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Meu primeiro namorado me rasgou 2

1671 palavras | 4 |4.60
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se fugir eu vou atrás. Vai aprender a me dar por bem ou por mal. Tu tem que servir teu macho com cu e eu te sirvo com pica dura e pezão chulezento

Na manhã seguinte quando acordei, Cris já havia saído, visto que o mesmo precisava trabalhar e eu estava em férias escolares. Levantei, tomei um banho e desci para comer algo, mas me surpreendi ao encontrar meus pais sentado na sala.

Rogério: precisamos conversar contigo
Daniella: senta aqui, filho.
A: o que houve? – perguntei ao me sentar a mesa
R: ouvimos o “tumulto” de ontem
D: só queremos saber se ele te forçou?
A: misericórdia, que isso? Que vergonha
D: responde filho, por favor. Ele te forçou?
R: e não mente rapaz, já não gosto da ideia de ele estar coisando meu garotinho.
A: primeiro, não sou mais um garotinho, tenho quase 17 anos. E não, ele não me forçou. Admito que saiu um pouco do controle, mas tá tudo certo, ainda assim era de minha vontade.
D: viu Rogério, eu falei
R: mesmo assim vou pegar aquele vivente e trocar uma ideia com ele.
A: pai, não. Não sou uma virgem indefesa
R: depois da gritaria de ontem, não mesmo
D: chega, meu amor, vamos para o escritório. Já estamos atrasados
R: diz para o guri vir para cá, quando eu chegar quero ele aqui. Senão vou apanha-lo pessoalmente.

Meus pais saíram e eu só pensava: “gritei tanto assim?”, enfim, mandei mensagem para Cris e ele ficou todo cagado, jurava que meu pai poderia bater nele.
Passei o dia me recuperando, pois sentia meu cu ardido e muito sensível, fora a sensação eterna de defecar que no começo da manhã saia somente sangue, o que me apavorou por um momento, mas logo parou. Eram 17h quando Cris chegou em minha casa, abri a porta e ele estava muito nervoso.

A: o que houve?
C: teu pai já chegou?
A: não. Eles saíram mais tarde, provável que cheguem mais tarde também.
C: eu tô com medo. Falei que não era boa ideia, tu ficou atentando e eu caí.
A: agora a culpa é minha?
C: óbvio. Eu pedi para tu parar de me atiçar e tu não parou. Perdi a cabeça e agora teus pais podem mandar me prender. Não posso perder minha vida agora que tudo começou a dar certo, seria muito injusto.
A: tu meteu teu pau porque quis, não te obriguei. E calma, meus pais não farão nada demais. Meu pai que acha que sou uma donzela indefesa e quer me proteger achando que vamos namorar.
C: e poderíamos… kkkkkk. Falando sério, gostei muito da nossa noite. Tu realmente é uma putinha. Queria esse cuzinho para mim, tu me serviria sempre que eu quisesse?
A: com certeza, mas antes teria que treinar para aguentar esse bagulho aí. É grande para mim e machuca muito, caguei sangue a manhã toda
C: sério? Nossa, foi tenso. Por que não me falou nada? Poderia te levar ao médico
A: aí sim meu pai te mataria.
C: verdade. Ei, poderíamos brincar enquanto ele não chega, né?
A: o que meu senhor deseja?
C: ahhh, meu pau até pulou. Mama minha pica suada do dia todo, vem.

Fomos até o sofá, aonde ele sentou e tirou a calça junto com a cueca. Logo senti aquele cheiro azedo de pica suada, como eu amava aquilo. Não perdi tempo e já comecei a mamar loucamente sentido o gosto do meu macho, Cris estava enlouquecido

C: mama cadelinha, engole a piroca suja do teu macho. Isso, aproveita tudo, não esquece as bolas. Delícia, as mina fresca sem pedem para lavar, meu putinho lava com a própria língua. Mama até eu te dar leitinho.

E assim eu fiz, caprichei na mamada até ele explodir na minha boca. Foi muita porra, mas engoli tudo. Minutos depois escutei o carro de meu pai chegando, eles entraram e meu pai levou Cris ao escritório. Eu queria muito escutar, mas minha mãe não deixou, disse para eu ficar tranquilo que daria tudo certo. Meia hora depois os dois vieram rindo, como velhos amigos.

A: que demora. O que conversaram?
C: de tudo um pouco
R: o suficiente para eu esclarecer alguns pontos com o cidadão. Agora faz tua parte, guri
C: Anderson, quer namorar comigo?
A: que? Vocês beberam? Eu já disse que não é porque dei o cu para ele que preciso namorar com ele
R: para de drama. Eu sei que vocês já conversaram sobre isso, Cris me contou. E eu não forcei ele a pedir nada, ele quem pediu autorização para te namorar
A: e desde quando eu preciso de autorização para namorar?
D: vamos terminar com a palhaçada. Anderson, tu tem 16 anos e é menor enquanto Cristian tem 19. Se teu pai e eu não autorizarmos, Cristian pode ser preso. Então para de se sentir a bicha adulta porque tu não é. Por fim, responde o menino de uma vez.

(Minha mãe é meio sem paciência. Após ouvir ela, percebi que estava sendo infantil e respondi)

A: sim, aceito.
C: uhuuul – e me beijou
R: podem parando com isso aí
D: eles já fizeram pior, o que é um beijinho? Ai, vamos comer, to com fome.

Fomos comer algo e depois ficamos conversando, meu pai disse para Cris dormiu por lá mesmo, mas disse para sermos mais discretos kkkkkk. Assistimos TV e jogamos conversa fora por um tempo e depois todos se recolheram. Cris e eu fomos para meu quarto

C: pequeno, te machuquei muito?
A: sim… sei que não tinha intenção, mas aconteceu. Espero que as próximas não sinta tanta dor
C: seria bom começarmos a treinar mais então
A: com certeza
C: quer com carinho?
A: quero ser tua puta. Sempre ser tua puta, mas até eu acostumar peço que pegue mais leve com meu cuzinho.
C: beleza, prometo mais carinho quando socar. Agora vem cuidar do teu macho

Cris sentou a beira da cama e começou a tirar a camisa e os tênis. Ajoelhei em frente dele e comecei a cheirar suas meias, que estavam com um leve chulé. Cheirei muito e depois tirei suas meias e passei a lamber os pezões. Cris me puxou pelos cabelos (na época já estava deixando o cabelo crescer) e me levou até sua axila que estava cheirando a desodorante e suor. Cheirei e lambi por um tempo, até ele me dar um beijo bem gostoso e mandar eu chupa-lo como antes. Comecei mamando, mas pouco depois estava com a garganta sendo estocada

C: teu treino vai começar, cadela. Abre bem a boca e relaxa a garganta. Se vomitar apanha

Fiz o que foi pedido e me controlei para evitar apanhar, mas não consegui. Em uma estocada forte, fiquei sem ar e vomitei, nem pude raciocinar direito e levei um tapão na cara seguido de uma cuspida e um puxão de cabelo.

C: puta fraca tu, hein? Levanta, fica de quatro aí e não grita
A: vai devagar, por favor
C: cala a boca, teu macho sou eu. Eu decido

Para minha surpresa, ele começou a lamber, chupar e morder meu cu e nadegas. Dava alguns tapas muito forte com aquelas mãos enormes que me deixavam com muito tesão. Quando dei por mim, eu implorava para ser penetrado, queria muito sentir o pauzão dele em mim, mesmo sabendo que poderia doer, o que não aconteceu. Lembro de sentir os pentelhos de Cris na minha bunda e colocar a mão para trás para conferir se havia entrado tudo mesmo.

C: hahaha, sim putinha. Tá tudo dentro. Teu cuzinho engoliu tudo, nem parece que estava chorando ontem
A: ainn, que delícia. Me fode então, devagar no começo
C: pode deixar

É assim foi, lentamente ele enfiava e tirava tudo, sentia a cabeça do pau sair e depois romper minha pregas para entrar novamente, mas estranhamente não doía. Me senti com uma buceta gulosa. A coisa mudou de figura quando Cris montou em mim, como um cavalo em sua égua. A primeira e segunda estocada doeram muito, mas eu aguentei, já na terceira pulei involuntariamente, deitando de bruços na cama.

C: agora tá doendo? Vai aprender a aguentar, volta
A: tá doendo, assim dói, vamos mudar a posição
C: não. Eu quero assim, vem com o cu

Eu fui, mas doeu igual. Tentei ao máximo, mas fugi de novo. Porém, dessa vez ele socou em mim de bruços mesmo.

C: se fugir eu vou atrás. Vai aprender a me dar por bem ou por mal. Tu tem que servir teu macho com cu e eu te sirvo com pica dura e pezão chulezento.
A: ai, sim senhor. Mas devagar, não posso gritar muito
C: não seja por isso – e enfiou uma meia na minha boca

Sentia o chulezinho da meia, mas não pude apreciar muito porque comecei a sentir uma dor no fundo do cu. Não era tanto quando ao dia anterior, mas ainda doía. Cris socou por um tempo assim, tanto que até parei de gemer tão alto, pois acabei acostumando um pouco. Cris me botou para mamar novamente, pois estava cansado, dessa vez fez eu intercalar mamar o pau e chupar o pé. Depois mandou eu sentar e assim fiz enquanto ele me guiava de como deveria rebolar. Pouco depois ele gozou e me surpreendeu ao chupar meu cu gozado por ele mesmo.

Conversamos mais um pouco e fomos dormir, eu com um pouco de ardência no cu. Mas isso se tornou normal para mim com o tempo.
Namoramos por 3 anos, e nesse tempo houve 3 transas que me marcaram muito, as contarei no próximo, as 3 em um 1 conto.

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4 Comentários

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  • Responder Lagartixa ID:w73hy49a

    Lembrei da primeira vez que dei o cu com a permissão do meu padrasto. Meu padrasto foi meu 1º homem, mas quando comecei a namorar eu achava estranho até o dia que eu estava no sofá com o meu namorado e ele chegar por trás e me dar autorização pra fuder. O meu namorado quase morre de vergonha, mas a noite eu gemi feito putinha sabendo que tinha patreia.

  • Responder Edson ID:1ewd6k7nfpgx

    Gosto desse mix: dominação e romantismo!

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conta tudo vc da muita tezao, nasceu para ser putinha cumpra sua missao nota 10 uma meia com chuleé tudo de bom uma rola suadinha sensacional

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Conta tudo que tesao pra ter um cris