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A exibicionista e o voyeur

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Uma exibicionista e um voyeur apaixonam-se.

Desde novo, que Tó é um observador. Miúdo calado, estudioso, filho de uma família rica, a ele sempre lhe fascinaram as mulheres, o corpo feminino. As suas curvas…a sua pele…os cabelos…os olhares…
Desde novo também ele revelou um grande talento para a fotografia e para a pintura, que eram os seus passatempos favoritos. Ele é um homem agora de 36 anos, alto, musculado, moreno, casado com Sílvia uma linda loira, com 40 anos, nem gorda nem magra, cabelos longos, peitos grandes, cintura normal, e umas pernas longas. Sílvia é uma mulher muito vaidosa e vistosa, não é mais uma na multidão, ela destaca-se, pela sua maneira de ser extrovertida, ela é simpática, veste-se sempre com roupas provocantes mas de bom gosto… sim ela é a nossa exibicionista.
Como este casal se conheceu? Temos de voltar 20 anos atrás a 2003.
O Tó, aos 16 anos, tinha poucos amigos, ele sempre foi muito reservado e misterioso, não namorava, apesar de o seu passatempo favorito ser andar com um bloco, e um lápis a desenhar mulheres, que via na rua, ou na sua escola. Ou mesmo em casa.
Ele tinha retratos feitos a lápis de uma empregada, lindos. Ela nua, no banho, que ele espreitava-a, ou ela a trabalhar, com o seu uniforme. Ela era já trintona, mas ele de vez em quando certas noites ia ter ao quarto dela, e fodiam um com o outro, foi ela que o fez homem, aos 14 anos. Ele nunca mais a esquecerá… quando tocou na pele dela…a expressão da cara dela quando ele a penetrou… ele lembrou-se disso tudo, pois a noite no seu quarto fez inúmeros desenhos dela nua, as expressões da cara dela, e presenteou-a com esses esboços. ~
Tó jamais esquecerá as mamas dela, onde ele meteu os seus lábios e as lambeu com a sua língua…as primeiras mamas onde ele mamou tirando as da sua mãe quando ele nasceu, ou aquele calor que vinha da cona dela, aquela cona tão húmida, e ao mesmo tempo tão quente, que sugava o seu caralho quando ele entrava dentro dela, as pernas dela enroladas a sua cintura, puxando-o mais para dentro dela, a língua dela nas suas orelhas, o mordiscar dela nas suas orelhas, ou como ela afastava as pernas, convidando-o a penetrar na cona dela, oferecendo-a, para ele saciar a fome dele e ele assim também saciar a fome dela por sexo, por sentir-se possuída por um homem..
Hoje em dia ela é casada, ainda trabalha para o Tó, e guarda aqueles esboços como se fossem um tesouro. E faz bem pois se Tó seja um brilhante empresário, dono de muitas empresas que herdou de seu pai, ele faz crescer ainda mais o grupo empresarial que preside, tem o denominado toque de Midas. Mas como pintor é brilhante, porque essa é a sua verdadeira paixão.
Outra mulher que ele não esquece é a diretora do colégio onde estudou.
Um dia andava a noite pelo colégio, escondendo-se nas sombras, pois havia uma regra de recolher obrigatório ás 22h. Eram 2 h da madrugada, ele já sente sono e vai para o quarto, e quando está a passar pela zona das piscinas, ele ouve o barulho de alguém a mergulhar, e depois o chapinhar na água. A sua curiosidade de observar, leva-o a querer ir ver quem era. Era a Miss Dowrey, a diretora americana do colégio particular onde estudava, toda nua a nadar na piscina.
Miss Dowery era uma mulher na casa dos 40 anos, gordinha, mas com uma cara bem redondinha e bonita, olhos verdes, cabelo castanho claro, que Tó já desenhara algumas vezes. Ela atraía-o, pois ele achava o olhar dela bem enigmático, misterioso, e ele procurava aperfeiçoar-se para captar aquele olhar. Ele esconde-se nas sombras, e como leva sempre o seu bloco de desenhar, ele começa a desenhar ela a nadar, os seus braços no ar, os seus longos cabelos castanhos claros a pairar na água, as suas pernas…ou seu cu grande mas redondo, a sua cona peluda, as suas mamas de tamanho médio, os seus bicos a ficarem grandes…castanhos escuros. Ele passou a sair quase todas as noites de madrugada, para ir ver ela a nadar nua. Fez centenas de esboços dela, e quando acabou de estudar no colégio, ele oferece-lhe um pequeno quadro pintado por si em segredo, embrulhado, e pede a ela que o desembrulhe só quando ele ali já não estivesse.
Miss Dowery embora curiosa fez-lhe a vontade, e levou o quadro para o seu gabinete, e nessa noite desembrulha-o, e fica abismada com o quadro. Era ela a nadar, nua, mas os pormenores, as cores, a maneira com ela estava a sorrir, o olhar dela, ela fica simplesmente deliciada. Claro que não ficou com o quadro no colégio, e levou-o para a sua casa, onde o tem no seu escritório, e esse quadro anos mais tarde viria a mudar um pouco a vida do Tó, como escreverei mais tarde.
Acabado op colégio, Tó estudou gestão de empresas na faculdade, e nos tempos livres, ele claro que ia fazer os seus desenhos das mulheres e um dia descobre a fotografia numa exposição que ele vai ver. Ficou fascinado e estudou fotografia.
Ele soube por um amigo dele, que havia uma praia perto de Lisboa, onde as pessoas andavam nuas, o que para ele era excelente. Aqui tinha já 19 anos. Informou-se onde era, e agarrou na sua mota, e foi á tal praia, despiu-se, ele nunca teve problemas com isso, e lá foi ele andando pelo areal, com o seu bloco procurando aquela mulher especial, aquela que lhe desperta-se a curiosidade e a inspiração. Mas não havia nenhuma que lhe desse esse clique.
Voltou lá mais uma as vezes, e nada, até que um dia, ele está a caminhar, e a 20 metros dele, saí da água, nem gorda nem magra, cabelos longos, peitos grandes, cintura normal, e umas pernas longas. Não soube porquê mas ela captou-lhe a atenção, e quando ela olhou para ele e sorriu, ele soube que tinha encontrado uma inspiração. Ele não consegue explicar mas aquele sorriso e aquele olhar… parece que ela lhe via a alma.
Começou de imediato a fazer um esboço dela a sair da água, os cabelos pegados ao corpo chegavam a meio das costas, as mamas grandes com as aureolas cor de rosa, os bicos tesos, as suas pernas esculturais, o seu cu grande e redondinho, mas faltava-lhe conseguir captar aquele olhar e aquele sorriso, por mais que quisesse e desenha-se não conseguia captar aquele sorriso e aquele olhar e isso irritou-o de tal modo que ele arranca a folha do bloco manda a folha para o chão, e vai-se embora frustrado.
Sílvia, estava com um grupo de amigas, e ela destacava-se claramente naquele grupo. Sendo a única loira, e com um corpão como o dela… ela sempre adorou destacar-se. Desde nova. Ela é filha de dois médicos, a mãe é dentista e o seu pai um cirurgião. Á data era filha única, teve um irmão que faleceu ainda novo, atropelado numa passadeira.
Ela aos 12 ou 13 anos era cobiçada por todos os rapazes da escola, era a rapariga mais popular. Além de se vestir vem e de maneira ousada, como mini saias bem curtas, blusas decotadas, botas de cano alto, ela sabia maquiar-se bem, e a sua simpatia natural, conquistava qualquer rapaz. Estudiosa, ela estudou mais tarde medicina, sendo atualmente médica de clínica geral.
Ela andava nua por sua casa quando estava sozinha, e encerrava as cortinas de casa de modo a que a pudessem observar, ela notava que no prédio em frente havia um homem que sa espiava com uns binóculos, e isso excita-a. Como a excita ir pela rua e virarem a cabeça para a continuarem a olhar quando ela passa. Ela usa o truque de não usar soutien, e ao andar as suas mamas que vão ficando grandes, balançam um pouco, pois ainda estão bem firmes. Além disso, ela adora a sensação daquelas shirts de algodão a roçar nos bicos das mamas dela, deixando-os duros e os bicos duros atraem ainda mais olhares.
Ela adora sobretudo atrair os olhares dos homens casados, quando acompanhados da suas esposas, ou de algum professor, que ficava por vezes em pé ao lado dela sentada na cadeira das mesas das aulas, vendo assim as mamas dela, quando ela levava algum decote maior. Havia mesmo um, que usava sempre calças largas, e ela divertia-se a ver ele a olhar para as mamas dela e ela notar o caralho dele a entesar, e ficava um belo alto.
Ela sabia que vários rapazes da sua escola batiam punhetas a pensar nela, ela notava eles a alisarem os caralhos por cima das calças. Sabia das histórias que eles inventavam de como a haviam fodido, e ria-se disso.
Ao contrário do que poderão pensar, ela teve a sua primeira experiencia sexual com uma mulher, uma sua tia lésbica, irmã da sua mãe. Ela adora a tia Vânia, e ia passar verões a casa dela, pois ela morava perto de uma praia e Sílvia adora o mar, e a praia. Um dia estavam na casa da sua tia, a experimentarem roupas, e aconteceu beijarem-se, depois despirem-se e foram para a cama foder uma com a outra, sendo que a sua tia uma mulher experiente, explorou o corpo da sobrinha aos 16 anos, tocou em pontos do seu corpo que a fizeram ter espasmos de puro prazer. Aprendeu com a tia a explorar o corpo feminino, e nem sendo bissexual, pois ela gosta é de homens, certas mulheres atraem-na.
Bem voltando á praia, ela já com 20 anos, quando chega perto das amigas comenta:

– Meninas, já viram aquele rapaz estranho, com um bloco de senhos na mão?
– Sim. Até estávamos a comentar que ele até e engraçadinho…
– Sim… é engraçado…
– Sílvia…estás interessada no rapaz???
– Eu??? Não. Apenas o achei…diferente… mas olhem ele rasgou a folha… vou apanhar ela.

E Sílvia foi apanhar a folha caída na areia, e quando a desdobra, fica espantada, quando repara que é ela…os pormenores no desenho, o detalhe…aquele rapaz é um grande artista pensou ela. E ficou a ver ele a afastar-se e diz para ela:

– E tem um cu jeitoso, e aquele caralho grande…sortuda de quem ficar com ele, lol.

Ela leva o desenho com ela, e mostra-o ás amigas, que ficaram também impressionadas com o pormenor do desenho.
Tó nessa noite nem dorme, a fazer esboços de Sílvia, mas não consegue fazer nenhum que ele considere perfeito.
Volta no dia seguinte á praia, e não vê a Sílvia. Esteve lá a tarde inteira a caminhar mas nada de a ver. Bem ele pensou que nunca mais a veria, quando a vê, desta vez estava sozinha, deitada na areia, nua, estava a dormir, pensou ele. Aproximou-se dela e sentou-se na areia a cerca de uns 4 ou 5 metros dela, e começou a desenhar. Sílvia não dormia, apenas estava a descansar, mas viu ele a chegar, a sentar-se e começar logo a desenhar, e não lhe diz nada, por enquanto. Quando o apanha mesmo distraído a desenhar, levanta-se de repente, e aproxima-se de Tó, e arranca-lhe das mãos o bloco de desenho, e observa que ele está a desenhar, e vê-se retratada por ele, nua, até cora quando repara que ele desenha o tufo de pelos que ela tem na sua cona, e o Tó calado, a olhar para ela, e ele diz:

– Será que me pode devolver o bloco para eu terminar???
– Terminares o que seu pervertido???
– O desenho.
– Qual a tua ideia de vires para um praia desenhar mulheres nuas???
– Mas eu não vim desenhar mulheres nuas…vim desenhar-te a ti. As outras não me interessam, nem nuas nem vestidas.

Sílvia fica uns instantes calada com a sinceridade e a ousadia do rapaz. Ele havia impressionado bastante ela com aquelas palavras e despertou nela um interesse naquele rapaz, mais profundo.

– Porquê só eu??? existem aqui mais mulheres bonitas…
– Não sei… mas gostei de te ver…gostei do teu sorriso e do teu olhar…achei o teu olhar enigmático, e tentei captar ele no desenho que fiz, mas não consegui.

Cada vez mais aquele rapaz a impressionava. Ele era diferente, até aquela data o único por quem ela mostrou algum interesse pelo desafio que seria conhecer ele, e não se sentia apenas atraída pelo aspeto físico, que também a excitava claro. Alto, musculado, moreno, aquela cara máscula, aqueles olhos castanhos, com um olhar penetrante, o modo como ele a olha sem desviar o olhar, desafiando-a. Isso tudo a excita, a leva a querer conhecer aquele rapaz.
Ela devolve-lhe o bloco, e deixa-se ficar ali em pé com a cona dela a perto da cara do rapaz. Ele vira a página do bloco e sem lhe dizer nada, começa a desenhar a cona dela, ao pormenor, os lábios grandes, o clítoris, os pelos que ela tem, a maneira como estão dispostos no corpo dela.

– Que estás a desenhar agora?
– Só um segundo, pede ele.

E rasga afolha do bloco e entrega-lhe o desenho da cona dela. Ela quando o vê não resiste e desata a rir, e o Tó fica fascinado com o som das gargalhadas dela, e rapidamente, começa a desenhar ela a rir, a expressão da cara dela, e então sim, fica feliz quando ele consegue captar do modo que ele quer o olhar dela.

– Tu és perigoso, rapaz, diz Sílvia ainda a gargalhar.
-Euuu??? Mas porque dizes isso???
– Não podes ver nada que te agrade, que tens de desenhar logo… a minha cona…
– É bonita, gosto dela. Mas teu sorriso… fascina-me.

Sílvia para de rir e cala-se e fica corada. Aquele rapaz desarma-a completamente, e ainda mais interessada fica. Ela adora desafios e aquele rapaz apresenta-lhe bastantes.

– Sim até não é feia, diz ela.
– Bem moça, diz ele, tenho de ir. Obrigado por me deixares desenhar-te.
– Espera, rapaz.

Ela vai á mochila que ela tinha trazido, abre ela, retira aquele esboço, que ele amarrotara e mandara fora no dia anterior, e pede-lhe o lápis. Ele entrega-lhe o seu precioso lápis, e ela escreve nas costas do desenho o seu nome, e o número de telefone dela, e dobra o desenho e entrega-o ao Tó.
Ele mete ele no meio do bloco e afasta-se. Ao chegar á sua moto ele ao guardar o bloco na mochila, a folha do desenho caí e ele apanha-a do chão e desdobra-a e vê o nome dela e o número de telefone. E sorri satisfeito.
Vai para sua casa, e mais uma vez não consegue dormir, e levanta-se da cama e agarra numa tela em branco, e começa a pintar, olhando para o esboço da Sílvia a rir, começa a pintar um quadro baseado naquele esboço. O dia nasce, a hora de almoço chega e ele a pintar o quadro, e quando acaba, era já outra vez de noite, e fica bastante satisfeito com o resultado. Ele pintou ela de corpo inteiro, ao por do sol, a sorrir, toda nua na praia. E pela primeira vez assina um quadro seu. Quando acaba começa a sentir fome, LOL e então dá-se conta que havia passado um dia desde que começou a pintar o retrato dela.
Por puro gozo, nas traseiras da tela, pinta em tamanho mais pequeno a cona dela.
E adormece. No dia seguinte, ele telefona a Sílvia, e disse que tinha um presente para ela, para se encontrar com ele num café perto da faculdade.
Ele já a espera á uns longos minutos, quando ela aparece. Ele fica pasmado a olhar para ela. Um vestido vermelho justo ao corpo, deixando ver as curvas voluptuosas dela, botas de cano alto negras, e aquele cabelo loiro, solto, ondulado e aquele sorriso…
Ele agarra no bloco e começa a desenhar ela, ainda ela a caminhar na rua, atravessando-a para ir para o café, e quando ela chega ele está a desenhar, e ela fica parada olhando para ele, e começa a sorrir, e pensa que aquele estranho rapaz não tem emenda e que ela adora isso.
Quando ela para de desenhar, ele então atrapalhado diz:

– Já estás ai, a muito tempo???
– Uns 5 minutos…
– Desculpa mas eu…bem olha.

E ele mostra-lhe o desenho. E ela fica contente por ele a desenhar, e diz:

– Posso ficar com ele???
– É teu…quem está nele és tu…pelo menos como eu te vejo.

Bem começaram a falar, ele ao contrário quando estava com outras pessoas, com ela falava de tudo naturalmente, ela de uma certa maneira tranquilizava-o, e ele adora estar com ela.
Estiveram juntos a falar durante horas, nem deram pelo tempo passar.
Ele a quando estavam a sair do café, entrega-lhe o quadro que ele pintara no dia anterior, embrulhado, e pediu-lhe que ela o desembrulha-se quando chega-se a casa.
Mas ela apenas sorriu, e começou a desembrulhar o quadro. O Tó começa a ficar nervoso, com medo da reação dela, e ela quando desembrulha o quadro todo e o observa, fica calada… ela não tem palavras…como ele a via…como ele a desenha… as cores…os pormenores do sorriso dela…e ela sem querer começa a chorar, algumas lágrimas correm pela face dela, e isso deixa o Tó ainda mais nervoso, ele só quer desaparecer dali, e começa a andar e a afastar-se dela, nervoso.

– Tó…espera…espera…
– Desculpa, Sílvia…desculpa…destrói isso…
– Destruir??? Porquê??? Estás maluco????

Então ele para e volta-se para a Sílvia que chora e ri ao mesmo tempo.

– Eu adoro o quadro… meu deus…é o presente mais bonito que já me deram… não sei que dizer… captaste a minha alma… és brilhante…
– Gostas???

Ela avança uns passos direito a ele, olha-o nos olhos e diz:

– Amo-o.

E beija-o na boca. O Tó fica parado, a saborear o sabor dos lábios da Sílvia. E ela volta a beijar ele. Ele mete então o braço a volta da cintura dela e o outro no rosto dela e beija-a de volta.

– És incrível , Tó. Incrível. Desenhas com uma paixão…
– Como te disse na praia…desenho-te a ti…tu despertas-me essa paixão por desenhar-te. tu tens algo misterioso, que me fascina, e adoraria descobrir o teu mistério…e parece-me que quando descobrir esse outros mistérios terás…e eu gostava de…

Tó é calado por um longo beijo de Sílvia, onde ela mete a língua dentro da sua boca e ele corresponde, e entrelaçam as línguas dentro das bocas, e aquele toque tão íntimo, excita-os, querem descobrir os toques um do outro, as caricias…

– Tens como ir para casa, Sílvia?
– De taxi.
– Tens medo de andar de moto?
– Pouco andei de moto… mas não tenho medo.
– Admirado ficava eu se tivesses, LOL… Anda, vens comigo na mota, eu levo-te.

Ele entrega-lhe um capacete, e coloca o dele, e ela mete o quadro ás costas dela, numa mochila onde o Tó havia levado ele, e agarra-se a ele, ficando bem juntinha a ele. Ele sente o corpo dela a tremer um pouco, estava nervosa. Ele mete a sua mão por cima da dela e diz:

-Tem calma, e faz os movimentos que eu fizer, eu vou devagar, terei cuidado.
– Eu sei, confio em ti.

Quando está a andar na moto, ela ainda se agarra com mais força a ele, e sente a respiração dela, pois ela coloca a cabeça perto do ombro dele. Chegaram a casa dela. Ele para a moto, e dsce da moto e ajuda ela a descer. Fica a olhar para os olhos dela, e ela diz:

– Que foi??
– Tens uns olhos tão lindos.
– Cala-te…ainda me fazes corar.
– E não é só teus olhos que são lindos… dizem que os olhos são o espelho da alma, e eu gosto da maneira como és… provocadora…exibicionista… vaidosa… mas tens uma Sílvia escondida dentro de ti, que tu guardas e não mostras, e que eu gostava de descobrir. És fascinante.
– Queres entrar, Tó?
– Sílvia eu…
– Estou sozinha, os meus pais trabalham hoje de noite, sobe, quero que conheças essa Sílvia que tu falas-te.

Ela estende-lhe a mão, e ele apanha-a. Sobem pelas escadas, entram na casa dela. Ali mesmo na entrada, começam a beijar-se e a arrancar as roupas do corpo pois só estorvam. Já nus, ela leva-o pela mão até ao quarto dela, caem na cama, ele por cima dela, e ele beija-a no pescoço, na boca, na cara, beija-a nas mamas grandes dela, mama nos bicos cor de rosa dela, e lambe-os, e ela mostra a excitação dela ao ficar com os bicos super duros. Ele sente o corpo dela a tremer…a pele quente, o peito dela respira ofeganre…com desejo., e ele desce e lambe a barriga dela, lambe os pentelhos dela, abre os lábios grandes da cona dela com os dedos, e enterra a cara no meio da cona dela, e ao mesmo tempo ele aperta levemente com os dedos o clítoris dela. A Sílvia contorce-se toda, ela ainda não lhe disse, mas ele era o primeiro homem que se deitava com ela, ela ainda era virgem.
Sim ela uma exibicionista ainda era virgem, pois só havia feito sexo com duas mulheres, a sua tia e uma amiga dela.
Ele lambe a sua cona, e a cona dela começa a inchar um pouco, ele lambe as coxas dela por dentro, e ela começa a ter um orgasmo, só com as lambidas dele, ele excita-a imenso, algo que ela nunca tinha sentido.
Ela tem um orgasmo brutal e encharca a cara do Tó com fluidos vaginais. Ele já tinha feito isso á sua empregada, e ele bebeu os líquidos que ela deitava pela cona, e fez o mesmo com a Sílvia. Ela então volta-se e coloca-se por cima dele, sobe, beija-o na boca, no pescoço, chupa os bicos das mamas dele, dando assim uma sensação nova ao rapaz, que gosta, depois ela começa a mamar no caralho dele, e mal o consegue engolir até metade. Ela quer…ela deseja aquele caralho dentro dela, e ele quer entrar dentro dela. Ele roda e fica por cima dela, ela abre bem as pernas, e quando ele começa a forçar para a penetrar ela diz:

– Tó…sou virgem.
– Virgem???
– Sim… eu nunca estive com nenhum homem… e estou nervosa…quero-te dentro da minha cona, ela pede por teu caralho…mas tenho medo de…

Ele então mete-se por cima dela e beija-a na boca e depois segreda-lhe ao ouvido.

– Serei gentil, confia em mim, Sílvia.

E lambe mai um pouco a cona dela, deixando-a bem encharcada e depois começa a meter o caralho dele…devagar…sente a cona da Sílvia a alargar, agasalhando o caralho dele…ele avança devagar, para quando ela lhe pede para parar, embora a sua vontade fosse enfiar o caralho todo pela cona dela dentro, ele queria possuir aquela mulher. Mas não a quer magoar. Ele vai avançando…parando até que está todo dentro da cona dela…e que quente está a cona dela…aquela mistura de quente e de líquidos vaginais… endoidece ele. Ela treme de nervosa que está, pela primeira vez ela está a ser fodida… e o Tó retira o seu caralho até metade e volta a enterrar o caralho dele, devagar e desta vez mama nos peitos grandes dela. Isso acalma-a… e enrrola as pernas a cintura do rapaz, que sente que é o sinal para aumentar o ritmo e vai aumentando, gradualmente. Tem que parar, quase que se esporra na cona dela, e quando sente que pode continuar ele continua, e agora a Sílvia já aceita bem o caralho dele na sua cona, e para além de o aceitar ela quer ele na sua cona, sente-se bem, aquele caralho vai a locais do corpo dela que a estimulam, dá-lhe prazer sentir ele a ir bem dentro da sua cona, e geme, e pede por mais. Agora ele penetra ela a um ritmo elevado, ele delicia-se a ver as mamas dela a balançarem, a cara dela de prazer, a boca aberta, a língua a ser passada pelos lábios,
e ela a ter orgasmos atrás de orgasmos, até que não aguenta mais e esporra-se dentro da cona dela, e depois cai para cima dela, ficando com a cabeça em cima das mamas dela. E ela ofegante também, faz-lhe festas nos cabelos, e ele então sobe mais para cima dela, dá-lhe um beijo na boca.

– Obrigado Tó, diz ela.
– Obrigado???
– Sim seu tolo… foste paciente… adorei cada segundo…mas agora quero mais…
– Aí queres??? Hummm não sabia…
– Seu tonto…

E ele agora coloca ela de 4 na beira da cama, e por detrás dela em pé, mete o caralho dele na cona dela, até lhe bater com os colhões nas pernas, devagar, ele ao mesmo tempo acaricia as suas costas, e a certa altura deita-se por cima dela e agarra as mamas dela e aperta-lhe os bicos, e ela geme e pede por mais.

– SSSIILLLVVIIAAA…POSSSO SSER MMAISSS BRRUUTOO???
– SIIIMMM..AAAINNN…SSSIMMMMMM….

Ele segura então no cabelo dela, e puxa a cabeça dela para trás, e começa a foder a cona dela com força. Ela primeiro fica surpreendida e depois excitada por o Tó a estar a dominar, e isso dá-lhe tesão e prazer.

– AAAHHH…AAAIIIII….TTTTOOOOO…MMAAISSSS…MMMAAAISSSS…
– TTTOOOMMAAAA…..EESSSSS LLLINNDDAAAA…AAAHHH…QQUEEE CCONNAN MMAISSS QQQUEEENTEEE…. AAAPEERTADDAAAA…
– VVVAAAIIII TTTOOOOO…MMMAAISSSS ,,,MMAAAISSSSS…AAAIIINNNN..AAAAHHHHH…HHHUMMMM…AAAI MEEEUU DDEEUSSSSS…QQUEEEE BBBOOOMMMM…

Ele fode-a assim até se vir outra vez na cona dela. E sai da cona dela e deita-se ao lado dela, e ela toma a iniciativa, sobe para cima dele, agarra no caralho dele, e senta-se em cima dele, atolando o caralho dele todo na cona dela. Depois coloca as suas mão no peito dele, e começa a cavalgar o caralho dele. Tó está maravilhado, a ver a cara dela, a ver as mamas dela a balançarem, a ouvir os gemidos dela, a ver o sorriso na cara dela…depois ela estende os braços acima da cabeça dela, e os peitões enormes dela balançam desgovernadamente, e ela ri e geme, e de repente morde os lábios, e treme toda, e depois desse orgasmo, continua a cavalgar no caralho dele e pouco depois tem outro orgasmo, e o Tó agarra nos bicos das mamas dela, e puxa-os com força, e ela morde os lábios dela e cavalga nele até ter mais outro orgasmo. E cai para cima dele, ofegante e a rir e diz:

– Ai Tó…é tão bom…
– Sílvia…és fantástica…

E foderam pela noite toda, parando para comerem qualquer coisa, e depois voltavam a foder, e adormeceram juntos abraçados. Quando o Tó acorda, ele levanta-se devagar, vai buscar o seu bloco de desenhos, e desenha a Sílvia a dormir tranquilamente, nua, depois de passar um anoite a fazer amor com ele… a expressão da cara dela, os cabelos no rosto dela, ele ao desenhar ela começa a ter a consciência de que quer a Sílvia para ele, e isso assusta-o e deixa-o feliz ao mesmo tempo.
Ele deixa-a a dormir e vai dar um duche. Ela entretanto acorda, não o vê deitado na cama, mas depois ouve o chuveiro. Levanta-se, nua, e repara que na cama os lençóis têm um pouco de sangue, é a prova da virgindade dela. Ela lembra-se de relatos das suas amigas da maneira como foram desvirginadas, como não tiveram o mínimo de prazer. E a sorte que ela teve com o Tó…a gentiliza dele, preocupado com o bem estar dela… ela deu consigo a sorrir ao pensar nele, e o seu pensamento era:

– Será que eu me apaixonei por aquele rapaz???

Logo ela olha para o bloco e vê o seu desenho, a dormir na cama, a tranquilidade e a paz que aquele desenho transmite. Bolas ele tem mesmo um talento especial.
Vai ter com ele ao chuveiro, ele está com os olhos fechados pois tem o shampoo na cabeça, e ela abraça-o por trás, e ele diz:

– Bom dia, dorminhoca.
– Bom dia, meu artista. Vi teu desenho.
– Gostas dele?
– E existe algum desenho teu que eu não goste?
– Não sei…se no futuro tu gostaras de algum…

Ele tem consciência do que estava a dizer, e cala-se.

– Porque te calas-te, Tó?
– Porque… o que te quero dizer seja… nunca disse isto a ninguém.
– O que?
– Quero estar contigo, porque és apaixonante… estou a ficar apaixonado por ti.

Sílvia está abraçada a ele e sorri, pois sente o corpo dele a tremer, ele está com medo das palavras dela… e ela, diz:

– Bem , Tó, antigamente depois de me fazeres o que fizeste ontem tínhamos que casar…desonraste-me… tiraste a minha virgindade.
– Tu também quiseste…
– Porque tu me seduziste… eu não queria mas…

Então ele vira-se, a sorrir, e abraça-a, e diz:

– Que conversa é essa, menina Sílvia?
– Conversa de uma mulher que se está a apaixonar por ti, Tó.
– Estás?
– Sim, seu tolo…podes parar de tremer com medo… melhor…eu vou assustar-te e muito ainda…
– Prometes?
– Sim.

E ali na cabine do chuveiro voltaram a foder, ele agarrou nela por debaixo das coxas e encostou-a a parede e aos beijos na boca dela fodeu-a. Depois foram fazer o pequeno almoço, e passaram esse dia a fazer amor novamente…não se cansavam do toque um do outro.
Iniciaram um namoro, onde um dos passatempos deles favorito, era , ele gostava de a seguir pelas ruas…ela a exibicionista, com as suas roupas provocantes, deixando as pessoas a olhar para ela, ela tendo o destaque que tanto gosta e ele o voyeur, vendo-a. Ela sente o olhar dele, sente-se mais segura e exibicionista que nunca. Depois juntam-se nalgum bar ou jardim, e passam o dia juntos. O sexo é parte fundamental na sua relação, e eles não passam um dia sem foderem. Casados, com 7 filhos, ela uma médica bastante acarinhada por todos, pois ela é uma profissional exemplar, e a sua simpatia, e empatia conquista logo qualquer doente. E bem a maneira como ela mostra o seu corpo, aqueles decotes exagerados, as calças justas ao corpo, ou as saias pequenas…ajudam.

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1 comentário

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  • Responder Lex75 ID:5vaq00tfi9

    Casalinho interessante.