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11. Sou sortudo pra caralho

3252 palavras | 5 |4.71
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Ele veio com o pau pentelhudo derrubando baba pelo quarto, colocou o pézão na minha perna e me puxou pra mamar o pau com o sabor da buceta da Carol

Dia 26/12 e tudo pronto pra nossa saída. Resolvemos ir todos em um carro só e, por ser maior e caber mais coisas, escolhemos o carro de Carol que era tipo uma Van.
A viagem era de mais ou menos umas 5 horas dirigindo. Iriamos revezar, cada um dirigindo por volta de 1h hora. Como não gosto muito de ser passageiro em viagens muito longas, tratei de ser o primeiro dirigindo e tentar ficar o máximo de tempo no volante.
Confesso que no início, no momento do tesão, eu tinha achado a ideia ótima de viajar os 4. Porém agora, com todos no carro, eu estava repensando essa história.
Eu adoro a Carol, criamos uma amizade bem legal, mas eu não estava muito afim de ficar com ela. Coisa que fiz questão de deixar claro na primeira deixa dela.
— Ai, não estou nem acreditando que vou numa viagem de fim de ano com 3 machos maravilhosos só pra mim. — disse ela toda feliz se aconchegando entre Júlio e Fernando no banco de trás do carro.
— Calma aí, minha filha. Vc é muito gata e gostosona, mas não fica esperando muito de mim não. Os apaixonados por buceta são os dois aí atrás com você, meu negocio é rola. — falei em tom de brincadeira pra dar uma amenizada na cortada que eu tava dando. Os três riram e se acomodaram.
— E posso saber que presepada é essa? Virei o motorista particular de vocês? Vou na frente sozinho? — perguntei olhando pra eles.
— Ah, César. Deixa eles virem aqui atrás comigo, sempre tive vontade de viajar assim… — ela deu uma mordida bem safada nos lábios e agarrou o pau do Júlio e do Fernando por cima da calça.
Os dois deram de ombros como se não tivessem escolha, mas estavam adorando a safadeza da Carol.
Durante o caminho dentro da cidade, conversamos aleatoriedades e Carol dava beijos hora em Fernando, hora em Júlio. Mas quando chegamos na rodovia, onde não parávamos tanto, e seria mais difícil alguém ver o que acontecia, os três se empolgaram bastante dentro do carro.
Eu me sentia dentro de um pornozão digno de prêmio. Carol tinha entrado no carro sem calcinha, no meio da viagem ela pegou as mãos dos dois e levou pra debaixo de seu vestido. Fernando ficou doido e começou a beijar o pescoço dela, enquanto Júlio já libertou um dos seios dela e chupava com força.
— Beija ele, amor?! Eu nunca vi. — Carol falava manhosa com Fernando. Ele soltou o cinto de segurança dele pra se aproximar mais e levantou o rosto de Júlio que correspondeu imediatamente. Era sempre uma delícia ver os dois se beijando, era uma mistura de carinho e brutalidade.
Eu já estava com o pau estourando dentro da calça assistindo a tudo. Tava difícil me concentrar na estrada. Me assustei com uma buzinada do carro ao lado, e vi dois caras dentro que tentavam ver melhor no nosso carro.
— Abaixa o vidro. — ouvi Carol dizer. Ela estava vermelha e ofegante, mas com um sorriso enorme. Fernando já tinha se abaixado e estava sugando a buceta dela, enquanto Júlio tinha libertado os dois seios dela e mordia com força intercalando.
Abaixei o vidro como ela pediu e ouvimos os gritos de tesão dos caras.
— Caralho, que foda… fode essa safada mesmo. — disse o motorista que olhava pro carro e de volta pra estrada. O cara no banco do carona levantou a pélvis e chacoalhou uma rola gigantesca, que me deu calafrios só de imaginar enfrentar aquilo.
— Deixa a gente arrombar ela também… divide com a gente essa gostosa. — falava ele enquanto socava uma punheta desajeitada na posição que estava. Fiz sinal que não, mas deixei os vidros abertos pra eles assistirem.
Carol estava se mostrando uma verdadeira perversa, se exibia inteira pros caras enquanto aproveitava as carícias dos meus machos.
Precisei acelerar o carro e acabamos perdendo os caras de vista em meio aos outros veículos, mas de vez quando um carro ou outro buzinava quando percebia o que rolava lá dentro.
Eles ficaram nesse amasso interminável até que chegamos em nossa primeira parada.
Como seriam muitas horas de viagem, estávamos usando roupas mais leves e confortáveis. Era impossível esconder nossas ereções. Saímos todos com a barraca armada do carro e Carol bem vermelha com o bico do peito marcando em sua blusinha de malha fina.
Entramos em uma lanchonete bem simples, mas com a aparência de limpa que tinha no caminho. Sentamos numa mesa e pedimos algo para beber, todos estavam com muito calor e sede. Nosso pedido mal chegou em nossa mesa e ouvimos o barulho da porta automática. Dei um cutucão em Carol que estava do meu lado e falei.
— E aí, bonitona. Vai aguentar os 4 ao mesmo tempo? — ela olhou pra mim e depois pra porta e viu quando os dois caras entraram.
Os dois conversavam, mas quase imediatamente nos viram sentados bebendo nossos refrescos. Um deles já deu uma ajeitada na mala olhando pra Carol. Fernando colocou a mão de forma protetora sobre a mão de Carol.
— Melhor não, amor. A gente nunca viu esses caras. — falou ele em voz baixa só pra gente ouvir.
Os caras se sentaram em uma mesa próxima, mas não tiravam os olhos da nossa mesa, pareciam esperar nossa decisão enquanto faziam seus próprios pedidos.
Uma conversa rápida entre Carol e Fernando, ela falou sobre querer ter uma experiência louca uma vez na vida, e acabou convencendo a ele.
Carol se levantou e foi toda fogosa à mesa dos caras. Conversou alguma coisa que só eles ouviam, e um do caras, justamente o cara que tinha um “porrete” no meio das pernas, me olhou de longe e deu um sorriso safado apertando a mala de novo.
— O que essa maluca tá falando com eles?? — perguntei levemente nervoso a Júlio e Fernando.
Eles vieram juntos e se sentaram a mesa com a gente e se apresentaram.
Vinicius era o motorista do carro, tinha a pele bem branca e usava um cavanhaque fininho estilo cafajeste, tinha um corpo normal (nem gordo, nem magro), usava uma coleção de correntinhas douradas que eram grandes demais pra ele, além de um boné de aba reta impecavelmente branco que combinava perfeitamente com seus tênis brancos.
Enzo era o cara do banco do carona, pele de tom pardo e bronzeado como quem passa o dia na praia, cabeça raspada, riscos na sobrancelha, um sorriso espetacularmente branco e de dentes perfeitos. Ao contrário de Vinícius, que tinha altura mediana, Enzo era alto como eu, talvez um pouco maior e era bem magro. Ele usava camiseta regata mostrando os braços definidos e uma coleção de tatuagens mal feitas que desciam de seu ombro direito até sua mão.
Os dois eram muito bonitos e pareciam aqueles personagem de gangue de filmes americanos, até pelos trejeitos mais “malandro” com que falavam.
Enzo sentou esparramado na cadeira, entre mim e Júlio, encostando sua perna enorme na minha. Sem a menor cerimônia, colou sua manzorra no meu pescoço.
— E aí. Bora desenrolar essa fita aí?? Cês deixou a gente no maior tesão. — falou ele e sua voz era grossa com leve sotaque paulista.
Coloquei minha mão na coxa dele pra ver o que ele faria, mas ele só abriu o sorrisão largo dele.
— Depende da bonitona ali, ela que está decidindo o que fazemos hoje. Tem que ver se ela aguenta vocês 4. — respondi olhando pra Carol.
— Ah, mas ela já disse que tem quem ajude ela se precisar. — Falou Enzo apertando meu pescoço e com a outra mão puxando a minha, que estava em sua coxa, para cima do pauzão. Mesmo mole, o pau preenchia toda a cueca por baixo da calça de moletom. Era muita rola, me lembrou a do Wesley.
O garçom trouxe nossos pedidos, comemos e saímos. Perguntamos se ali nas redondezas tinha algum hotelzinho barato, o que ele prontamente disse que não, mas que tinha um motel bem legal pra fazer o que queríamos. O safado estava ouvindo e curtindo o que íamos aprontar.
Chegamos no local em nossos carros e entramos.
— Tô nervosa! Agora que estamos aqui estou tensa. — confidenciou Carol a mim, logo que saímos do carro. Ela falava baixinho só comigo. Dei um selinho nela e respondi.
— Relaxa, fiquei sabendo que você vai ter ajuda, né?! — e sorri pra ela.
Mal entramos no quarto e Júlio, sempre safado, puxou Carol. Me sentei no sofá em frente a cama e fiquei assistindo um a um se aproximando dela, como se fossem uma matilha de lobos em volta da caça.
Júlio e Fernando não pouparam carícias com ela, Vinicius no entanto chegou e já deu uma tapa muito forte na bunda de Carol, rapidamente o vermelho se formou na pele branca dela. Seu grito foi abafado pela rola enorme de Enzo que entrou até metade em sua boca. Eu estava só de cueca alisando a rola e curtindo a putaria que eu assistia. Não demorou muito e eles se revezavam fudendo ela. Ela cavalgava Vinicius quando Enzo se posicionou pra meter no cuzinho dela, mas ela o impediu, dizendo que não faria isso.
— Qualé, quero sair daqui sem um cuzim, não. — disse ele e já virou pra mim com um sorriso.
Continuei sentado mexendo no pau olhando pra ele, mas abri um pouco mais minhas pernas pra ele ver a grossura das minhas coxas.
Ele veio com o pau pentelhudo derrubando baba pelo quarto, colocou o pézão na minha perna e me puxou pra mamar o pau com o sabor da buceta da Carol. O pau era enorme, mas não era grosso como o de Wesley.
Olhei pra cara de Enzo e lentamente fui colocando o pau inteiro na boca. O caralho gigante ia abrindo espaço na minha garganta quando encostei meu queixo em suas bolas enormes.
— Carai, mané. Maluco engoliu meu pau inteiro. — ele estava impressionado. E alucinado segurou minha cabeça e começou a surrar minhas amígdalas. Socava com força na minha boca tentando ver o quanto eu aguentava, meus olhos lacrimejavam pelo esforço, mas conseguia aguentar as estocadas dele na minha garganta.
Ele tirou o pau da minha boca e emendou um tapa forte no meu rosto. O tapa me incendiou mais ainda o tesão. Me levantei e segurei seu rosto e o puxei pra um beijo que ele desviou.
— Sou veado não, carai. Vou te beijar não. — ele falou tentando me virar.
— Se não fizer direito não tem mais mamada e nem cu. — dei um tapinha no rosto dele e fui até Fernando que fodia Carol com vontade. Puxei seu rosto e beijei meu ursão, que retribuiu com vontade enquanto mandava rola em Carol. Ela rebolava no pau do marido enquanto chupava Júlio e punhetava Vinícius.
— Tesão da porra!! Foda-se!!. Se tu contar pra alguém, eu te arrebendo Vinzão. — Enzo chegou e me puxou com força. Me beijou e apertou minha bunda.
— Vamo vê se esse rabo é fundo igual essa boca. — segura ele pra mim negão. Júlio me abraço e me beijou. Quando senti o pau cravando sem cerimônia ou cuidado no meu cu.
A primeira estocada foi metade do pau, na segunda senti a pélvis e as bolas baterem na minha bunda. O filho da puta parecia querer provar a masculinidade me rasgando no meio. Eu urrava de dor e tesão com as socadas de Enzo. Igual ao do Wesley, eu sentia o pau indo longe demais quase como se chegasse no estômago.
— Carai, Vinzão. Cê precisa sentir esse cu. Cu gostoso do carai, mané. — ele socava forte e eu me segurava em Júlio pra não cair.
Vinicius tirou o pau da boca da Carol que gemia com as socadas de Fernando. Chegou e tomou o lugar Enzo. O baixinho cravou o pau em mim e socava com vontade. Aguentar ele não foi dificuldade nenhuma. Ele tinha o pau gostoso de um tamanho normal. O baixinho socava e eu beijava Júlio. Ficamos nessa putaria por bastante tempo, os caras revezavam entre mim e Carol… estávamos ficando assados de tanto dar e nenhum dos 4 gozava. Eu estava sentando no pau do Vinicius quando Enzo se encaixou por trás de mim.
— Bora ver o tanto de pau que tu aguenta, negao. — falou ele já encaixando o pau pra enfiar junto com Vinicius. Tentei argumentar, mas ele já forçava o pau pra dentro. Relaxei o máximo que consegui, mas tava difícil, nunca tinha feito DP na vida, e lá estava eu agora sendo aberto por dois completos estranhos. Enzo conseguiu encaixar metade do pau, que equivalia ao pau inteiro de Vinicius. Os dois intercalavam as metidas a sensação era como se tivessem duas cobras brigando dentro de mim pra dominar o espaço.
Essa hora eu gemia muito grosso.
— Caralhoooo!!! Vocês estão me rasgando, seus filhos da puta! — eu berrava de tesão.
— Gordão, vem aqui e soca rola na boca dele. Aguenta quieto, Negão. — Enzo era muito puto. Falava e tentava entrar ainda mais fundo, mas o pau do Vinícius impedia a invasão. Fernando, cheio de tesao, veio e estalou o pau grosso na minha garganta. Vinicius estava bem perto, não resistiu e começou a chupar o saco do Fernando enquanto tô socava rola no meu rabo. De vez em quando nossas bocas cruzavam e eu beijava sua boca rosada. Carol estava tocando uma siririca enquanto assistia, mas Júlio foi preencher a buceta dela que estava agora esquecida pelos outros 3 que acabavam comigo.
Quando eu pensava que não aguentaria, sinto Vinicius esporrando dentro de mim. A lubrificação extra ajudou Enzo a conseguir enfiar mais fundo e logo ele gozou também. Fernando logo anunciou que nao aguentava e iria gozar também, e encheu minha boca e a de Vinicius com sua porra grossa. Vinicius cuspiu tudo o que conseguiu, mas eu engoli todo o leite do meu ursao. Enzo continuou socando e, com a pressao, acabei gozando sem tocar no meu pau e sujei a barriga de Vinicius embaixo de mim.
Saímos do motel e, saciados, terminamos de chegar na casa de férias dos pais de Carol.
A casa era bem gostosa, mas simples. Como o intuito era receber a maior quantidade possível de familiares, os quartos eram abarrotados de camas, sem preocupar muito com decoração. Escolhemos um quarto com duas camas de casal e as juntamos. Aproveitamos todos os dias, bebemos comemos, conversávamos sobre tudo, e transavamos… muito.
No dia 31 começamos a celebrar a virada de ano logo cedo, e resolvi que eu não estava afim de dividir meus machos com a Carol naquele dia.
Então logo me encarreguei de preparar as bebidas de todos e garantir que os drinks que eu entregava a ela fossem um pouco mais carregados no álcool. No quarto copo de caipirinha, por volta das 18h, Carol já estava muito louca. Júlio notou o comportamento dela e olhou pra mim, eu ria e dei uma piscada pra ele, enquanto terminava de preparar mais uma bebida pra ela. Ele veio, experimentou e fez uma careta.
— Que você tá fazendo seu doido? — ele olhava com ar de divertimento pra mim.
— Garantindo que minha virada de ano vai ser perfeita pra mim. — eu beijei meu negão e fui entregar o drink dela.
Por volta das 21h, e alguns drinks a mais na cabeça, ela já tinha dado um vexame e estava apagada.
Fernando voltou do quarto onde tinha deixado ela e me encontrou sentado no colo de Júlio beijando seu pescoço.
— Não esqueçam de mim, a Carol resolveu deixar a gente na mão hoje. — ele falou se aproximando. Puxei ele e o beijei também.
— Não culpa ela não. O safado aqui fez isso de propósito com ela. — Júlio disse me entregando a Fernando.
Fernando me olhou com cara de chocado e riu.
— Pois agora você vai ter que dar conta dos dois, seu puto. — ele deu uma mordida no meu lábio.
— Só vi vantagens — me livrei das roupas e “ataquei” os dois. Logo estávamos todos pelados e eu já degustava as rolas grossas que eu amo.
Júlio logo veio, me colocou de bruços no chão da sala, e socou o pauzão no meu rabo. Fernando sentou nas minhas costas me prendendo no chão e abriu meu rabo pra facilitar as estocadas de Júlio no meu cu. Eu podia ouvir os dois se beijando naquela pegada voraz que os dois tinham. Ele começou a meter devagar e forçar os dedos juntos. Primeiro um, depois dois… três… quando percebi era o pauzao e 4 dedos. Fernando trocou de lugar com ele e começou a socar gostoso em mim… igual Júlio, ele fez a mesma coisa… começou a socar os dedos rechonchudos junto com o pau grosso.
— Acho que ele aguenta agora Júlio. — falou Fernando dando uma cusparada certeira no meu cu e metendo com vontade ainda.
Eles me levantaram e sem perguntar o que eu queria me colocaram sentado no pau do Júlio e Fernando se ajeitou atrás de mim encaixando o pau grosso no meu rabo. Os dois forçaram os pais pra dentro e eles entalaram entrando…
— Porra, vocês vão me rasgar assim, caralho. — reclamei.
— Cala boca que você aguentou os dois putos aquele dia. Era pra gente ter feito isso primeiro, mas você deixou aqueles dois fazerem DP em você primeiro. Seu castigo é aguentar calado. — Júlio estava todo mandão. Eu amava isso, deitei mais e me abri pra dar espaço. Logo os dois entravam com seus paus gordos me deixando completamente arrombado e com as pernas fracas.
— Caralhooo!!! Delícia… — eu gemia descontrolado aproveitando aquele monte de carne me abrindo no meio. Os dois não deram trégua e meteram forte até gozarem ao mesmo tempo dentro de mim. Fiquei fraco e deitei no chão… os dois vieram me chupar e dividiam meu pau entre eles. Gozei gostoso e eles disputavam pra tomar meu leite inteiro.
Nossa virada de ano incrível, assim como tem sido nossa vida desde então.
Não sei como vai ser o futuro, mas nós 4 estamos administrando bem essa relação maluca que se criou.

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5 Comentários

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  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Muito bom e Cesar que não é burro apagou a maluca e ficou com os machos só pra ele. Adorei.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Nao gosto de conto com mulher participando poderia ser uma viagem de tres homens que iam encontrar outros machos na praia na estrada

    • Lipe2a ID:1ck66q7bqzq9

      Escreve um so de homens 🤣🤣🤣

  • Responder Apenas mais um ID:fuortbkm2

    Por favor me diz que não acabou.

    • Kell ID:g61uhdkql

      Esse conto sim. 😅🙏🏿
      Estou escrevendo outros contos, logo mais eu posto.