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Carla e seu cu cheio de graxa Final (Primeira Parte)

913 palavras | 7 |4.25
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Conto de Ficção. Caso não curta esse tipo de conto não Leia. 04 Parte /2021/07/carla-e-seu-cu-cheio-de-graxa-parte-iv/

Os dias foram passando e a vida de Carla foi se tornando insuportável. A maioria dos homens a chamavam de cabritinha quando passava na rua. Ela conhecia esses homens desde de criança. Ninguém a respeitava mais. Os amigos e colegas do pai a comiam com os olhos e soltava piadinhas debochado do seu pai pelas costas.

Por conta da pandemia! Carla teve um pouco de sossego, pois começou a estudar em casa e não precisava ir na rua. Passou a sentir um pouco de paz. No máximo chegava na janela.

Na segunda-feira depois da aula online Carla foi na janela e ficou mexendo no celular quando viu o filho mais velho do Seu Luiz observando ela e conversando com outros homens. Ele apontava pra ela e ria junto com outros homens. Ele e os outros homens estavam descarregando um caminhão com material de construção. Carla fechou a janela.

Carla tomou banho, almoçou, escovou os dentes e deitou na cama pra dormir um pouco. Ela sentiu algo pesado sobre ela e quando abriu o olho!

– Carlinha! Tava me chamando na janela? Cheguei?

Carla assustada viu sobre ela Luizinho o filho mais velho do seu Luiz. Carla se debatia em baixo dela enquanto ele a beijava.

– Se grita apanha. Ouviu cabritinha? Entendeu?

Carla estava assustada, não sabia o que fazer? Luizinho a beijava e lambia seu rosto.

Luizinho tinha uns 38 anos, alto, gordo malhado barrigudo, peludo e barbudo. Ele fedia, estava sujo e suado.

– Tira a roupa Cabritinha? Anda?
– Por favor não?
– Ou você tira ou rasgo?
– Por favor não?
– Vou falar só dessa vez vadia? Tira a roupa?

Carla tirou a roupa e ficou só de calcinha tapando os peitos enquanto Luizinho a olhava.

– Caralho puta! Como você é gostosa? Não parece que já rodou na mão de vários.

Luizinho pegou a calcinha dela levantou com muita força e logo os olhos de Carla encheram de lacrimas. Ele puxou com tanta força que machucou Carla.

Luiz ficou admirando aquela menina enquanto ele tirava a roupa. Carla tremia de medo e vergonha enquanto ele a admirava.

Ele pegou Carla pelos cabelos e arrastou até a janela. Ele abriu a janela enquanto a abraçava por trás e lambia seu pescoço. Carla desesperada via os amigos de Luizinho apontando e rindo no caminhão.

– Daqui a pouco volto para o trabalho. Vou comer minha marmita! Essa cabritinha.

Luizinho falava alto e me levantava pra mostra aos seus amigos, enquanto eles riam e me humilhavam.

Luizinho me jogou na cama de costas, batia na minha bunda com força dizendo: “Você é uma vergonha”,”Lixo” e “Isso é falta de porrada e pai. Seu pai aquele frouxo babaca não criou você direito.”

Luizinho colocou seu pau na boca de Carla e colocava tapando o nariz dela. Ela engasgava, ficava se ar chorava enquanto ele ria. Ele segurava a cabeça dela e fudia sua boca com muita força.

Carla chorava e implorava para parar, mas isso deixa Luizinho com mais tesão.

Luizinho levantou pegou um pilot vermelho na mesa de estudos da menina e voltou a fuder a boca dela violentamente. Quando ele gozou na cara de Carlinha.

– Deixa essa porra na sua cara vagabunda. Não se mexe senão levo um soco.

Carla ficou parada na cama enquanto Luzinha escrevia em seus peitos com pilot: “Carlinha a Cabritinha.”

Luizinho tirou várias fotos . Carla implorava mas ele tirava as fotos do peito escrito e mostrando seu rosto melado de porra.

Luizinho mandou Carla chupar ele novamente, ela chupava e ele filmava chamando a menina de cabritinha. Debochava e zoava o pai dela enquanto Carla chupava.

Quando Luizinho desligou o celular, abriu as pernas dela e começou a bomba com força na sua bucetinha. Carla se sentia esmagada em baixo daquele homem de mais de cem quilos. Quando ele gozou e falou no ouvido dela.

– Vai engravidar putinha. Vou assumir não!

Luizinho amarrou Carla com cadarço de sapato na cama, com as pernas bem abertas e colocou sua meia suja e fedida na boca dela. Carla ficou desesperada . Luizinho abriu e chamou três amigos que estavam descarregado o caminhão com ele.

– Aí pode bagunça a Cabritinha, mas goza dentro. Quero essa puta grávida. Não pode filmar. Só bagunça.

Os amigos de Luizinho enfiavam embalagem de desodorante na xota e cu da menina. Eles puxavam sua vagina e cu pra machucar. Estavam se divertindo enquanto Carla chorava dor.

Passaram quase a tarde toda abusando, humilhado e gozando dentro dela. Gozaram várias vezes e fizeram tudo que podiam com ela.

Quando terminaram foram embora e Luizinho ficou. Se vestiu e desamarrou Carla.

– Olha Carlinha! Não vou divulgar as fotos e vídeos que fiz. Sabe por que?
– Não.
– Por que vou mandar para o babaca do seu pai. Só ele vai ver.
– Faz isso não por favor?
– Cala boca vadia. Depois volto aí pra usar você um pouco mais.

Luizinho foi embora e Carla não conseguia se move de tanta dor.

Continua … final (segunda parte)

Perdão por não revisar o texto. O celular está travando muito. Mil desculpas.

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7 Comentários

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  • Responder Bruno ID:gstyxp4v3

    Vai ter continuação? Vi Posta mais

  • Responder Ian Moone ID:81re1pcoik

    Perdão por ser preguiçoso e analfabeto funcional num é? Pq essa desculpinha de celular, não cola.

    • ContosBrutais ID:2cq8b7y0v1

      Obrigado pelo comentário! Uma dica: usa a Guia Anônima do navegador, assim não corre o risco de sua família saber suas leituras e você não precisa fingir nos comentários.

  • Responder Talia ID:xgmx4n8l

    Preciso saber do finaaaal.

    • ContosBrutais ID:2cq8b7y0v1

      Vai saber. Obrigado pelo comentário.

  • Responder Anônimo ID:g3ja3noib

    Não Deixa Esse Conto Morre Pfvr

    • ContosBrutais ID:2cq8b7y0v1

      Pode deixar rsrs.
      Obrigado pelo comentário.