# #

Chantageando minha tia

4743 palavras | 5 |4.46
Por

Flagrei minha tia gostosa com o filho e me aproveitei da situação.

Todo final de ano minha família alugava uma chácara legal pra festa da virada, onde todo mundo podia encher a cara e dormir sem precisar dirigir depois. Eu tinha 23 anos e não passava a virada com eles há algum tempo, estava sempre em alguma festa com minha ex namorada, mas como tinhamos terminado naquele ano, achei que seria divertido ficar com a família mesmo. Eu tinha uma tia chamada Clara, uma morena de cabelos curtinhos que com seus 40 e poucos anos ainda chamava minha atenção. Branquinha e um pouco acima de peso, tinha peitos absurdamente grandes, uma cintura com poucas dobrinhas e uma bundona saborosa, que me fazia babar desde que descobri a punheta. Era viúva, mas quando o marido ainda era vivo sempre foi mal tratada por ele, claramente encarava uma depressão há muito tempo, por isso não se cuidava tanto e parecia estar sempre com uma expressão triste no rosto, o que dava um ar de inocência que me deixava doido. Como nem tudo é perfeito, ela tinha um filho de 12 anos chamado Vitor, um moleque extremamente mimado e mal educado que vivia para infernizar a vida de todo mundo que chegava perto. Vitor estava sempre gritando e fazendo birra, conseguindo que a mãe fizesse todas as suas vontades para que calasse a boca, todo mundo achava um absurdo, mas tia Clara achava que era só uma fase, então deixava rolar.
Era dia 30 de dezembro e nós já estávamos na chácara, bebendo e comendo o dia todo, eu realmente estava me divertindo bastante, esquecendo um pouco do término do meu namoro e caindo na cachaça com meus tios. Já era noite e todo mundo ainda estava muito animado, mas eu que já tinha bebido demais, achei que era melhor me deitar. A casa era um pouco afastada da área de churrasco onde rolava a festa, então embora a música estivesse estourando lá, quando entrei na casa, tudo ficou silencioso. Como solteiro só se ferra, tinham ajeitado o sofá da sala para que eu dormisse lá, enquanto os quartos eram ocupados pelas crianças e casais. Meio tonto, me larguei no sofá, doido pra apagar naquele silêncio, mas minha paz não durou muito tempo, comecei a escutar Vitor gritando em um dos quartos. Sabia que as crianças já tinham se recolhido, mas não imaginei que aquele capeta ainda estava acordado, fiquei ouvindo ele gritando por alguns minutos até que fiquei irritado. “Que se foda, vou dar um apavoro nesse pivete” pensei comigo mesmo, levantando do sofá e seguindo os gritos até um dos quartos. A porta estava fechada mas podia ver por baixo dela que a luz estava acesa, pensei em ir abrindo com tudo e berrar pra assustar ele, mas conforme me aproximei, ouvi a voz de minha tia lá dentro pedindo pra ele ficar quieto. “É agora fudeu, não posso fazer nada” Pensei comigo mesmo, inclusive já estava pronto pra voltar pro sofá, quando escutei meu priminho dizer algo que despertou minha curiosidade.
-Vai, tira da blusa então!!!
Será que eu tinha escutado direito? O que é que ele queria que a mãe tirasse da blusa? Eu precisava saber, cheguei mais perto da porta e colei o ouvido nela, mas de repente tudo ficou silencioso. Seja o que for, tinha acalmado o moleque e minha única pergunta era como… O silêncio continuou por um tempo até que voltaram a conversa:

-Chega filho, vai dormir agora, por favor.
-Não mãe, não dá desse jeito!
-Mas Vitor, daqui a pouco o pessoal ta entrando filho…
-Faz rapidinho então mãe, por favor vai…
O menino parecia mais calmo e era a primeira vez que escutava ele pedir por favor, alguma coisa não estava certa ali e eu estava morrendo de curiosidade. Apoiei na porta e tentei espiar pelo buraco da fechadura, mas acho que tinha uma chave por dentro, então não consegui ver nada. Pensei que o quarto devia ter uma janela, saí rapidinho da casa, sem nem pensar em como explicaria se alguém tivesse me visto ir para os fundos, onde deveria ficar a janela daquele quarto. A janela estava fechada, mas era daquelas de alumínio que quando você puxa um pouquinho, ela abre um vão até pegar na trava, então cuidadosamente eu puxei a janela para o lado, metendo a cara no pequeno vão e consegui ver o que tanto queria. Minha tia sentada na cama com o filho deitado no colo, segurava o pequeno pintinho dele na mão, punhetando enquanto ele segurava um dos enormes seios dela com as duas mãos, mamando no bico como se fosse um bebê. Quase caí pra trás com a surpresa, mas fiquei extremamente excitado com aquela cena, o seio branco de minha tia era tão grande que o rosto do garoto quase sumiu embaixo dele, senti uma inveja gigantesca do pirralho. Peguei meu celular e tentei tirar algumas fotos, mas o vão era tão pequeno que ficou quase impossível, até que finalmente consegui uma do garoto com o peito na boca. Na hora pensei em chantagear minha tia com aquilo, mas estava ocupado demais apreciando o espetáculo para pensar em outra coisa. Infelizmente, chamou minha atenção o barulho de alguém entrando na casa, então fechei a janela e resolvi voltar antes que alguém me pegasse.
No dia seguinte acordei com uma tremenda ressaca, pegando o celular e conferindo se realmente aquilo tinha acontecido, mas a foto ainda estava lá. Na hora o remorsso bateu, já não estava com toda a maldade da noite anterior, pensei melhor e resolvi deixar aquilo pra lá, mas não tive coragem de deletar a foto, que ainda me dava o maior tesão. Durante todo o dia, a festa rolava novamente, e eu não parava de olhar torto para meu primo e minha tia, estava com tudo aquilo preso na garganta. A noite todos tomaram banho e se arrumaram para a virada do ano, eu que já estava bêbado novamente, não pude deixar de reparar com maldade na minha tia que usava um vestido de alça branco bem curtinho, com um decote generoso que me fez pensar naqueles peitoes pulando pra fora dele na hora. O remorsso saiu e o tesão voltou, tinha decidido tirar uma casquinha dela naquela noite e não ia desistir tão fácil.
Deu meia noite e todos comemoravam a virada do ano, se abraçando e desejando coisas boas, até que no meio da muvuca eu e minha tia nos encontramos. Ela abriu os braços e eu fui na direção dela, olhando seus seios naquele decote descaradamente. Quando me abraçou, colei o nariz no seu pescoço, puxando seu perfume doce com força, e agarrando sua cintura com firmeza.
-Feliz ano novo tia, espero que a gente possa ser mais íntimo esse ano, como se eu fosse seu filho.
Falei cheio de maldade, dando uma bela pegada na sua bunda e apertando com força. Ela se assustou, me soltando imediatamente e me encarando horrorizada, e eu apenas sorri, me virando para abracar os outros parentes ao redor. Apesar da minha ousadia ter passado desapercebida pelos outros, minha tia continuava me olhando de longe o tempo todo, as vezes com cara de medo, as vezes de desaprovação, mas eu fingia que nem via, continuava bebendo e curtindo como se nada tivesse acontecido.
Já era tarde na madrugada e muita gente já tinha se recolhido, na maior parte as mulheres, pois quase todos os homens ainda bebiam e riam descontrolados. Sentei-me para tomar um ar e avistei de longe minha tia meio escondida na parte do fundo da casa, olhando diretamente para mim. Estava bem escuro, mas percebi ela sinalizar com a mão para que eu fosse até lá. Abri um grande sorriso e olhei ao redor, me certificando que ninguém havia visto. Saí de fininho da área de festa, dando a volta pelo outro lado da casa só pra ter certeza que ninguém tinha visto que iria me encontrar com ela mesmo. Quando me aproximei, ela me esperava com um rosto aflito, mas depois de tanta cachaça eu já posei os.olhos imediatamente no seu decote, não dando a mínima pra mais nada.
-Oi…desculpa te chamar aqui assim, mas eu preciso entender o que…
-Vamo cortar a enrolação tia, eu vi o que você tava fazendo com o Vitor no quarto ontem e quero um pouco também…
Ela levou as mãos ao rosto, horrorizada, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, agarrei-a pela cintura, pressionando forte seu corpo contra o meu.
-Aposto que você quer manter segredo sobre o que eu vi, então vai fazer o que eu quiser né?
Perguntei, esfregando nossos corpos enquanto me aproximava de seu pescoço, sentindo mais uma vez seu perfume gostoso de pertinho. Não resisti e comecei a beijar seu pescoço com vontade, ela se tremia mas fora isso não movia um músculo, parecia estar em choque. Meti uma mão no seu decote, puxando o vestido com o sutiã pra baixo o suficiente para fazer saltar um dos seus seios deliciosos para fora. Segurei e senti que era pesado, macio e delicado, abaixei a cabeça e passei a encher aquele peito de beijos, por toda a extensão, apertando firme enquanto fazia isso. Minha tia soluçava baixinho, não fiz questão de conferir se estava chorando, preferi abocanhar seu mamilo com vontade, sentindo o quanto estava durinho ao tocar com a língua. ela soluçou um pouco mais alto, então suguei o biquinho com força, chegando a puxa-lo com a boca por um segundo antes de soltar e ver aquele seio balançando deliciosamente. Puxei o outro lado do vestido para baixo, expondo totalmente os peitoes da minha tia ali na minha cara. Enquanto ela segurava o vestido na cintura para que não caísse, agarrei firme os dois peitos, apertando um contra o outro e fazendo com que se esfregassem, enquanto eu assistia bem de pertinho. Acho que ela estava assustada, pois deu alguns passos para trás tentando recuar, mas acabou só ficando contra a parede enquanto eu voltava a chupar seus seios, babando e beijando por eles como um animal. Sugava os bicos com força, puxando e soltando para ver eles balançando e ficando cada vez mais inchados e vermelhos, uma cena muito mais linda do que eu já tinha imaginado. Depois de um bom tempo brincando, ouvimos o barulho de alguém entrando na casa, o que nos assustou, fazendo com que nos separassemos. Minha tia subiu rapidamente o vestido, indo até o final da parede para espiar se havia alguém por perto, mas aparentemente só entraram na casa mesmo. Senti que ela ia aproveitar a deixa para sair, então segurei seu braço e puxei seu corpo de volta para a área mais escondida.
-Para…é melhor a gente parar…alguém vai…
-Nem fodendo tia, não vai me deixar assim nem fodendo.
Falei já puxando sua mão para cima da minha bermuda, fazendo ela sentir meu pau explodindo de duro. Ela tentou puxar a mão de volta, mas forcei a deixar ali, esfregando no meu pau por cima da bermuda sem cerimônia.
-Tá…eu vou..se eu fizer rapidinho você deixa…
Nem esperei ela completar e abri o botão da bermuda, puxando minha cueca e colocando meu pau duro na sua mão. Apesar de trêmula, era macia e delicada. Fechei os olhos enquanto ela gentilmente me masturbava, no começo a posição não estava muito boa, mas aos poucos ela foi se ajeitando, segurando meu pau em pé e mexendo pra cima e pra baixo com destreza. Dei uma espiada no seu rosto, e ela olhava preocupada para o canto de onde alguém podia aparecer, então segurei seu queixo e virei seu rosto para mim. Agora ela me encarava nos olhos enquanto me masturbava, podia ver muita agonia naqueles olhos sempre tristes, mas de vez enquando ela abaixava o olhar rapidinho para conferir a mão no meu pau, e tinha certeza que tinha uma pontinha de desejo naquele olhar. Pensei em toca-la por baixo do vestido para conferir, mas meu corpo bêbado me enganou, acabei gozando sem aviso naquela punheta. Minha tia olhava o tempo todo para o meu pau enquanto eu gozava, tinha muita porra escorrendo pelos seus dedos mas ela não parava e nem diminuía o ritmo, continuou me punhetando até arrancar a última gota. Assim que terminou, se virou, chacoalhando a mão para se livrar da porra enquanto dava a volte pela casa, indo para dentro. Esperei algum tempo e entrei também, ela já havia ido para o seu quarto, então só me restava deitar na sala e dormir.
O dia seguinte era o último na chácara, então acordei decidido a aproveitar o máximo que podia de minha tia. não tinha nenhum remorsso, só tesão e vontade de conseguir mais. Acordei e fui direto para a piscina, brincar com as crianças. Vitor já estava lá entao provavelmente logo minha tia se juntaria a nós. Não demorou muito e ela chegou na área da piscina, com um biquini rosa que não era muito revelador, mas não podia esconder aqueles atributos enormes. Fiquei empentelhando meu primo pra ele convencer a mãe a entrar na água e brincar com a gente, como ela fazia tudo que ele queria, não demorou muito pra conseguir. Percebi que ela evitava me olhar, então fomos brincando normal com uma bola, até que eu sugeri queria era hora de pega pega. Comecei, indo atrás das crianças, pois quem era pego tinha que sair da piscina até a brincadeira acabar, então fui tirando um por um até deixar só minha tia e outro garoto. Vitor já tinha saído e ido buscar alguma coisa,os outros adultos de fora da piscina não prestavam atenção em nós, então fui direto pra cima dela, que já me olhava com desespero. Tentou escapar de mim, mas agarrei-a pelas costas como tinha planejado, imediatamente dando uma bela encoxada naquele corpão. Meu pau já duro se encaixou deliciosamente entre sua bunda, e enquanto ela tentava escapar, acabou só se esfregando nele com força, me deixando mais doido ainda. Claro que tudo aquilo só durou um segundo para não chamar atenção, mas pelos olhares que trocamos depois ela tinha entendido que eu não estava de brincadeira, então o recado foi dado.
Quando meu pau baixou eu saí da piscina, me dedicando a beber e observar minha tia até ter a chance de dar o bote. Foi uma verdadeira tortura, o dia todo passando e não pensava em nada para conseguir ficar sozinho com ela. Sempre que nos cruzavamos pela casa, fazia questão de passar a mão naquele belo rabão, enquanto ela fingia que nada acontecia e passava reto. Infelizmente começou a anoitecer e as pessoas começavam a se arrumar para ir embora, estava completamente desanimado quando entrei na cozinha e escutei uma conversa entre minha mãe e minha tia.
-Precisava deixar lá hoje ainda, você consegue,Clara?
-Claro, é caminho mesmo…
Entrei na cozinha e já fui recepcionado pela minha mãe,sorridente.
-Filho, a tia Clara vai entregar a chave pro dono da chácara, você ajuda ela a fechar o portão? É pesado demais.
-Hum? Ah, claro mãe.
Olhei pra minha tia, concluindo que seríamos os últimos a sair já que deveríamos trancar a chácara, sorri descaradamente. Todos foram montando nos seus carros e saindo um por um, enquanto eu aguardava pacientemente ficar sozinho com minha tia. Meu primo estava cansado do dia de atividades, então acabou tirando um cochilo na sala até a hora de ir embora, tudo perfeito. Terminava de arrumar as coisas no meu carro quando minha mãe foi a última a sair, tia Clara, agora com um short sem graça que ia quase até o joelho e um camisetão ainda mais sem graça por cima, ao perceber que ficamos sozinho, disse que ia acordar o Vitor para sairmos.
-Não vai não tia…da um tempo pra ele.
Ela parou assim que ouviu minha voz, ficando estática por uns segundos, até se virar para mim com um longo suspiro.
-Você sabe que a gente não…
-Não o quê tia? Esperei o dia todo pra isso.
-Mas o Vitor ta aqui, imagina se…
-Relaxa, eu tranquei a casa por fora, ele não vai conseguir sair sem fazer um escândalo.
-Mas ta cheio de janela, ele pode ver alguma coisa.
-Aqui dentro do carro não da pra ver, além disso só quero conversar.
Sorri, abrindo a porta traseira do meu carro e esperando enquanto ela se aproximava. Ela abriu a porta do outro lado e entrou, sentando-se um pouco afastada.
-Olha aquilo que você viu…é uma bobagem, só pra acalmar ele.
-Bobagem tia? É assim que você chama?
-É…bom…é só quando ele ta muito agitado e…
-Tá, tá…não me importo mesmo, eu não vou contar pra ninguém.
-Sério? Não vai mesmo?
-Claro que não tia,ainda mais agora que você também cuida de mim quando to agitado.
Sorri, me aproximando mais dela dentro do carro, puxando meu pau para fora da bermuda. Ela não parecia surpresa, claro que já esperava aquilo, e embora estivesse envergonhada, não disse mais nada, apenas segurou meu pau e começou uma punheta devagar.
-Não não…dessa vez quero mais…
Falei sorrindo, pegando sua cabeça e puxando pro meu colo. Ela entendeu na hora, foi se ajeitando no banco até ficar quase de quatro, colocando meu pau na boca sem cerimônia. Relaxei enquanto a boca quente de minha tia trabalhava no meu pau, colocando uma mão sobre sua cabeça e ajudando-a a mover mais rápido quando queria, ela não parecia ter muita experiência e chupava sem ritmo, mas a situação era excitante o suficiente pra deixar tudo aquilo maravilhoso. Enfiei a mão por dentro do seu short, descobrindo que não usava calcinha, então passei a alisar seu rabão delicioso enquanto ela ainda me chupava. matei toda a vontade acumulada do dia, passei a mão, apertei, abri, tudo o que conseguia fazer naquela posição, e apesar de alguns suspiros, tia Clara não me impediu em momento algum, só continuava a chupar meu pau. Infelizmente tive a infeliz ideia de tentar enfiar o dedo seco no seu cuzinho, não consegui acreditar no quanto era apertado quando toquei, mal consegui por a ponta e se trancou tão forte que pensei que ia prender meu dedo. Tia clara deu um pulo, surpresa, se batendo toda no teto e nos bancos, fazendo um verdadeiro escândalo.
-Não…quê isso…aí não se mexe…
-Calma tia, relaxa..desculpa, eu que forcei…
Fiquei um pouco chateado com a situação, mas achei interessante ela dizer que “ali não se mexe”. Será possível uma mulher com um rabo daqueles nunca ter dado o cuzinho?
-Olha é melhor a gente ir…
-Que nada tia…agora que tá ficando bom…
-Não mas…ta ficando tarde, jaja o Vitor acorda aí…
confesso que fui ficando de saco cheio daquela enrolação. Eu não estava na posição de implorar nada, ela precisava lembrar que ia fazer o que eu quisesse!
-Olha tia, é melhor parar de graça. A gente só vai sair a hora que eu tiver tudo o que eu quiser de você.
-Mas menino, isso já ta ficando…
-Porra eu não vou discutir mais isso, tá querendo que eu conte seu segredinho pra todo mundo?
-Não mas…o Vitor…
-Vou fazer o seguinte, vou lá checar se o moleque ta dormindo, enquanto isso você vai lá no banheiro da piscina e vai ficar pelada.
-Mas…pelada?
Saí do carro, sem dar mais conversa, indo na direção da casa enquanto ajeitava meu pau na bermuda. Destranquei a porta e entrei, ouvindo a porta do carro se fechando e esperando que minha tia estivesse fazendo o que mandei. Vi que o moleque ainda dormia sossegado na sala, então fiz questão de ficar ali algum tempo para ter certeza. Quando saí, fui trancando a porta da casa e indo para o banheiro que ficava na área externa, próximo à piscina. Assim que abri, dei de cara com minha tia sentada sobre a tampa do vaso, completamente nua, escondendo os seios com os braços. Meu pau deu um salto na hora, que cena maravilhosa aquela mulher branquinha cheia de carne completamente pelada. Suas coxas grossas estavam juntinhas e seus seios apertados entre os braços pareciam prestes a explodir de tão grandes. Parei na frente do vaso e mandei que abrisse as pernas, ela relutou por um tempo, mas logo foi separando aquelas coxas deliciosas. Me abaixei e dei de cara com uma buceta carnuda, coberta de pelos negros, volumosos, mas bem aparados. Passei a mão bem devagar sobre aqueles pêlos, sorrindo.
-Isso aqui tem que tirar viu…Ninguém mais deixa assim…
Minha tia se mantinha em silêncio. passei a alisar toda a extensão de sua buceta e percebi que estava bem molhada já por fora. Enfiei o dedo médio nela, devagar, sentindo seu corpo tremer a cada centímetro. Era inacreditavelmente apertada, e chegava a escorrer conforme meu dedo ia abrindo caminho cada vez mais fundo dentro dela. Quando entrou por completo, passei a rodar o dedo lá dentro, dobrar a ponta e explorar aquela xaninha toda por dentro. A respiração da minha tia ficava cada vez mais acelerada, embora ela não deixasse escapar nenhum som, eu sabia pelas reações do seu corpo que estava gostando. Comecei um vai e vem devagar, indo e voltando o dedo na sua xaninha enquanto observava seu rosto para pegar alguma reação. Aos poucos fui acelerando e via sua boca se abrir como se quisesse gemer, mas rapidamente ela se continha. Depois de um tempo, ela tentou segurar meu braço e impedir o vai e vem, mas eu afastei suas mãos e acelerei ainda mais, fodendo-a com o dedo numa velocidade incrível. Tia Clara soltou o primeiro gemido e começou a se mexer sobre o vaso, tentava desesperada deter meu movimento mas eu continuava afastando suas mãos, queria socar o dedo nela até que gozasse e não iria desistir. Logo ela esticou o corpo para trás, quase derrubando o batente do vaso, ficando rígida e gritando de surpresa…
-Gozou né?
Perguntei, dobrando o dedo dentro dela e sentindo-a ainda mais molhada. Tia Clara não respondeu, me olhou com olhos cansados e relaxou o corpo sobre o vaso, ofegante. Tirei o dedo de dentro dela, pegando-a pelo braço e posicionando seu corpo agora de costas para mim, debruçada sobre o batente com aquele bundao na minha cara. Finalmente tinha a bunda maravilhosa da minha tia toda pra mim e eu não tinha dúvidas do que fazer, usei o dedo ainda molhado de sua própria goza para penetrar seu cuzinho. Mais uma vez ela assustou e tentou ficar ereta, mas empurrei suas costas firmes para mante-la na posição, forçando o dedo médio sem dó no rabinho mais apertado que já conheci. Senti deslizar a ponta pra dentro, e aquele buraquinho trancado com força, enquanto minha tia reclamava sem parar. Peguei-a pelo cabelo, forçando mais o dedo no seu cuzinho até enfiar até a metade.
-Cala a boca, quer que seu filho ouça?
-Por favor..tira…aí não…
-Ja mandei calar a boca!
Terminei de falar e já fui forçando mais o dedo. Tia Clara rebolava e tentava desesperadamente se afastar, mas eu a mantinha bem presa.
-Ninguém nunca mexeu nesse cuzinho não?
-Nããão…por favor…tira.
A essa altura já tinha socado o dedo todo, e tia Clara chorava baixinho. Passei a tentar foder seu cuzinho com o dedo, mas era muito mais difícil, conseguia ir a voltar poucos centímetros até ela trancar forte e eu precisar esperar relaxar de novo.
-Chega, por favor….tira…
-Chega digo eu, cala a boca agora se não todo mundo vai saber que você é uma puta que abusa do filho.
Finalmente ela ficou em silêncio, pude soltar seu cabelo e usar a mão para abrir seu bundao e dar uma bela olhada naquele cuzinho vermelho com meu dedo atolado nas preguinhas. Tirei o dedo e vi seu buraquinho piscar, relaxado, mas não durou muito voltou a trancar quando eu dei uma bela cuspida nele. Tia Clara agora chorava baixinho, nem percebeu quando eu rapidamente puxei meu pau pra fora e me ajeitei atrás dela, só se deu conta quando esfreguei a cabeça no seu cuzinho molhado de saliva. Senti ele se trancar ainda mais, mas ela não disse nada, deslizei a cabeça pra cima e pra baixo sentindo suas preguinhas massagearem deliciosamente a ponta do meu pau, como se fossem feitas pra isso. Depois de uma verdadeira batalha, consegui penetrar a cabeça no seu rabinho e até hoje foi o maior prazer que senti na vida. Pegava fogo, apertava com violência, senti que jamais conseguiria tira-lo de lá se não conseguisse relaxar. Passei a mexer devagarinho, frente e trás, arranhando o cuzinho da minha tia por dentro com a cabeça do meu pau mais inchada que nunca. Podia ouvi-la chorar, mas ela se segurava para não fazer mais barulho, acabei achando engraçado e quis testar seu controle, forcei o pau pra dentro até a metade sem aviso, finalmente tirando um grito mais alto dela. Apertei forte aquele rabao gigante, abrindo bem para facilitar enquanto eu comia aquele buraquinho com jeitinho, indo e voltando bem devagar. Minha tia suava e tremia, se esforçando para manter a posição, enquanto seu cuzinho travava uma guerra contra meu pau, apertando forte ele todo, e depois se abrindo conforme eu ia forçando.
-Tá gostando de dar o cuzinho pela primeira vez tia?
Ela não respondeu, dei uma socada mais forte e fiz ela gritar.
-Tá gostando ou não?
-Hmmm…ta…doendo…
Segurei na sua cintura e acelerei o ritmo, indo e voltando no seu rabinho mais rápido, fazendo ela finalmente começar a gemer sem pudor toda vez que eu enfiava.
-Tá gostando né?
-Tooo…
-Ninguém nunca tinha comido esse cuzinho mesmo?
-Naaaao…
-É só meu então o cuzinho ?
-Uhuum..
-Uhum o que? fala!!
-É seu..meu..cuzinho é seu.
A conversa me deixou tão excitado que não pude segurar, gozei como um cavalo no fundo do buraquinho da minha tia. Tentei tirar no final mas acabei só respingando um pouco na sua bunda. Ficamos os dois ali buscando fôlego enquanto eu observava meu leite escorrendo por aquelas coxonas branquinhas, satisfeito. Ela se virou para mim, e me agarrei naquele corpão todo suado, dando um beijo na sua boca enquanto sentia seus seios pressionando o meu peito. Só pensava na sorte que tinha em poder comer uma mulher tão gostosa, e no quanto ainda queria usar aquele corpo, mas naquele momento, já não tinha força pra mais nada. Depois de tudo aquilo, só nos arrumamos e fomos embora. Ela seguiu seu caminho com o garoto e eu segui o meu. Embora eu estivesse morrendo de vontade de pegar ela de novo, eu resolvi não forçar, deixei o tempo passar pra garantir que ninguém desconfiasse de nada, mas ela estava sempre na minha cabeça.
Continua.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,46 de 24 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder 10 ID:1e6u8elc8yjy

    rachei kkkkk, na parte q ele falou ” feliz ano novo tia ” comecei a rir mt

  • Responder tiago coelho ID:1us64l18

    Como o vitinho tamem

    • Sleepsex ID:1e0rli57j3yx

      Isso!! Esse moleque merece levar muito no cu. Seria ótimo se ele ficasse viciado em pau.

  • Responder TiTiTi Tia ID:yb0tbkv4

    Essa Tia ainda vai dar esse cuzinho de novo, e com vontade, vai ou não vai?

  • Responder Avaliador ID:1d8wridss3nt

    Aguardo a continuação. Tia puta essa