Como me tornei a putinha dos machos Alpha parte 2

Oi pessoal, Luca aqui de novo para contar para vocês mais uma das minhas experiências sexuais que me levaram a me tornar a putinha submissa que sou hoje… Esse relato aconteceu duas semanas depois do meu primeiro relato, então leiam o relato anterior para que possam acompanhar a linha de raciocínio.

Logo após o acontecimento do banheiro, eu me troquei e fui embora para minha casa e durante todo o percurso eu fui imaginando o corpo do Victor, aquela pica rosinha e veiuda e como eu adorei ser tratado daquele jeito, como o medo que eu estava sentindo se tornou um tesão gigantesco e quando eu seria tratado daquele jeito de novo. E para a minha decepção Victor não me procurou de novo, eu via que quando eu chegava perto ele ria de mim e saia andando, via ele cochichando com seus amigos e rindo de mim mas nem um oi ele me falava. Mesmo eu sonhando com aquela pica na minha boca todos os dias eu não me humilhei por ele, mas segui todo os dias admirando ele de longe até que 2 semanas depois, após eu esperar todos tomarem banho após a aula isso ocorreu:
– E Ai viadinho, fiquei esperando você vir atrás da mamadeira de novo – Victor falou entrando no banheiro apenas de sunga – Você não achou que eu iria atrás de você né?
– E-eee-e – Eu comecei a gaguejar, não sabia o que falar, não poderia dizer a ele que durante essas 2 semanas eu sonhei com ele me pondo para mamar e me tratando daquele jeito de novo – Me desculpa, eu prometo que não vou ficar olhando você de novo durante as aulas, apaga a foto por favor.
– Apagar a foto? Mas eu adorei aquela foto, estou pensando até em mostrar pro pessoal da escola – Quando ele disse aquilo eu ameacei de chorar, oque seria de mim se todos da escola soubessem.
– Por favor Victor, não conta para ninguém, eu faço o que você quiser.
– O que eu quiser? Você sabe o que eu quero, e você também quer… Mas vai ter que pedir… E com carinho, se não eu não dou e mostro a foto para todos
Eu não acredito que teria que me humilhar por pica, mas no fundo um fogo começou a queimar em mim, uma chama que mais tarde fui entender o que significava, era minha cadelinha que despertava dentro de mim. Depois de pensar por um minuto senti uma ardência em meu rosto, Victor havia me dado um tapa, em um segundo sentir dor, mas logo depois essa dor virou prazer, meu pauzinho endureceu na hora:
– Sabia que era uma putinha mesmo, foi só levar o tapa que o grelinho ficou duro, não se faça de difícil, aceite a putinha que-existe dentro de você – Foi só ele falar isso que eu não aguentei.
– Por favor Victor, me deixa te chupar – Pedi de joelhos para ele, meu tom de voz deixava bem evidente que eu estava implorando – Senti outro tapa na cara e ele disse
– Victor não, a partir de hoje você me chama de senhor, entendido – Não respondi – Entendido vagabunda – Ele repetiu e me deu outro tapa um pouco mais forte.
– Sim senhor, me desculpa – Ele tirou o pau para fora que já estava durasso e bateu com ele na minha cara e disse
– Pode vir, vem tirar leite do seu senhor.
Eu me aproximei dele ainda de joelhos, cheguei bem perto do seu pau e dei um beijinho na cabeça, senti um choque percorrer dos meus lábios por todo meu corpo, dei uma lambida da cabeça e coloquei tudo na boca, era uma sensação maravilhosa, parece que eu estava com saudades do gosto do pau dele, comecei a lamber devagar, queria que fosse gostoso para mim também, mas essa sensação durou pouco, na época eu tinha um cabelo grande, e ele se aproveitou disso, me pegou pelo cabelo e começou a afundar o pau ate o fundo da minha garganta me fazendo engasgar perder o fôlego.
– Aguenta puta, respira pelo nariz, e não vomita, se vomitar vai lamber o vômito – Eu estava ficando assustado, é pode parecer repetitivo, mas ao mesmo tempo uma voz sussurrava em minha mente “Não vomita, obedece seu senhor que esse é seu dever”, mais ou menos 1 minuto depois ele me soltou e eu consegui recuperar o fôlego que havia perdido – Parabéns putinha se saiu bem para sua primeira garganta profunda, melhor que muita novinha que já fudi – Não sei por que mas senti um orgulho de mim mesmo quando escutei aquilo – Vamo fazer mais uma vez, mas agora vou movimentar para frente e para trás… Abre a boca
Ele cuspiu na minha boca e enfiou o pau dentro de novo ate o talo, quando comecei a ficar sem ar ele começou a movimentar para frente e para trás, o que aliviou-um pouco minha respiração, estava muito gostoso, eu estava amando a sensação de sufocamento e de pertencer a um macho, fui movimentando minha cabeça para que ele não precisasse mais se movimentar, ele soltou minha cabeça e pôs as mãos atrás da sua cabeça enquanto eu fazia todo o trabalho sozinho, ele estava gemendo muito, e o barulho da minha boca se chocando contra a sua virilha estava me dando muito tesão.
De repente eu senti um fogo subindo pelas minha pernas e indo emdireção a cabeça da minha rolinha, dereepente eu gozei, sem nem ao menos me tocar, Victor quando percebeu interrompeu meu boquete com um tapa na minha cara:
– Quem te deu autorização para gozar vadia?-Deu outra tapa forte em meu rosto e me pegou pelo pescoço – Você não goza sem minha autorização ok? Pelo menos não antes de terminar seu trabalho, me fazer gozar
– Sim senhor, me desculpa, prometo que isso nunca mais vai acontecer
– Cala a boca e volta a chupar- Victor falou enquanto enfiava o pau novamente dentro da minha boca.
Eu fiquei triste, não queria decepciona-lo, comecei a aumentar a intensidade do boquete para ver se ele gostava, tentei usar uma tecnica que havia visto na internet também usanddo a lingua na cabeça quando voltava da base fazendo cocegas no seu membro, depois de uns 10 minutos chupando ele eu pude sentir o liquido precioso que saia dele, não sei explicar, mas hoje posso afirmar que ele tinha a porra mais gostosa que eu ja bebi na vida, não era amarga, tinha um toque doce, como se ele despejasse açucar em suas bolas, claro que também poderia ser o tesão do momento, mas era maravilhoso.
Depois que ele gozou, ele se encostou na parede ofegante enquanto guardava seu pau, depois deu 3 tapinhas leves no meu rosto e disse:
– Bom trabalho vadia, apesar de gozar sem minha autorização você fez um bom trabalho- Eu fiquei orgulhoso quando ele disse isso, dei um sorrisinho como resposta – Por hoje é só, mas precisamos conversar sobre o próximo passo.
– Próximo passo?- Não entendi muito o que ele quis dizer com isso.
– Claro putinha, agora só falta eu comer esse cuzinho seu para aproveitar o pacote completo – Eu me assustei um pouco quando ele disse isso, nunca havia feito sexo anal, não sei como fazer, se doia muito, ele percebeu minha euforia.
– Calma, calma, não precisa ficar nervoso, eu sei que você é virgem e apesar de você não merecer eu serei cuidadoso com você- Hoje eu sei da malícia que tinha no fundo dessa fala dele, mas na época eu era só um viadinho inocente doido para perder a virgindade, claro que eu acreditei nele.
– Claro senhor, só me dizer local e hora que eu vou adorar servi-lo.
– Olha, a putinha já está adestrada, andou estudando né- Ele disse e mais uma vez deu um tapinha leve no meu rosto- Abre a boca- Ele cuspiu na minha boca e disse- Pode ir, e você já sabe né? Se contar para alguém eu te espanco e mostro sua foto par todo mundo.
– Sim senhor!
Respondi enquanto corria para a cabine me limpar e me trocar para ir embora.

É isso pessoal, mais um capitulo da historia da minha vida sexual de putinha de macho Alpha, estou iniciando no mundo dos contos, então peço desculpas pelos erros, se tiverem alguma crítica coloquem nos comentários.

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