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🔥17 – Minha juventude no sitio 🔥II.5 – Zona Urbana, eu e a Cleide – Pt.2

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Resolvendo uns probleminhas na cidade, entre outras coisas… 🔥17_II.5 Pt.2

Nossos planos seria resolver a matrícula, organizar a casa, mobílias, e dormir por ali mesmo, seria uma estreia Agitada naquela casa, só nós três, mas a vovó mudou nosso roteiro, convidando nos a passar a noite com ela.

Ela era nossa vó paterna, estava velhinha, com 75 anos, andava muito doente, e morava com o tio Erick de 40 anos. O tio Erick havia separado de um relacionamento, já a mais de dois anos, e tinha uma filhinha de nove para dez anos, que morava com ele e minha vó.

Tio Erick era caminhoneiro, vivia mais nas estradas, dentro da bulea de seu caminhão, e as vezes ficava até 15 dias ausente. Sua filhinha era morena quase negra, puxando a mãe que, era negra, alta e muito bonita.

A Gilmara, que era carinhosamente chamada de Gil, tinha nove anos, cabelos cacheados, negros, rosto bonito, falante, inteligente, seus seios despontando e suas coxinhas eram grossas grossas com um bumbum grande e arrebitado.
Era uma menina bonita.

Eu estava querendo ficar na nossa casa, para ficar com mais liberdade, e ir adaptando melhor onde seria nosso abrigo por longos dias, e quem sabe, por vários anos.

Mas a Clara insistiu que deveríamos dormir alí, a casa ainda não estava completamente imobilizada, não havia nada para fazer no jantar e… tomando opinião com a Cleide, ela disse:

_”Por mim tudo bem, estou com você. Onde resolverem pousar, tamos juntos”!
Ela era maravilhosa de todas as formas, estava a um passo de me apaixonar por ela!

Almoçamos e saímos novamente pra rua, prometendo com nossa avó Rita que voltaria para pousar, mas que não se preocupasse com o jantar, iríamos comer na rua.

A tarde resolvemos todas as pendências que havíamos programado, foi cansativo, e já no final do dia entramos numa lanchonete, fizemos um bom lanche e retornamos pra casa da vovó.
Como não dava para irmos embora pro sítio, cujo ônibus saia as 15 horas, decidimos deixar a nossa futura moradia para lavar e organizar na manhã seguinte.

Chegamos por volta das 18 horas, tomamos banho e a vó nos convidou pra comermos alguma coisa, jantar, dizendo que iria a igreja.
Obviamente que não queríamos, pois acabara de lanchar numa lanchonete no centro.

As dezenove horas ela pede a Clara para levar ela na tal igreja enquanto eu e a Cleide ficamos em casa vendo TV. A Gil foi com elas, mas voltaria em seguida com a Clara.

Enquanto isso, no sofazinho da vó, a putaria dava início. Durante um noticiário local, mostrava uma matéria falando sobre os transportes públicos superlotados, mostrando imagens, foi que deu início sobre nossa viagem naquele ônibus (conto anterior).

Ela estava me falando que a Clara chegou a gozar ao sentir o playboy gozando nas suas coxas, depois daquela encoxada que sofreu no ônibus. Ela disse que o cara teve a ousadia de meter sua rola entre suas coxas, e metia roçando seu pau na sua boceta, e era muito gostoso!

Bom, não preciso dizer que fiquei excitadíssimo em ouvir ela me contando, né? Segundo ela, a Clara contou que gozou muito naquela hora, e sentiu tanto tesão e prazer que chegou a ficar de pernas bambas. Que pegou no pau dele, o punhetou e foi muito bom!

Quando o cara desceu ela estava toda gozada e a porra dele escorria até perto dos joelhos, misturado com o sumo de sua boceta. E que ela só esperava os passageiros descer, com medo de que descobrissem a porra em suas coxas, uma vez que era muito curta.

Que no banheiro do ponto de café, elas se pegaram e se beijaram, chegando até em ter orgasmos juntas. Haviam se beijado muito e estavam até fracas com as pernas mole. Ainda bem que continuaram a viagem sentadas.

Bem, agora eu estava curioso para ouvir o depoimento da Clara, e saber a versão dela, pensei. Deve ter ouvido muita coisa da Cleide, sobre nós.

Na sequência começamos a nós pegar, éramos muitos pegajosos, não perdendo nenhuma oportunidade, sem dar uma boa pegada. Logo ela veio para cima de mim, beijando, com sua língua invadindo minha boca, vasculhando e perseguindo minha língua loucamente.

Ela era a mulher que sabia beijar, tinha uma boca gostosa, saborosa e proporcionava um tesão louco em quem beijava. Não era uma pessoa beijoqueiro, mas, adorava os beijinhos dela! Da Clara também!

Estavamos alí no sofá da vovó, eu deitado de costas, com o pau para fora, mas ainda com uma bermuda, ela com uma calça moletom, e com uma mini blusa, que nessas horas, já havia desabotoado os botões superiores, e, como não usava soutien, mamava naqueles peitinhos, de auréolas rosadas, bicos rígidos, que me matava de tesão.

Quando ela levou a mão no meu pau, e começou a punheta-lo, ouvi ruídos vindo do portão da rua, indicando que alguém chegava.
Fiquei preocupado, pensando em quem estaria chegando, poderia ser a Clara com a Gil, mas poderia ser outra pessoa, então seria melhor não arriscar.

Rapidamente guardei minha rola na bermuda, e ela, seus seios, abotoando sua blusa, ainda sobre meu corpo, cobrindo minha ereção enquanto me beijava, quando entrou:
Era a Clara e a Gil que chegava.

Foi a Clara, que, sentando no outro sofá, com a Gil, que disse:
_”Olha a folga desses dois, mal damos as costas e já estão se pegando”…

Notei que a Gil, falante como era, ficou corada e envergonhada, não falando nada! Mas observava tudo que acontecia e falávamos.

A Clara disse secamente na frente da Gil, pegando a mão da Cleide:
_”A Cleide hoje é minha namorada, tira as mãos dela”!

Eu imediatamente retruquei, enquanto a Cleide se levantava e revelava aquela ereção gigantesca que formava uma saliência semelhante ao pão-de-açucar:

_”Mas e eu”?
_”Namora com a Gil”. Disse, movendo com sua cabeça na direção da menina.
Não era uma má ideia, mas não tinha nenhuma intimidade com ela, e outra, estava com sede de sexo forte em toda sua plenitude, e não de namorar uma virjemzinha que merecia todo o carinho e cuidado.

Nisso dirigi meu olhar para ela, e vi aquela menina me olhando profundamente, com a cabeça desalinhada, e com as mãos sobrepostas sobre seu sexo, com um sorrisinho um tanto safado!
A Gil reforçou dizendo:
_”Vai lá, você não disse que ele era bonito? Aproveita então”…

Nesse momento vi suas bochechas tornar rubras e ela mordendo seu lábio inferior. Percebi que ela estava querendo, mas era impedida pela vergonha, mas estava quase flutuando sobre o sofá! Precisava apenas de uma manifestação de minha parte para avançar.

Nesse momento eu dei atualização, manifestando que queria ela, dizendo:
_”Vem cá no tio, minha namorada me traiu, ficando com minha irmã, olha só”!

E olhei em direção das duas. Ela imediatamente olhou para as duas que se beijavam avidamente, e já desbotando a blusa da Clara.
A Clara insistiu:
_”Vai Gil, ele é muito safadinho e gostoso”! E continuou:
_”Ensina pra ela, como se beijar, Gilson”

Ela respondeu, colocando as mãos com os dedos entrelaçados, embaixo do queixo:
_”Eu já sei”…
A Cleide e a Clara, interromperam seus beijos, e após uma risada, pergunta:
_”E quem te ensinou”?
_”Meu coleguinha da escola!

Então levantei a mão e estendi em direção dela, fazendo sinal para ela vir, e ela veio até a mim, na beira do sofá. Peguei ela, e coloquei deitada sobre meu corpo, ela olhou para as meninas, que no momento se devorando em beijos e amassos.

A Clara estava deitada sobre a Cleide e masturbava ela com a mão dentro da sua calcinha. A calça de moletom preto da Cleide, estava pré-abaixada. A Cleide apertava os seios da Clara e com a outra mão apertava a bunda dela.

Diante dessa visão didática, a Gil, olhando nos meus olhos, com um semblante misto de timidez e tesão, abriu um sorriso safado e dividia seu olhar entre meus olhos e minha boca, até que, de iniciativa deu um selinho nos meus lábios.

Envolvendo aquele corpinho tenro, macio e sedoso, beijando aquela boquinha, que minutos antes, afirma não ser mais BV, más provavelmente ainda era uma BVL.

Ela retorcia seus lábios sobre os meus, e eu correspondia, deixando ela agir conforme sua experiência, sem querer, por enquanto, invadir sua privacidade erótica de prazer e aprendizado.
Notei que vez ou outra, ela corria o olhar nas meninas que estavam sobre o outro sofá, a três metros ou menos, no ângulo de visão.

As meninas haviam esquecido de nossa presença, mergulhando num mar de prazer lésbico, e já estavam com as partes de cima, completamente nuas, e mamavam uma na outra.

Gil, quis seguir a aula que recebia, mas havia uma diferença entre nós e elas. Éramos um casal de macho e fêmea, enquanto no outro sofá rolava com um par de lésbicas, onde cada uma, tinha o mesmo corpo, com seios, vagina, etc.

Mas ela queria acompanhar o que elas estavam fazendo, e isso criou uma barreira de prosseguir…
Desta forma, ela sentou nas minhas virilhas, e começou a desabotoar sua blusinha.
Meu tesão só aumentava ao perceber suas intenções, em querer copiar o que assistia com as meninas, e se mostrar experiente pra mim.

Quando acabou de desabotoar, ajudei ela tirar a blusinha, e para provocar, joguei a blusinha sobre as meninas, que riram baixinho. Levei as mãos puxando levemente seu corpinho, para mim!

Ela, me ofereceu aqueles peitinhos, como duas azeitonas, doce e macia, com cheirinho de virgindade! Ao contrário das meninas que no sofá do lado se pegava, abocanhando, sedentas de prazer, chupando, lambendo e mordendo famintas o seio umas das outras, eu dei um selinho, sobre aquela azeitona rosa, com o bico durinho.

Meus lábios, naquele selinho, circuncidava aquele biquinho, que ficava preso em meus lábios, que, com uma leve pressão, sugava e puxava para cima
Gil, com sua respiração acelerada e entre um suspiro e outro, denunciava seu tesão e prazer pelo momento único.

Estava chegando a hora de liderar aquele momento e dar a ela, a oportunidade de conhecer o mais sublime prazer e amor.
Interrompi tudo, coloquei ela sentada, namorei aqueles peitinhos que despontava tão macios e sedosos, dei um selinho, arrancando mais um suspiro dela.

Ela voltou a olhar em direção das meninas que estavam sem blusas, num 69 e num oral safado e explícito, gemendo alto, causando tesão nos expectadores, eu e a Gil.

Deitei ela de costas, puxei sua sainha e sua calcinha deixando-a totalmente nua.
Aquela bocetinha desprotegida chamava minha atenção: Era gordinha, com o monte de vênus saliente, inchada de tesão, seus lábios vaginais babava e seus lábios grandes, salientes demarcação os limites da vulva e do prazer extremo.

Abri o zíper da bermuda, dando folga naquele pau que doía de tanto tesão, diante de seu olhar curioso, esperando ver aquela pica que encontrava reprimida dentro da roupa.

Mas ainda não era hora para isso. De joelhos, meti o polegar na entradinha de sua fonte do prazer, subindo até seu botãozinho, abrindo aquela fenda, e conduzindo seu néctar até lambuzar seu botãozinho, quando retirei meu polegar, pousando sobre ele, meus dois dedos da mão direita, friccionando-os, causando um terremoto de prazer em todo seu corpinho, onde o botãozinho era o epicentro.

Essa atitude arrancou dela suspiros e provocava espasmos de prazer e felicidade naquele corpinho infantil. Ela gemia muito e delirava com seus olhinhos fechados, enquanto meus dedos continuava ali, no seu “epicentro”.

Em seguida, meti minha língua na sua fenda, seguindo o mesmo caminho, até chegar ao seu clitóris, quando abocanhei aquele botãozinho, sugando todo seu melzinho que havia acumulado.

Por capricho de macho alfa, conduzi minha boca, com todo aquele suco feminino até sua boca, onde beijando seus lábios, metendo minha língua, arrombando aqueles lábios macios, em busca de sua língua tímida que quis retrair, mas suguei ela gostosamente, trazendo para dentro da minha boca, oferecendo do seu próprio produto, extraído de sua bucetinha.

Ela aprendeu rápido, e num gesto incrível mamava na minha língua gulosamente, descobrindo a fonte do puro e íntimo prazer sexual. Aí era uma prova de que acabará de perder a BVL.

Voltei na fonte, chupando quela doçura de bocetudinha lisinha por natureza, lambendo, cheirando aquela perfume de frâgancia inocente, e sugando toda aquela babinha Natural de uma boceta encharcada pela excitação.

Com as mãos nas suas nádegas, metendo a língua na sua tenra vagina, tocando seu hímen, que selava aquela grutinha, ela deu um gemido quase sem voz, soltando um suspiro fundo:

_”AIIIIIIIII”!

Alí notei que era o limite de meu avanço.
Deitei do lado dela aguardando sua iniciativa, caso desejasse.

Imediatamente ela , como se lesse meus pensamentos, sentou na cama e acariciando meus peitos foi descendo para a barriga, umbigo, até que foi de contra uma outra barreira, que era minha roupa.

Estava com minha bermuda aberta, e minha cueca protegendo meu órgão que formava uma “barraca”. Ela olhando em meus olhos, parecia pedir ajuda ou permissão para avançar. Não querendo ser inconveniente, nem querendo interromper sua experiência, sentei do seu lado, baixei a bermuda até os pés, beijei seu rosto, fazendo um carinho no seus cabelos, voltando a deitar, com os joelhos dobrados e os pés no chão.

Em seguida, peguei em uma de suas mãos, coloquei abaixo do meu umbigo, e deslizei em direção do meu púbis peludo, até ela senti-los, já com a ponta dos dedos debaixo da cueca.

Retirei minha mão, abandonando sua tenra mãozinha ali presa pelo cinto da cueca e cruzei meus dedos com a outra mão, que se encontrava apoiando minha cabeça, na nuca.

Ela estática e com a respiração ofegante, volta a olhar nos meus olhos, esperando uma resposta aos meus movimentos.
Como resposta abri um leve sorriso.

Foi o bastante para ela encontrar a liberdade que precisava para deslizar sua mãozinha pra dentro da cueca em busca do autor daquele volume que tanto incomodava sua mente, causando tanta curiosidade.

Levantei os quadris, facilitando as ações do seu desejo, e Gil, usando suas duas mãos, puxa minha cueca em direção as minhas coxas, meu pênis, curvando dentro da cueca, ao soltar-se dela, com uma retração natural, bate forte contra meu ventre,

Gil levou um susto, ficando trêmula, e com os olhos arregalados, boquiaberta, com as duas mãos, uma sobre a outra, e as duas sobre a boca, olhou assustada para mim.

Novamente peguei em sua mão, e direcionei a minha ereção, enquanto ela tentava envolver meu pau com sua mãozinha pequena, segurei sobre sua mão, direcionando corretamente nos movimentos de uma punheta perfeita.

Depois deixei ela brincar com ele, punhetando lentamente, e instintivamente, em expressão de amor, carinho e admiração, deu um selinho na glande.
Nesse momento, era a hora exata da próxima etapa: o sexo oral.

Para isso, segurei sua mão sobre minha pica, primeiramente, mostrando onde era os limites da subida e da descida, a pressão sobre o corpo do pênis e a parte principal: o ritmo do sobe e desce.

Enquanto ela pegava o jeito, coloquei minha mão, agora no alto da sua cabeça, fazendo uma leve pressão para baixo, em direção do meu pau.
A princípio ela manteve firme, olhou para mim, e eu sorri, dando entender que era mais um aprendizado.

Ela buscou socorro informal nas meninas que não parava de gemer e chupar a boceta uma da outra.
De repente ela entende a informação codificada naquele sorriso meu.

Assim, ela deixou se levar pela pressão feita pela minha mão, que no controle, deixou que levasse sua boca até fiz com que tocasse no meu pênis.
Com a boca, ela passou a beijar e lamber minha glande, mas esqueceu dos movimentos da punheta.

Voltei a segurar sua mãozinha, que ainda estava grudada no meu pau. Com uma mão sobre sua mãozinha e a outra sobre sua cabeça, e dei início ao movimento da mão na punheta e da sua cabeça de uma só vez. De início, introduzindo apenas parte da glande, um pouco mais, até que já estava introduzindo metade da minha pica na sua boca, enquanto com sua mão, arregaçava, meu pau, puxando o prepúcio quase na base, voltando para a cima até cobrir toda glande.

Com a fricção que fazia, meu pênis foi ganhando corpo, e o sangue foi sendo bombado, tornando mais duro e mais tesão, que me deixava aos gemidos de prazer, levando-me em direção do gozo.

Seus lábios macios e sedosos, envolvendo meu pau com uma pressão suficiente para levar meu prepúcio pra cima e pra baixo, trazia meu sêmen para uma explosão a qualquer minuto.

Quando esses minutos foram reduzidos a poucos segundos, já lubrificando sua boquinha com o meu pré-gozo, pedi para ela parar, para nossa última etapa.

Ela não queria soltar meu pau, e passou a lamber o pré-gozo que saía da uretra, como um mel transparente, escorrendo pela glande latejante.
Perguntei pra ela:
_”Quer tomar meu leitinho 🍼”?

Ela me olhou indecisa, como quem não tinha entendido, mas afirmou positivamente com a cabeça!

Coloquei ela recostada a 45⁰ graus, com uma almofada nas costas e disse, chegando meu pau na sua boca:
_”Coloca na boca que vou te dar leitinho”!

Ela parece não ter entendido bem, mas obedecendo, abocanhou a cabeça do cacete, e comecei a me punhetar.
De repente, senti que estava prestes a gozar. Ela continuava com a boca no cacete, e com seus olhos fitos nos meus.

A Cleide com a Clara se posicionaram uma de cada lado, assistindo a cena.
De repente meu pau começou a pulsar em sua boquinha, e no primeiro jato encheu sua boquinha, e ela não resistiu, retirando sua boca, e mirei naqueles mamilos deliciosos, os próximos jatos.

Virando para a direita e para a esquerda, beijando minha irmã e a Cleide, mamando suas línguas enquanto refazia. Logo a Cleide debruçou sobre a pequena Gil chupando seus seios melados, da gala descarregada alí.

A Clara, ajoelhou chupando e limpando meu pau. Na sequência chupei a Cleide, que estava com a buceta meladinha, de tesão, do desfecho entre eu e a Gil. Já a Clara quis aproveitar a oportunidade, para beijar a Gil, chupando sua língua.

Assim a Clara concluiu perguntando:
_”Gostou da nova experiência”?
Ela timidamente balançou a cabeça positivamente.

_”Gostou do beijo”? Novamente a resposta foi sim,
_”E do leitinho dele”?
Ela com expressão de vergonha, deixou minha irmã no vácuo, apertando sua orelha esquerda no ombro do mesmo lado, e olhando pra a suas mãos, que brigavam entre si.

Depois de tudo, o relógio denunciava que já estavam atrasados para buscar a vó.
A Clara e a Cleide, todas meladas e amassadas de tanto se esfregar. Minha irmã disse que levou e que a Cleide buscaria.

No resumo, lá se foi as duas meladas rua a fora, em direção da igreja. Eu e a Gil entramos rapidamente para o banheiro, juntos. Tive a honra e o prazer em lavar aquela bocetinha linda, que estava um tanto inchada e dolorida, da sua primeira transa.

Ainda dei uma chupadinha rápida, antes de sairmos, levei ela ao seu quarto, onde ela se vestiu, quando orientei ela não falar com ninguém, e que se fizesse de dormindo, caso nossa vó fosse vê-la na cama.

Nisso, ainda pelado, ouvi o portão da rua se abrindo, corri pra’o banheiro e fui concluir meu banho. Elas chegaram e foram ver TV.

Assim este episódio chega ao fim, depois daquele dia agitado, com muita correria, entre outras coisas, fomos todos dormir exaustos, e de pernas bambas 😅

Até breve!
Gilson – 230729.

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1 comentário

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  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfic

    Lindo relato da descoberta da priminha.
    Beijos.. e obrigadinha