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Aventuras entre irmãos gêmeos

1748 palavras | 6 |4.21
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Marcos veio visitar seu irmão gêmeo Carlos e tirá-lo do tédio com álcool, festas e mulheres. Porém um dos irmãos é casado e a traição tem consequência

Me chamo Carlos, tenho 32 anos, sou barbudo, branco, alto e tenho um irmão gêmeo chamado Marcos, quase idêntico a mim, nossa única diferença é uma tatuagem na costela que eu tenho e ele não, seus músculos também são mais rígidos que o meu, mas nada que uma academia ou crossfit não resolva.
Sempre fomos muito próximos na infância e adolescência, mas aos 18 anos ele passou no vestibular da USP e foi morar em São Paulo, enquanto continuei em Pernambuco.
Desde então ele fez sua vida lá, se formou em direito, abriu um escritório e trabalha como advogado criminalista na sua cidade. Porém a polícia descobriu segredos do meu sogro que iam contra a lei, minha esposa não pensou duas vezes em contratar meu irmão para ajudar seu pai a se livrar dessa, disse que iria pagar direitinho. Ele se recusou e pediu para, ao invés de pagarmos ele, lhe receber em nossa residência pois ele não tinha onde ficar e os hotéis estavam bem caro, aceitamos na hora.

Dois dias depois recebemos Marcos em nossa casa, estava morrendo de saudades desse cara, fazia uns 3 anos desde que visitei ele em SP. Eu viajei a trabalho então fui sem a Victória, mas ele me convenceu a curtir o final de semana como nos velhos tempos, lembro que fomos para baladas e beijamos várias gostosas, até dividimos algumas, depois ele saiu da festa acompanhado de duas loironas, falando:
– Hoje a casa tá liberada pra ti, vou dormir fora, leva quantas mina tu quiser e lembra, você é casado só em Pernambuco, aqui a putaria tá liberada porra!
Levei uma ruiva pra casa e transamos a noite toda, eu nunca tinha comido uma ruiva e minha esposa era morena, então era a oportunidade de realizar meu fetiche em ruivas.
Essa foi a única vez que traí minha esposa mas ela nunca iria descobrir, era em outro estado e só quem me conhecia ali era meu irmão. E tudo isso tinha ficado no passado, até eu me juntar com Marcão novamente
– Cara, vem aqui, me dá um abraço – falei
– Porra, quanto tempo mano – ele dizia
Abri algumas cervejas e ficamos tomando a tarde toda, Victoria estava na casa da mãe e chegaria só de noite, então conversamos sobre tudo, sobre a prisão do meu sogro, meu emprego na fábrica de cimento e ele me contou da sua vida em São Paulo.
– Me conta aí, casou com alguma Paulista?
– Que nada, tu me conhece, sabe que não tenho tempo para casar – ele respondeu
– Cuidado, daqui a pouco o meninão não sobe mais e nenhuma mulher vai querer trepar contigo.
Nós dois rimos, ambos estavam com saudades daquela zoeira entre irmãos.
– Que nada, nunca fico sem transar, meu record são três dias, só sexo casual sem compromisso
– Caralho maninho, tá melhor que eu, a mulher transa uma vez por mês e desde que o pai foi preso tá estressada, não quer pagar nem um boquete, faz 8 dias que tô só na punheta – falei
– Assim não dá né Carlito, bora pra uma festinha porra, pegar umas novinhas igual da última vez
– Tá louco pô, aqui não dá, geral me conhece e sabe que eu sou casado
– É só falar que era teu irmão gêmeo – rimos, pois fazia sentido – e outra, tu acha justo ser casado e transar uma vez no mês? Tua mulher te deixa só na punheta porra, bora gozar de verdade fodendo umas bucetinhas
Eu sabia que aquilo era errado, mas meu pau já criava vida só de imaginar pondo aquele plano em prática, então eu aceitei:
– Beleza, mas a Vic não pode saber, vou mandar mensagem avisando que vamos visitar uns familiares do interior
– Esse é meu garoto – Marcos se animava e eu, por algum motivo, também estava animado, parecia que quando me juntava ao meu irmão, meu espírito de adolescente voltava e me dominava.

Fomos para uma balada, ele louco como sempre beijou várias mulheres, eu beijei só duas, levei a segunda para um local escuro e recebi um boquete dela, não enxergava seu rosto direito mas o boquete era o melhor da minha vida, coloquei a vadia de pé, beijei ela com vontade e apertei sua bunda gostosa, era redonda e durinha, procurei sua bucetinha pois tava louco pra foder aquela puta, mas não tinha bucetinha, um pau pequeno e fino saltou da calcinha, só senti aquele negócio encostando na minha mão e me afastei. Mas meu pau não baixava por nada, até que uma mulher me puxa pelo braço e me leva em direção a um carro, não lembrava dela mas ela com certeza me conhecia, ou tinha conhecido o Marcos e achava que eu era ele, não liguei, só acompanhei.
Lá fora estava mais claro então pude ver ela, era uma novinha morena, tatuada, baixinha com uns 1,62 de altura comparado aos meus 1,87. Ela usava um vestido preto curto, seus peitos eram pequenos mas bem marcados na roupa, fiquei com um tesão naqueles seios e queria engolir eles, empurrei ela contra o carro e comecei a lhe beijar, passei a mão naqueles seios durinhos e os coloquei para fora, comecei a chupar e ela enfiava a mão na minha nuca, puxando meu cabelo e pressionando nos peitos, meu pau pulsava de tanto tesão, precisava comer aquela garota, sussurrei no seu ouvido:
– Vamos entrar no seu carro? Tô louco pra te fuder
Ela riu e falou que o carro não era dela:
– Eu vim de Uber com uma amiga, te puxei aqui pra fora porquê você marcou de me encontrar aqui mas não veio
Alí tive a confirmação que ela tava com meu irmão antes e tava confundindo a gente, mas eu não me importava, pedi desculpas e voltei a beijar ela
– Vem – ela me puxa para detrás do carro
Nessa hora ela baixa minha calça, fazendo meu pau saltar e atingir seu rosto de tão duro – porra, não imaginava que fosse tão grande
Realmente eu não podia reclamar do meu dote, eu tinha 19 centímetros de um pau grosso, a morena começou a chupar meu cacete como uma cadela bebendo água, lambia tudo e não se importava em abocanhar aquela rola, eu segurava seus cabelos e fodia sua boca, lhe fazendo engasgar e babar
– Caralho que boquete gostoso, desse jeito eu vou gozar logo, mas antes quero foder sua bucetinha
– Tá esperando o quê hein? – ela respondeu
Então levantei ela, coloquei contra o carro e, ao levantar seu vestido, comecei a chupar sua pepeka que estava encharcada
– Porra paizinho, me lambe gostoso vai, chupa a buceta da sua puta
Com essa fala eu percebi que ela tinha fetiche e eu iria explorar isso, então depois de lhe chupar fui foder a sua buceta, mas antes de meter falei:
– Agora o papai vai foder sua bucetinha, filha
– Isso papai, come a buceta da sua neném, aproveita que a mãe não tá aqui e me faz de sua mulher
Pincelei meu pau na sua buceta para lubrificar com seu mel e meti gostoso dentro dela, a vadia gemia e trocamos palavras de incesto, ela parecia gostar mesmo daquilo
– Não para de meter papai, eu sonho com isso desde pequena e agora quero gozar no seu pau, faz sua filhinha gozar vai
Virei ela de frente sem tirar meu pau de dentro, agora estávamos um olhando para o outro, perguntei quantos anos ela tinha e me falou que tinha 16, isso me surpreendeu, sabia que ela era novinha mas parecia ter uns 19 anos. Só que aquilo não foi motivo pra acabar com meu tesão, muito pelo contrário, aumentou ele:
– Que vadia, tem 16 e já é uma putinha – falei acariciando seu grelo
– Sou su.. sua vad..vadia papai – ela gemia
Aumento a velocidade das estocadas, cada vez mais a sua buceta fica molhada e escorre pelas nossas pernas, pego um pouco do líquido com meus dedos e dou uma lambida, adoro gosto de mulher, mas a garota me dá um tapa na cara e me puxa para um beijo, não entendi aquilo mas me excitou, então eu repeti e ela me bateu novamente, seguida de um beijo. Na terceira vez fiz diferente, passei os dedos no líquido mas levei direto pra sua boca, ela lambeu e falou:
– Agora sim papai, tem que dar primeiro pra sua filha – na hora eu dou um tapa nela, não tinha costume de bater na Victoria, ela nunca curtiu muito isso de fetiche, sexo selvagem nem nada do tipo. A novinha sorriu e começou a massagear seu clitóris mais rápido, então pediu:
– Me bate de novo papai, adoro quando faz isso
Então eu obedeci, dei um tapa na vadia, ela gemeu, dei um segundo e ela sorriu, dei um terceiro e ela anunciou:
– Vou gozar, me fode gostoso paizinho, mais rápido e mais fundo, sem parar
Então meti o mais rápido que consegui, seus gemidos entregavam que ela estava gozando e na hora eu gozei também, dentro dela e, ainda no fetiche, falei:
– Engravidei você, filhinha
Ela sorriu e falou:
– Gostei de você, foi o primeiro que aceitou meu fetiche, adorei ser sua filha mas foi só por uma noite. Amanhã tomo uma pílula, nem se preocupa com gravidez, sua esposa também vai agradecer – ela aponta pra minha mão e percebo que não tirei a aliança, sorri e me vesti.
Mandei mensagem para Marcos mas ele não respondia, liguei mas não tive sucesso então fui embora sozinho, de Uber. Cheguei em casa tentando não fazer barulho para não acordar Victoria, mas uns sons vinham do nosso quarto e quando abri a porta, meu irmão tava transando com minha esposa, na minha cama!

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6 Comentários

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  • Responder EUVISEUCUEUVI ID:8effb9rk0j

    Devia ter se vingado do seu irmao gemeo untasse o pau de vaselina e socasse no.cu dele ,dai ele nunca iria tirar o sarro de voce, pois quem toma no cu, nunca canta de galo !!

  • Responder Casal cambirel crs e d4 ID:1da5dmg1eleu

    Saisse no lucro, comece uma novinha. E ganhace um boquete…e teu irmão sua esposa…

  • Responder @jeletronico ID:e7ugb5tj44v

    Adorei, amo incesto
    Contato para quem curti @eletronico no telegram

  • Responder . ID:bemqzgfv9i

    Shooooooow

  • Responder Stm_pa ID:3szkke1vmdu

    Entendi foi nada.. do travesti pra uma bctinha? Como assim?

    • Meh ID:1cnk1dlhj3yp

      E a mulher tava em outro estado, e do nada tava na cama dele…?