Sindico setentão e eu adolescente

Me chamo Henrique, hoje tenho 24 anos, mas isso aconteceu quando eu tinha 17, sou branco, cabelos castanhos escuros e pernas grossas, minha vida sexual começou desde de cedo, abusos e e por vontades também, mas vamos ao conto.
Minha avó mora no Norte de Santa Catarina em um condomínio fechado, todos os anos eu vou passar minhas férias lá, onde fico alguns dias. Como era verão, ja havia tomado meu banho e jantado, resolvi dar uma volta na praça do condomínio, era por volta das 22:00h, sentei num banco e lá fiquei olhando o movimento das luzes nas janelas dos apartamentos. Alguns minutos depois um senhor senta ao banco do lado, ele devia ter uns 75 anos, e começa a me encarar e eu retribuo os olhares, desde novo tenho isso comigo, afinal minhas aventuras sexuais começaram com meus 7 anos, então automaticamente meu extinto era fatal. Ele começa mexer no pau dele se sovando, eu não reparo muito volume, mas o momento me excitava, uns minutos depois ele se lenta e se apresenta, diz que é o sindico noturno e se chama Tadeu, tem 77 anos e morava num apartamento no bloco 6.
– O que um moço tão bonito faz essas horas na rua?
– Estava sem sono, vim ver o movimento. Respondi.
– Aqui depois das 21 horas o condomínio morre, a maiorias dos moradores são idosos, eles se recolhem cedo, pode ver, ninguém aqui com nós.
– Eu reparei, mas eu gosto de ficar sozinho mesmo, prefiro assim, eu gosto da noite.
– Gosta é? Eu reparei que tu gosta, eu te vi mais cedo com sua avó na portaria, ocê não é daqui, né?
– Não, não, tô só de visita mesmo.
– Qual tua idade meu jovem?
-17 anos, um menino ainda hahahha. Quando eu falo isso ele morde os lábios, e aparta seu volume nas calças.
– Você é putinho, né, dá pra ver na sua cara que é viadinho.
-Sou, e não tenho problemas com isso.
-Olha só meu menininho, no bloco 5 tem um local para a gente brincar, vou indo na frente e você vai indo atrás.
Fui andando e não perdendo ele de vista, quando ele entrou no bloco fiquei procurando ele pois não vi, quando escuto um “psiu”, olho pro lado ele estava me chamou e eu segui, em baixo da escada tinha uma porta com uma espécie de salinha, um guarda ferramentas, ele trancou a porta e ascendeu a luz, ja colocou o pau pra fora, um pau pequeno, uns 14 cm, com pelos brancos e lisos, com bastante corinho e um sacão caído.
Me abaixei e comecei a chupar aquele pau muito babão, da cabeça bem rosinha, ele tinha poucos pelos no corpo, 1,70 de altura e barrigudo, mas um pau muito saboroso. Depois de chupar muito aquele pau ele me levanta e me vira de costas, chupa meu cuzinho até babar bem, chegava a escorrer baba, ele começa a forçar o pau na beira do meu cuzinho e empurra tudo, por ser pequeno e babão não foi dificil a entrada, ele começa a estocar e me chamar de “meu netinho”, “putinho do vô”, “minha criancinha quer leite” e logo ele gozou, gozou horrores, me agachei e deixei escorrer a porra dele no chão, que ele limpou com papel que tinha la, eu de pau duro ainda ele começa a me chupar até eu gozar, ele cospe minha porra no papel e sobe minha bermuda dando beijo nos meus pentelhos, passou bem o nariz nas minhas bolas e me chamava de meu netinho predileto, subiu as calças dele pediu para mim sair primeiro, saí e nem olhei para trás, na outra noite fui no parque novamente e por azar tinha um casal fumando maconha, atrapalhou minha foda. No outro ano aconteceu novamente, tomei bastante leite no cu do Seu Tadeu.

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