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O corno apostou a fidelidade da esposa e perdeu até a filhinha (cabacinho foi pro espaço)

2822 palavras | 1 |4.38
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A menina perdeu o cabaço e ainda apresentou a Isa e a Humi para brincarem juntas

Para entender o que aconteceu desde o começo leia o conto anterior…

Naquela noite dormimos todos no quarto do Rubens, estávamos esgotados, então ficamos eu e as meninas na cama e o corno em um colchão no chão. Logo pela manhã fiquei admirando as duas nuas, eram muito brancas e com seus corpos maravilhosos, sendo cada um ao seu jeito. Marcela tinha curvas exuberantes, seios cheios, nada de barriga e uma buceta peluda e carnuda. Já Anabelle era miúda, peitinhos despontando, bucetinha carequinha, miúda e bem vermelha das dedadas que havia levado no dia anterior.

Não resisti e comecei a chupar a Marcela sem fazer barulho para que acordasse os outros, ela mesmo dormindo gemia baixinho até que acordou lao sentir meu pau dentro dela. A beijei para que não gemesse alto e comecei um gostoso papai e mamãe que lhe proporcionou a primeira gozada do dia. Nós amamos como se fossemos um verdadeiro casal até que finalizei dentro dela, deixando um rio de porra escorrendo pela cama. Quando menos espero algo quente e úmido envolve minhas bolas, olho para baixo e vejo Rubens acordado a chupar minhas bolas, ele então retira meu pau de dentro da esposa e engole ela, fica fazendo movimentos para puxar todo leite que estava preso no canal seminal, depois afastou a rola, sem que eu saísse de cima da Marcela, e começou a lamber sua buceta para limpar os excesso de porra que escorria dela para o lençol. Nessa hora Marcela virou os olhos e soltou um jato na boca do marido que ficou perplexo, pois pensou que fosse mijo mas na verdade era porra dela, um líquido branco tão grosso quanto o gozo que ele havia acabado de engolir na minha pica.

Marcela era squirter, o marido casado com ela a uma década nunca havia proporcionado esse prazer a esposa, precisou ter outro macho dentro dela para ele descobrir do que sua esposa era capaz. Já refeitos da foda matinal nos levantamos e fomos tomar nosso café da manhã, já na cozinha o clima estava super agradável, Marcela falava com Rubens sobre a surpresa de vê-lo chupando sua buceta cheia da minha porra e que aquela imagem a deixou mega excitada e a fez gozar como nunca imaginou ser possível. Rubens gargalhou e falou para que contasse com ele sempre, pois agora essa seria sua função na casa. Todos rimos do ato submisso dele e de sua aceitação.

Aninha nessa hora entrou na cozinha com a cara toda amassada e aquele sorriso lindo falando que levantamos e nem chamamos ela. Ela andava meio torta, disse que estava com a perereca ardendo e eu falei que passaria uma pomadinha depois do café da manhã. Finalizamos a refeição e Marcela disse que iria tomar banho, Rubens todo feliz disse que iria com ela e eu logo avisei que poderiam tomar banho tranquilamente e eu não iria atrapalhar, mas que a mulher era minha e que ele não deveria penetra-la, somente eu tinha o direito. Ele fez uma cara de contrariado mas Marcela o puxou pela mão dizendo que havia aprendido a chupar e queria saber como a rolinha dele ficaria na boca dela, então saíram sorrindo.

Peguei Aninha e levei para o quarto, tinha que ver a bucetinha dela como estava, Marcela havia me mostrado onde haviam os medicamentos, então peguei o Bepantol, deitei a pequena e comecei a espalhar na região da vagina da pequena, ela estava realmente muito vermelha, sua mãe na hora do tesão não poupou a bucetinha da menina. Curioso para saber até onde tinham ido comecei a mergulhar os dedos bezuntados de creme na bucetinha da menina para ver até onde iam e não 3 que entraram dois dedos até o fundo. Marcela no tesão estourou o cabacinho da menina, por isso ela estava sentindo ardência. Olhei para Aninha quando os dedos tocaram seu fundo e vi que a menina tinha os olhos fechados e mordia os lábios.
Aquilo foi d+ pra mim, subi na cama, melei o pau de Bepantol mesmo e fui pincelando na entradinha até sentir a cabeça encaixar direitinho, nessa hora deixei a gravidade me puxar para dentro dela suavemente. Não vou dizer que entrou logo de cara, óbvio que não, ela perdeu o cabacinho com os dedos da mãe no dia anterior e nunca havia sentido uma rola nela, ainda mais daquele tamanho e grossura, mas a menina foi valente, mesmo com pequenas expressões de dor ela deixou a rola escorregar por inteiro para dentro dela. Bastou pouco tempo para ela se acostumar e logo eu já estava a fodendo como se fosse uma adulta, soquei forte e ouvia seus gemidos gostosos enquanto abraçava minhas costas pedindo mais.

Eu queria muito mais, então deitei de barriga para cima e a ensinei a cavalgar, algo que ela fez direitinho e ainda gozou como a mãe, deixando um rastro de porra no meu abdômen. Aquela menina era demais, uma pequena squirter, além disso aguentava minha rola generosa sem problema algum, ela realmente foi feita para aquilo. Quando estava ajeitando ela para mudarmos de posição ouvimos um grito vindo do banheiro, provavelmente Marcela havia feito a primeira e mais gostosa chupeta que Rubens já recebeu em sua vida, ele estava gozando no banheiro enquanto eu ajeitava a pequena de quatro na cama e começava a socar em sua bucetinha. A essa altura meu saco já estava mega cheio e sentia a porra quase saíndo, nessa hora imaginei aquela putinha também cheia, grávida como eu pretendia deixar sua mamãe.

– Vai Aninha, goza pro titio – falei enquanto socava com vontade e sentia meu pau tremer dentro dela – Será que vou deixar você com um bebezinho que nem sua mamãe gostosa, hein putinha.

Nessa hora ela olhou para trás com um tom interrogativo e sua bucetinha melou meu pau todo enquanto seus olhos enchiam d’água e um grito saiu de seus lábios.

– Vai titio, coloca esse negócio bem gostoso em mim. Isso que faz bebê? Se é quero um também já que vai fazer na mamãe.

A menina gozou esguichando e gritando várias vezes que ela era minha putinha e que merecia um bebê também. Marcela que entrava no quarto de mãos dadas com Rubens presenciou sua filha pedindo um filho enquanto gozava, ao ver eles entrando no quarto não resisti, meti o polegar no cuzinho dela e gozei forte, tão forte que minhas pernas ficaram moles a ponto de ter que me jogar de lado na cama para não cair sobre a menina, que por sua vez desmaiou como na noite passada.

Marcela ficou perplexa ao ouvir o que sua filha havia gritado, Rubens também quis protestar mas falei para que calassem a boca, ela está consciente que queria e eles sabiam que eu faria tudo isso daquele dia em diante. Rubens quis reclamar do fato da menina ser muito nova, então enfurecido ajeitei a menina ainda dormindo na posição de frango assado, pincelei a rola e afundei fazendo com que o leite que estava dentro dela transbordasse, então chamei Rubens para perto e olhei no fundo dos olhos dele.

– Eu sou o dono dessa casa e dessas mulheres, não me diga o que fazer.

Então retirei a rola de dentro da menina, puxei sua cabeça para limpar minha rola com a boca e fiz com que engolisse tudo e puxasse o resto de porra que estava nela.

– Agora, se não quer que ela engravide, então mete a boca e busca com a língua cada gotinha de porra que ainda está lá dentro, quan sabe você consiga evitar uma possível gravidez.

Sem perder tempo ele tomou meu lugar, botou as perninhas dela sobre seus ombros e meteu a língua na menina que retomou a consciência em meio a linguadas e curtiu por uns 10 minutos a língua do papai até esguichar na cara dele e quase o matar afogado. Marcela estava meio aérea, então a peguei pelas mãos e levei para a sala onde conversamos bastante, ela chorou dizendo que não sabia o caminho que sua vida estava tomando, seu marido, que até então era o único homem de sua vida, agora estava metendo a língua na sua princesinha, já ela tão fiel agora estava cheia de porra de um cara que conheceu no dia anterior. Sua mente estava uma confusão.

Vendo a confusão que estava em sua mente sugeri que saíssem os dois hoje para conversar tranquilamente, não me imporia na vida dos dois e daria tempo para que discutissem a questão. Em contrapartida levaria a Anabelle para passear e ter um dia de criança normal, explicaria algumas coisas para ela sobre o que aconteceu e como deveria se portar, assim teríamos a certeza de não termos problemas futuros com o psicológico dela ou a avaliação de pessoas de fora. Após a terceira gozada da Aninha Rubens saiu do quarto passando as mãos na sua cara que estava toda branca das gozadas da menina que havia voltado a dormir.

Informamos Rubens de nossa conversa e ele curtiu a ideia, disse que seria bom visitarem sua mãe, lá tinha uma piscina onde poderiam fazer o que ela tá tô curtia que era nadar, já eu avisei que a levaria ao shopping, lá comeriamos um lanche, iríamos ao cinema e daria um dia normal a menina. Então os deixei na sala, fui ao quarto e peguei a pequena no colo e a carreguei para o banheiro onde a fiz acordar debaixo do chuveiro e a banhei com carinho e amor. Quando saímos do banheiro seus pais não mais estavam, então sequei a pequena, escolhi uma roupinha bem linda para ela e a troquei tranquilamente enquanto ela brincava com meu corpo que ainda estava nu.

Aninha achou engraçado o meu pau e começou a aperta-lo gostosamente fazendo com que crescesse, ela então começou a chupar e dia dizendo ser estranho o sabor mas que não era ruim, então deixei ela mamar um pouco e depois me troquei também. Peguei a pequena, a coloquei no carro e seguimos para o shopping Tatuapé que era próximo a casa deles, lá fomos a playland e deixei ela brincar em todos os brinquedos que quis, ela estava muito feliz com aquele momento. Quando seguimos para o cinema nos deparamos com uma amiguinha da Aninha, ambas fizeram uma festa ao se verem, então me apresentei aos pais da menina, uma mulher morena de cabelos longos e cacheados, boca carnuda e pintada de um vermelho instigante, seu nome era Luana, já o marido era um cara magro, branco e com cabelos castanhos levemente acinzentados que se apresentou como Sérgio. Ambos foram muito simpáticos, disseram morar no mesmo condomínio de Rubens e que estavam levando sua pequena Isa para o cinema.

Aproveitamos que estávamos indo para o mesmo lugar e fomos juntos batendo papo, eles disseram ser da mesma igreja dos pais de Aninha e que naquele dia resolveram dar um dia de princesa a Isa para que gastasse o excesso de energia que ela tinha. Enquanto conversávamos ambas iam na frente coladas e cochichando confidências, em determinado momento Isa virou a cabeça para trás expondo seus olhos castanhos que decoravam aquele rostinho moreno e lindo que ficava meio escondido pelos cachinhos pretos que caiam sobre a face. Ela deu um sorriso maroto em minha direção expondo seus lindos dentes brancos e os lábios grossos bem pintados, ela era uma cópia perfeita da Luana, até a bunda dela era grande como da mãe, estava formando cintura e ficava extremamente voluptuosa.

Eu já imaginava a conversa que ambas estavam tendo, fiquei preocupado com Aninha que poderia falar demais e me trazer problemas, mesmo tendo avisado para não falar nada para ninguém ela com certeza estava contando algo para a amiguinha. Apreensivo entramos na sala do cinema e fomos surpreendidos pela falta de poltronas, haviam no fundo tres cadeiras e três fileiras a frente mais duas, as meninas disseram que não queriam sentar separadas então sugeri que Luana ficasse com as meninas e eu e Rubens ficassemos mais a frente. Vi a cara dele, como quem diz que quer curtir a esposa, então falei que se não houvesse problema então ficaria com elas e o casal teria seu momento para relembrar os tempos de namoro. As meninas riram e brincaram com eles chamando de namoradinhos e seguimos para as poltronas finais.

Uma vez sentado ambas quiseram coxixando e em determinado momento Isa falou que era para eu ficar no meios, elas queriam ficar abraçadas comigo e assim fizemos. Quando estávamos acomodados e apagaram as luzes Aninha meteu a mão na minha calça e começou a colocar minha rola para de fora enquanto sua amiguinha ria. Tentei parar mas ela disse que era um segredo delas, Isa não iria contar para ninguém mas queria ver como era meu pau. Fiquei sem graça, vi que não dava para ninguém ver, que os pais da menina estavam destruídos se beijando alegremente e então deixei acontecer. Quando menos esperava Isa estava com a mãozinha nas minhas bolas e Aninha com a boquinha na cabeça chupando a rola do jeitinho dela, dali em diante ambas começaram a revezar até que pedi para pararem senão eu iria gozar, Aninha então virou de lado, afastou a calcinha e olhou para mim.

– Aqui titio, pra não fazer sujeira goza aqui dentro novamente, quero que faça meu bebê mesmo, é melhor aproveitar o máximo possível.

Isa ficou de queixo caído com o que a amiga falou e mais ainda ao ver o pau entrando nela com tanta facilidade.

– Nossa Aninha, não dói não?

– Não sua boba, é bem gostoso e ainda fica quentinho quando o leitinho dele entra, da um sono em mim – disse ela rindo enquanto eu despejava quatro esguichos de leite dentro dela.

Isa ficou nos olhando enquanto nos ajeitavamos, então voltamos a ficar no filme mas ela não deixou eu guardar a rola, ficou com ela na mão e as vezes chupava dizendo ser estranho o leitinho e o sabor da amiguinha. Terminado o filme Luana abraçou a filha e a beijou nos lábios, então começou a cheirar o rosto dela perguntando que cheiro era aquele, Isa ligeira como era disse que era algo que eu tinha dado para ela beber. Eu realmente estava com algumas guloseimas que havia levado, mas ainda assim Luana me olhou de um jeito estranho e inquisitivo.

O restante do dia foi normal, comemos no shopping e depois dei carona ao casal, já que moravam no mesmo condomínio. Nós despedimos no hall do prédio não sem antes ganhar um mega abraço de Isa e um olhar fulminante de Luana. Aninha quis ir ao parquinho antes de subirmos, ela ainda tinha muita energia, deixei que fosse e lá ela encontrou outra amiguinha, uma menininha oriental, cabelos na altura dos ombro, usava um vestidinho vermelho e devia ter a mesma idade dela. Ambas começaram a brincar no trepa-trepa quando Humi, que era como se chamava a amiguinha, olhou a calcinha da Aninha enquanto subia no brinquedo e passou a mão nela retirando um pouco da porra que a havia molhado.

– Hummm, foi o que pensei, disse ela levando a mão na boca e olhando para mim.

– Tio, da próxima vez bota papel pra não ficar assim – disse ela meio que sussurrando – é o que meu papai faz quando goza dentro.

Então ela voltou a brincar como se nada tivesse acontecido, Aninha que não tinha entendido nada também voltou a brincadeira e eu fiquei ali, de pau duro imaginando aquele menina miúda sentando na rola do pai…na minha também . Mas isso é outra história que conto depois se pedirem.

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Caso queira mais contos com sua experiência me chame.
Você mulher que quer um negro gozando dentro de você, ou você que quer um homem na sua mulher…me chamem

Telegrama @negroeamor
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1 comentário

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  • Responder Robson ID:1dn4vwktpuo5

    Estou adorando seus contos ..me chama no telegram @robson75