# # #

O Melhor Tempero: Parte 2 e 3 – Construção e Degeneração

1623 palavras | 4 |4.06
Por

Dia após dia entre meus 11 e 13 anos, ao longo das horas que eu passava pesquisando na internet pelo celular, eu fui pulando do pornô convencional para o sexo hardcore. Passei à frequentar cada vez menos os sites famosinhos e comecei a buscar vídeos, fotos e textos nos lugares mais obscuros da internet e descobri que o que era apresentado como BDSM pelas produtoras mainstream não passava de um fetichismo estético e que o melhor da submissão e dominação sexual era encontrado em sites voltados para o público específico dos adeptos desse estilo de vida. Também aprendi e aceitei que o sexo real, fora dos estúdios de gravação, não era aquela coisa esterilizada que eu assistia na infância: as pessoas tinham pelos, gordura, cicatrizes, manchas de pele e não estavam o tempo todo de roupa sexy e usando salto alto. As pessoas suavam enquanto trepavam, nem todos os homens tinham pirocas imensas, muitas mulheres tinham bucetas largas e assimétricas e quando estavam dando, gemiam de prazer, mas também de dor, as vezes um sexo oral causava engasgos e vômito, tapas na cara doiam e levavam ao choro, sexo anal normalmente envolvia rastros de fezes.
Por um lado eu começava a conhecer e adorar o sexo ao natural, porém eu consumia conteúdos cada vez mais extremos de formas diferentes. Além dos vídeos com temática sadomasoquista ou aqueles que simulavam estupro com os quais eu já havia me habituado, comecei à consumir filmes e contos com temática de incesto (consensual ou forçado), zoofilia, escravidão sexual, torturas físicas ou psicológicas, estupros coletivos, espancamentos cada vez mais intensos (e perigosos), fantasias que envolviam assassinato e necrofilia, além praticamente todo tipo de escatologia que eu encontrava pela internet. Não que eu necessariamente tivesse a intenção de vivenciar tudo isso! Muito do que eu consumia servia mais como combustível para a minha imaginação do que como modelo para traçar meus objetivos e metas da minha vida sexual. Eu simplesmente adorava aquela liberdade proporcionada por todo aquele mundo maravilhoso das fantasias sexuais que extrapolavam os limites da ética e da moral.
Apesar de ter consciência de que nada daquilo que eu via deveria ser tomado como um “exemplo” ou algo do tipo, era inevitável que meus desejos fossem, lentamente, condicionados àquelas cenas que eu assistia repetidamente, dia após dia, durante os anos que se passavam enquanto meu corpo de menina se preparava para ser um corpo de mulher. Conforme se moldava para a maturidade sexual, minha mente em desenvolvimento pouco a pouco tomava forma e me transformava no que eu sou hoje. De uma criança curiosa e sedenta por descobrir os segredos do mundo adulto, a Daniele de 13 anos de idade havia se tornado uma uma puta insaciável, submissa e sem qualquer noção de moral, limites, autopreservação ou respeito próprio.
Óbvio que eu não transparecia nada disso para o mundo (nem mesmo pra Denise, minha fiel companheira)! Para todos que conviviam comigo, eu era apenas a “Dani”; uma menina discreta, considerada fofa e simpática, muito estudiosa (a nerd com as notas mais altas da turma, diga-se de passagem), extremamente educada com familiares ou desconhecidos. Nunca fui de dar trabalho pros meus pais com brigas na escola ou aprontando na rua, cumpria minhas obrigações de aluna exemplar e filhinha que dava orgulho à família. Mantinha uma vida social bem típica para uma menina da minha idade: fazia parte do jornal da escola como redatora da coluna de filmes e séries, integrava o time de vôlei da sétima série sem muito destaque, mantinha uma meia dúzia de amigas mais próximas com as quais eu estudava desde o pré-escolar, moravam no mesmo bairro que eu e cujas mães eram todas amigas de longa data da minha. Eu costumo dizer que, se a vida fosse um filme, o meu seria uma comédia romântica daquelas bem irrelevantes e eu seria uma das coadjuvantes de quem quer que fosse a protagonista e por mim estava mais do que ótimo levar essa vida.
Só que por trás dessa fachada de pré-adolescente genérica que eu mantinha aos olhos do mundo ao meu redor, a Dani de 13 aninhos passava o dia inteiro criando cenários e fantasias intensas, mirabolantes, frequentemente impossíveis e permeada por todo tipo de perversão que ultrapassava os limites do socialmente aceito e beirava os absurdos mais repulsivos e inaceitáveis (especialmente vindo de uma menina na minha idade).
Mas, como disse antes, tudo isso se mantinha apenas no campo da fantasia de uma menina tomada pela curiosidade e pelos hormônios da puberdade. Mas toda transformação tem seu “ponto de virada”; aquele evento que marca a linha tênue entre a imaginação e o planejamento e que, quando cruzada, dá início à um caminho sem retorno. Comigo, essa virada de chave se deu nos dias finais da sétima série.

O Melhor Tempero: Parte 3 – Degeneração

Naquele dia, durante a troca de aulas na escola, aproveitei para ir ao banheiro antes de entrar na sala de geografia. Estava segurando o xixi havia horas por conta da revisão da prova de português (mas, como sempre, pretendia fazer um carinho na minha bucetinha para acalmar o tesão despertado por um breve vislumbre das coxas torneadas de um coleguinha de classe alguns minutos antes). Entrei na cabine após me certificar que estava sozinha, levantei a tampa do vaso e liberei a bexiga, já massageando meu grelinho pequeno para não perder tempo. Enquanto relaxava com os olhos fechados, fui interrompida pelo barulho da porta. Fiquei imóvel, esperando a menina que havia entrado no banheiro ir para a sua cabine para poder sair dali e voltar para a sala, porém ouvi sons abafados vindo da direção da pia. Ela (seja lá quem fosse) estava chorando.
Curiosa, fiquei bem quietinha e subi os pés até o assento do vaso para que ela não visse que eu estava ali. Por hábito, continuei acariciando minha buceta de leve enquanto ouvia a garota teclar nervosamente no celular. O som de uma nova mensagem soou e então ela reproduziu um áudio recebido. Era a voz de um homem.
– Vai, minha princesinha… só queria ver uma fotinha de como você está agora pra lembrar do quanto você é lindinha! – era uma voz claramente adulta e muito safada. A garota fungava, ainda chorando baixinho enquanto digitava a resposta. Ouvi então o som da câmera de seu celular tirando uma foto, provavelmente em frente ao espelho. Passaram alguns momentos, eu continuava me tocando. Chegou um novo áudio.
– Assim não, gatinha… cê sabe como eu quero, né? – outro áudio na sequência – Mostra o peitinho pra mim, mostra?
Silêncio por alguns minutos. Som da câmera tirando uma foto. Choro, agora um pouco mais alto. Novo áudio recebido. Eu esfregava a buceta cada vez mais forte, me esforçando pra não fazer barulho.
– Que delícia, meu anjo… Queria chupar esse biquinho de novo, igual aquela vez, lembra? – outro áudio – Como tá a bucetinha, hein bebê? Deixa eu ver a bucetinha, vai?
Ela teclou a resposta furiosamente e, na sequência, ouvi sua voz fininha (e claramente infantil) mandando um áudio sussurrado em resposta:
– Não, pai! Aqui não! – ela enviou o áudio e respirou fundo. Eu estava à ponto de gozar ouvindo aquilo – Eu to na escola agora. – Outra pausa, outro suspiro, então ela mandou outro áudio – Em casa eu mostro…
Aquilo pareceu ser o fim da conversa. Ouvi a porta da cabine ao lado da minha abrindo e depois fechando por dentro. A menina misteriosa levantou a tampa do vaso, sentou e começou à chorar nervosamente. Cobri minha boca enquanto batia uma siririca violenta, minha buceta transbordando ao tentar imaginar quem era aquela menininha na cabine ao lado, aquela vítima-mirim de um pai abusador que tinha que mandar fotos do seu corpo infantil pro homem que a colocara no mundo, que cuidara dela a vida toda, que deveria protegê-la de todo o mal do mundo, mas que agora fazia dela um mero objeto para satisfazer suas perversões mais proibidas.
Com muita dificuldade, interrompi a masturbação e, cuidadosamente, abri a porta, saí da cabine e do banheiro feminino, chegando no corredor deserto. Andei alguns metros para longe da porta e depois voltei a caminhar naquela direção lentamente, como se estivesse indo para o banheiro. Quando eu estava há uns seis metros da porta, a mini-putinha do papai saiu do banheiro com os olhos levemente vermelhos pelas lágrimas.
Era uma menina loirinha e magrela, bem baixinha e vestindo o uniforme escolar. Eu já havia visto ela pelos corredores ou pelo pátio e tinha quase certeza que ela era da segunda ou da terceira série. Sorri de forma simpática pra ela (que sorriu meio sem graça de volta), entrei no banheiro de novo, fui para a cabine em que ela estivera chorando minutos antes, tranquei a porta e me masturbei como uma maníaca imaginando aquela menininha tão frágil sendo molestada pelo pai doentio. Deus, como eu gozei naquela tarde… Até perdi a tal aula de geografia de tão aérea que fiquei. Naquela noite, comecei a pesquisar por relatos reais de vítimas de estupro e passei a me masturbar lendo cada detalhe sórdido daquelas mulheres que haviam sofrido os piores abusos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,06 de 16 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Pamela <3 ID:y8hyzb0d

    Gostei de mais. Eu sou muito depravada, e você descreveu ótimo aí minha infância e adolescência da qual eu saí tão puta kkkkk

    • Victor ID:81rd4h1d9a

      Passa o tele, pamela

  • Responder Lilith ID:1se6zwnz

    Me identifiquei muito com essa menina! Comecei com 15 anos mas nossas preferências são as mesmas

  • Responder Horrorizado ID:81rnlykb0b

    Credo. O autor desse conto é um psicopata ou um total pervertido sexual.