Desafios de um pai – 04

Nesse conto aproveitei para explorar mais a relação de amizade que ele desenvolveu com Rodrigo, amigo que o ajudava a cuidar de Alice.

Acordei com ressaca dupla no domingo: alcoólica e moral. Passado o efeito das cervejas, comecei a ficar com medo de Rodrigo não voltar mais lá em casa, depois do acidente na área da piscina e da cena que Alice fez ele passar, tendo que segurar ela completamente nu enquanto eu procurava o kit de primeiros socorros.
Ele até agora tinha se mostrado um homem muito desinibido, despachado e com ótimo jeito com crianças, mas acho que ficar com ereção e lambuzar a bucetinha da minha filha deve ter sido um pouco demais até para ele.
Fiquei pensando num jeito de desfazer essa impressão, mostrar que eu não vi maldade alguma no que aconteceu, para tranquiliza-lo. Decidi que seria melhor mandar uma mensagem como se nada tivesse acontecido, dei um oi no whatsapp e acrescentei “não esquece do nosso churrasquinho hoje, hein?!”. Ele respondeu alguns minutos depois, parecendo animado: “opa, esqueci não, vou jogar bola agora com os caras mas antes de 12:00h já deve ter acabado, vou direto pra aí, blz?” e mandou um emoji com um sorriso e uma piscadinha.
Respirei aliviado, Rodrigo tinha levado tudo numa boa e não estava com raiva pelo que fiz ele passar ontem.
Passados mais alguns minutos recebi outra mensagem dele: “esqueci de perguntar, a perna da princesinha está ok? vi que era um arranhão superficial mas se inflamar pode ficar mais complicado, tem que ficar de olho”.
Respondi com honestidade que ainda não tinha olhado, que ia acordar a Alice daqui a pouco. Ele retrucou dizendo: “Cara, ela é seu bem mais precioso, tem que cuidar direitinho. Vou puxar sua orelha”.
Ele gostava mesmo da minha Alice, era muito mais preocupado com ela do que eu, pensei envergonhado.
Fui até o quarto dela, abri a porta com cuidado, e vi que ela já estava acordada, tentava subir no guarda-roupas, quando eu chamei sua atenção.
– Ei mocinha, você não se cansa de se machucar? Ontem caiu na área da piscina e agora quer cair aqui no quarto?
– Bom dia papai! – respondeu ela com um sorriso que nunca antes tinha lançado para mim. É que estava querendo brincar com o cavalinho, mas ele está na parte mais alta do guarda-roupa e não alcanço.
Nessa mesma hora me lembrei da recomendação da doutora Márcia de jogar fora o brinquedo, para evitar que ela se machucasse de novo. Falei então num tom severo:
– Pode deixar que eu pego, mas não é para brincar e sim para ser jogado no lixo filhinha, lembra que você se machucou nele? Até ontem estava com a borboletinha toda inchada e vermelha, esqueceu?
Ela me olhou intrigada e disse num tom de brincadeira:
Borboletinha hahaha borboletinha hahahahaha! É xaninha que fala papai! Pode falar vagina também, aprendi com a professora da escola.
Acabei rindo da esperteza dela, já não era mais minha bebezinha.
Peguei o pônei de madeira com certa dificuldade, devido ao peso e à posição ruim de puxá-lo da parte mais alta do guarda-roupa, e o levei para fora, sob protestos de Alice.
– Eu já to boa papai, olha! – disse levantando a camisolinha e mostrando a bucetinha.
Eu não dei atenção e coloquei o pônei sobre a caçamba de lixo, na esperança de que alguém se interessasse e o pegasse para si.
Quando voltei, Alice ainda estava resmungando, fazendo manha, e insistindo que estava boa:
– Olha papai, não estou mentindo! – dizia puxando a camisolinha.
Ao entrar na sala, finalmente parei e olhei para onde ela apontava, percebi que ela cheirava a semen e fluídos sexuais, mas realmente a vagina estava intacta.
– Mas como é que melhorou tão rápido de ontem pra hoje? – perguntei, mesmo sabendo que Alice nunca saberia me responder uma pergunta como essa.
– Acho que foi o xixi do Rodrigo que tirou o vermelho. Era transparente e grossinho igual a uma pomadinha, lembra? Será que o Rodrigo é mágico e fez uma poção de xixi para sarar minha xaninha? – fantasiou.
Eu não contive o riso ao ouvir a explicação de Alice e ela emburrou achando que eu estava zombando dela.
– Eu não to brincando, olha minha perna, melhorou também, já até arranquei o curativo – disse ela apontando para a perna.
Ah sua danada, a perna ainda está vermelha do arranhão, vamos ter que lavar ela direitinho. Vá direto para o banheiro tomar um banho e trocar essa camisola suja.
Ela pegou a toalhinha e foi para o banheiro, contrariada.
Aproveitei para pesquisar as propriedades do líquido seminal e pre ejaculatório masculino no google. Para minha surpresa, descobri que o líquido seminal realmente pode ser bom para a pele, contendo elevadas quantidades de vitamina E. Como Rodrigo expeliu litros de pré gozo em cima da vagina da minha filha, estava explicado porque a pele irritada de Alice se hidratou e regenerou tão rapidamente. Era mesmo impressionante!
Depois do banho, fiz um lanchinho para Alice, que comeu a contragosto, porque queria que eu a levasse para tomar sorvete. Estranhei essa súbita vontade dela de sair de casa, pois, como já dito nos contos anteriores, ela nunca tinha vontade de fazer nada, não tinha curiosidade de explorar nada novo, às vezes se comportava como se não houvesse ninguém ao seu redor, quase como uma autista.
Novamente não pude deixar de atribuir essa mudança ao “efeito Rodrigo”, o que me fez lembrar que teria de sair para comprar coisas para o churrasco.
Aproveitei para ir com a Alice no supermercado, comprei sorvete de baunilha e um queijo coalho que ela gostava, bem como as cervejas e carnes para o churrasco.
Ela estava muito animada, como nunca a vi antes: corria para lá e para cá, puxou conversa com uma menininha da idade dela, as duas correram até uma área de brinquedos próxima ao estacionamento. Voltaram de lá acompanhadas para uma supervisora fantasiada de princesa, rindo e brincando muito.
Eu não conseguia me conter de felicidade: Alice estava se tornando uma criança normal igual a todas as outras. Sabia que ainda levaria tempo até ela ficar completamente boa, mas a pequena experiência no supermercado encheu meus olhos de água.
Quando voltávamos para casa, Alice começou a gritar na janela do banco traseiro:
– Rodrigo! Rodrigo!!!! – e apontava para um homem musculoso sem camisa saindo da quadra, com um short de futebol e com uma camisa suada pendurada no ombro.
Ele sorriu de volta e gritou “Oi princesa! Já melhorou do machucado na perna?”
Ela sorriu de volta gritando que sim e passou a me pedir para parar o carro.
Estacionei logo a frente, desci do carro e cumprimentei Rodrigo, tentando dar um abraço, mas ele se afastou dizendo “cara, to todo suado, olha só meus pelos do peito, parece até que tomei uma ducha, to fedendo a macho, melhor não”. Eu entendi o recado e dei um aperto de mão, sentindo que as mãos dele também suavam muito.
– Nossa, quanto de água um homem como você tem que beber por dia? – é impossível alguém produzir tanto suor.
Na mesma hora me lembrei da quantidade enorme de pre gozo que ele expeliu na noite anterior, e fiquei pensando que talvez isso fosse devido aos níveis de testosterona mesmo.
Alice ficou gritando para eu destravar a porta traseira do carro e, quando eu finalmente destravei, ela saiu correndo e já pulou nos braços de Rodrigo, passando as duas pernas em volta da cintura dele e se colando ao corpo suado do homem.
– Oh meu amor, você vai ficar toda molhada, olha pra mim, espera eu tomar banho que te dou um abraço cheiroso.
– Eu não ligo, pra mim você tá cheiroso – respondeu ela. E agora já to molhada mesmo, não vou descer do seu colo.
Eu fiz um gesto indicando que para mim estava tudo bem e ele não protestou, passou o braço forte por trás dela e a apoiou por baixo, segurando pelas nádegas, para que ela não caísse.
Alice estava usando um vestido que, com o movimento, se levantou, mostrando a nádega desnuda.
– Alice! Eu não te falei que era para colocar calcinha? Agora você já tá melhor, já pode usar.
Rodrigo ajeitou o vestido, abaixando-o para esconder as partes íntimas de Alice, ficando com a palma da mão por dentro da roupa, apoiando ela pelas nádegas.
Achei melhor ele ter feito isso, assim ninguém veria que Alice tinha saído de casa sem calcinha.
– Por que você tem pelos amarelos e brancos na cabeça e no corpo todo? Não tem nenhum pelo preto igual ao papai?
Rodrigo riu alto da pergunta e logo respondeu:
– Antes meu cabelo e meus pelos eram todos amarelinhos, é o que a gente chama de “cabelo louro”, mas ao crescer os pelos do corpo ficaram mais escuros, tipo marrom claro, e depois alguns ficaram brancos, olha aqui, disse ele apontando para as costas.
Ela se apoiou mais nele, colocando o pescoço sobre os ombros de Rodrigo, e ficou olhando admirada para as costas dele.
É assim colorido porque você é mágico? Ontem você me fez sarar da xaninha.
Vi que ele ficou vermelho com a pergunta inapropriada e chamei a atenção de Alice.
Deixa de bobeira menina. Em casa eu te explico como é que você sarou.
Ela ficou em silêncio, e notei um movimento por baixo do vestido onde a mão de Rodrigo estava, mas imaginei que fosse o vento. Ele se virou para mim e perguntou:
Ela melhorou mesmo? Já desinchou e sumiu o vermelho?
Sim, sarou mesmo – respondi. Mas depois te explico direito, eu mesmo fiquei surpreso. Vem, entra no carro, te dou uma carona – ofereci.
Que bom que melhorou, disse ele com um sorriso enquanto olhava nos olhos alegres da minha Alice. Mas não sei se posso aceitar a carona, to encharcado, vou sujar seu carro.
Relaxa cara, o carro já está imundo e amanhã é dia de levar no lava jato mesmo.
Ele aceitou a oferta, desceu a Alice dos braços e a colocou no banco traseiro.
Nesse momento, notei que o volume do shorts estava maior, tendo Rodrigo dado uma ajeitada puxando a rola para baixo.
Não vai me falar que ta nervoso de novo? zoei.
Nada, é seca mesmo. Bateu um ventinho fresco aqui embaixo e o “rodrigão” acordou sem eu fazer nada.
Eu ri muito alto e abri a porta do banco do carona para ele entrar, mas Alice começou a fazer birra falando que Rodrigo tinha que ir com ela no banco traseiro.
Quero ir no colo do Rodrigo!!! – esbravejou.
Calma – respondeu ele com a maior paciência. Daqui a pouco eu tomo um banho, fico cheiroso e você senta no meu colo, não quero ficar passando cheiro de homem numa princesa tão linda.
Eu não ligo não. Agora já to com seu cheiro.
Nessa hora Alice começou a esboçar um choro, eu na mesma hora pedi para o Rodrigo: “cara, faz esse favor, vai no banco de trás e coloca ela no colo. Você não conhece ela fazendo birra”.
Rodrigo aceitou e foi para o banco de trás, colocando Alice no colo. Antes ele deu uma levantada na parte de trás do vestido, dizendo: “vou levantar pelo menos a parte de trás, para que não fique molhado, meu short tá encharcado”. Eu concordei: “boa ideia, Rodrigo!”.
É só tirar o short, ora bolas! – disse Alice como se fosse uma sabichona.
Vi que Rodrigo ficou sem graça de novo, a ingenuidade da Alice tava colocando ele de novo em uma situação embaraçosa. Mas ele soube dar uma saída:
Não pode tirar o short não princesa, porque a gente só pode ficar pelado em casa, seu pai não te explicou? Não pode ficar nu na rua, entendeu? – falou ele.

Ela balançou a cabeça mostrando que entendeu e completou: “é mesmo, a mamãe já tinha falado isso mesmo, para sair na rua tem que vestir roupinha”.
Seguimos para casa e, pelo espelho retrovisor interno, reparei que o rosto de Rodrigo estava bastante vermelho e perguntei se ele estava bem. Ele respondeu meio ofegante:“estou ótimo cara, é que estou morrendo de calor” e deu uma ajeitada na Alice, que continuava sentada no colo dele.
Não demorou muito para chegarmos na nossa rua e, ao descermos, percebi que Rodrigo estava de novo com ereção, tendo comentado: “cara eu to muito fedido, deixei seu carro imundo, fiquei muito nervoso por causa disso”. Eu o tranquilizei dizendo: “relaxa cara, eu já disse que vou lavar o carro amanhã, não precisa ficar nervoso por isso. Do jeito que está é capaz de furar o cabaço da minha filhota sem querer, mesmo estando de roupa”, brinquei com ele. Nessa hora ele me olhou de um jeito sério, parecendo não ter gostado da piada, “cara, não brinca com isso não. Olha o meu tamanho e o da Alice, nem sei o que aconteceria com minha princesa se algo assim acontecesse, não gosto nem de pensar”.
Mesmo ele tendo me repreendido pela piada infame, fiquei feliz com a resposta de Rodrigo, porque mostrava que ele, apesar de ser praticamente um macho reprodutor exalando testosterona, era todo cheio de cuidados com Alice, tratando-a com delicadeza e carinho incondicionais, sem qualquer maldade.
Ele me ajudou a descer com as compras, sem se importar com os olhares das pessoas que passavam na rua e encaravam sua ereção exposta no short fino de futebol, enquanto Alice apenas fingia que ajudava, levando nas mãos o pote de sorvete que eu havia comprado no supermercado.
Nós três juntos parecíamos até uma família homoafetiva ao entrar em casa, eu e Rodrigo segurando as mãos de Alice e a levantando no ar.
– Já vão achar que a gente é um casal – brincou ele. O Pedro e o Carlos já estão espalhando esses boatos lá na empresa, se eles nos vissem agora iriam ter certeza.
– Agora é você que está fazendo piadas infames, quero só a sua amizade, irmão, vou precisar de muitas vidas para encarar um instrumento igual ao seu – retruquei. Mas se bem que minha ex-mulher iria ficar morta de ciúmes se acreditasse que me assumi homossexual e estou namorando um garanhão como você – falei zoando.
Ele ficou pensativo enquanto ajeitava as latinhas de cerveja dentro do balde e o enchia com gelo, mas falou depois de algum tempo:
– Você ainda sente muita falta da sua ex-mulher?
Não muito. Ela me criticava por ser “lerdo” e “ingênuo”, dizia que era capaz de um ladrão entrar em casa, roubar tudo na minha presença sem que eu percebesse. Eu sei que sou um pouco devagar, mas ouvir essas críticas todo dia machucava.
Ele passou as mãos grandes e molhadas de gelo na minha cabeça, bagunçando meu cabelo como se eu fosse uma criança, e disse “esquece essa vaca e arruma outra mulher, tá cheio de mulher por aí”, no que eu respondi: “o problema é que de acordo com o Pedro e o Carlos eu não vou conseguir mulher nenhuma estando do seu lado”.
Depois disso conversamos um pouco mais, contei para ele que conhecia a loira que ele pegou no bar, o nome dela era Roberta e era prima da Suellen, minha ex-mulher.
Ele ficou surpreso e disse que minha mulher devia ser muita bonita, no que eu respondi:
– Se bobear era até mais bonita que a Roberta. Pra minha sorte a Alice puxou apenas a mãe, ela ainda é uma criança, mas já dá para ver que vai ficar um mulherão.
– É mesmo, apesar de magrinha ela tem uma bundinha bem redondinha. O rostinho parece daquelas princesas da Disney, olhos grandes e azuis, não é à toa que eu chamo ela de princesa – brincou ele.
– Sim, tenho muito orgulho da beleza dela. Só espero que ela não puxe a mãe quanto ao caráter – falei entristecido.
– Não puxou não. A Alice é uma menina incrível, meiga e muito carinhosa, não tem vergonha de demonstrar afeto. Acho muito legal o jeito que ela me abraça, sem se importar que eu esteja com cheiro ruim.
Nessa hora me lembrei que ainda não tinha conversado com Rodrigo sobre a condição de Alice. Ele não sabia da introspecção grave dela, da apatia, porque quando ela estava perto dele ela se transformava em outra criança, cheia de alegria e energia.
Ficamos nesse papo por um tempo, até que Rodrigo comentou que iria sair com a Roberta no dia seguinte. Perguntei aonde iriam e ele mandou na lata: “eu não vou a lugar nenhum, ela que vai na minha casa para levar rola hahahaha” – falou alto e rindo. Eu não quis perder a piada pronta e emendei: “cuidado para não matar ela afogada! Mais perigoso do que ela ficar entalada com esse pauzão, é você explodir o útero dela com tanta porra!!!”. Rodrigo então falou sério: “nem brinca com isso, quero correr risco de ter outro filho agora não, uso sempre camisinha quando o sexo é casual assim. Só fazia sem com minha esposa”.
Eu então fiquei curioso: “mas com o pau tão babado, a camisinha não fica cheia antes de você gozar”, no que ele respondeu: “claro que não, amigo, o máximo que acontece é de ficar bem cheio e de escorrer na base do saco, mas aí é só trocar a capa e continuar metendo”.
Percebi que ele ficou excitado de novo ao falarmos de sexo e, para evitar que ele ficasse nervoso e com vergonha na frente da Alice, que brincava ali perto, mudei de assunto e perguntei se ele queria que eu ligasse a sauna para usarmos mais tarde.
A Alice parecia distraída brincando, mas, nessa hora, gritou “eu quero sauna, eu quero sauna, liga papai, liga a sauna”, no que eu disse para ela: “você nunca gostou de sauna, nunca quis entrar comigo. Qual o motivo do interesse agora, mocinha?”, e ela falou toda cheia de si: “na escolinha eu li uma historinha que os gnomos da Noruega usam a sauna para aquecer e tirar toda a sujeira do corpo, e a professora disse que suar é bom para o sistema… ah, esqueci o nome, mas é bom para o sistema”.
Eu e Rodrigo rimos bastante da resposta e ela completou: “é verdade, suar é bom. Olha o Rodrigo, ele sua muito, molha a roupa toda, molha a minha roupa, e é todo forte, peludo e grandão igual um leão!”.
Nessa hora Rodrigo imitou o rugido de um leão e agarrou Alice, levantando-a e jogando-a para o alto. Apesar do medo da altura, ela ria de felicidade, gritando a cada vez que era arremessada para cima”. Nisso a saia dela se movimentou, expondo a sua vagina, cujos lábios se abriam e fechavam no mesmo ritmo que Alice abria e fechava as pernas no ar.
Rodrigo então parou com a brincadeira, deu um tapa na bunda da Alice de levinho e mandou ela separar os brinquedos e escolher a roupinha que iria usar depois do banho.
Ela obedeceu de um jeito que nunca fez comigo, saiu correndo, no que eu comentei:
– Você leva muito jeito com crianças, cara, não me canso de ficar admirado. Queria ter um décimo da sua paciência.
Ele agradeceu o elogio, dizendo:
– É fácil ter paciência com a Alice. Ela é uma menina linda e bastante carinhosa, quisera eu ter dado uma irmãzinha como ela para minha filha – elogiou.
Vê-lo falar dessa forma me deixou até um pouco emocionado, cada vez mais tinha certeza que havia encontrado um grande amigo, daqueles que fazem parte da família, como um irmão mais velho.
Nesse momento ele disse que pediu para Alice sair apenas para distrai-la, porque queria conversar sério comigo:
– Quando você comentou mais cedo eu fiquei sem acreditar, mas a verdade é que Alice melhorou mesmo. Não tem qualquer sinal de vermelhidão ou inchaço na xaninha. Agora estou mais aliviado. Eu estava com um pouco de remorso porque fui eu que colocou ela para brincar no pônei de madeira, estava me sentindo responsável.
Rodrigo demonstrava bastante preocupação com a Alice, então tentei tranquilizá-lo:
– Eu te falei hoje cedo, cara. Tá melhor mesmo. A Alice acordou dizendo que você fez poção de xixi para ela melhorar – comentei rindo.
Rodrigo ficou vermelho de vergonha nessa hora, então, para mostrar que ele não precisava ficar preocupado e que eu não via maldade no que aconteceu, emendei: “ela não deixa de ter razão, no final das contas o banho de “pomadinha” que você passou nela foi muito bom para a bucetinha”. Ele continuou sem jeito, mas, por fim, falou “eu sei disso, quando meu pau fica esfolado de sessões longas de sexo, eu deixo a baba escorrer por ele e não lavo. Fica fedido ao final do dia, mas a irritação passa e fico me sentindo pronto pra outra”.
Rodrigo continuava meio sem graça, então tentei fazer uma piada: “é um santo remedinho, se o mundo descobrir você vai patentear e ficar rico, vai ter filha de mulher querendo aplicação”.
Ele caiu na gargalhada e anunciou que iria em casa tomar uma ducha e trocar de roupa. Falei para ele trazer também uma sunga, mas ele disse que não estava muito a fim de piscina.
Liguei a sauna e me certifiquei que havia essência de eucalipto suficiente. Logo o vapor tomou conta e eu saí fechando a porta para não perder calor.
Depois disso mandei Alice tomar um banho e colocar um biquini, dizendo a ela que, se ela se comportasse, eu deixaria ela entrar na sauna comigo e com o Rodrigo. Ela deu pulos de alegria e correu para o chuveiro.
Depois fui para a cozinha, ainda tinha que picar as carnes, temperá-las e preparar a churrasqueira. Mas também precisava preparar um almoço, porque Alice só tinha feito um pequeno lanchinho de manhã.
Passado algum tempo, Alice aparece na cozinha pelada pedindo para eu prender o biquini nela, que era de amarrar. Nunca entendi por qual razão minha esposa não comprou um biquini mais fácil de prender para a menina, toda vez Alice tinha que me pedir ajuda.
Notei que a alça da parte de baixa estava meio puída e perguntei se Alice não tinha outro biquini, mas ela disse que queria aquele e começou a chorar. Para evitar uma cena, simplesmente cedi, amarrando a peça de baixo sem fazer muita força para não arrebentar.
– Tá meio folgado papai! Você não sabe colocar! – ela reclamou.
– Não é isso, Alice. Se eu prender com força vai arrebentar a alça, entendeu? – tentei argumentar.
Ela pareceu se dar por satisfeita, mas ficou na cozinha pentelhando e me atrapalhando, querendo mexer com as facas de cortar carne.
Eu mandei ela parar de atrapalhar e ir para a sala assistir desenho enquanto eu picava as carnes e preparava o almoço, mas ela emburrou e ficou sentada no chão fazendo manha.
Já estava prestes a perder a paciência quando Rodrigo retornou, usava um short de futebol branco, com listras pretas nas laterais e uma camiseta de malhar preta. Como ele estava contra o sol, era possível ver nitidamente a silhueta do pau dele através do tecido fino, era uma peça de carne grande, grossa e que mesmo mole descia até bem abaixo das bolas. Mesmo sendo hétero, era difícil não ficar olhando.
Quando Alice escutou a voz de Rodrigo, parou de fazer manha imediatamente e pulou sobre ele, do mesmo jeito que sempre fazia, passando as duas pernas ao redor da cintura dele e o abraçando.
Ele retribuiu o abraço e deu um beijo carinhoso na bochecha dela, que riu de contentamento.
Notei que com o movimento de pular sobre Rodrigo, a alça do biquini de baixo se soltou, fazendo com que a peça ficasse pendurada.
– Rodrigo, me faz um favor. Dá um laço na alça do biquini da Alice, tá solto.
– Então segura firme aí com as perninhas princesa, vou dar um laço aqui. – disse ele enquanto fazia o nó, com os braços passando pelas costas de Alice.
Notei que ele prendeu com bastante força dessa vez, fazendo a alcinha ficar mais puída, quase arrebentando.
– Sérgio, prendi aqui com firmeza, mas acho que esse biquini não vai durar muito não, a alça tá puída, olha! – disse ele para mim com preocupação.
Nessa hora Alice já quis brigar, falando que não iria trocar de biquini, ao que Rodrigo disse para ela com a paciência que eu jamais teria: “não precisa trocar não, princesa, se arrebentar a gente dá um jeito de consertar para você”.
Rodrigo então me ofereceu ajuda com a comida ou com as carnes, então eu praticamente implorei para ele: “Amigo, se você levar a Alice para a sala e assistir desenho com ela já vai ser de uma ajuda enorme. Faz isso por mim, é só até eu terminar de preparar a comida e temperar as carnes”.
Ele assentiu e foi para a sala com a Alice.
Uns minutos depois escuto a Alice rindo e vou lá ver o porquê dela estar rindo tanto, chegando lá vejo ela sentada no colo do Rodrigo e ele fazendo cócegas na barriga dela e fazendo movimentos com os pés, levantando os joelhos, de um jeito que fazia ela pular no colo dele. Ele vira para mim e diz: “ela ficou me pedindo para eu pegar o pônei de madeira no lixo, falei com ela que eu era um cavalinho muito melhor porque sabia trotar”, disse batendo as mãos no peito imitando o barulho de um galope, enquanto dava repiques com o quadril com força, fazendo Alice pular. Aí eu entro na brincadeira e falo: “é sua danadinha, você pediu tanto para brincar no pônei, agora vai ter que cavalgar num cavalão! Quero ver quanto tempo aguenta sem cair”.
Alice ri nervosamente e tenta prender suas perninhas nas coxas de Rodrigo. A brincadeira parecia perigosa, mas Rodrigo estava com os dois braços abertos ao redor de Alice, para pegá-la caso ela caísse para os lados.
Eu ouvindo os gritos de Alice falo: “que menina danada, vai virar amazona desse jeito. Você gosta de brincar de cavalinho né minha filha?”. E a Alice responde: “gosto sim papai”. Então eu falo: “Vai Rodrigo faz mais nela”.
A Alice não parava de rir e de pular no colo do Rodrigo até que eu vejo um líquido escorrendo entre eles e a Alice fala que fez xixi. Eu na hora xingo a Alice mas o Rodrigo fala que não precisa brigar com ela, fazendo um gesto para mim.
Na hora me lembrei que Alice involuntariamente se lubrificava e soltava muitos líquidos e entendi que não podia xingá-la por isso.
– Você tem razão Rodrigo, já tinha esquecido que as vezes o xixi da Alice sai sem querer.
Rodrigo então se levanta rápido, vai ao banheiro e passa uma água no short branco e volta de lá secando a peça com uma toalha. A água deixou o short ainda mais transparente, dava para ver nitidamente o pênis de Rodrigo, os pubianos e parte de suas coxas. Ele parece não se importar e oferece a toalha para Alice, que enxuga o líquido viscoso da parte de baixo do biquini.
Eu falo pra Alice que secar o xixi não ia adiantar e mando ela levantar e ir trocar de biquini, só que ela me fala: “papai, não quero trocar de biquini, gosto desse” e faz menção de chorar, então Rodrigo tem uma ideia e responde: “que tal a gente se lavar lá na ducha ao lado da sauna? Assim vai ficar limpinha de novo”.
Eu concordo com a ideia e peço a Rodrigo para lavar a xaninha da Alice direitinho, para não dar assadura e Alice me pergunta: “pai, depois de lavar, posso ir na sauna? Nunca fiquei na sauna, eu quero experimentar”. Eu respondo: “só se o Rodrigo ficar lá com você, criança não pode ficar sozinha na sauna. Você ficaria um pouco com ela lá, Rodrigo? É só pelo tempo de eu preparar o almoço”, pedi a ele.
Rodrigo respondeu que sim, mas que antes ia checar a temperatura da sauna, “não pode ser muito alta, tenho medo de prejudicar a Alice”.
Eu então mostro para ele o termostato que tem do lado de fora da sauna e ele regula para uma temperatura mais baixa, coloca 38 graus.
– Assim vai ficar muito fria, Rodrigo – comentei.
– Acho que até a Alice se acostumar tem que ser uma temperatura mais baixa, Sérgio. Conhecendo a Alice, sei que ela vai querer ficar muitas horas aí dentro, então é até perigoso deixar muito quente. Mas não se preocupe que vou aumentar o nível de vapor, ela vai acreditar que está numa sauna de verdade.
Mais uma vez tive que concordar com ele. Quando o assunto era cuidado com criança, Rodrigo era insuperável. Eu tinha muita sorte de tê-lo por perto para me ajudar com a Alice.
Depois de tudo ajeitado entrou com Alice na ducha, lavou bem a xaninha dela e se lavou também, ficando praticamente nu, já que o short branco se colou no seu corpo.
Ele então me perguntou se tinha algum problema entrar assim, falei com ele que não, que era até bom a Alice se acostumar com a nudez de vez em quando (falei isso lembrando das lições da doutora Márcia).
– Então acho melhor ficar sem nada mesmo. Mas será que não tem como colocar num varal para secar? Não vi nenhum varal aqui no seu terreno. – perguntou ele.
– Temos uma secadora. Me passa seu short aqui que eu coloco para secar – ofereci.
– Será que não vai estragar meu short? – Rodrigo perguntou.
– Vai nada, respondi. Eu coloco numa função para tecidos sintéticos.
Ele então concordou e abaixou o shorts molhado, momento em que notei o olhar de admiração de Alice ao ver o saco enorme de Rodrigo balançando e seu pênis gigante.
– É nessa sacola grande que você faz a poção de xixi? – perguntou ela.
Rodrigo quase muda de cor com a pergunta e responde gaguejando “é, pode-se dizer que sim, mas não é mágico não, princesa, todo homem tem”. Mas ela insiste: “aposto que o seu é diferente”.
Com o nervosismo, percebo que o pênis dele fica meia bomba, deixando Alice ainda mais curiosa, ela levanta o pulso e o compara com o membro de Rodrigo, dizendo: “é mais grosso que meu bracinho”.
Notando que ele estava mais e mais nervoso, mando que eles entrem logo na sauna, com o vapor muito intenso Alice não iria enxergar direito e deixaria de fazer esses comentários.
Deixo os dois na sauna e logo ao sair já escuto os gritinhos e risos de Alice lá dentro. Rodrigo era muito bom em deixar ela alegre e entretida, pensei.
Quando termino o almoço, retorno para a sauna e percebo que Alice não está mais dando gritinhos alegres, então resolvo abrir a porta para ver se eles ainda estão lá dentro. Ao entrar tomo um susto com a quantidade de vapor, mas logo percebo que a temperatura estava suportável. Com certa dificuldade, olho para o fundo e vejo que a Alice está sentada quietinha no colo do Rodrigo, pergunto se já cansaram de brincar e eles falam que estão descansando. Então falo que o almoço está pronto. A Alice levanta e eu noto Rodrigo amarrando o nó do biquini, ele diz: “cara, a Alice se mexe tanto que essa alça se solta toda hora. Da próxima vez que for comprar pega um maiozinho ou então um biquini com outro tipo de alça”.
Eu concordo com Rodrigo e digo que a culpa era minha ex-mulher, que tinha comprado dessas alças de amarrar. Enquanto conversávamos, tive a impressão de que Rodrigo estava com o pênis ereto, mas não deu para ver com certeza por causa do vapor. Ele então disse que iria ficar mais um pouco e pediu para que eu mudasse o termostato para 60 graus, para que ele suasse de verdade.
Ao sair da sauna, alterei o termostato do jeito que Rodrigo pediu e me voltei para Alice, observando que as coxas dela estavam lambuzadas com um líquido viscoso. Então pedi para ela me mostrar a parte da frente do biquini e ela mostrou, estava afastado para o lado, deixando a vagina a mostra, da qual pingava uma baba rala transparente.
Pergunto o que aconteceu e ela responde: “acho que fiz xixi no Rodrigo e quando ele viu que fiz xixi, ficou nervoso e também fez”.
– Mas por que você está com o biquini para o lado deixando a vagina aparecer?
– Eu não tinha visto papai, tava soltando toda hora e quando fui colocar de novo, devo ter posto errado.
Entendi que devia ter sido assim mesmo, Alice era meio estabanada.
Nessa hora fiquei de novo com pena do Rodrigo. Provavelmente Alice ficou fazendo aqueles comentários maldosos e deixou Rodrigo nervoso, o que fez com que ele ficasse com o pau ereto de novo e começasse a soltar baba, e como ela subiu no colo dele com as perninhas abertas acabou lambuzando a vagina toda. Como isso devia ser muito constrangedor para ele, decidi não falar nada.
Pouco depois Rodrigo sai da sauna completamente nu, toma uma ducha e lava bastante o pau, acho que para limpar um pouco a baba. Ao chegar na cozinha, ainda nu, ele me pede água e oferece a ele a jarra. Fico impressionado ao ver que ele tomou ela praticamente inteira e comento:
– Agora tá explicado porque você expele tanto líquido. Bebendo tanta água assim é fácil.
Ele então retruca: “é o contrário: como produzo muitos líquidos, meu corpo precisa de muita água”.
Ambos caímos na risada e ele pergunta se tenho um short para emprestar enquanto o outro seca. Eu digo a ele que nenhum deve servir e ofereço uma cueca. Rodrigo fica meio contrariado, porque não usa cueca, mas aceita a oferta.
Eu pego uma cueca box branca e empresto pra Rodrigo, que me pergunta se tem algum problema ele ficar só de cueca e eu falo que não.
Depois do almoço, Rodrigo e eu vamos para a beira da piscina tomar umas cervejas e comer o churrasco.
Ficamos lá um bom tempo, até que ao entardecer fico meio sonolento e digo que vou dar um cochilo. Rodrigo pergunta se tem problema ir para a sala ver tv com a Alice, eu respondo que não tem problema nenhum, ao contrário, “estava me fazendo um favorzão”.
Antes de ir deitar aproveito para trocar a roupa da Alice, colocando um vestidinho amarelo rodado e, na hora de colocar a calcinha, ela sai correndo dizendo que não quer usar.
Como já estava muito cansado, me dou por vencido e vou para o quarto tirar um cochilo.
Coloco o timer do despertador em 1 hora e apago quase que instantaneamente. Quando acordo, vou pra sala pra ver como minha filha e o Rodrigo estão. E pra minha surpresa vejo que eles ainda estão brincando. O Rodrigo deitado no chão, só de cueca e a Alice sentada em cima dele, pulando igual uma cabrita, gritando “hey cavalinho, calma cavalinho, heya, heya!”, enquanto gira um chicote imaginário no ar. Eu vejo que Rodrigo está suado e com uma expressão cansada e fico com pena, dizendo: “deixa o Rodrigo descansar um pouco Alice!”, ao que ele responde: “deixa ela, minha princesa está aprendendo a domar cavalo. Agora ao invés de eu empurrar ela para cima, ela é que está cavalgando, assim eu fico menos cansado”.
Entrando na brincadeira da Alice, eu pergunto: “nossa que legal e como se brinca disso?”. O Rodrigo então explica: “eu coloco a Alice sentada em cima de mim e falo pra ela cavalgar, igual se ela estivesse montada em um cavalo. Vai Alice cavalga pro seu pai ver como é bom a nossa brincadeira”. Eu achei muito engraçado a brincadeira deles e por isso fiquei assistindo. Depois de um tempo eu vejo que o Rodrigo fica bem ofegante, com o rosto vermelho e suado. Pergunto de novo se está tudo bem e ele diz com dificuldade “sim, está, deixa ela brincar, tadinha”. Fico admirado com a paciência dele e aproveito para ir até a cozinha colocar as panelas na lavadoura. À distância, ouço Rodrigo gritar “vai Alice, cavalga mais rápido” até que o Rodrigo começa a fazer uns barulho engraçados e ficar sem fôlego.
Rodrigo fala pra Alice levantar e ele levanta logo após com a cueca totalmente ensopada e com o pau duro como pedra. Na mesma hora eu decido brigar com a Alice, toda hora ela ficava sujando o Rodrigo, coitado, mas ele me interrompe: “acho que dessa vez fui eu que mijei, ela fez cócegas em mim e eu fiquei nervoso e até por isso tô de pau duro”.
Eu falei que se ele quisesse poderia tomar banho, então a Alice grita que quer tomar banho com ele.
Rodrigo prontamente diz que não pode, porque só o papai que pode tomar banho com a Alice e que ele era um estranho.
Fico comovido com o cuidado dele com a menina e peço encarecidamente:
– Deixa disso Rodrigo, você é praticamente da família, age como um segundo pai da minha Alice. Lógico que pode tomar banho com ela. Por favor, faz isso por mim, porque senão ela vai fazer birra.
Ele então tira a cueca boxer que eu emprestei toda babada, exibindo o pênis bem ereto, lentamente a pele do prepúcio vai deslizando pela glande enorme, que mais parecia um cogumelo, e vai descendo até a base, que também era muito grossa.
Constrangido ele corre para o banheiro e Alice vai atrás. Eu pego a cueca suja no chão e coloco na máquina.
Aproveitei para limpar a área da piscina e a cozinha, levei o lixo para fora e dei uma geral na sala, que estava cheia de brinquedos jogados e dvds infantis espelhados para todo lado.
Acabei me distraindo com as tarefas e, quando me dei conta, já tinha passado mais de uma hora que Rodrigo e Alice estavam no banho, achei que tinha alguma coisa errada e bati na porta e perguntei se estava tudo bem.
Como Rodrigo não respondeu, repeti a pergunta mais alto, ao que ele me respondeu ofegante: “cara, já estou terminando o banho aqui, a Alice é muito bagunceira, me deu o maior trabalho”. Passam-se mais uns 20 minutos até que eles finalmente saíram do banho, estando Rodrigo visivelmente cansado.
Ele me explica que a Alice queria dar banho nele de todo jeito e que ele acabou cedendo, mas na vez dela ela embirrou e não queria deixar ele lavar os pés dela, porque fazia cócegas, queria apenas brincar debaixo da água. Para ver se ela se acalmava, ele deixou ela ficar brincando por um tempo, por isso demoraram tanto.
Ele falava de um jeito cansado e dando a impressão de que não era por isso que eles tinham demorado. Então notei que a vagina da Alice estava bem vermelha e inchada e pergunto pro Rodrigo novamente o que aconteceu e ele fala: “Vou falar a verdade. Você sabe Marcos que o meu pau é bem grande e estava muito duro quando entrei no banheiro, então eu deixei a Alice debaixo da ducha e me sentei do outro lado longe dela esperando o meu pau baixar. Para tentar me distrair, fiquei passando sabão no chão e fazendo bolhas de sabão, mas aí a Alice viu isso e foi em minha direção para pegar as bolhas de sabão, ficando de pé em cima de mim, com uma perna de cada lado. A proximidade dela comigo me deixou ainda mais nervoso, até que sem querer ela caiu também em cima de mim com as pernas abertas, o que acabou fazendo que a minha rola entrasse toda na bucetinha dela de uma vez.
Lembra do que conversamos mais cedo? Pois é, era o meu maior medo. Meu pau invadiu a buceta dela com tanta violência e tão fundo que, com o susto, ela prendeu a bucetinha na minha rola. Eu fui ficando mais nervoso, segurei ela pela cintura tentando levantá-la para o meu pau sair de dentro, mas a cabeça é muito grande então não estava querendo sair, fazia muita pressão dentro dela e a Alice sentindo dor acabava travando ainda mais o meu pênis dentro dela. Como gosto muito dela e não queria que ela sofresse, não tive escolha, tive que esperar ela acalmar. Ficamos uns 40 minutos grudados, mesmo com toda a baba que escorria da bucetinha dela meu pau não deslizava para fora, então tive a ideia de acalmar a Alice, mandando ela cavalgar igual eu tinha ensinado, brincando de domar o cavalinho. Ela obedeceu e ficou fazendo esse movimento. Aos poucos percebi que ela foi relaxando, então fui tentando tirar o pau, mas quando chegava na metade ela reclamava de dor e sentava de novo enfiando até o talo. A minha única alternativa era gozar para meu pau amolecer, então mandei ela cavalgar mais rápido, ficamos ainda mais uns 10 minutos assim até que eu gozei dentro dela”.
Fiquei comovido com a fala de Rodrigo, mesmo numa situação como essa ele pensava na Alice em primeiro lugar. Acreditei prontamente que ele estava falando a verdade, então eu peguei Alice e levei pra cama dela e peguei remédio pra passar na vagina dela que estava bem vermelha e inchada, na hora vi que saia um líquido de dentro e o Rodrigo falou que era a porra dele. A vagina da minha filha estava igual uma cachoeira, porque além da porra tinha uma grande quantidade de baba.
O Rodrigo falou que o melhor que podia ser feito agora não era passar o remédio, mas sim deixar a vagina com a lubrificação do pau dele, deixando o líquido seminal agir, e colocar ela na cama para descansar. Ele disse também que era melhor ela dormir sem calcinha, para refrigerar e não ficar assada, com o que concordei.
Colocamos Alice na cama com apenas uma camisolinha, sem calcinha, e logo ela dormiu.
Sentindo que Rodrigo ainda estava muito tenso, tentei animá-lo, dizendo que sabia que a Alice tinha sido descabaçada por acidente e que como ele goza muito, seria provável que no dia seguinte ela já não estivesse sentindo mais nada, argumentando: “lembra que ela curou a vermelhidão em um único dia? Então, acho que agora vai ser igual”.
Mesmo com as minhas palavras notei que Rodrigo continuava preocupado, então falei que “eu estou de boa, cara, e a Alice tá com carinha boa também na cama, olha só”, disse apontando para minha menininha que expelia porra pela bucetinha enquanto dormia com um sorrisinho no rosto.
Como ele continuava muito preocupado e se sentindo responsável, sugeri que ele dormisse aqui com ela para ter certeza de que ela ficaria bem. Na hora ele respondeu “sim cara, vou ficar mais tranquilo se dormir aqui com ela, não quero deixar minha princesa sozinha, e se ela acorda com pesadelos por minha causa? Não quero nem pensar”.
Lembrei que Rodrigo ainda estava pelado e perguntei se ele queria o short de futebol, porque já devia estar seco. Ele disse que não, porque para dormir ele era acostumado a dormir sem nada, sentia calor demais.
Eu então sugeri que ele dormisse sem roupa, pois a Alice já tinha visto ele nu mesmo e depois do que aconteceu não teria diferença. Rodrigo assentiu e me deu um abraço, falando “cara, você é o melhor amigo do mundo, obrigado por me deixar cuidar da Alice hoje, eu não iria conseguir dormir sossegado sem ter certeza que ela está bem”.
Eu teria ficado muito sem graça de abraçar outro cara pelado, mas Rodrigo foi tão espontâneo que não me importei.
Depois do abraço, me despedi dele e fui para cama dormir. O dia tinha sido exaustivo e eu ainda sentia a ressaca da noite anterior.
Por volta das 3:00h da manhã escutei um gemido bem baixinho, e na hora dei razão para o Rodrigo. Com certeza era a Alice tendo algum pesadelo. Ainda bem que ele estava lá para tomar conta dela e acalmá-la.
Por volta das 05:30 da manhã acordo, faço um café expresso só para me dar uma acordada e sigo até a porta do quarto da Alice. Ao abrir a porta, me deparo com a Alice dormindo em cima do peito do Rodrigo, que também aparentava dormir profundamente. Pela posição até parecia que estavam brincando de cavalinho de novo, só que com ela deitada. Cheguei mais perto sem fazer barulho para não acordar os dois e levantei a camisolinha da Alice para ver como a vagina dela estava, mas só vi o pau do Rodrigo no meio da bunda da minha filha, estava muito duro e enorme e tinha um pouco de um líquido viscoso saindo da ponta do pau.
Afastei um pouco o pau dele e notei que a vagina dela estava um pouco vermelha, mas bem menos inchada que na noite anterior, o que me deu um alívio enorme.
Rodrigo então acordou e tirou a Alice de cima do seu corpo, colocando-a delicadamente na cama para não acordá-la.
Ele pareceu não se importar de eu vê-lo mais uma vez com o pau duro e babando, e fala comigo naturalmente:
– Sérgio, obrigado por me deixar passar a noite aqui. A Alice acordou algumas vezes e consegui acalmá-la.
– Eu que agradeço, Rodrigo, se não fosse você a Alice talvez estivesse toda arrombada agora, você agiu muito bem de não tentar forçar o pau a sair de dentro dela, olha, agora está quase boa! – disse apontando para a vulva da minha filhinha.
– Eu tentei fazer o menor estrago possível, gosto demais da Alice – disse ele.
Nesse momento, Rodrigo começou a massagear o pau, puxando o prepúcio para cima e depois descobrindo a glande, de um jeito que a baba escorreu toda na sua mão. Ele então começa a passar a baba do pau na xaninha da Alice, massageando devagar.
– Estou passando mais porque minha porra acabou escorrendo toda no lençol ontem, olha a mancha debaixo da Alice – disse ele.
Olhei para o lençol e vi que tinha realmente uma grande mancha amarela e viscosa sob o corpo da Alice.
– Ótima ideia, aproveita que ela está dormindo e passa o máximo de baba que conseguir.
Ele ficou fazendo esse movimento no prepúcio, tirando mais e mais baba e passando na bucetinha de Alice.
Em determinado momento, ele abriu os grandes lábios e passou na cavidade vaginal, ainda estava vermelhinha, então ele falou:
– Tenho que colocar mais baba dentro dela para garantir que ela sare por dentro também, o que você acha?
– Acho uma boa ideia, mas não pode enfiar o pau nela, porque senão vai machucar de novo. Você consegue se masturbar e gozar na portinha? Assim os jatos entram fundo sem precisar de seu penis deslizar para dentro.
Ele ficou pensativo e me disse:
– Cara, não sei não. Acho que teria que colocar pelo menos a cabeça para dentro, senão a porra vai ficar toda nos lábios vaginais.
Ele tinha razão, mas fiquei sem graça de pedir que ele fizesse mais esse sacrifício:
– Rodrigo, está tudo bem, se inflamar eu passo uma pomada nela, você já fez demais, não posso te pedir mais. Obrigado mesmo, de coração.
– Que isso amigo, de jeito nenhum. Me dá só um tempo aqui que eu vou tentar gozar.
Rodrigo então se levantou e começou a se masturbar. A cabeça do seu pau ficou ainda maior devido a excitação, a ponto de eu ficar com medo de machucar a Alice de novo.
– Será que você consegue colocar a cabeça sem machucar?
– Consigo sim, basta deixar muita baba escorrer em cima, igual estou fazendo agora – ele disse puxando o prepúcio para baixo e depois para cima, fazendo um fio prateado de baba cair sobre xaninha de Alice.
Ele continuou fazendo esse movimento por uns 10 minutos, sempre lembrando de jogar baba sobre a vagina exposta da Alice, até que anunciou que estava perto de gozar.
Nesse momento, ele segurou as duas perninhas de Alice, que dormia profundamente, levantando-as ligeiramente, e colocou a cabeça enorme da sua rola na entrada.
Não tive como deixar de notar a desproporção do tamanho dele, a rola dele parecia ser quase tão grossa quanto a perninha da Alice, o que me deixou assustado. Porém, demonstrando muita experiência, Rodrigo arqueou um pouco a coluna e arremeteu suavemente para baixo, fazendo a cabeça do pau pressionar a entrada, que logo se abriu abraçando a cabeça inteira do pau dele.
Rodrigo então se masturbou mais forte, sem retirar a cabeça do pau de dentro da vagina da Alice e olhou para mim como que pedindo a minha autorização. Não pensei duas vezes e falei: “continua o que está fazendo, Rodrigo”. Ele então deu um gemido mais forte e, num espasmo involuntário, arremeteu mais um pouco para frente, fazendo a rola enorme entrar mais fundo na xaninha da minha filha, indo até a metade:
– Caralho!!! Estou gozando litros dentro dela! Que delícia de xaninha!!! – gritou ele, como um animal.
Ele continuou esguichando a porra dentro dela, tendo vários espasmos seguidos, era possível ver a contração do períneo e o movimento das bolas do saco, impulsionando a porra de Rodrigo para bem fundo dentro de Alice.
Ele ficou parado nessa posição ainda por algum tempo e anunciou:
– Como entrou com facilidade, vou aproveitar para passar a porra por toda a extensão do canal vaginal até o útero, vou ficar assim um tempo para que a maior parte seja absorvida antes de escorrer para fora.
Rodrigo então começou a se mover com suavidade, metendo até o fundo sua rola imensa, que parecia não abaixar por nada.
Dava para notar que ele ainda soltava muito líquido e que parte do gozo estava espalhado por todo o corpo do pênis. “Estou espalhando dentro dela”.
Ficou assim por uns dez minutos, eu estava impressionado de ver a habilidade dele, a Alice parecia não estar sentindo nada, continuava dormindo.
Depois de algum tempo ele parou e tirou o pau melado de dentro dela e a virou de lado, mantendo as perninhas dela bem juntinhas, dizendo: “colocando ela assim a porra vai escorrer mais devagar”, no que eu concordei, “claro, Rodrigo, acho que agora vai funcionar melhor”.
Ele ficou lá segurando Alice, respirando ofegante devido ao cansaço, quando então me pediu água:
– Cara, estou desidratado, tem como pegar uma jarra de água para mim enquanto eu continuo aqui tomando conta da Alice?
– Claro que sim! Vou lá na cozinha buscar, aguenta aí.
Fui até a cozinha, abri a geladeira e peguei a maior jarra de água que tinha. Quando voltei para o quarto, percebi que Rodrigo estava se masturbando de novo e perguntei:
– Você ainda aguenta gozar mais uma vez?
– Não sei, estou fazendo isso para sair mais baba, vou passar o máximo que conseguir na xaninha dela. Mas estou morrendo de sede, me dá essa água aí amigão.
Entreguei a jarra para ele, e fiquei impressionado quando ele a bebeu inteira, sem deixar um gota.
– Acho que ainda vou demorar um pouco, você pode fazer outra coisa enquanto isso, Sérgio, não se incomode por mim – disse ele de um jeito gentil.
Imaginei que Rodrigo estava tentando se concentrar para gozar mais rápido e talvez minha presença ali estivesse atrapalhando. Então avisei que iria fazer um café da manhã e que voltaria daqui a pouco.
Fui até a cozinha e preparei ovos mexidos, fiz algumas torradas e passei um café preto.
Depois de tudo pronto, achei que já era hora de voltar e percebi que Alice ainda dormia e que Rodrigo continuava massageando a bucetinha dela com o líquido seminal que escorria de forma abundante da sua rola.
– Cara, não sei se vou conseguir desse jeito, acho que vou ter que meter nela de novo, dessa vez com força, porque senão não vou gozar. Acho que agora não terá problema, já está mais elástica e acostumada.
– Amigo, faz o que for necessário enquanto a Alice ainda está dormindo, se demorar demais ela pode acordar e não vai entender direito.
Nisso Rodrigo chega mais perto da Alice, segura suas perninhas e enfia o pau de 21cm grande e grosso de uma vez só.
A visão daquele mastro imenso sumindo dentro do útero da minha menina me deu até um sobressalto, mas eu sabia que era para o bem dela, então fiquei quieto.
Dava para ouvir as bolas do saco dele batendo de um jeito ritmado nas nádegas da minha filhinha, quando Rodrigo então me diz: “Sérgio, com todo o respeito mais a bucetinha da Alice é de longe a mais gostosa que já comi, caraca que buceta apertada não larga meu pau nem por um caralho” e passou a meter com tanta força que o corpinho da Alice se moveu e ela quase bateu a cabeça na parede.
– Me ajuda aqui, segura o corpinho dela, preciso meter forte e falar putaria para gozar – disse ele ofegante.
Eu entendi do que ele estava falando, sou homem e sei que gozar duas vezes seguidas exigia tesão extra, então segurei a cintura de Alice com força e fiz sinal para ele continuar.
Nessa hora Rodrigo se transformou num verdadeiro animal, vermelho, ofegante, suado e exalando testosterona, passando a meter ainda mais brutalmente, fazendo o barulho das bolas batendo nas nádegas da Alice aumentar ainda mais. Ele então começou a falar putaria, “que buceta gostosa, come essa pica melada de porra, seu pai sabe que você é essa putinha, tão novinha é já aguenta uma rola de 21cm com a cabeça grossa igual uma lata de refrigerante, nasceu pra ser puta mesmo, vai putinha, deixa eu leitar seu útero, minha bebezinha vou dar seu leitinho daqui a pouco”. Me senti um pouco estranho, pois estava ajudando Rodrigo a literalmente meter na buceta da minha filhinha, mas ao mesmo tempo sabia que era a única opção que tínhamos para ela melhorar, levá-la para o hospital não era viável porque teria polícia envolvida, ninguém acreditaria que ela foi desvirginada por acidente.
Rodrigo ficou martelando a buceta da Alice por mais uns 10 minutos, o suor caindo sobre a cama e sobre o corpinho franzino dela, até que ele começa a acelerar as estocadas e, sem aviso, soca fundo e solta um gemido, “to gozando caralho, toma meu leitinho vai, toma tudo”.
Da posição em que eu estava, consegui enxergar as bolas incharem com os espasmos do períneo, ele então fala: “não sei como, mas gozei mais do que da primeira vez, caralho!”.
Rodrigo então volta a se mover, tira o pau todo e goza um pouco na parte externa da buceta. Depois enfia tudo de novo e passa a meter suavemente, “to espalhando o leite dentro dela, agora acho que ela vai ficar novinha em folha rapidinho”.
Como ele já não estava socando mais forte, soltei a cintura da Alice e saí da cama, deixando Rodrigo terminar de meter nela igual da primeira vez, para que a maior parte da porra fosse absorvida.
Sentei-me num banquinho infantil que ela tinha no canto da janela e fiquei ali por mais alguns minutos, até que Rodrigo saiu de cima dela, a colocou de ladinho com as pernas juntinhas e apoiou um travesseiro nas costas dela, “assim ela não muda de posição e a porra vai escorrer menos”.
Deixamos a Alice dormindo e seguimos para a cozinha. Tomamos um café e Rodrigo tomou outra jarra de água.
Cara, calma, você vai passar mal com tanta água – disse eu tentando descontraí-lo.
Ele colocou a garrafa vazia sobre a mesa e se sentou, ficando em silêncio.
– Sei que não tenho o direito de perguntar, coloquei você numa situação difícil ontem e hoje de novo. Mas me diz, você está bem?
– Estou preocupado e exausto, acho que nunca mais vou conseguir me reidratar depois de gozar tanto.
Eu ri do comentário e zombei:
– Você devia ter guardado um pouco de porra para a Roberta hoje a noite, agora você vai ter que cancelar.
– Nem lembrei da Roberta, cara. Minha prioridade é a Alice, eu tinha que cuidar dela.
– Eu sei, você já demonstrou que gosta mesmo da minha filhinha, se fosse com qualquer outro cara acho que ela estaria em situação muito pior, não gosto nem imaginar.
Ele ficou pensativo, com um olhar sombrio, depois retrucou:
– Vira essa boca pra lá, senão atrai coisa ruim.
Rodrigo então saiu de casa e me fez prometer que iria checar a Alice ao longo do dia, para ver se ela estava bem, no que eu falei “com a quantidade de remedinho que você colocou, até hoje a tarde ela estará novinha em folha e brincando na piscina, te prometo”. Ao que Rodrigo abriu um sorriso e respondeu: “pois eu vou cobrar, vou te ligar hoje à tarde para saber como minha princesa está. E vou pedir para falar com ela no viva voz, para ter certeza que está bem”.
Eu assenti e me despedi de Rodrigo.
Quando retornei para casa, ajeitei as coisas na cozinha e fiquei pensando se o acidente de ontem no banheiro afetaria de alguma forma o tratamento da Alice.
Acreditava que não teria tanto problema, pois Rodrigo era o melhor cara do mundo e agiu de forma menos traumática possível, para não machucar a Alice enquanto ficaram grudados. Depois disso ele ainda cuidou dela durante a noite e, mesmo exausto, gozou duas vezes só para tentar ajudar minha filhinha a melhorar.
Eu confiava muito nele. Sabia que ele agiu sem qualquer maldade e me sentia um cara de sorte. Tinha feito um amigo incrível.

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