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Julia, novinha e putinha (part3)

1463 palavras | 5 |4.40
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Nas partes anteriores, contei sobre como iniciei minha vida sexual… Agora, vc saberá como minha vida mudou absurdamente!

Eu estava chateada, magoada, com raiva! Meu pai me levou pra casa, não quis saber…
Chorei, chantageei, gritei! Não adiantou… Ele estava em guerra entre o desejo e a responsabilidade. Eu o entendia, pois sentia culpa e tesão dentro de mim.

Passei três dias super mal, não queria comer, chorei um monte! Mas meu instinto sem vergonha estava aflorado! Sentia um fogo que não sabia de onde vinha. Liguei várias vezes para o escritório de meu pai (na época eu não tinha celular), ele atendia, mas desconversava e desligava.
Minhas brigas com minha mãe estavam cada vez piores, e fiquei de certa forma aliviada quando ela arrumou um namorado, chamado Bruno. Mal sabia eu o que estava por vir…
Duas semanas depois, meu pai apareceu lá em casa, quando minha mãe estava, e nos avisou que estava iniciando um novo trabalho no escritório e iria viajar para fora do Brasil por tempo indeterminado. Garantiu para minha mãe que pagaria a pensão e ela não precisava se preocupar.
Meu mundo caiu! Chorei, pedi pra ele me levar junto, falei que me mataria… Ele não mudou de opinião. Apenas me abraçou, pediu que eu me comportasse, que quando voltasse me avisaria. No meu aniversário de 11 anos, me ligou de Paris, e disse que não tinha data para voltar.

Sofri muito, não só pela tristeza, mas por aquele tesão inexplicável. Comecei a transar com colegas da escola, pra tentar apagar o incêndio entre as minhas pernas.

Uma tarde, eu estava em casa com um colega quando o namorado de minha mãe chegou. Eu não ouvi, pois estava gemendo no quarto… De repente, a porta do meu quarto foi aberta e o namorado da minha mãe entrou, esbravejando:

– Então é isso que você faz à tarde, sua vagabunda?
Pegou meu colega pelo braço, expulsando ele aos gritos. Eu estava apavorada! Tentei cobrir meu corpo com minhas roupas, mas ele arrancou o vestido da minha mão e, me olhando como um animal me disse:

– Gosta de ser puta, é? Vou te mostrar o que é macho! – e foi arrancando a roupa.
Bruno era um homem rude, com uma beleza quase primitiva. Era mecânico, e por isso, forte. Bem mais jovem que meu pai, tinha 31 anos. Era também mais alto. Estava com a barba por fazer, e tinha os olhos muito negros, que agora estavam cheios de desejo.

– Não, por favor! – pedi – prometo que não faço mais isso – choraminguei.
– Ah, vai fazer sim. Muitas vezes… Mas com um homem de verdade, não com um molequinho.
– Fique longe de mim! Eu vou contar pra minha mãe!
– Hahaha, e você acha que ela vai acreditar em quem? Em você ou em mim?
Ele estava certo. Minha mãe me odiava. Nunca acreditaria. Mudei a tática:
– Vou contar para meu pai!
Ele parou. Me pegou com força pelo braço:
– Vai falar o que? Primeiro que você não sabe onde ele está. Segundo, se eu mostrar pra ele o vídeo que fiz de você trepando com aquele moleque, o que seu papai vai achar? – e me mostrou no celular dele o vídeo e as fotos que tinha feito, momentos antes de entrar no meu quarto.

Tentei pegar o celular dele. Flapt! Levei um tapa na cara.
– Sua cadela. Quer trepar, mas vai fazer doce é?
Jogou o celular junto as roupas e parou em pé ao lado da cama. Apontou para seu pau, duro:
– Já viu um pau de verdade, baby?
Olhei para o membro dele. Era muito grande, maior que do meu pai. Fiquei com medo. Ele iria me rasgar….
– Agora eu vou te arregaçar, galinha! – disse e foi se aproximando.
Tentei correr, ele me segurou.
– Seja boazinha… Vai doer menos. – e deu um sorriso sarcástico.
Me pegou pelos cabelos, e com força nele obrigou a ficar ajoelhada.
– Faz um boquete aí, quenga! E sem gracinha….
Eu peguei o pau dele e comecei a punhetá-lo. Comecei a chupar, e estupidamente comecei a gostar daquilo. Bruno me segurou novamente pelo cabelo e começou a socar aquele cacete todo na minha boca. Comecei a me afogar, e a lutar com ele para sair dali. Isso deixava ele mais excitado, e ele empurrou minha cabeça contra ele… eu não conseguia respirar. Para me defender, enfiei as unhas na coxa dele. Com a dor, ele me soltou. Mas apenas por dois segundos. Pude ver ódio naqueles olhos negros.
– Desculpa! – tentei me justificar, mas era tarde demais. Flapt, flapt, flapt! Ele me deu vários tapas na cara.
– Cadela! Piranha! Aprende a se comportar!
– Não faço mais, pára por favor!!!
Ele me pegou pelos braços e me joga na cama. Abre minhas pernas e põe os dedos na minha buceta.
– Como imaginei…. Está gostando né, putinha…
Eu estava toda molhada. Apesar do medo, aquela situação me excitava. E eu me odiava por isso!
Ele movia os dedos dentro de mim. Os dedos de Bruno eram grandes e fortes, e eu me contorcia de dor e prazer.
– Agora você vai saber o que é uma boa trepada! – E começou a colocar o pau na minha buceta.
– Aiiii! Está doendo! – reclamei.
– Você não quer ser puta?? Agora aguenta!
E começou a estocar em mim. Eu sentia ele batendo no meu útero. Sentia forçando minha bucetinha e eu não sabia se iria aguentar até o fim.
– Relaxa! Sei que você está gostando!

Pior que eu estava! Era uma sensação única! Toda a situação de ser forçada, além do tamanho daquele pau, era muito excitante! Comecei a gemer…
– Isso, vadia…. Geme, geme bem alto! – E começou a socar mais rápido.
Parando por um instante, me virou na cama, deixando minha bunda para cima. Apertou minhas nádegas, e, molhando os dedos na minha bucetinha já arrombada, começou a passar no meu cuzinho. Pensei que ele só iria acariciar, como meu pai fez, mas me assustei quando ele colocou o dedo dentro.

– Pára! – gritei.
– Pra você ser uma puta completa temos que tirar o cabaço desse cuzinho – disse com voz rouca.
– Não, por favor! – Não queria que ele comesse meu cu, não agora! Queria que meu pai fizesse isso primeiro, mas não podia dizer isso ao Bruno.
– Ah, que bonitinha… Ela está com medo!
Sim, eu estava. Se na buceta já doía, imagina no cu.
– Vou meter mesmo assim… Sugiro que você não lute contra, ou terminará rasgada!! Já que não pude tirar o cabacinho da tua buceta, vou tirar do teu cuzinho, pra compensar. E fique feliz que estou abrindo ele com os dedos.
Colocou novamente o pau na minha buceta, enquanto abria meu cu com dois dedos. Estava doendo. Comecei a chorar baixinho. Não adiantava lutar.

Bruno tirou o cacete da minha buceta e começou a empurrar no meu cuzinho. Comecei a sentir uma dor imensa. Ele cuspia para lubrificar, mas a dor não diminuía. Foi empurrando, eu comecei a gritar. Ele colocou um travesseiro na minha cara, para abafar. Me segurou pela cintura e meteu, com força. E parou, deixando aquele volume imenso dentro de mim. Eu estava perdendo os sentidos.
Ele tirou o travesseiro de cima do meu rosto e se inclinou, deixando o rosto dele perto do meu.
– Se solta, quenguinha… Pra não doer tanto… – e começou a beijar meu pescoço, minhas costas, passou a língua na minha orelha.
Relaxei um pouco, mas quando ele começou a mexer, começou a arder. Ele meteu rápido, várias vezes, enquanto eu chorava baixo. Senti quando aquele pau começou a inchar mais ainda e então ele meteu bem fundo, segurando minha bunda encostada nele, e gozou. O cacete pulsava dentro de mim. Bruno me apertou enquanto terminava seu ápice de prazer violento. Eu permanecia imóvel. Ele se afastou. Começou a pegar suas roupas. Eu me virei lentamente. Meu corpo todo doía. Vi o pau dele com sangue. Percebi que eu devia estar completamente arrombada.
Antes de sair do quarto, ele me olhou e sorriu:
– Você agora é uma putinha oficial! E vai me saciar sempre que eu quiser, entendeu?
Saiu, me deixando sem forças até para chorar.

(Continua)

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5 Comentários

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  • Responder Gbs ID:w71gts40

    Me melei toda

    • Fernanda ID:2ql00ic40

      Que conto ridiculo, pode influenciar pessoas a fazer isso, ao menos coloque um aviso!+

    • RH ID:g61z6p8rb

      gbs me contate [email protected]

    • Tesudo ID:7xbz1xtfi9

      Que delicia ,ja quero

  • Responder marcelo ID:3yny8uer49i

    tem quem gosta de violencia fisica e ameaças…. entao respeito… mas tava mais gostoso antes quando tinha apenas o desejo, a sensação do perigo, e sedução!!! pelo menos pra mim… q gosta das coisas fluindo naturalmente. ao invez de forçado!!!