Minhas primeiras vezes

Oi gente, me chamo Luciana, tenho 23 anos e gostaria de contar sobre minha iniciação com minhas primas quando eu tinha 11anos. Brinco que foi minhas primeiras vezes, e de fato foram. Primeira vez que viajei pra fora do meu estado, primeira vez que voei de avião e primeira vez que me masturbei.
Sou de uma pequena cidade no interior de Pernambuco, Arcoverde. Uma de minhas tias morava em São Paulo e sempre que possível nas férias ia visitar a família em Arcoverde com minhas duas primas filhas dela. Crescemos assim desde pequenininhas, nos vendo nas férias, nos falando por telefone e internet … Minha mãe sempre falava que qualquer dia era a gente que ia pra São Paulo visitar elas, e eu tinha esse sonho que vim realizar aos 11 anos. Minhas primas Cibele e Rayssa estavam com 14 e 10 anos.
Dias antes de viajarmos eu não me continha tamanha ansiedade, mal conseguia dormir. Dia da viagem partimos de ônibus até Recife onde embarcamos no vôo pra São Paulo, tudo era novidade.
Chegamos em São Paulo e foi aquela felicidade, tagarelamos por horas sem parar. Minha tia tinha arrumado um quartinho pra acomodar eu e minha mãe, mas preferi dormir em um colchonete no quarto das minhas primas, queria aproveitar cada minuto com elas. Cibele e Rayssa eram físicamente muito parecidas, inegável que eram irmãs. Cabelos lisos castanhos claros, olhos, sorriso …uma era cuspida e escarrada da outra, única diferença era a idade ,Cibele 14 e Rayssa 10 , eram bem bonitas nem gordas nem magras, corpos bem modelados pele clara quase brancas.
Eu modéstia parte era e ainda sou bem gata, morena média, cabelos pretos longos cacheados e corpo bonito, nessa época eu estava começando me desenvolver, bem no início da puberdade, tinha menstruado pela primeira vez a poucos meses, praticamente não tinha seios , iniciando uma protuberância em volta dos mamilos.
Estávamos no quarto conversando contando as novidades e a Cibele :
-Eita Lú, virasse mocinha já tá descendo certinho?
Quando menstruei a primeira vez contei pra ela e pra Rayssa quando conversamos pelo Messenger.
– As vezes desce e as vezes não e é bem pouquinho só umas gotinhas… Respondi
-As primeiras vezes são assim mesmo Lú …
Rayssa quis saber se eu sentia cólica, respondi que não, ela disse que tinha medo de virar mocinha por causa das cólicas, Cibele sentia muita cólica e a Rayssa de tanto ouvir a irmã reclamando tava com medo de quando chegasse a vez dela.
Cibele estava animada puxando assunto sobre intimidades, eu me sentia a vontade com elas então fui falando naturalmente. Cibele perguntou sobre namorados, eu era xonada por um boy da escola mas nunca nem nos beijamos ficávamos só de papo.
Cibele já tinha namorado e Rayssa ficado com um boy e beijado.
Passados uns quatro ou cinco dias, minha tia tinha teve que fazer uma endoscopia e minha mãe foi junto com ela, marido da minha tia que eu chamo de tio levou elas de carro e depois foi trabalhar, ficamos só nós três em casa.
No quintal da casa tinha um jardim razoávelmente grande , e pegava o sol da manhã alí, o muro era alto e nenhuma das casas vizinhas tinham vista pra dentro do quintal.
Cibele disse que queria tomar um banho de mangueira pegar um bronze, Rayssa disse que também queria , tá então eu também, acompanho vocês…
As duas ficaram nuas disseram que aproveitavam pra bronzear o corpo inteiro. Me despí, pegamos toalhas e fomos pro quintal. Estava um solzão e calor, nos molhamos com a mangueira, estendemos as toalhas no chão e nos deitamos tomando sol.
Cibele tinha seios pequenos, Rayssa ainda não tinha nenhuma protuberância ainda. Estávamos conversando e a Cibele:
-Lú você já tocou siririca?
Eu na minha inocência não sabia o que era, e perguntei. Ela me explicou e disse que ela e Rayssa faziam. Rayssa disse que Cibele ficava doidinha quando fazia não conseguia ficar calada.
Fiquei um pouco envergonhada com a conversa pois nunca tinha conversado sobre sexo com ninguém, mas elas falaram de um jeito que me deixou curiosa.
Cibele começou a se tocar, abriu as pernas e explorava com os dedos sua buceta lisa, Rayssa por sua vez, ficou alisando a sua suavemente, eu estava no meio entre as duas, então um tanto encabulada comecei alisar a minha tal qual Rayssa fazia na sua.
Fiquei concentrada e sentia um calorzinho nas entranhas, estava destraida curtindo a sensação, e me assustei com o gemido repentino de Cibele.
– Aaaaah, ai meu deus!
Ela soltou um gemido fino e um pouco alto, acelerou os movimentos dos dedos, eu parei de me tocar e foquei minha atenção nela, que passou a grunhir.
– hum, hum hum, Hummm…
Ela começou revirar os olhos e então relaxou, perguntei o que ela estava sentindo, ela respondeu que uma coisa muito boa.
Rayssa se pôs de cócoras sobre a toalha e começou a explorar os dedos enfiando dentro.
– Faz igual a Rayssa Lú, disse Cibele.
Me pus de cócoras e a copiei, senti uma descarga sobre o corpo que me assustei.
Cibele riu e disse : Aí Lú parabéns!
Eu fiquei assustada com aquilo que senti, era muita novidade.
Rayssa continuou entretida em sí mesmo até que gozou.
Compartilhamos muitas coisas e nós masturbamos mais algumas vezes juntas no tempo que passei lá.
Pra uma menina inocente do interior foram umas férias de muitas experiências novas.

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