O dia que eu comi minha ex cunhada novinha

Uma história um pouco recente mas muito excitante que aconteceu comigo e a irmã novinha de uma ex namorada minha.

Bom, vou usar esse o apelido “KMT” pra preservar a identidade aqui no site.

Tenho 27 anos, atualmente morando sozinho em decorrência da pandemia, visto que moro em uma casa/república com mais 2 amigos, os quais voltaram pras suas cidades pra ficar parte do isolamento com a família.

Pois bem, com a ida dos meus colegas eu pude ter mais privacidade ficando com a casa só para mim.
Mesmo sempre respeitando o espaço um do outro, ficar sozinho em casa me deixava mais à vontade e não fosse isso, talvez nem tivesse comido essa minha ex cunhada.
Em Maio desse ano eu terminei o namoro, com quem vou chamar de, Carla.
Estávamos juntos pouco mais de um ano, havia conhecido ela em uma choppada que uma atlética da universidade tinha programado.
Começamos a sair, transar, tinha uma vibe legal entre a gente e o sexo era bem gostoso. Pouco menos de 2 meses já estávamos namorando.

Nas férias de Julho ela me convidou pra passar uns dias em uma casa no litoral aqui da região, que pertencia a um tio, irmão da mãe dela a qual tinha ficado responsável pela casa.
Aproveitei as férias pra visitar minha mãe que mora em outro Estado e na volta fui passar os dias com a família de Carla. Ela já havia me dito que o pai era falecido, vítima de um ataque cardíaco, deixando aos prantos Carla, Gabi (minha ex cunhada) e a mãe delas, Dona Cecília.

Quando chegamos na casa, foi aquela recepção bem calorosa, Dona Cecília me cumprimentou, ofereceu bolo e café, sempre muito sorridente e falante. Ficamos conversando um pouco na cozinha enquanto eu comia e minha ex organizava algumas coisas no quarto.
Pouco antes de eu terminar, Gabi apareceu na cozinha já falando alguma coisa com a mãe e nem deu muita importância pra minha presença ali. Dona Cecília a cortou enquanto Gabi falava algo sobre sair a noite, e me apresentou.
Aqui vale ressaltar uma coisa importante, apesar de Carla ser uma morena muito linda e ter puxado o tom de pele do pai, Gabi tinha mais traços da mãe. Pele branca, baixinha, igualmente tagarela e alegre, e com um corpinho espetacular. Sou louco por mulher branquinha, mas claro que na hora não maldei, só fiquei impressionado como ela era gatinha.
Gabi me deu ou “oi” e retribuí com um oi e um sorriso. Pouco depois Carla entrou na cozinha e chamou pra ir ver o quarto.
Falei pra Carla que tinha achado Gabi muito parecida com minha sogra e que sem dúvida Dona Cecília devia ser a cara da Gabi quando tinha 18 anos também. Carla riu e respondeu: “ou quando tinha 15” na hora eu fiquei bem surpreso, “nem a pau que aquela menina tem 15 anos”, pensei comigo.

Nos dias que se seguiram eu fui me aproximando da família, conversei bastante com minha sogra sobre vários assuntos, faculdade, futuro, emprego, família… Percebi que Dona Cecília tinha gostado de mim e me tratava já como se eu fosse casado com Carla há anos, o que me deixou bem contente. Próximo passo era conquistar a irmã pra ser aceito por todos da família.
Conversei poucas vezes com Gabi durante a viagem, mas no pouco que conversamos deu pra sentir que ela tinha gostado de mim também, já me chamava de cunhado e até tirava algumas brincadeiras comigo e eu com ela. Estávamos nos dando bem.
Talvez o clima mais leve entre a gente que me fez começar a observar ela com outros olhos, até esse momento ainda não tínhamos ido a praia, apenas passeado pela cidade que eu não conhecia, por ser de outro Estado.

Comecei a notar o quanto ela era gostosinha, aquela pele branquinha era um atrativo sem igual pra mim. No primeiro instante eu apenas tinha notado como ela bonita, Carla e Dona Cecília também eram, mas agora eu observava cuidadosamente cada parte daquele corpo com uma atenção especial. Nem de longe ela parecia ter 15 anos… tinha uns peitos médio pra grande, um bumbum levemente arrebitado, e um par de coxas que me dava um frio na barriga toda vez que a via com aqueles shortinhos pela casa.
Durante todo o meu namoro com a Carla, eu não tentei nada com a Gabi, apenas observa e ficava babando de longe.
O auge dessa viagem foi quando finalmente fomos à praia e eu pude ver Gabi só de biquíni… Que delícia e tortura ao mesmo tempo. Eu lembro que ela tinha colocado um biquíni preto que contrastava lindamente com a pele branquinha dela, os peitos quase pulavam pra fora, meu tesão foi nas alturas com aquela menina.
“bom, se eu não posso comer uma, ao menos posso foder a outra.” já pensando em descontar todo o tesão em Carla.
Quando voltamos pra casa, aproveitei o momento em que fiquei sozinho com Carla no quarto e já fui encoxando ela com meu pau duro, falei que naquela noite eu queria foder muito ela. E assim fizemos. Foi difícil fazer silêncio naquela madrugada, cada estocada que eu dava nela eu me imaginava socando na Gabi. Chamava ela de puta, cadelinha, vagabunda, gostosa, fodi com raiva nessa noite. Tamanho era o meu tesão por aquela putinha do quarto ao lado.

Até que em Maio eu terminei com a Carla, mas numa boa, conversamos e falei que eu já não sentia mais a mesma coisa, e de fato eu já não sentia mesmo. Conversamos bastante, expliquei tudo, pedi desculpas e ela entendeu, tentamos manter uma amizade mas acabamos nos falando cada vez menos.
No início da quarentena tava foda sair, eu sou de outro Estado então só saía quando meus colegas da casa marcavam algo, dificilmente eu saía sozinho, por não conhecer tão bem a cidade.
Se tava difícil sair pra beber pois tudo tava fechado, aulas paradas, sozinho em casa, imagem pra foder? Fiz o que boa parte da galera da minha idade fez nessa quarentena, baixei o tinder.
E adivinhem pra minha surpresa quem eu acho lá? isso mesmo, a delícia da minha ex cunhada.
Dei um superlike esperançoso pra que desse match, mas não rolou. Algumas horas depois eu recebi uma notificação do meu cell e era o match com ela. Vocês não imaginam o sorriso safado que eu dei na hora. Mandei mensagem em tom de brincadeira, “18 anos, né? kkkk” não demorou muito ela me respondeu, “kkkk se tu não contar pra ninguém, eu também não conto”, cara, acho que foi a falta de sexo ou tesão do momento eu só respondi, “mas uma gostosinha como você, nem dá pra saber a idade mesmo. Quando eu te conheci, jurava que tu tinha 18. Até fiquei triste quando soube que tinha 15 kkk” ela demorou um pouco pra responder mas disse, “ué, triste por que?”, respondi, “porque você é de menor :(“, quase que imediatamente ela respondeu, “e isso é problema pra ti kkk”, minha cartada final, “bom, se tu não contar pra ninguém, eu também não conto kkk” em outra situação poderia ser um diálogo bem esquisito, mas como eu já me dava bem com ela e a gente sempre ficava brincando um com outro quando eu namorava a Carla, a conversa foi tranquila num tom de brincadeira que foi ficando séria. “olha que eu não conto mesmo kkkk sei que tu é louco por mim” nessa hora eu gelei, “convencida, né? kkkk o que te faz pensar isso?”, novamente ela demorou pra responder e disse, “eu percebia pela forma como tu me olhava quando ficávamos a sós kkkk conseguia nem disfarçar essa cara de tarado.” tava começando a ficar excitado e resolvi arriscar um pouco, “kkkk porra, me pegou! mas também, tu me provocava, né? fala pra mim. Toda vez tu ficava com aqueles shortinhos e sem sutiã quando eu ia dormir com a Carla aí. Não to reclamando, mas eu não podia fazer nada contigo kkk.” pra minha surpresa a resposta dela foi, “Eu gostava de te provocar sim kkk não vou mentir, e gostava mais ainda de ouvir tu comer minha irmã de madrugada. Ficava toda molhadinha ouvindo ela gemer e tu chamando ela de vagabunda e puta.” Eu encarei isso como um sinal verde e só mandei, “Eu fodia a Carla pensando em ti. Te ver com aqueles shortinhos me dava um puta tesão, descontava tudo nela, mas queria era mesmo tá fodendo a irmãzinha mais nova.” e a putinha não se fez de santa, “então me fode! sou louca pra dar ti desde que ouvi tu comer minha irmã naquela viagem.” eu só disse, “gostou, putinha? haha vem em casa amanhã que vou te dar um tratamento melhor ao que dava pra tua irmã. Só chama o uber que eu pago. te passo o endereço”
combinamos às 16:00h do outro dia, passei meu endereço e fiquei aguardando.
Perto das 15:00h do outro dia, ela me mandou uma mensagem dizendo que iria chegar umas 16:30h mas que viria, disse que quando estivesse próximo iria me mandar mensagem. Só respondi um “tudo bem, te espero” mas por dentro eu tava nervoso e explodindo de tesão pra comer aquela novinha.
um pouco depois das 16:30h eu recebi uma mensagem dela, “cheguei”, meu coração acelerou e meu pau foi ficando duro na hora. Abri o portão, paguei o uber, e ela entrou.

a safada tava uma delícia, toda cheirosa com um vestidinho solto florido de tecido leve que ia até metade da coxa e um decote um pouco generoso na frente. Ela foi entrando e eu fui logo atrás, analisando aquele corpinho e como o vestidinho ficava uma delícia naquele rabinho gostoso dela.
Só foi a tempo de eu girar a chave na porta pra agarrar aquela menina gostosa, beijei com tanto tesão que meu pau parecia que ia explodir. Chupei aquela língua com gosto, passava minha mão naquela delícia de rabo, dava uns tapas, apertava, tava louco pra foder aquela puta.
Fiz ela subir no meu colo, e andei até o quarto com ela atracada em mim. Nos beijamos mais um pouco e pedi pra ela descer. O volume no meu short já era bem evidente, tirei minha camisa e falei pra ela por meu pra fora, ela me olhou com uma carinha de tarada que só aumentava mais o meu tesão, ajoelhou bem obediente na minha frente, pôs os dedos no elástico da minha bermuda e cueca junto, e foi puxando pra baixo bem devagar até meu pau pular pra fora, vi ela umedecer os lábios e em segundos abocanhar meu pau numa chupada ritmada que me deixou maluco. Segurei o cabelo dela fazendo o um rabo de cavalo e fodi aquela boca, fodi com gosto, com tesão. Mandava ela babar no meu pau, engolir ele todinho, enfiava devagar até a garganta dela e quando ela engasgava eu tirava.
O Chão tava todo molhado com a saliva daquela menina puta ajoelhada na minha frente que chupava meu pau com maestria.
Olhei pra carinha dela, os olhinhos vermelhos lacrimejados das engasgadas que deu no meu pau, ela me deu um sorrisinho e eu não resisti, dei um tapa naquele rosto e chamei ela de puta em tom auto e autoritário. Levantei ela e a encostei na parede, fazendo ficar empinadinha pra mim. Subi o vestidinho e vi aquele bumbum branquinho e uma calcinha atolada no meio daquele rabo, outro tapa! dessa vez ela soltou um gemidinho, a safada gostava de apanhar. Mandei ela virar pra mim e levantar os braços, subi aquele vestido e caí de boca naqueles peitos mamei com gosto, me ajoelhei na frente dela, coloquei uma perna dela por sobre meu ombro e caí de boca naquela buceta raspinha e cheirosa, tava pingando de tanto tesão. Linguei, chupei, enfiei minha língua, até que ela gozou e ficou com a perna fraca. Deitei ela na cama, peguei coloquei uma camisinha no pau, pincelei na entrada da bucetinha dela e fui colocando devagar. Ela me dizia pra ir com calma pois tinha transado poucas vezes, e assim o fiz, fui colocando bem lento até meu pau sumir dentro dela. Deixei ele la dentro por um tempo e beijei aquela boquinha, não demorou muito um tava bombando devagar e ritmando entre forte e rápido, ela gemia, me chamava de filho da puta, cachorro, arranhava minha costa, pedia pra eu foder com força. E eu aproveitava aquela visão, aquele corpo, aquela cara de tesão, aquela novinha gozando no meu pau, delirando, quase implorando pra ser comida. Coloquei ela de quatro e “agora bora ver se tu aguenta mesmo, vagabunda.” e soquei tudo de uma vez, fundo. Puxava o cabelo dela e fodia com força, com raiva, urrava de tesão, deixei aquela bunda vermelha, marcada com minha mão, arrombei aquela novinha semi-virgem e explodi num gozo que eu não dava em tempos. Caímos na cama e ficamos deitados por um tempo, respirando ofegante. Eu me sentia foda, orgulhoso, feliz, olhava aquele corpinho e sorria um sorriso safado e de satisfação.
Depois disso a gente transou mais umas duas vezes até meus colegas voltarem pra casa. Hoje a gente conversa e sempre rola um clima, mas falta a oportunidade.

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