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A portuguesa que me fez perder o emprego pt 2

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Ela apareceu novamente e dessa vez complicou minha vida de trabalhador pobre.

Quando voltei pro supermercado, depois de ter sido chupado pela coroa portuguesa o gerente ficou me enchendo o saco porque demorei, eu tive que inventar uma história esfarrapada pra justificar.
Ela apareceu uma tarde, comprou umas coisas lá, no entanto, nesse dia ela não quis ajuda, pois eram poucas compras. Ela me viu e fez de conta que eu nem existia, mas eu tava vidrado nela, pois não tinha como, depois de levar uma chupada daquela gostosa. Eu ficava imaginando o que tinha por baixo daqueles vestidos longos que ela gostava de usar.
Uma outra manhã ela apareceu no supermercado, elegante e gostosa como sempre, chegava a ser esnobe na forma de andar. Ela fez umas compras e veio passar no caixa, no entanto, ela passou num em que era uma garota empacotando, mas ao término, quando todas as coisas estavam no carrinho já, ela falou com o gerente se havia alguém que pudesse ajudar a levar até o apartamento dela, é lógico que sobrou pra mim, pois eu era o único empacotador homem ali. De novo lá vou eu no meu papel de escravo daquela coroa gostosa, seguindo ela pela calçada, olhando as pernas e aquela bunda linda coberta pelo vestido. Minha mente viajava, eu pensando em foder aquela loba tarada. Logo meu pau foi ficando duro, dei logo uma ajeitada ali na rua mesmo. Ao chegar no prédio aconteceu a mesma coisa, o porteiro imediatamente abriu o portão, ela sem falar nada com ele, apenas adentrou e eu a segui. Tomamos o mesmo caminho pro elevador de carga. Ao chegar no apartamento entramos e eu pude observar melhor os detalhes dessa vez: olhei os quadros na parede e fotos nos móveis. Um quadro enorme de um homem bonito trajando roupa de militar, havia outras fotos na estante, algumas dele sozinho e outras com apenas eles dois. Não havia fotos com filhos ou demais parentes. Então, comecei a deduzir: ela deve ser viúva, não teve filhos e herdou tudo do coroa dela. A decoração do apartamento era como que de casa antiga, móveis chiques e antigos, muitas coisas com cara de antiguidade.
Até então ela não tinha trocado uma palavra sequer comigo, mas aí ela pediu pra ir pondo as compras na mesa. Fui tirando mas minha mente viajando. Meu cacete tava duro e ajeitadinho pra cima pra não dar bandeira, na minha cabeça só passava eu fodendo aquela gostosa. Ela tinha ido ao quarto, quando voltou, já voltou com outro vestido, azul e já não tão longo quanto o que ela usava, mas o busto sempre ali imponente. Ela também estava descalça quando voltou. Foi aí que ela falou algo – perguntou quantos anos eu tinha, respondi que tinha 18. Ela disse: “Ah, ainda és um puto!”. Eu não entendi bem. Aí ela foi ousada e disse na lata “tu tens uma pica enorme”, eu não tinha reação, só confirmava. Ela perguntou se eu era virgem ainda, eu respondi que não, que já tinha ficado com algumas garotas. Quando de repente, ela levanta o vestido e me mostra a buceta dela e diz “já vistes uma dessa?” Creio que se referia à buceta cabeluda demais. Eu apenas sacudi a cabeça dizendo que não. Mas realmente eu fiquei em choque, aquele vestido levantado assim do nada, sem cerimônia nenhuma, exibindo aquela buceta peludona. E realmente era como eu imaginava, uma buceta cabeluda, com os lábios se mostrando grandes ali no meio daquela mata e o grelo também se mostrando ali, um grelo saliente. Nesse momento ela abaixou o vestido e disse “anda, tira logo essa pica pra fora pois já sei que deve estar bem dura”. Eu desabotoei a calça e desci com cueca e tudo, meu pau tava enorme de tesão, chega estava latejando. Ela veio até mim e já agarrou ele com muita força, apertou tanto que chegou a doer. Começou a punhetar ele devagar. Aí ela se abaixou e começou a mamar nele bem gostoso, ela chupava como ninguém. As vezes eu chegava a fazer o vai-e-vém com o pau na boca dela. Ela babava a cabeça toda, colocava ele na boca, fazia uma sucção violenta. Eu tentei reagir e puxar o vestido dela pra tirar por cima e ela não deixou, empurrou meus braços e continuou a me chupar. Aí ela levantou e ela mesma tirou o vestido. Ela ainda usava soutien, mas não pude deixar de notar o corpão daquela “véia” gostosa, ela tinha um corpo delicioso, não era tão chapada a barriga, mas comparada à algumas garotas por aí ela era uma diva realmente. Ela tirou o soutien, daí pude ver aqueles peitões lindos, com sadas entre eles. Ela tinha mamilos meio longos, tipo dois amendoins. Eram deliciosos só de ver! Meu pau tava latejando de tesão eu vendo aquela tesuda ali na minha frente. Foi então que ela disse “vem me chupar, seu puto”. Eu não contei história, comecei a chupar aqueles mamilos grandes, eu puxava eles com os lábios, dava mordiscadas, ela gemia de tesão, pois eles estavam bem duros. Enquanto eu chupava e lambia os mamilos dela ela punhetava meu pau, as vezes eu chegava a encostar ele na buceta peluda dela. Aí ela mandou eu deitar no tapete ali da sala mesmo, disse “deita aí seu puto”! Eu deitei e ela sem avisar nada veio com aquela buceta cabeluda e sentou ela na minha boca e mandou eu chupar ela. Aquilo me deu um tesão tão grande que logo senti meu pau pulsar e comecei a jorrar porra pra todo lado, gozei. Ela nem disse nada, só ficou ali de cócoras na altura da minha boca. Eu comecei a lamber aquela buceta suculenta, com a língua eu abria caminho no meio daquela mata. Vi que ela já tava toda melada. Eu lambia a buceta dela por baixo, pincelada o grelo duro dela, ela gemia de tesão e me xingava de coisas que eu não entendia o que era. Ela começou a esfregar a buceta dela na minha boca, à medida que eu lambia ela esfregava mais e disse que ia gozar. Ela gozou na minha boca, abaixou a buceta toda na minha boca. Eu fiz sucção naquela buceta cabeluda, senti o gostinho da gosminha dela na minha boca, tava muito melada, pegajosa, aquilo me dava um tesão de lascar. Meu pau foi endurecendo. Ela desceu e colocou a buceta dela rente com meu cacete, que por sinal já tava enorme de duro de novo. Eu fiquei sem acreditar e pensei “nossa! Ela vai sentar na minha pica agora e cavalgar nela”. Foi dito e feito, ela ajeitou a cabeça da pica na entrada da bucetona dela e ela mesma ficou pincelando na entrada. Eu só sentia o pau escorregando no gozo que escorria da buceta dela. Até que ela ajeitou e desceu na pica, entrou a cabeça e ela foi descendo. Meu pau é bem grande, simplesmente não acreditei que ela sentou nele todo até embaixo, ela gemeu e disse “que pica deliciosa”. Ela começou a cavalgar no meu cacete com muita força, ela subia e descia rápido, ela tinha um orgasmo atrás do outro. Ela rebolava, subia e descia. Eu aproveitava pra dar estocadas violentas naquela buceta, quando eu fazia isso ela gozava de imediato e parava, aí continuava de novo. Ela subia e descia bem rápido! Nisso ela dizia “enche essa buceta de porra seu puto gostoso” Isso me dava muito tesão. Até quando eu comecei a gemer sem ter controle e senti os tremores e meu pau inchar e latejar. Comecei a gozar dentro da buceta dela. Quando ela sentiu isso ela desceu até embaixo e ficou com a pica dentro e rebolando, enquanto isso meu pau jorrava porra dentro da buceta dela e minha porra grossa misturava com a porra da buceta dela, tava tudo um meladeira só. Quando ela saiu de cima eu vi a porra escorrendo e ficando enganchada nos pelos da buceta dela, ainda chegou a pingar nas minhas coxas. Meu pau caiu ali, enorme e mole agora. Ela saiu e foi pro quarto, quando voltou eu tava me ajeitando. Ela já voltou enrolada em uma toalha, o vestido e o soutien dela tava ali ainda jogados no tapete. Quando me arrumei foi que dei conta que eu tava fodido, pois naquela tara toda eu demorei aquele tempo todo ali e sabia que não haveria desculpa que me salvasse e sabia também que ela tava cagando e andando pra mim, pois ali eu era apenas o boneco de foda dela. Depois que me ajeitei ela veio e de novo colocou a caixinha direto no meu bolso. Peguei o carrinho e fui pra porta, ela abriu e sequer se despediu, não agradeceu e nem disse nada. Eu saí desesperado empurrando aquele carrinho quase correndo pra chegar no supermercado logo, mas foi em vão, pois o gerente começou a me humilhar e falando um monte de coisas. Na minha cabeça não veio mais nenhuma desculpa que fosse plausível. Nessa mesmo manhã ele disse pra eu terminar o expediente e vir ao RH na manhã seguinte. Naquela manhã eu perdi meu emprego, aquela foda me custou caro, pois eu dependia daquele emprego de merda naquele momento difícil financeiro. Mas enfim, só restou essas lembranças da minha dominadora portuguesa, de fato, nunca mais a vi.

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