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Amor de sobrinha safadinha

2414 palavras | 4 |4.57
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Uma linda história de amor entre um tio e uma sobrinha.

AMOR DE SOBRINHA SAFADINHA

Lembro muito bem quando a Mariane veio ao mundo. Nasceu com quatro quilos e novecentos gramas de peso, muito linda e saudável. Falando assim até parece que sou o pai, mas ela é apenas minha sobrinha.

Ela sempre foi uma criança linda, do tipo que todos queriam pegar no colo, até porque ela era uma bebê muito dada e sorridente, ia no colo de qualquer pessoa sem dificuldades, não estranhava ninguém. Já nasceu com a inteligência social desenvolvida e com a capacidade de se conectar e interagir com todo mundo. Falou e andou antes de completar um ano de idade. Foi crescendo assim, meiga, simpática, fofinha, dengosa, princesinha, inteligente, enfim, ela sempre foi uma menina maravilhosa e apaixonante.

Todos chamavam ela de Mary, mas eu, diferentemente, sempre chamei ela de Maçãzinha, nem sei direito o porquê. Realmente não lembro bem como isso começou. Talvez porque ela tem a pele branca e as vezes ela fica com as bochechas vermelhinhas iguais duas maçãs maduras, ou talvez porque maçã também se escreve com a letra M. Contudo, nem sei quem comparou ela com uma maçã a primeira vez, talvez a própria mãe dela que chamou assim uma vez e eu aderi, só sei que ficou esse apelido especial só entre nós dois, e depois era até estranho eu chamar o nome dela certinho. Ela sempre foi e sempre será minha Maçãzinha.

Na verdade a Mariane é sobrinha mesmo da minha esposa Paula. Ela é filha da Lara, a irmã mais nova da minha esposa, no caso minha cunhada. O fato é que aquela criança sempre se deu muito bem comigo, a menina nunca teve pai presente, portanto era carente de uma figura masculina na vida dela. Além disso a minha cunhada sempre vivia aqui em casa, e somando o fato de que eu e a minha mulher ainda não tínhamos, na época, nem temos filhos até hoje, fez com que eu sempre fosse apaixonado pela Maçãzinha, e muitas vezes fiz o papel até de pai mesmo. Até por isso a menina sempre me obedeceu muito mais naturalmente do que obedece a própria mãe dela.

Eu, que tenho mais paciência com criança, fui quem ensinei a menina a ler antes mesmo de frequentar a escola. Ela se desenvolveu rápido, intelectualmente, mas fisicamente, não. Toda pequenininha mas já tão espertinha. Era meu orgulho vê ela linda, se desenvolvendo e aprendendo tudo. Era maravilhoso ver a curiosidade dela em saber de tudo. A sede de aprender e experimentar coisas novas sempre foi uma característica que eu também sempre tive desde criança, talvez por isso eu me identifique tanto com a Mariane.

Minha cunhada sempre teve muita confiança em mim, até porque desde que a Maçãzinha era uma bebê que eu ajudo como posso na criação da menina. Tanto financeiramente como no dia a dia mesmo. Sempre fiquei com ela quando a minha cunhada precisava sair e minha esposa estava ocupada no trabalho. Eu sempre brincava que eu já estava treinando pra quando chegar minha filha de verdade. Muitas vezes me peguei chamando a menina de filha, sem perceber. E não poucas vezes a criança me chamava de pai com tanta naturalidade que até me emocionava. Porém o mais normal mesmo era ela me chamar de Tio Leo, ou “Tchiléu”, no jeitinho dela de falar.

Ainda bem pequena, com sete anos, meio que por acidente, ela me viu nu pela fresta da porta do quarto entreaberta. Foi uma coisa absolutamente nova pra nós dois. Ela já se mostrou muito curiosa com a nudez masculina, e a partir daí, eu comecei a deixar ela me ver sem roupa sempre que ela quisesse, quando eu estava a sós com ela. Eu trocava de roupa perto dela, as vezes sem necessidade, só pra ela me ver. Quando ia vestir uma cueca eu ficava experimentando várias só pra ela ver eu me despindo pra ela, eu pedia opinião pra ela e escolhia a cueca que ela gostasse mais. Ela sempre agiu com naturalidade e curiosidade diante da minha nudez, ela amava esses momentos só nossos. Ela ficava sempre vidrada olhando fixamente para o meu pênis sem disfarçar, com cara de quem estava vendo algo maravilhoso. Eu, nessas exposições, sempre ficava com o pênis ereto e duro como pedra.

Eu confesso que ficava muito excitado com aquilo. Lembro bem que ela já não escondia, no seu jeito, que morria de vontade de pegar no meu pau mas tinha vergonha de pedir, mas eu queria que fosse naturalmente. Na sua inocência ela, meio envergonhada, pediu que o seu presente de Natal daquele ano fosse eu deixar ela pegar na minha piroca. Eu, claro, concordei. Ela ficou muito ansiosa e de acordo com o combinado eu dei o seu presente desejado no dia de Natal, meio que às pressas pra ninguém ver, em uma sala à parte, um tipo de depósito que temos no fundo do quintal, com a desculpa de ir buscar umas lâmpadas, levei ela comigo, e por aproximadamente uns dez minutos, no máximo, realizei o sonho daquela criança de pegar num pênis de um homem, dizendo que aquilo era nosso segredinho especial, que ela nem eu poderíamos contar pra ninguém, nunca, jamais…

Depois disso, claro, ela começou a brincar diariamente com meu pau. Pegava, manuseava, acariciava. Ensinei a ela aquele movimento de punhetar e ela pegou o jeito rapidinho. Ela ficou fascinada na primeira vez que eu não aguentei e gozei na mãozinha dela. Saiu muita gala e ela achou lindo ver aqueles jatos de leite saindo. Ela, curiosa que era, sempre tocava na minha gala mas apesar de não demonstrar nojo nem cogitava levar à boca. Depois de um tempo ela passou a dar beijinhos na cabeça do meu pau, mas sempre antes de sair a gala, mas ali ela já conseguia sentir o sabor do meu pré-gozo. Depois vinha o gozo e ela sempre ficava radiante por me fazer gozar. Virou nossa brincadeira favorita. E toda vez que eu conseguia ficar mais tempo a sós com ela era só essas safadezinhas que rolava entre eu e minha Maçãzinha.

Vários meses se passaram assim, então eu passei a tirar a roupinha dela e acariciar aquele corpinho inteiro, inclusive a bucetinha e o cuzinho. Ela era super obediente, fazia tudo que eu pedisse, sem hesitar, e sempre com aquela carinha de pura felicidade. Muitas vezes ela mesma já me chamava pra safadeza. O código dela era um olharzinho sapeca e ela dizia toda dengosa: “Vem, Tio”. Ela sempre queria mais e, na hora do prazer, ela sempre falava: “faz mais, Tio”. Era nítido o prazer que ela sentia com meus toques, a expressão no rosto daquela criança era de prazer extremo. Eu beijava o corpinho dela inteirinho, até sua bucetinha, cuzinho e já dava selinhos carinhosos na sua boca pequena.

Não demorou muito e eu já estava chupando com toda vontade aquela bucetinha e ela já estava viciadinha nisso. Logo ela também já estava chupando meu pau com maestria. Foi muito natural tudo que ia acontecendo entre eu e ela. Nada era forçado, pelo contrário, parecia que sempre ela queria mais e mais, e o mais importante que ela ficava se sentindo muito feliz com tudo aquilo. Era algo muito importante e especial pra ela essa relação que a gente tinha. Tudo era lindo e, de certa forma, até romântico. Pra falar a verdade era mais um romantismo de pai e filha. Nem havia beijo de língua ainda. A gente se beijava na boca, só selinhos, com muito carinho e desejo, e a gente ficava toda hora sussurrando um pro outro dizendo “eu te amo”.

Nossa relação era linda e saudável, e só fazia ela crescer cada vez mais, sem deixar de ser criança. Tudo era novo pra ela. Tudo era uma descoberta linda e emocionante. Ela nunca deixou suas brincadeiras normais de criança e se relacionava muito bem com todos, com suas amiguinhas crianças, e também com adultos. Ela tinha uma coleção de bonecas e adorava brincar com elas. Porém, paralelamente, no campo das safadezas infantis, quando menos percebi ela já estava totalmente safadinha. A menina a essa altura, já era experiente em me chupar. Na primeira vez que eu gozei na boquinha dela, foi ela quem quis, não permitiu eu tirar da boca dela, ela queria sentir a minha gala na boca. E na primeira vez já pegou gosto pelo sabor da minha gala, ela sempre dizia que amava o gosto e até o cheiro do meu leite.

E essas brincadeiras safadas foram acontecendo por um bom tem. O suficiente pra virar um vício, um costume que não conseguíamos mais parar. Isso durou vários meses. Quando dei por mim ela já tinha completado quase oito anos e eu já fazia muitas coisas mais ousadas com a minha Maçãzinha, ela cada dia mais sedenta por safadeza. Apesar de ainda manter o cabacinho da bucetinha e as pregas do cuzinho infantil, eu já fodia a boquinha dela com intensidade. Meu pau, pra falar a verdade, não é muito grande, cabe direitinho na boca de uma menina de sete anos, mesmo pequena como a Mariane. Era fácil fuder aquela boquinha. Ela gostava de ser fudida assim, e se mantinha passiva, enquanto eu fudia sua boquinha com força. Era lindo ver ela em meio às lágrimas e ainda meio que sorrindo quando encostava na garganta quente e apertada dela, e eu queria parar e ela puxava meu pau duro pra massacrar a gargantinha dela novamente.

A essa altura a gente já se beijava de língua. Beijos gulosos e melados de saliva, sem frescura. E também eu já até esfregava meu pau na entradinha da pepeca minúscula dela que já ficava toda melada de tesão infantil… Ela sempre implorava pra que eu metesse tudo nela mas eu estava esperando ela completar pelo menos uns nove anos ou mais. Quando eu encostava meu pau na portinha do cuzinho rosado daquela criança, o cuzinho apertado dela ficava piscando sem parar como se estivesse gritando e pedindo pra ser penetrado por um pau bem duro de um homem adulto. Era óbvio que aquela criança já estava no ponto de ser comida como uma putinha, ela já estava no nível de implorar pra ser comida. Eu já não estava resistindo e estudava uma forma de descabaçar minha putinha, mas sem machucar tanto a criança, afinal eu não queria produzir traumas e planejava continuar comendo minha putinha por muito tempo e sempre ter o seu amor tão puro e verdadeiro.

Porém, de repente, veio a pandemia e a minha cunhada teve que viajar pra casa da mãe dela, no interior do estado, e eu tive que ficar longe da minha Maçãzinha, repentinamente. Ali acabava nossa festa, a minha sobrinha linda tinha apenas sete anos, mas eu já amava aquela criança. Só ali eu percebi o tamanho do amor que se formou entre eu e aquela criança maravilhosa. Eu já amava aquela criança muito mais que uma sobrinha, e também muito mais que apenas como minha filha, pois eu a amava também como minha namorada que me beijava na boca com paixão, como amante que me fazia gozar em êxtase todos os dias, e como minha putinha infantil que gozava na minha mão, na minha boca, no meu corpo, e fazia todas as safadezas que eu pedisse, sempre meiga, safada e muito, muito, muito obediente. Só restou a saudade…

A Lara sempre mandou fotos pra gente ver o crescimento da minha Maçãzinha mas todo esse tempo ela não tinha mais voltado por aqui, pois a minha cunhada tinha organizado a vida dela por lá. Mas, finalmente, agora em julho de dois mil e vinte e três, depois de exatos três anos, eu pude ver minha Maçãzinha gostosa novamente. Já não é aquela criança pequena, já tem dez anos, quase onze, corpinho já se formando, peitinhos começando a nascer, mais linda do que nunca. O tesão continua o mesmo pela minha putinha. A minha cunhada já está aqui em casa há alguns dias mas ainda não tive a chance de falar com minha sobrinha a sós. Estou com medo de algo ter mudado na cabeça dela. O olhar dela ainda guarda aquela mesma safadeza que só eu percebia disfarçada no meio da sua meiguice, mas será que ela ainda faria aquelas coisas comigo?

A minha cunhada veio até nossa cidade não apenas pra passear mas também pra fazer um tratamento médico, aproveitando que a Maçãzinha está de férias. Minha esposa até sugeriu que ela ficasse aqui uns meses mas a dificuldade vai ser conseguir vaga pra Mariane em uma escola no meio do ano. Ela precisou vir fazer uns exames que só tem por aqui, mas já vai voltar pro interior semana que vem, e pelo que eu entendi, ela quer deixar a Mariane aqui em casa até agora na primeira semana de agosto, no finalzinho das férias , pelo menos, o bom é que eu também estou de férias e posso dar atenção pra minha sobrinha. Parece que a sorte me sorriu de novo. E essa semana está marcada a endoscopia da minha cunhada e a minha esposa precisa ir com ir com ela, e vão ficar fora boa parte do dia. Vou, finalmente poder ficar a sós com minha sobrinha por um tempo maior, e depois de anos, ter a possibilidade de provar o gosto delicioso da minha Maçãzinha… Estou ansioso e com medo. O tesão à flor da pele. Não sei o que fazer nem como agir.

Se este conto for bem recebido, depois eu conto pra vocês tudo que venha acontecer. Se alguém se interessar pela continuação dessa história, quem sabe vire uma sequência… Um beijo a todos!

Leonardo

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4 Comentários

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  • Responder @PMYRSO ID:1eb4x5ous33v

    Adoro contos assim..

  • Responder Tarado sp ID:6br40z69u4g

    Mto interessante esse conto gostaria de ver a continuação

  • Responder Paulo 1903 ID:g3ja3lfij

    Leonardo, muito bom conto. Bem escrito e uma ótima narrativa. Porém, não estrague transformando sua história em uma novela. É ridículo, chato e cansativo ler vários capítulos. Seja claro e objetivo.

    • Tio Leonardo ID:1ea39n2mvhbo

      Obrigado pelo comentário, Paulo. Não tenho a intenção de fazer uma novela. Nem tenho tempo pra isso, rs. Mas se é chato pra você, tem gente que gosta. E o pessoal que consegue fazer aí boas sequências, continuem por favor, estou acompanhando.