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Moleque folgado e machão que faz Bully com meu filho – segunda temporada, parte 2

4828 palavras | 29 |4.28
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Enquanto Kath arma um plano mirabolante contra o Jumé, Carla sua mãe, começou a descobrir um novo desejo sexual por garotos.

Eu corria no parque do meu bairro, fazia meu cooper semanal ao ar livre, vestia minha calça legging e um top e tinha meus cabelos presos, o suor escorrendo pelo meu pescoço e no meu decote, tentava pensar em tudo menos na última semana. Foi a coisa mais louca que eu já fiz, e também a mais errada, transei com um aluno, e ainda um menino na pré adolescência, mas foi uma trepada tão gostosa. Virei na próxima curva, passando pelo parquinho onde meu filho brincava e via alguns moleques me olhando, olhei pra eles de volta, mas ignorei e continuei correndo, minha mente só lembrava daquele dia, ainda de bruços na minha mesa na sala de aula, vi o Jumé colocando minha calcinha no bolso e todo educado disse tchau pra mim, com quem fala com a professora em um dia normal e não com a professora que ele acabou de comer, tinha me levantado, ainda meio tonta de dois ou três orgasmos, nem me lembro, o esperma dele escorrendo da minha vagina pela minha coxa, puta que pariu, ele me comeu sem camisinha! Eu me descontrolei e fui longe demais, a lembrança umedeceu minha vagina, tive que parar um pouco, perdi o gás excitada, eu podia ter engravidado, o que faz uma mulher bem sucedida, mãe de família ficar com tesão de um menino tão novo? Voltei a correr, tentando esquecer o que aconteceu.

Estava na segunda volta e parei de novo, via aqueles garotos sentados, um bando de maloqueiros, alguns até eram alunos meus e todos pré adolescentes, eles me comiam de longe e senti um desejo estranho enquanto eles me observavam, fui andando até o gramado, não muito longe deles, então comecei a me alongar, primeiro de frente pra eles, me abaixei para alcançar um pé com a ponta dos dedos, meu decote ficou todo exposto pro deleite deles, troquei de lado e depois me levantei, olhei pra eles de novo, estavam focados em me olhar, meus mamilos endureceram na mesma hora, então pra completar eu fiquei de joelhos no chão, de costas pra eles agora, levei as mão pra frente me alongando, assim minha bunda ficou bem empinada na direção deles, me estiquei até onde deu, com a calça legging, acredito que tava pra ver a forma da minha xana e minha bunda redonda em perfeita forma. Voltei a me levantar, olhei pra eles de novo e sentia meu sangue esquentar minha vagina, eles sorriam e cochichavam entre eles, com certeza falando sobre mim, aquilo me acendeu completamente, mas continuei minha corrida, pensando em como era gostoso me exibir desse jeito para um bando de machinho na puberdade.

Naquele final de semana ainda, eu saí com a minha amiga Milena, fizemos compras e ela até me ajudou a comprar uns biquinis novos, pra ver se o marido se toca da mulher gostosa que tem em casa, eu até comecei a esquecer o que aconteceu com o Jumé. Voltamos pro meu apartamento de carro e quando ia entrar na garagem Jumé apareceu na minha janela, todo educado e se fingindo de sonso me cumprimentou, quem vê aquela criança nem fala que me comeu me tratando igual uma puta e agindo igual um macho comedor.

– Jumé: Bom dia Professora, como a senhora está?

– Carla: Tô bem.

– Jumé: Quem essa moça linda do seu lado?

– Carla: Minha amiga. Precisamos ir, tchau Jumé.

Entrei na garagem sem nem esperar resposta, moleque abusado.

– Milena: Que menino fofo, quem é?

– Carla: Aluno meu.

– Milena: O nome dele é Jumé?

– Carla: Não, é apelido, não me pergunte rs.

Resolvemos ir à praia nesse dia. Coloquei meu biquíni novo, que era pequeno e fio dental, branco com listras pretas, sentamos em cadeiras para tomar sol. Eu me sentia mais gostosa nesses dias, e a safada da Milena mexia com minha imaginação com suas conversas, prendi meu cabelo e ficamos tomando sol e conversando.

– Milena: Eu vi como seu aluno te olhava rs.

– Carla: Como assim? Nada a ver haha.

– Milena: Eu sei como é, um bando de tarado, eles tem fetiche em professora rs.

– Carla: Haha para sua safada, isso é coisa que se diga.

– Milena: Vai falar que nunca fantasiou com seus alunos?

Eu fiquei muda, pensando que papo mais pervertido.

– Carla: Do jeito que meu marido tá, acho que já pensei em todos eles haha

– Milena: Haha que cachorra, não falei rs.

Depois de um tempo apareceu uns dois moleques de rua que sempre estavam querendo ajudar as pessoas na praia ou estavam jogando bola, lembro que já vi eles com o Jumé por aí, um era pardo e tinha os cabelos castanhos, e o outro era bem pretinho.

– Menino1: Tia, tem trocado tia? Posso pegar alguma coisa pra você tia?

Eles vieram todo prestativo querendo esmola, mas a cara deles olhando meu corpo e da Milena não escondia o desejo de homem deles, eles não sabiam disfarçar como um adulto normal e secavam meus seios, só olhava pra mim quando eu falava com eles.

– Carla: Pega uma água de coco pra mim e pra minha amiga primeiro.

Eles voaram pra buscar, estavam como normalmente eles ficam na praia, sem camisa e de bermuda pequena e surrada, magrinhos de dar dó. Chegaram e nos entregaram a água de coco.

– Milena: Vocês são muito bonitinhos, sabiam rs. Querem ganhar mais um trocado? Passa protetor em mim e na tia Carla.

– Carla: Milena? Como assim?

– Milena: O que qui tem de mais Cá? Não é todo dia que tem alguém tão prestativo, né rsrs. Qual o nome de vocês?

– Menino1: Me mancham de Buchecha.

– Menino2: Eu sou Bentinho moça.

Então cada uma ficou com um menino e entregamos o protetor pra eles espalharem nas mãos, como já estávamos sentadas de frente, tomávamos nossa água enquanto eles passavam creme. O menino começou na minha canela, uma de cada vez ele passava de cima a baixo, olhei pra Milena que sorria pra mim, essa mulher era muito pra frente pra eu acompanhar. Terminando a canela o menino subiu pra minha coxa, ele se tremia todo sentido uma das partes mais gostosas de uma mulher, minha coxa era bem malhada e definida e eu estava com um bronze bonito na pele, o menino apesar de se tremer todo, estava perdendo a vergonha e já sentia sua mão mais firme na minha coxa, ele passava com as duas mãos pra cima e depois voltava perto do meu joelho, passou pelo interior da minha coxa, pressionando os dedos, comecei a ficar ofegante e com a pele arrepiada, não sei se o menino percebeu, com a Milena era a mesma coisa, mas ela estava mais tranquila e mantinha até às pernas mais abertas. Os garotos vendo que nós duas estávamos deixando eles à vontade pegaram mais confiança. A mãozinha do menino foi se aproximando da minha virilha, chegava pertinho e voltava, às vezes com movimentos circulares, eu via o menino olhar o tempo todo pra minha xana, que como a calcinha do meu biquíni era pequena, podia ver as laterais dos grandes lábios, eu comecei a ficar muito excitada sabendo que ele olhava, e sutilmente eu dobrei um pouquinho meu joelho de uma perna e abri um pouco, mostrando mais da minha virilha pra ele, minha xana estava bem riscada deixando muito pra imaginação, eu queria fazer uma loucura e enfiar a cara desse menino na minha buceta e fazer ele me chupar.

Tudo que aconteceu comigo acontecia com Milena ao meu lado, que estava tranquila de óculos de sol e tomando sua água de coco, já eu estava nervosa, o Jumé abriu uma barreira que antes era fechada pra mim. Eu facilitava pro menino chegar bem pertinho da minha vagina, até que uma hora ele subiu a mão e encostou os dedos nas laterais antes de voltar, senti um choque e um arrepio que me fez morder o lábio, ele só não viu porque estava com o olhar fixado na minha xibiu, que convenhamos, era uma buceta de respeito, bem feita e volumosa de uma mulher madura. Ele não era bobo e aproveitou bem pra passar a mão em mim, eu queria arregaçar as pernas pra ele, mas aqui na praia era impossível, qualquer um poderia ver, mas novamente ele vinha com a mão bem pertinho e tocava nas laterais da minha boceta, meu grelinho dava umas contraídas de tesão cada vez que ele me tocava, até que ele com a desculpa de passar o creme no interior da minha coxa, ficou passando a mão bem do lado da minha vagina, esfregando na minha virilha várias vezes, sentia as laterais dos seus dedos tocando nas “bochechas” da minha buça, sem brincadeira, minha vagina até se moveu com o toque dele, eu estava fervendo por dentro.

Infelizmente não tinha mais o que passar nas minhas pernas então ele foi pro meu abdômen, que era bem definida e sequinha, mas felizmente ainda tinha muitos lugares pra ele passar ainda rs. Suas mãos em movimentos circulares estavam me deixando com frio na barriga, olhei pra sua bermuda e vi que tinha uma barraca armada, ele devia estar tão excitado quanto eu, estava muito gostoso provocar esse guri, e mais uma vez ele sem vergonha, depois de esfregar bastante por todo meu abdômen, desceu a mão bem pertinho da minha calcinha, ralava o dedo no tecido “sem querer, querendo” rs, tava pra ver bem a marca de sol do antigo biquíni na área da minha virilha, mais um pouco e ele tocava minha xana, isso tava muito gostoso, eu só pensava “enfia mão aí moleque”, mas não tinha coragem e nem ele, o menino estava se arriscando até onde ele achava que podia.

Terminando de passar no meu abdômen, eu puxei um pouco pra baixo o sutiã do biquíni, e sorri olhando pra ele, era onde ele ia passar agora. Suas mãos começaram na área abaixo do pescoço, acima do decote, ele já estava tão à vontade que uma mão ele manteve no meu quadril, ao lado do meu abdômen, esse menino estava me saindo um taradinho. Com a pele arrepiada meus mamilos ficaram bem duros, estavam bem visível sob o biquíni, esse menino devia estar salivando para colocar a boca neles rs. Sua mão passou a circular mais a baixo, chegando no meu decote, olhei pra Milena e lembrei como ela tinha uns peitão grande, eram maiores que os meus, e o menino dela estava todo nervoso passando a mão bem em cima deles enquanto espalhava o creme, daqui eu podia ver sua rola dura pressionando o shorts de Tactel, mas meus seios não ficaram atrás por serem menores, eram redondos, firmes e grandes também. Eu puxava o pano do biquíni pra ele não sujar de protetor, nisso meus seios ficavam mais expostos, quase aparecendo o mamilo, eu olhava pro rosto do moleque e ele estava bem suado rs, foi inevitável ele colocar a mão no seu pau e apertar, devia estar dura como ferro aquela rola, não tinha nem como esconder aquele volume de pinto duro. Eu estava ficando cada vez com mais tesão nessa situação toda. Quando ele começou a passar o creme em cima dos meus seios, ele não se segurou e deu uma apertada enquanto esfregava a mão, foi bem sutil, mas eu senti sua mão fechando na área exposta do meu peito, tava uma pegada marota e apertava minha teta, eram tarados mesmo esses meninos, ele ate enfiou a mão no meio e por baixo do fio do biquíni e esfregou, dividindo minhas tetas como em uma espanhola, meu peito ia explodir de tesão, eu até deixei minha água de coco de lado, não conseguia tomar de nervosa, e o moleque se divertindo nos meus seios, mas tive que falar que já estava bom, antes de fazer besteira aqui em público.

Viramos de costas, deitadas de bruços agora, ficamos tomando nossa água de coco com as bundas viradas pra cima, esses pirralhos ganharam na loteria, pensei, se não fosse a Milena me motivando acho que nunca teria coragem de fazer isso. Começaram a passar creme nas costas, passavam bem até, nada de mãos leves, esfregam mesmo, estava muito gostoso. Suas mãos iam nos meus ombros, passavam na nuca, depois iam pro meio das costas e passava em movimentos de cima a baixo, minhas costas eram definidas, devia ser um atrativo pra ele, eu sentia sua mão que apesar de pequenas estava quente, daí ele passou pras laterais, onde ficava minha cintura e abdômen, passava de cima a baixo, me arrepiando um pouco, logo ele voltou, passando na área do cóccix, naquele triângulo acima da bunda, aí eu me arrepio mesmo, o menino não tinha vergonha em passar a mão em mim, senti seus dedos passarem tocando a calcinha do biquíni e no automático eu acabei arrebitando a bunda um pouco bem de leve.

Finalizando, o guri incrível, foi pra minha panturrilha, foi subindo finalizando os dois lados, até chegar na área da coxa e lá passava bem forte a mão, indo esfregando até a polpa da bunda e voltava, abri mais minhas pernas, desejando muito que ele fosse abusado e metesse a mão na minha buceta, mas como eu disse, em público não podíamos fazer nada disso. Finalizou as duas coxas, deixando eles brilhando com o creme, era a hora da bunda. O garotinho pegou mais creme, e logo senti sua mão em uma nádega, passando o creme rodando a bunda toda, ele não via como eu mordia minha boca de tesão, coloquei a cara em cima do meu braço pra ninguém ver o meu rosto. Ele passava a mão na minha bunda redonda e durinha pela malhação, sentia seus dedos apertarem minha nádega, ele não se fazia de rogado e enchia a mão mesmo na minha bundona. Com minhas pernas abertas ele podia ver o “pacote” da minha buceta por baixo. Depois de muito espalharem o protetor na nossa bunda o moleque fez o impensável, com sua piroca dura em riste, ele enfiou ela por baixo de mim, mas senti mesmo foi a caceta dele no pelo, provavelmente ele tirou da bermuda e enfiou bem no local onde termina minha coxa e começa minha cintura e enquanto esfregava minha bundona com as mãos ele esfregava o pinto em baixo, indo pra trás e pra frente metendo sutilmente, eu não reclamei, não sou nem louca de me mover agora, senti aquele pinto se esfregando em mim era demais, eu ao invés de me afastar eu pressionei mais meu corpo pra baixo, pra sentir e segurar melhor aquele pinto duro, eu queria gemer, mas me segurei, nem sabia se minha amiga estava passando o mesmo que eu, já que estávamos na mesma posição e o moleque dela se fartava naquela bunda branca colossal. O guri já não passava protetor, ele só se divertia em esfregar minha bunda com as duas mãos enquanto sua rola se esfregava em baixo em metidas firmes, mas devagar pra não dar bandeira. Ouvia o guri gemer baixo, eu só mexia minha o meu quadril pra sentir sua rola, tava muito gostoso, eu queria… Quando eu menos espero senti algo molhado se espalhando na área da cabeça da sua rola, o moleque não aguentou e gozou em mim, senti um molhado quente e viscoso na minha pele se espalhando, e qual foi minha surpresa ao ouvir Milena gemendo baixinho do meu lado com o rosto enfiado nos braços.

Nos levantamos e nos sentamos de novo, os garotos estavam acabados, passavam até a mão na cabeça depois de esporrar em duas gostosas com idade para ser a mãe deles. Milena me surpreendendo novamente, deu um selinho no seu menino como agradecimento, além de claro a gorjeta dele.

– Milena: Não vai agradecer o seu “ajudante” Cá? Rs.

– Carla: Sua doida rs.

Peguei e também dei um selinho no meu menino e dei um dinheiro pra ele, nossa que loucura foi essa. Terminando o dia, voltamos pra casa, eu nem perguntei nada pra ela, mas sabia que ela também tinha levado uma gozada nas pernas, foi uma aventura perigosa e muito gostosa.

Na Segunda feira, eu fui dar aula normalmente, me arrumei, vesti uma saia social e uma camisa de botão de manga curta e coloquei uma maquiagem leve, meu sutiã e calcinha nesse dia eram vermelhos de renda, a camisa era branca, então podiam ver meu sutiã por baixo, normalmente eu me visto pra ficar bonita no dia dia, mas hoje quis ficar mais sensual, estava mais vaidosa que o normal. Chegamos na escola e Fabinho saiu do carro, percebi que ele foi falar com uma menina, era uma aluna nova, uma loirinha toda bonitinha que era um pouco mais velha do que ele, será que era alguma paquera?

Me preparei pra primeira aula, todos os meus colegas me elogiaram, que eu estava mais bonita e até os alunos me olhavam mais, antes não me importava que eles me olhassem, alunos sempre são pervertidos por natureza, mas agora me peguei gostando de cada olhada pra minha bunda dos meninos, inclusive dos mais novos. Fui ao banheiro, prendi meu cabelo e vi que tinha dois botões abertos na minha camisa, o começo do meu decote aparecia, e quem visse de cima podia até ver meu sutiã, eu deveria fechar, pensei, mas não, pra quê? Nada de mais.

Na sala de aula eu passei lição, fiquei na minha mesa e alguns garotos levantavam a cabeça pra me olhar, eu estava distraindo muito esses os garotos e meus olhos automaticamente procuraram Jumé, ele estava no fundão, com a bagunça como sempre, me olhando com cara de tarado, daí eu olhando mais pra baixo da sua cadeira vi ele apertando o pau por cima do shorts, com um volume se estendendo de lado pela sua virilha, cumprido e provavelmente duro, tentei parar de pensar “naquilo”, eu fechava os olhos e olhava pras minhas papeladas, mas logo eu olhava de novo, foi aí que olhei pra ele e ele me olhava sorrindo, sabendo que eu estava olhando pra sua piroca, desviei os olhos na hora, minha boca seca me fazia umedecer os lábios esfregando um sobre o outro, comecei a ficar nervosa e minha vagina ficou úmida. O sinal tocou pro intervalo e eu precisava esfriar a cabeça. Todos os alunos saíram correndo pro recreio como sempre e a sala ficou vazia, mas quando eu fui saindo percebi que o Jumé ainda estava aqui.

– Carla: Jumé? Não… não vai desc..descer?

– Jumé: Pra quê professora, minha merenda tá aqui na sala.

– Carla: Jumé, a gente precisa conversar sobre isso…

O safado foi chegando perto de mim e eu fui me afastando para trás até chegar na parede e não ter mais pra onde ir.

– Jumé: Você tá uma delícia hoje professora.

Jumé chegou pertinho e me pegou pela cintura, eu coloquei minhas mãos no seu ombro em uma tentativa fútil de afastar ele, eu falei pra ele parar e sair da sala, falei séria, mas ele me ignorou, aí suas mãos foram pra minha bunda e apertaram com força. “Jumé… não… para!” ele enfiou a cara no meu decote, cheirando minha pele, e depois chupava a parte de cima dos meus seios, senti seu pau duro pressionando minha coxa, filho da puta ordinario, ele sem perder tempo tirou pra fora, senti a cabeça úmida do seu pau, pincelando minha perna, dura e cheia de virilidade da juventude. Eu não tinha um pingo de forças pra afastar ele, mas veio na mente que talvez eu não quisesse realmente afastá-lo, aquele guri safado e cheio de energia me dava um tesão estranho, e logo meus dedos pressionavam os seus ombros e costas, eu mordia os lábios e então fechei os olhos. Jumé subiu minha saia e afastou minha calcinha, pegou no pau e foi passando pela minha buceta, pincelando e procurando meu buraco, meu corpo não era mais meu e meu quadril se mexeu pra frente, “ajudando” o fedelho tarado a encaixar sua rola no meu canal molhado, sua cabeça tentava entrar com sofreguidão, mas minha consciência fechava a buceta, não deixando que ele entrasse, mas a sua persistência era gostosa, ele parecia um tarado e não queria saber de ir com calma, é aí que ele entregava a sua idade, com apenas 13 anos seus hormônios devem estar fervente. Jumé perdendo a paciência socou com força pra abrir caminho, sua rolona conseguiu furar minha buceta fechada e meteu tudo até o final, deixei escapar um gemido, quase um grito e tampei minha boca com a mão. Jumé começou a me comer, eu era mais alta que ele, então ele dava metidas compassadas, mais seu pauzão comprido ajudava a me foder, eu tirei minha mão da boca para agarrar suas costas, e trazer ele pra mim, com um braço eu trouxe a cabeça dele pros meus seios, e o outro trouxe seus quadril, sufocando meus gemia pela garganta para não ficar alto e deixei esse pestinha me fuder gostoso.

Jumé que já estava com a bermuda nas canelas começou a me puxar pela bunda até ele se sentar em uma cadeira atrás, eu agora fiquei por cima e comecei a cavalgada, no começo sutil e devagar, sentindo toda aquela extensão da sua piroca dura como um cabo de madeira e soltando todo aquele tesão acomulado no final de semana, eu mesma tirei um seio pra fora e coloquei meu mamilos rígido na sua boca e o meu pequeno Jumento chupava gostoso como se tivesse mel no bico. Comecei a aumentar a velocidade e batia meu quadril de encontro da sua rola, fazendo a cadeira ficar arrastando para trás, suas mãos na minha bundona nua me apertavam firme e eu cavalgava como uma amazona, gemendo como uma vadia enrustida. Senti meu orgasmo vindo, fiquei gemendo no ouvido dele e molhei todo o seu pau, ele também gemeu mais alto e me abraçou com força, comecei a sentir toda a sua gala se despejando no fundo do meu útero.

Estávamos exaustos e ainda ficamos daquele jeito, cada um aproveitando seu próprio orgasmo, só que daí levamos um susto com o sinal do fim do intervalo, levantei num pulo, fazendo seu pau escapulir da minha vagina, me arrumei correndo e ele só levantou a bermuda, foi a tempo dos alunos começarem a entrar na sala para retomar nossa aula. Quando um aluno se sentou na cadeira que trepei com Jumé disse, “Professora, minha cadeira tá molhada”.

No dia seguinte fui trabalhar, eu tinha que resolver esse “problema” com Jumé, passarei os limites em quilômetros. Eu vi meu filho com a mesma garota, ele parecia gostar mesmo dela, eu tinha perguntado para ele em casa quem era, e ele ficou todo vermelho de vergonha, então deixei pra lá. Normalmente eu ia trabalhar sempre com a mesma roupa, minha saia social era pequena e ia até o meio da coxa, hoje deixei os cabelos soltos e eu usava meus óculos de leitura enquanto corrigia as lições que os alunos iam terminando, quando Jumé me trouxe o dele, com as respostas claramente copiadas de outro aluno, ele ficou em pé na minha frente, eu corrigia sua folha e acabava olhando pra sua virilha, ele mexeu na rola deixando ela de lado, eu tentava me concentrar e não olhar essa provocação, e por fim ele deixou seu pau descansando em cima da minha mesa, ainda por dentro do shorts, aquele volume obsceno na sua bermuda, olhei pra cara dele, séria, queria que ele não fosse tão abusado na frente dos outros, entreguei a sua lição e ele foi se sentar. Assim que tocou o sinal eu saí correndo junto com os alunos, não dei chance pro Jumé ficar a sós comigo.

No intervalo me chamaram pra falar que o Jumé estava mexendo com o meu filho, e ele foi pra diretoria, depois da bronca que ele levou eu puxei ele pro banheiro dos professores, fechei a porta e dei outro esporro nele.

– Carla: Porque você continua mexendo com meu filho?

– Jumé: Porque você tentou fugir da curra hoje. Sabe que eu quero te comer de novo.

– Carla: Para Jumé, a gente não pode fazer isso de novo, por favor.

Ele tirou o pau pra fora já meia bomba e endurecendo, balançando como um porrete de carne, de surpresa ele começou a me empurrar pra sentar na privada, meu orgulho não me deixava confessar que esse menino me dominou eu só não sabia ainda, eu ficava diminuída perto dele, eu, uma mulher madura e professora, casada e com filhos, estava sendo tratada como um brinquedo por esse moleque que não tem nem pelo no saco, mas tinha uma caceta grande nas pernas, ele era neguinho, então seu pau era todo escuro, além dele ser um valentão aqui na escola e maltratar meu filho todo dia. Jumé pegou no meu rosto e forçou um beijo na minha boca, no começo era estranho beijar um menino tão novo, mas eu não resisti por muito tempo, deixei ele enfiar a língua na minha boca, fiquei com tanto tesão que minha mão procurou sua rola, sentia aquela carne quente pulsando, tão diferente do meu marido, estava dura e apontando pra cima e eu massageava enquanto beijava a boca desse menino, era muito errado o que eu estava fazendo, mas não conseguia parar. Tirei minha boca da dele e olhei pra rola que masturbava, puxei ele pra mim a abaixei a cabeça pra colocar aquela piroca negra na minha boca, estava tão dura que eu chupava sem usar as mãos, sentindo encostar na minha bochecha e na língua. Enquanto suas mãos estavam na minha cabeça eu pegava na sua bunda e apertava, trazendo ele pra mim a cada sugada no seu pau.

– Jumé: Caralho, que boca gostosa professora, puta que pariu! Chupa sua cachorra, sua professora puta, chupa meu pau.

Jumé louco de tesão, me deu um tapa na cara, não muito forte, com seu pau na minha boca ainda, olhei pra ele, mas sem parar de chupar, aí ele deu outro tapa.

– Jumé: A cadela tem que saber seu lugar, tá ouvindo puta?

Eu só olhava nos seus olhos sem tirar o pau na boca, meus olhos quase lacrimejando com sua rola socada na minha goela, aí ele deu mais um tapa, “Me responde sua vaca, você sabe o seu lugar?” Não respondi com palavras, mas balancei a cabeça sutilmente, acabando com a última gota de respeito que eu tinha. Eu continuei chupando seu pau, deixando todo babado, mamava indo pra cima e pra baixo, por toda a extensão, chegava na cabeça, chupava um pouco e voltava até onde conseguia, saboreando cada pedaço daquela linguiça toscana, sentindo o seu caldinho se acumular na minha boca e engolindo em seguida. Senti ele ficando mais excitado e segurando minha cabeça mais forte, e assim sua porra saiu, inundando minha boca, fui engulindo tudo que vinha ainda mamando, tomei aquele leite de creme com gosto forte de adolescente. Ele tirou o pau da minha boca depois de terminar de gozar, levantou a bermuda e disse “Até mais tarde professora” como se fosse um dia normal de aula, limpei minha boca e fiquei lá sentada, pensando no que tinha feito, até me levantar e sair depois de um tempo.

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29 Comentários

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  • Responder P ID:1dl4kitg8zjn

    Tenho um vídeo top aqui pra você dizer que e o jume nos contos

  • Responder Johnny Silverhands ID:1d6e79axopq5

    Entendi Rick, o objetivo agora é colocar outros comedores mesmo e criar outros climas diferentes, mas não posso tirar o Jumé ainda porque ele é o corruptor principal.

    • Rick ID:46kplx7cqri

      Showw, vai ficar phoda então….ansioso ja

  • Responder Nego v ID:vcx6olvk76x

    Essa temporada está sensacional. De longe uma das melhores sequências de contos que já li aqui neste site.
    Ansiedade a mil para a continuação

  • Responder Rick ID:46kplx7cqri

    Posta hoje pai ?

    • Johnny Silverhands ID:1d6e79axopq5

      Hoje não, mas acredito que dessa semana não passa.

    • Nego v ID:vcx6olvk76x

      Estamos ansiosos pela continuação

  • Responder Johnny Silverhands ID:1d6e79axopq5

    Fala meus jovens! Espero que a segunda temporada esteja a altura. É muito difícil continuar um conto quando chega nesse ponto, a putaria já tomou conta e todo mundo transou, então voltar naquele tesão dos primeiros capítulos nos primeiros contatos do comedor e a puta é complicado e nunca vai ser igual, eu só fiz a segunda temporada porque vocês gostaram muito, estou terminando a parte 3 agora.

    • Malmauu ID:1crw6083oqf6

      Mano ficou ótimo essa continuação da segunda temporada.
      Continue assim 😃

    • Tiotesão ID:1ds5u1flvgu3

      Silver estou louco esperando a continuação, muito tesão seu conto.
      Parabéns

    • Nego v ID:vcx6olvk76x

      E aí chefão tudo joia. Bom pra ser sincero estou curtindo muito essa nova temporada além de uma pegada diferente abriu espaço para a inclusão de novos personagens fazendo com que a história não fique presa sempre nas mesmas pessoas.
      E já que existe de certa forma uma ligação entre os personagens dependendo do que acontecer com um é gancho para o outro dar início a uma nova história. Seus contos são o máximo

    • Johnny Silverhands ID:1d6e79axopq5

      Sim Nego v, tô pensando se faço um paralelo do Fabinho ou se deixo a narração por dentro do conto.

    • Rick ID:46kplx7cqri

      Paralelo ficaria mais descritivo hein Mave!

    • Rick ID:46kplx7cqri

      E mano… ao menos para mim! ta mais divertido ver a professora se descobrindo fã de novinho, provocando, se exibindo , causando punheta em lugar inusitado e o aparecimento das schimidt que o Jumê em sí

      Nesse conto mesmo… teria sido legal saber o que a Milena fez com o guri

  • Responder Malmauu ID:1crw6083oqf6

    Ansioso pela continuidade kkkkkk

    • Nego v ID:vcx6olvk76x

      Somos 2 família. Essa continuação vai ser top

    • Malmauu ID:1crw6083oqf6

      KD Johnny silverhands a continuação. Kkkk
      Estamos todos Aki ansiosos por ela.

  • Responder Zero ID:8kqtlwp49c

    Nova personagem? Irmã, mãe e agora vai fuder a namorada do Fabinho tbm kkkkk

    • Nego v ID:vcx6olvk76x

      E não podemos nos esquecer da Milena. Uma forte candidata a ser a próxima presa do johnny
      Coitado do Fabinho nem a mina dele vai escapar da vara kkkk

    • Malmauu ID:1crw6083oqf6

      Será?

    • Nego v ID:vcx6olvk76x

      Pode ser que isso ocorra mas aí é bem lá pra frente. Como o johnny já tá marretando a mãe da kath acho difícil ele pegar uma mina mais nova. Se ele fizer isso vai ser mais para humilhar o Fabinho. É bem provável que ele passe a ficar de olho na Gabriela e tente comê-la e depois a milena mas se a Carla contar quem é o jumé de verdade aí que ela vai querer dar pra ele.

  • Responder Alexander Pushkin ID:10ziqfmduk7t

    Torcendo pra uma orgia apoteótica no capítulo final comandada pelo Jume na casa do Fabinho com seus parças e todas mulheres da história, incluindo a aluna nova loirinha. Seria fechar a história com chave de ouro.

    • Nego v ID:vcx6olvk76x

      Quem sabe isso não ocorra mais pra frente. A história tá tomando um rumo bem interessante agora com a Carla sendo a mais nova putinha do jume e vai ser questão de tempo pra milena e as demais personagens citadas na história também entrarem na vara.
      E quando menos imaginarmos terá uma putaria daquelas e nem a crush do Fabinho vai escapar kkkk

  • Responder . ID:1e5uij66s2y5

    Maia gostoso qnd o menino flagrava ou ficava vendo sem entender

  • Responder Malmauu ID:1crw6083oqf6

    O conto tá ótimo. Aguardando essa amiga da Carla fazer um surubao com os moleque e a Carla.

  • Responder Stalone Cobra ID:41igzf7jfik

    Cheio de personagens novas pro Jumé passar a vara hahaha

    • Nego v ID:vcx6olvk76x

      Pode crer. Tadinha da kath com ego ferido busca desesperadamente chamar a atenção do machinho dele mas ele por sua vez está explorando novas oportunidades kkkkk

  • Responder Nego v ID:vcx6olvk76x

    Olha…. esse conto está cada vez melhor,engraçado a Milena já conhecer o apelido do johnny. Será que ela vai entrar na vara também?
    E na boa…a Kath tá perdendo tempo buscando se vingar dele isso só vai incentivá-lo a comer a mãe dela e quem sabe a Milena. Quem diria que a mãe gostosa iria ceder as investidas do moleque. Agora imagine eles trepando na casa dela. Hahaha seria o máximo