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Batendo bola com o Zuza… foi um grande campeonato

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Quando a cabeça entrou, as pernas fraquejaram. _Aguenta. Disse ele me segurando pela cintura.

Naldo, um colega do serviço, me chamou para disputar um campeonato pelo time dele. Disse que o goleiro do time estava machucado, e não queriam improvisar para disputar o campeonato.
Como o time que eu jogava estava meio devagar, fui lá disputar o campeonato.
O campo era todo cercado, terrão, mas era bom de jogar. Tinha até vestiário, com chuveiro. Falo isso porque com o meu outro time, normalmente jogávamos em campos abertos, sem vestiários, nos trocávamos na beirada do campo. Nos raros campos que haviam vestiários, não haviam chuveiros, a gente apenas se trocava lá.
Bem, todo campeonato deixa os nervos aflorados, os jogadores ficam mais agitados, principalmente quando ficam na reserva, e não entram nos jogos.
Vencemos o primeiro jogo, mesmo assim houve um burburinho no vestiário, com os jogadores que não haviam entrado, e o Naldo era um deles.
Alheio às discussões, eu me trocava lentamente, observando, de forma bem discreta, o desfile de rolas, no entra e sai do chuveiro. Pena que havia uma parede alta na frente, impedindo de ver o pessoal tomando banho.
Eu já tinha escolhido a do Bil para a minha homenagem, logo mais, na hora do meu banho em casa. Ele tinha uma bela rola.
Os últimos que estavam no chuveiro saíram, e quando eu resolvi ir embora, o ponta direita do time, entrou no vestiário, ele estava conversando com uns torcedores do lado de fora. Ele era bem negro, forte, e tinha mais ou menos 1,75.
Quando aquele homem tirou o uniforme, tive que me segurar para não me entregar. Dei uma olhada ao redor, e os poucos jogadores que estavam por ali, não estavam nem aí. Em “processo de ovulação”, dei mais uma discreta observada, naquela tora preta, que seguiu balançando para o chuveiro. Fiquei com vontade de tirar minha roupa e ir até lá, tomar um banho e ver aquela maravilha um pouco mais de perto. Não era a maior que eu já tinha visto, mas com certeza tinha mais de 20cm, e era relativamente grossa. Para não dar muito na vista, saí do vestiário, e fui para o bar, na beirada do campo. Alguns já tinha ido para a sede do time, eu, o Naldo e mais alguns, ficamos aguardando juntar o restante do pessoal. Só faltava o ponta direita, que demorou uma eternidade no banho. Quando ele chegou, Landinho, o técnico do time o cobrou pela demora.
_Porra Zuza…duas horas no banho…
_Ei Landinho…eu tô de carro aqui, e sei o caminho da sede, não precisa me esperar não! Além do mais, tenho que ficar cheirozinho para encontrar a nêga mais tarde…
_Ah tá…a gente sabe muito bem a nêga que você tá pegando…
_Pô Landinho…de vez em quando a gente muda o foco…kkkk…o importante é gozar…
Sem entender o que eles estavam querendo dizer, apenas observei as gargalhadas.
Fui de carona com o Naldo até a sede, mas não fiquei muito, ele estava chateado com a reserva, e acabamos indo embora cedo.
Em casa, na hora do banho, até lembrei do Bil, mas o homenageado agora era outro. Bati uma gostosa punheta pensando no Zuza.
No outro domingo, outra vitória, e no vestiário o clima esquentou, o Naldo jogou uns cinco minutos, e estava uma fera. Super irritado, ele saiu dizendo que não ia jogar mais no time. Quietinho no meu canto, só observando os peladões, eu não comentava nada. Novamente, depois que todos já haviam saído do chuveiro, chega o Zuza. Era muito rápido, mas era a melhor parte do domingo, ver aquela rolona indo para o chuveiro.
Cheguei no bar, e não vi o Naldo, o pessoal disse que ele tinha ido embora. Fiquei sem carona.
Para ir à sede, só sobrou o carro do Zuza, os outros já estavam ocupados.
No caminho para pegar o carro, ele fala:
_Normalmente, para andar no meu carro, eu cobro um agrado…
Dava para perceber pela cara safada dele, que estava tirando onda comigo.
_Não sendo dinheiro, tudo bem! Falei olhando para ele, com um sorriso no rosto.
_Hum…gostei da resposta….gostei da resposta.
Fomos conversando coisas do jogo, mas o meu tesão em estar perto dele, estava ficando incontrolável. Ficava imaginando ele colocando a rola para fora, e eu mamando até chegar na sede.
Fiquei um tempo brisando, olhando para o nada, e pensando bobagens. Acho que o Zuza percebeu, e quando foi puxar um novo assunto, ele colocou a mão na minha coxa. Quando ele tocou aquela mão quente na minha coxa, meu corpo entrou em erupção, cheguei a estremecer.
_Hã…ai nossa que susto! Disfarcei.
Acho que não fui muito convincente, até porque meu corpo ficou todo arrepiado. Zuza ficou me olhando, e com um sorrisinho malicioso, tirou a mão da minha coxa. Conversamos mais um pouco, e chegamos.
Na sede, a preocupação era se eu ia continuar, mesmo se o Naldo não viesse mais. Eu disse que continuaria, mas precisaria de uma carona. Pensei que o Zuza fosse se prontificar, mas quem ofereceu carona foi o Landinho, o técnico do time. Depois eu soube que o Zuza morava em outro município, e ia direto para o campo.
Na segunda feira, no serviço, Naldo me pediu desculpas, por não ter me esperado, e confirmou que ia dar um tempo.
No domingo seguinte, fui para o campo com o Landinho. Ele me pegou perto de casa, passou na sede, pegou mais um pessoal, e seguimos para o campo. Nesse jogo, o Zuza não apareceu, e empatamos, mas nos classificamos.
Na ida para a sede, comentei da falta que o Zuza fez, das jogadas dele pela ponta.
_Aquele filha da puta deve ter ido comer viado. Disse Landinho.
O pessoal no carro se desmanchou de rir.
_Tô falando sério, antes da minha mulher ficar doente, saíamos muito à noite, nos pagodes, e quando a gente não estava com as mulheres e não arrumavam nada, no final da madrugada a gente acabava pegando uns viadinhos…kkk…
Todos riram bastante.
No outro jogo, o Zuza saiu antes de terminar a partida, quando entramos no vestiário, ele já tinha saído. Ai…ai…duas semanas sem ver a tora preta.
Na semana seguinte, semi final, o campo estava com algumas poças de lama, e bem escorregadio, vencemos nos pênaltis, e na hora da comemoração, o pessoal me abraçou e me jogou na poça de lama.
_Quero ver você não tomar banho hoje porquinho! Disse um deles.
Eles viviam pegando no meu pé, porque eu não tomava banho.
Todo enlameado, fiquei no vestiário esperando para tomar banho. O foda é que o pessoal tomava banho e não saía, estavam esperando eu entrar no chuveiro.
Quando tirei minha roupa e fui para o chuveiro, foi uma gritaria, passei por um corredor polonês, tomando vários tapas na bunda.
Enquanto tirava a lama do corpo, Landinho apareceu e ficou me olhando, balançando a cabeça afirmativamente, e fazendo sinal de positivo. Ao fundo, o Zuza tomava o banho dele.
Landinho saiu, e o restante do time também.
_Quer o sabonete emprestado? Perguntou Zuza.
_Pode ser. Respondi.
Zuza pegou o sabonete, esfregou várias vezes no saco e na rola, e me deu. Eu não deixei por menos, cheirei o sabonete, e simulei uma lambida, depois enfiei o sabonete no meu rêgo, e ensaboei toda a minha bunda. Me virei de costas para ele, e passeia a ensaboar a minha cabeça. Em fração de segundos, sinto uma tora encostando na minha bunda.
_Só vou cobrar o agrado pelo passeio no carro, lembra o que você disse, sem dinheiro?
Não falei nada, empinei a bunda, e ajudei a cabeça da sua rola a encontrar a minha entrada.
Barulho na porta do vestiário, e demos um tempo.
_Marquinhos, o Landinho falou para não demorar, o pessoal já está indo para a sede!
Era o Davi, um carinha que tomava conta das roupas do time.
_Davi, fala para ele que pode ir, eu vou com o Zuza…
_Beleza…não esqueçam de colocar o cadeado e devolver a chave lá no bar….
Novo barulho na porta, e o Zuza cola no meu corpo novamente. Suas mãos ásperas deslizam pelas laterais do meu corpo, subindo até embaixo do braço, e descendo até a minha cintura. Senti na hora que a pegada ia ser forte.
Zuza lambuzou meu cú com o sabonete, enfiou o dedo, e ficou brincando, dedilhando meu anel. Ensaboou a rola, e encaixou na minha portinha. Me abri o máximo que pude, e fiquei sentindo a pressão. A ardência no buraco, significava que ele estava sendo aberto. Quando a cabeça entrou, as pernas fraquejaram.
_Aguenta. Disse ele me segurando pela cintura.
Me apoiei na parede, e empinei bem a bunda.
_Isso…isso…ahh…ahhh…assim. Dizia ele enquanto enterrava o resto.
Agora, com a rola enterrada, ele segura minhas mãos, e fica chupando meu pescoço. Entalado na rola, curtia aquelas carícias. Ele fez isso enquanto eu me acostumada com a rola, na sequência, suas mãos descem pelo meu corpo, e param na minha cintura. Ele me puxa um pouco mais contra o seu corpo, e começa a socar forte, parecia querer me atravessar com rola. Não aguentei, comecei a gozar. Zuza delirou.
_Isso minha putinha…goza…goza…
Sem parar, ele continua socando, e eu pedindo mais…e mais…
_Então toma…toma…toma…putinha…ahhh… puta que pariu…vou gozar…ahhh…ahhhhh.
Sentindo seus jatos, acabei gozando de novo. Meu cú ficou em brasas.
Terminamos o banho, e fomos para a sede. No caminho, ele fala:
_Caralho, ainda estou de pau duro.
Sem nenhum constrangimento, puxei o calção dele, e coloquei a rolona na boca. Não entrou muito, porque era grossa.
Zuza reduziu a velocidade, e foi curtindo a mamada. Meu maxilar já estava doendo, quando ele anunciou o gozo. Não deixei escapar nada, a rola ficou limpinha.
Antes de chegarmos à sede, Zuza falou:
_A semana que vem tem mais né?
_Só se a gente for campeão. Disse sorrindo.
Acabamos sendo campeões, e a nossa pequena torcida invadiu o campo para nos cumprimentar. Conversando com um e com outro, demorei para chegar ao vestiário. E quando lá cheguei, só encontrei, o Davi, o Bil e o Neguinho. Os dois últimos já estavam de saída e quando tirei o uniforme, o Davi pegou e guardou no sacolão de roupas. Enquanto ele estava de costas, passei gel lubrificante no meu cú, e fui para o chuveiro. Caminhava para o reservado, quando o Landinho entrou. Me olhou, alisou a rola, e falou:
_Você trabalha porque quer…com esse “ganha pão” era para você estar de boa.
Ele disse isso, olhando fixamente para a minha bunda. Acabei sorrindo, e fui para o chuveiro.
Nisso, entra o Zuza. Landinho de saída fala:
_Olha lá em Zuza…sem gracinha com o meu menino…kkkk
_Que isso chefe…sou respeitador…kkk.
Assim que o Zuza entra no chuveiro, o Davi nos lembra novamente do cadeado e da chave, e ouvimos o barulho da porta. Foi o suficiente para o Zuza colar no meu corpo. Quase ao meu ouvido ele fala:
_Acho que você tem que me agradecer pelo gol que fiz hoje!
Com cara de puta eu falo:
_Agora quero ver suas bolas entrando em mim.
_É pra já. Disse ele, pegando o sabonete.
_Não….não precisa…eu passei gel…
Ele riu, e já encaixou a rola. Bem melhor que na semana passada, meu cuzinho se abre, e agasalha a rola preta, sem ardência. Cheguei a rebolar com a tora enterrada até o talo.
_Se é assim que você quer, então vai…rebola esse rabão no meu cacete…vai…safadinha…vai.
Desenfreado, rebolo sem parar, arrancando gemidos dele. Era uma sensação muito gostosa, me sentia todo aberto rebolando no cacete. Gemendo bastante, acabei gozando.
_Ahhh…puta que pariu…esse seu anelzinho piscando quando você goza é uma maravilha… ahhh…ahhh…vou gozar. Disse Zuza, gozando no meu rabo.
O gostoso, é que o pau dele não murchava na primeira gozada. Minhas pernas estavam cansadas de tanto rebolar, e o pau duro ainda estava enfiado no meu rabo. Zuza me inclina um pouco, e começa a meter.
_Agora aguenta…vai ser do meu jeito! Disse ele.
Esse homem começou uma sequência de estocadas, que eu ainda não tinha visto. Normalmente o pessoal dá umas paradinha, faz umas caricias. Zuza socava forte, sem parar, parecia um bate estacas, estava quase me levantando do chão. O barulho das bolas batendo na minha bunda, era alto. Mas ele não estava nem aí, gemia e metia. Acabei gozando de novo.
Depois de uma bela surra de rola, uma última cravada, um agarrão na minha cintura, e um jato quente me invade. Ele se desequilibra, sorte a parede estar perto. Escorado na parede e agarrado à minha cintura, ele deposita sua porra no fundo do meu cú. Ainda ficamos um tempo, ali, se recuperando. Lentamente a rola foi saindo.
Terminamos o banho, e quando estávamos terminando de se arrumar, o Davi volta:
_Vamos lá…o pessoal está esperando, querem chegar na sede com buzinaço de todos os carros….
Na sede, muito churrasco e muita bebida, todo mundo feliz.
Percebi que o Zuza falava o tempo todo com o Landinho, e pelos olhares em minha direção, acho que eu era o assunto. E não foi só isso, na hora que eu fui no banheiro, o Davi estava lá, usando um dos mictórios. Fiquei em um do lado, e ele me falou:
_Eu sei o que você e o Zuza estavam fazendo no vestiario, na hora do banho….
Olhei para ele assustado.
_E quer saber mais? Continuou ele: _O Zuza está contando tudo para o Landinho….

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11 Comentários

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  • Responder Eu ID:2ql4dg7hl

    Porra Sombrinha!!!! Cada lance que vc escreve é pelo menos uma que soco aqui 😈😈😈😈😈😈

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto foi TOP 10 muito bom, Zuza e landinho vao ser socio no seu cu Davi vai te comer agora depois tem o resto do time acho que vais ficar de cu aberto mais viado é assim mesmo tem que satisfazer quantos homens tiver para comer seu cu

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      O time todo seria muita coisa….eu não aguentaria…kkkkk

  • Responder Bob ID:4a20667i20b

    O viadinho vai acabar grávido, e vão ter que fazer DNA pra saber que é o pai kkkkk

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      Adorei o comentario acho que vai ser Zuzu afinal ele comeu muito mas o Landinho agora vai ser o dono

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      Sombrinha cada dia vc consegue escrever melhor esse vc se superoeu tava faltado algo desse tipo de vc ser putinha de varios homens

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkkk…..vai ser difícil saber…acho que nem com DNA….

  • Responder Ronald ID:1ebnl7w7mfwi

    Delicia
    Continua por favor
    [email protected]

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Em breve….valeu pelo comentário..

  • Responder Ray ID:g62ucnzrc

    Parte 2? Lança quando??

    • Sombrinha sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkk.. em breve…tô terminando…de quinta para sexta… agradeço pelo comentário…