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Como Virei Puta No Banheiro do Shopping

1258 palavras | 4 |4.70
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Pois é. Vontade eu já sentia. Só faltava a oportunidade.

Eu contei aqui como foi o meu primeiro contato com a piroca de outro homem, em meu primeiro boquete, quando tinha quarenta anos, doze anos atrás. Agora vou contar como foi que eu virei puta submissa de outro homem e me deixei ser totalmente possuído por ele.
Eu ainda era casado. Faziam dois meses desde que eu havia tomado leitinho na boca pela primeira e única vez. Mas já não me sentia no direito de continuar com o casamento. Não era certo. Eu estava mijando no banheiro do shopping e um cara negro e bem robusto, com tantos mictórios disponíveis, resolveu mijar bem do meu lado. Eu estava na metade da minha mijada quando ele sacou aquele mostro de vinte e três centímetros, que mais parecia uma cobra. Aquilo chamou imediatamente a minha atenção e eu não resisti em olhar. Na época os mictórios até tinham uma pequena divisão entre eles. Mas não eram suficientes para bloquear a visão de quem estivesse no mictório ao lado. E eu olhei em volta e percebi o banheiro vazio. Era apenas eu terminando de mijar e aquele nego com seu monstro despejando aquele jato grosso de urina. Voltei a olhar para o caralho dele e ele deu uma risadinha, balançando a cabeça. Olhou pra trás, para ver se havia mais alguém no banheiro e, como não havia, olhou bem pra mim. Eu estava envergonhado e não ousei encarar ele. Balancei meu pau, humilhado pelo tamanho do caralho dele e guardei na calça. Então ele voltou a olhar para trás e eu seguida me disse:

– Ué, já vai? Por que você não entra naquele box ali e me espera, porra eu te mostrar do que o mundo é feito?

Eu me senti completamente dominado pelo tesão e apenas olhei pra cara dele e, em seguida, para aquele monstro que ainda jorrava mijo. Olhei para os privados e entrei no que ele havia apontado, lá no canto. Fiquei esperando ele com o coração disparado e já sem costura respirar direito. Aquele calor irradiou por todo meu corpo. Ouvi vozes. Eram mais dois caras entrando no banheiro. Então meu box teve a porta forçada e ele entrou e fechou. Sequer guardou seu caralho, que já estava começando a subir e ficar ainda mais assustador. Ele me encarou e me forçou a sentar na tampa da privada e já veio colocando aquilo na minha boca. Era o segundo caralho em minha boca. Mas era grosso demais. Até doeu abrir tanto a boca. E ele começou a empurrar pra dentro. Infelizmente não entrava muito. Quer dizer, estrava muito sim. Mas nem a metade daquele monstro. Fiquei com a boca entupida e ele tentando empurrar mais. Eu acabei soltando um gritinho e fez-se um silêncio na conversa entre os dois que estavam no banheiro. Ouvi um cochicho e uma risada. O nego dotado parecia não estar bem aí. E continuou empurrando seu monstro, que atingiu a minha garganta e eu quase vomitei. Se ele não tivesse retirado, teria vomitado. Então ele me fez levantar e me virou de costas, sussurrando no meu ouvido.

– Vou arrombar o teu cu, seu puto! Vira essa bunda pra mim, vem!

Eu estava alucinado de tesão. Sabia que meu cu aguentaria aquilo. Pois eu já tinha colocado nele um pepino até um pouco mais grosso. Só que tive medo de me cagar quando ele tirasse. Então disse, também sussurrando:

– Não. Por que você não goza na minha boca?
– Vou gozar é no fundo desse cu, seu fruta!

E eu já estava sentindo a cabecinha buscando passagem. Ele precisou ajudar com a mão. E então a cabecinha daquele caralho monstro entrou no meu cu, que cheguei a sentir uma fisgada que ia dos pés até a minha espinha. O caralho dele não tinha prepúcio. O que fez com que eu visse estrelas quando ele me abraçou na barriga e foi empurrando. Aquilo doeu uma barbaridade. As lágrimas começaram a brotar nos meus olhos, de tanta pressão e dor. Eu tentava puxar a minha bunda, mas ele não quis nem saber. Empurrou e empurrou até eu ficar com meu corpo todo arrepiado e minhas pernas tremendo. Eu levei a mão lá atrás pra sentir o quanto daquele monstro havia sido engolido pelo meu cu. E para a minha surpresa, ainda conseguia fechar a mão na parte que estava ainda por entrar. Então sussurrei:

– Tá doendo! Não empurra mais não.
– Doendo o caralho, seu viado! Vai ter que aguentar meu caralho. Só relaxa e aguenta!

E ele voltou a me puxar pra ele e empurrar mais. Eu sentia meu cu ardendo e uma pressão insana. Então ele começou a tirar e um delicioso alívio irradiou por todo meu corpo. Mas sem eu esperar, ele socou forte. E eu gritei involuntariamente. Senti uma vergonha do caralho. Mas não consegui conter. E ele segurou a minha boca, dizendo:

– Fica quietinha, porra! É viado ou não é! Toma pica, tinha!

Então ele começou a estocar forte e rápido. Eu via a minha barriga crescendo e murchando no ritmo das estocadas dele. O caralho dele parecia estar pegando fogo e esse calor né fez suar até nas mãos. Então ele me largou e ficou apenas com seu caralho em contato com meu corpo, entrando e saindo rápido e forte. De repente ele me enforcou com as duas mãos enquanto me estocava. Puxou minha cabeça pra trás e disse:

– Vou lotar esse cu de porra, viado!

As estocadas dele já não ardiam mais. E aquela pressão começou a ser prazerosa. Quente e prazerosa. Eu até comecei a chegar perto de gozar. Então ele me agarrou, me apertando contra seu corpo e parou de socar. Seu caralho começou a pulsar no meu cu. Eu levei a mão até o caralho dele e segurei. Sentir ele pulsando na minha mão e sentir meu cu ficando encharcado me deu tanto tesão, que eu comecei a gozar também, sujando o vaso, a parede e a minha calça. Mas eu estava alucinado de tesão. Não queria que aquilo parasse. Acabamos de gozar quase ao mesmo tempo. Quando ele foi tirando seu caralho, veio uma sensação tão maravilhosa, que eu acabei soltando uns gemidos, sem me importar com mais nada. Então ele tirou e eu me segurei pra não me cagar. Botei a mão no cu, por medo de um desastre e já me sentei no vaso, cagando um absurdo, enquanto ele guardava seu caralho e me deixava ali cagando. Quando saí do banheiro estava morrendo de vergonha. Tinha a sensação de que todos sabiam o que havia acabado de acontecer. Fui embora pra casa meio que anestesiado. Levei quase uma semana para cair a ficha. Não tinha mais volta. Eu era uma verdadeira putinha disfarçado de homem. Fiquei com meu cu ardido por dois dias e até tendo que me esforçar muito para andar normal. Em dois meses eu chupei e dei a bunda para desconhecidos. E isso nunca mais parou de acontecer até os dias atuais.

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4 Comentários

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  • Responder AnonimoJ ID:bjpccyz6ii

    Entendo perfeitamente a sensação pós enrabada que sentiu… Essa onde disse que “Não tinha mais volta”… Tive esse mesmo pensamento após ter sido arrombado pela primeira vez, tipo “Agora não tem volta, dei o cu e chuveiro rola… ainda por cima usando calcinha fio dental e meias… Nunca mais serei 100% homem… Virei viado”… Sem falar as pontadas doloridas nos próximos dias sempre me lembrando do porquê e a sensação de parecer sempre estar escorrendo algo de dentro (sim, ele gozou dentro…)

  • Responder Coroa60comtesãonorabo ID:b9rm2qojb5p

    Que gostoso, eu tenho esta vontade também, as fico receoso, quem sabe um dia realizo esta louca e prazerosa vontade.

    • Moreno sul de Minas ID:y13wgwvcbw6

      Então eu fico analisando uns contos né, será que é realidade ou ficção?
      Pois vc encontra alguém no banheiro ou onde for e dá o cuzinho e não lambuzar o pau do cara de bostas é bem difícil não é mesmo?
      Ou será que já saí de casa preparada com o cuzinho limpo com a chuca feitoa?
      Sei lá.
      Só fico analisando
      [email protected]

  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Ja dei muito meu cuzinho em banheiro público e tambem fiz muita chupetinha.