Puxei de uma vez meu pau para fora, deixando bem exposto na cara dela, mandando que chupasse. Como já disse antes, não tinha o pau tão cumprido, mas era bastante grosso, e estava bem vermelho e com as veias saltadas, um pouco intimidador para quem nunca viu um de perto. Priscila arregalou os olhos e engoliu seco, ajeitou-se sobre o vaso e tomou meu membro em sua mão. Recuperei um pouquinho da confiança ao ver que meu pau parecia bem maior ao ser segurado por sua mão pequenininha, sabem como é…coisa de homem hehe. Priscila estranhou de cara, o melado que escorria em seus dedos, soltando meu pau e aproximando a mão do nariz, curiosa. Fiqueu quieto enquanto ela cheirava e depois provava meu melado com a pontinha da língua, de novo, era a primeira vez dela, tinha que ser paciente. Notei que ela fez uma careta ao sentir o sabor, então, com medo que acabasse por desistir, reforcei a ordem de me chupar, em tom um pouco mais enérgico, o que a fez rapidamente voltar a segurar meu pau e colocar os lábios sobre a cabeça. Começou com linguadinhas tímidas, cheia de caras e bocas, depois passou a lamber a cabeça com mais vontade, rodeando e sugando de leve. Na verdade avançava num ritmo bom, mas como eu já estava acostumado, embora gostoso, estava ficando entediante. Coloquei uma mão por trás de sua cabeça, juntando seus cabelos entre meus dedos, e forcei-a para frente, fazendo com que engolisse metade do meu pau de uma vez. Confesso que senti um prazer intenso nisso, mas ela engasgou-se e começou a tossir, até que tive que deixá-la recuar. Acho que estava acostumado com a garganta profunda de tia Deb e nem imaginei que Priscila não aguentaria ele todo.-” Tudo bem amor? ” Perguntei acariciando seu resto, enquanto ela balançava a cabeça positivamente, com os olhos cheios de lágrimas. Imaginei que era o fim da minha aventura naquele dia, mas ela me surpreendeu voltando a pegar meu pau na mão e colocando-o na boca. Ia e voltava com bastante cautela, praticamente chupando só a cabeça, mas eu ia sentindo um prazer cada vez mais intenso…Era o que eu queria, essa menina quase passando mal, se esforçando para fazer o que eu mandava e garantir o meu prazer. Em técnica, foi um dos piores boquetes que já recebi na vida, mas a parte psicológica transformou cada segundo num orgasmo intenso. Foi como uma injeção de adrenalina, meu coração acelerou e meu pau pulsava com força, pronto para gozar. Puxei-a pelo cabelo então, interrompendo nosso contato, antes que a brincadeira acabasse ali. Ela me olhou com os olhos ainda marejados, e preocupada, perguntou se estava ruim…Abri um sorriso e disse que não, que queria apenas tentar outra coisa, o que ela pareceu acreditar e aceitar na hora. Pensei em finalmente fode-la, mas sabia que não tinha a menor chance de entrar naquele buraquinho com o meu pau inchado do jeito que estava. Trocamos então de lugar, eu me sentei sobre a tampa do vaso e ela, em pé, era guiada por minha mão a sentar no meu colo. De começo colocou a entrada da bucetinha bem sobre a cabecinha, mas, embora tentado com o calor daquele buraquinho, eu disse que sentasse apenas de frente pra ele, sem enfiar, pois ainda não era hora. Nos ajeitamos e com ela sobre minhas coxas, sentia sua fendinha molhada abraçar o tronco do meu pau, começando um sobe e desce devagar e deslizando por ele. Beijavamos freneticamente, enquanto eu a segurava forte pela cintura e guiava o movimento do seu corpo, sentia ela gemer dentro da minha boca antes de aumentar a velocidade e se esfregar bem rápido no meu pau, até que perdia o fôlego e diminuia. Cheguei em um momento, a segurar meu pau e forçar a cabeça no meio dos lábios da buceta dela, deslizando com força pra cima e pra baixo, considerando seriamente socar tudo pra dentro, mas acabei desistindo quando ela anunciou que ia gozar. Continuei só esfregando, até que ela cravou as unhas nos meus ombros, deitando a cabeca para trás, esticando o corpo todo e fazendo um barulho estranho, quase como de choro. Quando voltou a relaxar o corpo, soltou o ar numa arfada longa, tomou meu pau da minha mão e colocou na entrada da sua bucetinha, descendo quadril e devorando a cabecinha para dentro. Estava tão molhada que acho que não sentiu tanto, mas eu podia bem sentir a cabeça espremida no meio da sua bucetinha, pulsando junto com ela e escorrendo melado quente até meu saco.Priscila deve ter se mexido umas duas ou três vezes, e eu já tive que puxa-la para frente, tirando a cabeça de dentro e gozando forte pra cima, escorrendo nas costas e nadegas dela.Priscila
Enquanto eu desfalecia sobre o vaso, sentir ela me abraçar com ternura, deitar a cabeça no meu peito e perguntar se eu tinha gostado, com uma voz tão serena que me dizia que ela estava satisfeita com o que acontecera. Corri os dedos entre seus cabelos, e enquanto procurava retomar o fôlego, disse que ela tinha sido ótima. Ficamos ali então…abraçados, refletindo e deixando o tempo passar…deixando
Continua….

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2 Comentários

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