Virei a putinha do meu avô com 8 anos

Não citei nomes já que a história é verdadeira. Apenas a cidade.

Quando eu tinha 8 anos fui morar com meus avós em Cerro Largo, uma cidadezinha do interior do Rio Grande do Sul. Hoje essa cidade está bem evoluída mas na época ainda era bem rural. Tinha o cabelinho castanho, olhos cor de mel e era um menino muito bonitinho, onde eu chegava todo mundo me elogiava. Meu avô era um homem alto, fortudo, que era daquele tipo mal encarado e mandão. Minha avó era uma esposa submissa que era pau mandada do marido. Moravam numa casa rural mas bem grande. Quando eu cheguei logo ví que a coisa lá era cheia das disciplinas. Meu avô disse que tinha que chamar ele sempre de senhor, disse que eu ia acordar sempre as 5 horas da manhã para ajudar ele na lida com as vacas e na horta. era um saco ter que levantar de madrugada naquele frio de julho, mas meu avô disse que se eu não cumprisse minhas obrigações eu ia apanhar. Eu sabia que ele falava sério então sempre fazia tudo o que ele mandava. Além disso sempre tinha que arrumar minha cama para só depois tomar café da manhã. Nos primeiros dias tudo transcorreu normal, era aquela mesma rotina, e quando tinha tempo eu sempre brincava e corria pelo quintal enorme e subia nas árvores ou brincava com estilingue. Mas depois de duas semanas numa certa manhã estava ajudando meu avô a fazer uma cobertura de madeira em cima da carroça para servir de proteção nos dias de chuva ou geada. Eu estava sem camisa e apenas com um shorts bem curto. Me lembro que num momento meu avô mandou eu apoiar a pilastra de madeira que ele ia martelar. Ele se posicionou logo atrás e eu me dobrei o corpo para a frente daqui á pouco senti ele encher a mão na minha bunda por cima dos shorts e tomei um susto. Ele apertou com força e eu olhei pra ele meio rindo meio apavorado. Meu avô falou que meu rabinho era bem carnudo e muito bonito e disse que eu merecia parabéns. Eu agradeci achando que tinha sido um carinho então daqui a pouco me inclinei de novo e outra vez meu avô encheu a mão na minha bundinha. Ele levemente abaixou o shorts deixando a borda da minha cuequinha azul á vista. Assim foi mais uma cinco vezes durante a tarefa e da última vez ele encheu as duas mãozonas na minha bundinha e apertou. Dizia que eu era um guri gostoso. Eu inocente abracei meu avô e agradeci. Porém eu percebi que aquele carinho era meio estranho porque era na minha bundinha.
Dois dias depois meu avô chegou do armazém e viu minha avó lavando roupa. Olhou no balde de madeira e viu minha cuequinha lá então ele gritou meu nome eu fui até ele e ele me agarrou o cabelo e esfregou a cueca no meu nariz, perguntando se o cheirinho tava bom, eu disse que não, daí meu avô disse que eu mesmo ia lavar minhas cuecas, que minha avó lavaria somente as roupas dela e dele. Mandou minha avó me ensinar e lá fui eu para o tanque aprender. Ele ficou reclamando o que eu estava pensando, que eles não eram meu empregado. Que eu que ia lavar minhas cuecas fedidas. minha avó só olhou tudo calada, meu avô era o chefe da casa.
Naquela mesma noite meu avô viu minha avó me colocando para dormir e ordenou: Esse guri vai dormir só de cueca á partir de agora, que nem homem, porra! Então minha avó perguntou por que já que estava frio. Meu avô ficou furioso e gritou que não tinha que dar satisfação pra nós e que se ele me pegasse dormindo de shorts eu e ela iamos apanhar. Então eu soube que meu avô descia a porrada na minha avó quando era desobedecido. Um dia ele chegou em casa e bateu nela de relho porque a camisa dele ainda não estava passada. Meu avô não tinha dó, era muito violento, desceu o relho na minha avó e e ainda deu um chute nela quando estava no chão. Eu corri para o meu quarto e comecei á chorar nervoso. Depois ainda mandou ela preparar chimarrão para ele. Enquanto isso meu avô foi ao meu quarto e brandiu o relho, quase me borrei, ele disse que isso que ia acontecer comigo se eu dsobedessesse. Que eu ia apanhar que nem os cavalos dele. Então ele disse que ele estava com vontade de descer o relho em mim. Comecei a chorar e implorei que ele não me batesse que eu ia ser o guri mais comportado e obediente do mundo. Então ele chegou mais perto e disse que ia ter que merecer não tomar um sova eu perguntei como e meu avô mndou: “Quero ver essa sua bundinha branca delciosa aí” Nem pensei duas vezes, respirei fundo e fui logo arriando meu shorts e minha cuequinha e deixei minha bundinha toda exposta para o meu avô. Então meu avô deu um baita assubio e falou: “Que delíiiiiiicia” “Nossa Joaquim parabéns, você com 8 anos e esse rabinho gostoso aí! Vai ser meu, todinho meu!! Você é um guri muito gostoso, puta que pariu” Ele então se aproximou me empurrou contra a cama de forma bem rude, me inclinou e começou a passar a mão, apalpar minha bundinha e suspirar. Parecia que minhas nádegas eram massa de pão. Eu alí apenas olhando contra a parede do quarto, mais aliviado pois pelo visto escapei de apanhar e ainda bem pois meu avô era um animal, batia pra valer. Então ele me mandou sentar na cama e eu ainda com os shorts arriados obedeci, claro. Meu avô disse bem safado: “Me fala de quem é esse rabinho fedido á partir de hoje?” Eu assustado, me lembrei do que ele tinha dito antes então respondi: “É meu vovô e do senhor também!” Então ele mais safadão falou: “Muito bem guri, de todas as minhas éguinhas tu é a mais obediente hahaha. De agora em diante sempre que eu quiser eu vou me divertir com sua bundinha gostosa. Eu me excitei espancando tua avó que tava louquinho para descer o relho nesse seu lombo também, tu nem imagina a delicia que é mandar e ser obedecido. Nessa casa eu sou o rei e sou Deus nunca se esquece seu pirralho. Tua avó passou a vida apanhando e tu também vai se me desafiar” Então ele mandou eu ir para a cozinha pois minha avó ia me ensinar a preparar mate. Ele queria definitivamente mais alguém para fazer as vontade dele feito empregado.
Mas foi no dia seguinte que aconteceu a primeira coisa mais pesada entre nós!
Minha avó tinha ido á padaria e meu avô estava trabalhando na roça. entaõ eu fiquei com vontade de dar uma cagada e fui á patente. Aqui para fora, nessa época o banheiro era para o lado de fora das casas, e era uma latrina num suporte de madeira mais a pia. A gente fazia as necessidades lá. Chamava patente. Eu entrei e fui largar um barro! Então meu avô chegou e quis usar o banheiro também. Eu disse que estava lá e ele disse que eu era um pirralho! perguntou o que eu estava fazendo e eu mesmo com vergonha respondi; “Tô cagando”. Meu avô mandou eu abrir a porta rápido que ele queria entrar. Mesmo não gostando daquela invasão da minha privacidade eu obedeci. Meu avô entrou e trancou a porta. A patente era bem estreita então mal cabiam dois. Ele ficou com a cintura posicionada quase na minha cara já que eu estava sentado na latrina. Então ele perguntou: “Guri, tu já tomou mamá enquanto estava cagando?” Eu me assustei com a pergunta e respondi que não. Então ele me disse que tinha chegado a hora!! ” Eu tenho uma mamadeira especial pra você guri cagalhão”. Foi daí que meu avô arriou os calções e seus mais de 30cm de pau ficaram á mostra bem perto da minha cara. Arregalei os olhos e ao mesmo tempo afastei o rosto pois cheirava á sebo e urina. Então meu avô agarrou minha cabeça e ordenou já tremendo:”Vai guri, chupa meu pinto que nem o bezerro faz! Você vai ser minha eguinha de novo”. Nossa meu cuzinho até trancou naquele momento. Eu achei super nojento mas sabia que não tinha saída, tinha que obedecer. Ele enfiou aquele pinto enorme na minha boquinha e eu quase engasguei pois ele foi enfiando e chegou na garganta. Daí tirou um pouco e mandou eu começar a chupação e se eu não fizesse gostoso ele ia me descer o relho no lombo e eu não ia nem ter tempo de limpar o cú. Eu apavorado comecei á mamar que nem bezerro mesmo, meu avô começava á ofegar mais e mais e segurou minha cabeça com as duas mãos. Ele estava cada vez mais excitado. Teve um momento que ele tirou o pau da minha boquinha, e ergueu minha cabeça e perguntou: “Haha o cheiro já está ficando daqueles, como está essa cagada está gostosa?” Eu sorri e respondi que tava sim. “Então caga á vontade hahahaha.”O cheiro já estava exalando e parece que isso excitava mais o meu avô pois ele disse que a chupada tava deliciosa também e que era para mim continuar. Novamente o porrete na minha boca e eu chupando com vontade e ficando com ansia de vômito com o gosto horrível. Enquanto eu cagava eu chupava em ritmo frenético. Até que meu avô começou á aumentar as estocadas na minha boquinha e eu chupando e ele cada vez mais ofegante até que disse quase sem ar: “Vou soltar leitinho na tua boquinha, tu vai engolir! Antes que eu tivesse tempo para pensar meu avô liberou jatos de porra que lavaram minha boca ao mesmo tempo que eu liberei uma carga de bosta na latrina também. Eu também estava excitado e acho que meu cuzinho afrouxou. Foram três daí ele tirou e terminou de esporrar na minha cara. Me lanbusou todo o rosto até os olhos o cabelo. eu literalmente recebi por cima enquanto liberava por baixo! Então ele me levantou da latrina e olhou minha bosta e terminou de gozar em cima das fezes. Meu avô levantou os calçoes de novo, mandou eu me limpar e ir tomar banho pois logo eu ia ter que ajudar ele á levar umas madeiras pra carroça. Antes de sair da patente falou: “Nossa que cheiro horrível pirralho! Você caga gostoso hein” Logo minha avó voltou com as coisas do armazém.
Enquanto eu tomava café percebi que não só minha bundinha seria do meu avô, mas minha boquinha, meu rosto, eu inteiro e eu tinha que me preparar!

CONTINUA

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