Comendo o cuzinho da mamãe

– o dia em que eu comi o cuzinho da minha mãe

Vou poupar vocês de toda aquela apresentação chata de todo o início de relatos, mas sim, eu me chamo Colibre, tenho 17 anos e sou apaixonado na minha mãe desde os 14. O caso é que eu nunca pensei que ela teria qualquer tipo de interesse incestuoso e eu fiquei tão surpreso quanto minha irmã, sim eu tenho uma irmã mais velha e tudo aconteceu graças a ela.
O ano era 2020 e eu me lembro muito bem, eu estava lá no meu quarto em um sábado lendo HQ incestuosa, puta merda, eu tava com tesão pra caralho.
A HQ era justamente de mãe e filho e meus amigos, o caso era que eu estava tendo imaginaçãoes com minha mãe enquanto lia aquela merda e não deu em outro, fui imediatamente no banheiro onde eu sabia que ela espindurava as calcinhas delas (minha mãe tem uma mania de lavar as calcinhas dela no banho e espidurar em um canto do banheiro).
Só que mesmo ela lavando, ficava o cheirinho da buceta dela ainda, nossa, eu nunca cheirei tanto uma calcinha na minha vida, só que eu estava (e ainda estou) em uma fase em ter um puta fetiche em cu, então eu comecei a cheirar a parte da calcinha dela onde ficava o cuzinho dela e quando eu fiz isso, era como se eu estivesse no céu, meu pau estava latejando e com certeza eu tava batendo uma enquanto realizava o ato, depois disso eu gozei na calcinha dela e fui pra casa de uma menina que eu estava afim.
Não, não foi nesse dia que tudo aconteceu, mas foi o dia em que eu comecei a cheirar as calcinhas da minha mãe e com certeza foi o dia que introduziu tudo.
Uns dias depois, lá estava eu, com tesão de novo e vendo porno e mais uma vez eu fui cheirar as calcinhas da mamãe, só que tinha um risco, minha irmã estava em casa nesse dia e eu não podia deixar nada suspeito, então eu fui no banheiro e tranquei a porta, eu fiz tudo o que tinha que fazer, gozei na calcinha de novo e espindurei a calcinha no lugar, então fui a sala assistir televisão.
Só que eu me esqueci de um detalhe, eu não devia ter espindurado a calcinha de volta, acontece que não demorou muito pra minha irmã ir até o banheiro e notar a calcinha da minha mãe com uma puta de uma marca de porra.
E lá estava eu, assistindo TV antes de tudo acontecer, derrepente minha irmã vem até mim com a calcinha da minha mãe na mão, ela olha pra mim e diz:

– Que porra é essa, Colibre?

Puta merda, naquele momento eu juro que minha alma saiu pra fora, eu fiquei em choque e a resposta não vinha, então ela tomou a falar:

– Acha que eu não sei que isso é porra? E mesmo que você diga que não é sua, só tem eu e você aqui, meu deus cara, como você pode fazer isso?

Eu tentava me explicar, minha cara tava muito quente e eu tava morrendo de vergonha. E no meio de um silêncio constrangedor ela volta a falar.

– Olha, se você quiser eu posso te ajudar a comer a mãe.

Meu Deus, eu juro que até hoje eu não processei isso direito, minha doce irmã era uma puta de uma safada que também tinha fetiche em incesto e queria me ajudar a foder nossa própria mãe.
Então, ela começa a se aproximar de mim tirando a roupa e sentando no meu colo, ela começa a me beijar (e eu ainda estava em choque), eu comecei a seguir o ritmo, tiro meu pau pra fora e começo a foder ela, ela gemia igual uma puta e eu tava adorando, eu sempre quis comer ela e aparentemente ela também.
Após isso a gente transava todos os dias, a gente transava de dia, tarde e noite quando eu ia no quarto dela dormir com ela.
Quando a mãe saia pra trabalhar, ela pegava a calcinha dela e cheirava enquanto a gente transava, eu amava aquilo era como se tudo desse certo pra mim, e a gente transava em.toda a parte, na cuzinha, no banheiro, no quarto da mãe, na sala e até na sacada do apartamento, teve uma vez enquanto a gente transava que ela disse que o maior desejo dela era chupar meu pau após sair do cuzinho da mamãe, nossa eu amava aquelas putarias.
Então, certa vez de noite nossa mãe volta bêbada pra casa e desmaia no sofá, devia ser umas três da madrugada e minha irmã vem me acordar, dizendo ter uma surpresa na sala, eu sigo ela e lá estava minha mãe deitada de bunda pra cima no sofá, com um shortinho bem curtinho e totalmente apagada.
Então minha irmã diz ser aquele o momento perfeito, só que óbvio que eu não ia estuprar minha mãe, isso é doentio, eu disse isso a ela e ela disse que não precisa ser um estupro, então ela tira o shorts da mãe e começo a lamber o cuzinho dela na minha frente, cara, aquilo me deixou muito excitado e eu disse que só ia ser aquilo e nada mais.
Então, eu comecei a lamber o cuzinho da minha mãe enquanto minha irmã chupava meu pau, minha mãe tava tão apagada que eu literalmente dei um tapa na bunda dela e ela só deu uma gemidinha.
E então minha irmã e eu fomos alternando entre ela chupar a mãe enquanto eu chupo ela, até eu chupar a mãe enquanto ela me chupa.
Depois disso nós três gozamos e eu voltei a dormir, acordei no outro dia como se nada estivesse acontecido e fui preparar um pão, me sentei na mesa e comecei a comer, minha mãe estava no balcão preparando o almoço, então eu puxei assunto com ela, mas ela me ignorou.
Então, após ela terminar o almoço ela se senta na mesa junto comigo e diz:

– Acha que eu não sei o que aconteceu ontem?!

Cara, se eu tô vivo hoje é porque meu coração não parou de bater naquele momento, só que essa merda tá longa de mais, e se você quiser a parte dois, é só pedir.

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