Como entrei para a vida de GP parte 1

Como fugi da casa dos meus pais para morar em outro estado trabalhando como GP para pedófilos.

Primeiramente, gostaria de me apresentar e falar que tudo é verdade, e que eu gostaria de ter tido um outro caminho em minha vida mas não posso reclame já que depois de pegar a prática eu consigo me virar muito bem hj em dia. Fisicamente sou albino, pele, cabelo, pelos e cílios completamente brancos, olhos roxos ou avermelhados conforme a luz, altura 1,65cm, peso por volta dos 57kg (sou bem magro) e ao contrário do que todo mundo fala quando vai escrever coisas sobre meninos mais novos eu não tenho bunda e nem coxas grandes, meu corpo é extremamente normal ao de um menino na puberdade, hoje possuo 15 anos e comecei a ser GP com 10 anos. O relato que vou contar é do início da minha vida profissional, então as minhas características físicas era um pouco mais reduzidas das que foi faladas anteriormente.
Nasci e cresci em uma família do interior do RS, e desde sempre fui muito negligenciado, então aprendi a me virar desde cedo, basicamente quando aprendi a ler e a escrever com 6 anos eu já fazia tudo ao meu alcance para o meu bem estar, vale ressaltar que eu sempre soube que era gay, a única coisa que meus pais faziam era ter comida disponível pra mim porque o resto eu corria atrás. Sempre quis uma vida diferente da que eu tinha no interior, sabia que para isso estudar era um meio de eu conseguir esse objetivo, mas através dos estudos ia demorar muito, queria algo mais rápido e eficiente então pesquisando em fórum e sites na internet percebi que existia um grande fetiche pelo corpo infantil, então resolvi usar isso ao meu favor.
Sempre quando possível eu ia para bares e jogos de futebol com o meu país já que pra ele não fazia diferença eu estar ali, a única coisa que ele pedia era pra eu não incomodá-lo, então nesses lugares comecei a observar os homens e segui-los até o banheiro quando eu via que estavam bebados, afim de conseguir algo, em uma dessas ocasiões conheci Antônio (nome fictício), caminhoneiro, 37 anos, branco, loiro, barbudo, peludo, 1,90cm de altura (eu acho) e bem gordo. Ele foi o primeiro a responder as minhas investidas, sempre notava que quando ele ia no banheiro eu o seguia, repara que eu olhava muito pra ele e por conta disso um dia ele me questionou:
– Então sua assombração o que tu quer comigo?
Eu respondi:
– Desculpa não sabia que estava tão na cara que está te olhando.
– E por que tu tava me olhando tanto assombração?
– É que eu te achei bem bonito e gostei de ti. O que não era mentira, sempre gostei de homens mais velhos, mais grandes e mais rústicos bem masculinos mesmo e ele me atraía muito.
– Eita como assim?
– Eu sou gay e gostei de ti, tenho vontade de transar contigo, pode ficar tranquilo não vou contar nada pra ninguém. Respondi bem diretamente.
Depois dessa resposta ele ficou assustado e se afastou, então passaram-se algumas semanas e reparei que sempre trocávamos olhares mas ninguém falava nada, e toda sexta feira eu estava nesse bar e já tinha feito essa mesma proposta para vários homens diferentes mas todos pareciam assustados ou pediam para eu ir em lugares duvidosos o que poderia ser perigoso então eu acabava desistindo, depois de um tempo Antônio veio falar novamente comigo mas isso na parte de fora do bar a noite onde eu estava sozinho esperando meu pai para ir para casa.
– Opa assombração como vai?
– Estou tranquilo só esperando meu pai pra ir embora. Respondi.
– Escuta, tem um monte de cara aí falando que tu anda dando encima dos homens aqui da cidade, toma cuidado guri isso é perigoso, tu é criança tem uns 8 anos eu acho, vão te estrupar e jogar teu corpo na valeta.
– Respondi:
– Não precisa se preocupar eu consigo me virar e a propósito tenho 9 anos.
– Tá certo então. A propósito pensei na proposta que tu me fez umas semanas atrás, tu realmente gostou de mim? Transaria comigo?
– Sim! Tu realmente é muito bonito e adoraria dar pra ti. Eu respondi
Então ele fez novamente uma cara de espanto, olhou envolta, me olhou dos pés a cabeça deu um sorrisinho, me pegou pelo braço e me levou atrás de uns caminhos que estavam estacionados me colocou de joelhos e tirou o pau pra fora.
– Pronto tá aí na tua frente, agora chupa essa porra moleque.
O pau dele era pequeno ( devia ter uns 12cm), grosso, branco, cabeça rosinha não circuncidado e bem peludo ( acho que ele nunca aparou na vida) e o saco extremamente grande e peludo, mas não consegui olhar muito pq logo ele pegou no meu cabelo com força e afundou minha cabeça contra o pau dele com força fazendo eu me engasgar e machucar a boca já que era o primeiro pau que eu tava chupando.
– Chupa esse pau direito sua puta! Então levei um tapa forte e cai no chão.
– Desculpa, nunca chupei um pau antes você é meu primeiro.
Então ele me puxou pelo braço para eu ficar de joelhos novamente segurou meu cabelo com força e levou novamente até o pau dele. Eu abri bem a boca e comecei a chupar enquanto ele gemia e me xingava.
– Isso é assim mesmo que se chupa, nossa que delícia é só dar uns tapas e uns puxões que a vadiazinha logo aprende a chupar uma rola.
Depois de um tempo comecei a empurrar ele porque a minha boca, meu cabelo é meus joelhos estavam doendo muito e eu também estava engasgando demais já que não estava conseguindo respirar direito por causa da força que ele tava enfiando o pau na minha boca. Até que ele estresse me dá um tapa, me empurra e eu caio de costas no chão tô indo e lacrimejando.
– Tu não queria pau em sua putinha! Responde!
– Queria sim, mas por favor se acalma, vai devagar tá me machucando. Eu respondi
Depois disse ele se ajoelhou e ficou por cima de mim agarrou meu pescoço com força e me beijou com força, eu gostei bastante e retribui, após isso ele me deu um outro tapa e meu nariz começou a sangrar e gospiu na minha boca enquanto começava a tirar minha bermuda e cueca. Eu comecei a ficar comendo e a falar que não queria mais transar, ele tirou minha cueca e enfiou na minha boca e mandou eu ficar quieto se não torcia meu pescoço.
– Agora sim tu vai sentir um homem de verdade dentro de ti, deixa eu te mostrar o que é ser comido por um macho de verdade.
Então ele lambuzou o pau dele com baba e começou a enfiar, comecei a me mexer mas como ele era muito alto e gosto fiquei imobilizado e egonizando.
– Pronto meu putinho, meu pau e pequeno, já tá tudinho dentro de ti. Não precisa fazer escândalo, agora fica quietinho pra eu não te machucar tá bom meu branquinho.
Depois disso ele tirou a cueca da minha boca, limpou minhas lágrimas, o sangue do meu rosto e me beijou. Eu adorei esse beijo mesmo estando todo dolorido.
– Agora vou começar a me mover meu pau tá bom meu amor.
– ok. Eu respondi.
Então ele começou um movimento de vai e vem, enquanto abraçava meu corpo contra o dele, sentia o cheiro de suor, cigarro e cerveja e o peso do corpo dele contra o meu. Então comecei a gemer e a reclamar de dor.
– Cala a boca vidiadinho. Nossa tu é tão lindinho, corpinho branco e macio, tão pequenininho, lisinho e com o vizinho bem rosinha. Então como se sente tendo um homem grande, adulto e peludo literalmente cobrindo todo o teu corpinho? Se sente protegido ?
– Sim, me sinto. Respondi
Depois disso ele me beijou e aumentou o ritmo e eu comecei a gemer e meu nariz começou a sangrar novamente por causa das metidas fortes e rápidas que estava recebendo.
– Nossa que delícia comeu teu cuzinho e beijar essa tua boquinha, tu é tão gostosinho que eu quero fazer um filho em você, meu bebê carregando minha cria ia ser ótimo. Deixa o pai gozar dentro de ti bebê? Deixa o pai colocar a crias dele dentro da tua barriga
– Sim, por favor vai rápido não tô mais aguentando. Eu implorei.
Então ele me puxa e coloca no colo dele e goza enquanto me abraça fortemente e urra, então ele me beija muito forte enquanto eu suspiro.
Sinto meu cu molhado e quando eu olho pro rosto dele ele está sujo com o meu sangue. Ele ri me beija novamente e me abraça até o pau dele sair mole de dentro de mim. Então ele me dá a cueca dele pra eu limpar o sangue e a porra da minha bunda já que limpar com a minha cueca seria suspeito quando minha mãe fosse lavar as roupas.
– Desculpa ter sido tão bruto contigo branquinho, foi culpa do tesão acumulado e da cerveja e também porque você é uma delicinha, então tive como evitar, eu tinha que deixar a minha porra dentro de ti antes que outro fizesse hahahaha já que tem muito macho querendo depositar porra em ti depois de tu ficar se oferecendo por aí.
– Tudo bem, eu fiquei feliz que foi você que tirou a minha virgindade já que eu gostei de você desde o início.
– Bah sério que eu fui o teu primeiro?! Isso me deixa muito feliz e eu também gostei muito de ti, você todo branquinho desse jeito é uma delícia e teu cuzinho nem se fala se eu puder quero gozar dentro dele mais vezes.
Após essa conversa eu contei toda a situação que eu estava, falei que estava pensando em me prostituir pra juntar dinheiro e ir pra São Paulo atrás de um parente por parte de mãe ( não falei pra ele que esse parente tinha uma passagem na polícia por abuso de menor e provavelmente meus pais também não sabiam já que eles eram bem reclusos).
Após toda a história ele me fez uma proposta
– Vamos fazer o seguinte, eu me mudando pra Goiás no final do ano, para trabalhar em outra imprensa de transporte, se você quiser eu te dou uma carona até SP, assim você termina teu ano letivo e aproveita as férias de verão pra viajar comigo até SP e lá esse teu parente pode arranjar tudo pra você estudar em uma escola por lá assim todo mundo sai ganhando.
– como assim todo mundo sai ganhando?
– Claro em troca eu vou querer ser teu namorado até chegar em SP branquinho, realmente gostei muito de ti e pelo I que vejo isso é recíproco, quero ser o único macho que vai comer e gozar nesse cuzinho, pequeno e novo desse jeito tu vai precisar de um namorado macho de quase 2 metros de altura pra te proteger hahahaha ainda mais que agora tem um monte de caras que sabem vc libera esse cuzinho rosinha.
– Hahaha aceito a proposta então.
Logo após isso nos beijamos e ele foi pra casa e eu fiquei com esperando meu pai sentado e morrendo de rodes por todo o meu corpo, quando ele chegou eu inventei uma desculpa que tinha brigado com um grupo de guris no lado de fora do bar perto dos caminhões, ele não deu muita bola só falou pra passar remédio no corte da boca e colocar gelo nas partes roxas.
Após esse dia eu e Antônio começamos a nos encontrar sempre que ele não estava viajando após a aula, ele me esperava um pouco longe e então subíamos no caminhão pra transar loucamente, ele aprendeu a medir a força dele e não me machucava mais, era só prazer, ele me comia de todos os jeitos possíveis, após a transa adorava por a mão na minha barriga e falar que tava esperando a cria dele.
– O tanto de vezes que já comi você não ia me admirar se você ficasse grávido, já penso tu grávido com um moleque meu na tua barriga.
Eu apenas ria e curtia o momento. Geralmente quando ficávamos pela dia muito tempo após a transa ele ficava duro de novo e me comia, se eu negasse ele ficava bravo e agressivo e acabava me comendo a força, então eu nem negava apenas aceitava e aguentava até ele gozar novamente.
Voltava geralmente a noite pra casa, feliz pq finalmente tinha alguém me dando atenção, ficamos neste relacionamento durante 1 ano, claro que muitas vezes que ele viajava eu acabei sendo comido por outros homens, muitos eram amigos dele hehehe, mas isso são outras histórias, transar com Antônio e vários dos amigos dele me ajudou a ter a experiência que eu ia precisar pra ser GP no futuro, mas não sabia disso na época.
Enfim estava próximo de conseguir sair de casa e if para São Paulo…….. Continua

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