Professor arrombando aluno na zona rural – Parte 3

Essa é a terceira parte da série de contos sobre o professor que tá comendo o cu dos garotinhos de uma escola da zona rural (pra entender melhor, leia os contos anteriores)… Sou Ricardo, professor de matemática, moreno, cabelos escuros, corte militar, 1,82 de altura, 35 anos e 19 cm de pica grossa.

Normalmente eu fico apenas 3 dias na localidade rural em que dou aula, mas já tinha espocado dois cuzinhos de garotinhos e meu faro pedo dizia que tinha mais cuzinho pra mim ali, era quinta feira e lembrei que só teria aula na escola da cidade na semana que vem, perfeito pra estender minha estadia ali no interior. Falei com a diretora que não tinha compromisso na cidade e que tinha gostado dos ares do interior, ela sorridente disse que sabia que eu ia acabar gostando de ficar naquele lugar, que vida no campo é mto melhor, e já me chamou pra cobrir um professor que tinha faltado, eu topei já q tava lá msm. Fui da aula no 3° ano do fundamental turma B, me apresentei e expliquei que ia substituir o professor deles que tinha faltado. Como é uma escola rural da pra perceber que tem uns alunos com aquela ingenuidade de quem mora no mato sabe, e é normal já que o contato deles é mais com a natureza do que com as telas de eletrônicos. A turma era grande mas já bati o olho num garotinho com um bumbum redondinho e farto, ele era como a maioria, bronzeado do sol, cabelo cortado militar e tinha umas sardas na cara. As vzs tu nem precisa caçar mto, a presa vem até vc; durante a aula ele veio na minha mesa perguntar sobre a matéria, eu respondi mas não tentei nada, queria ver até onde era coisa da minha cabeça ou não. Ele veio a segunda vez e tbem não tentei nada, quando terminei ele disse: ” – desculpa lhe incomodar tanto professor, prometo não vir mais”, eu olhei pra ele e disse: ” – que isso neném, eu gosto qndo vc vem, pode vim mais vzs” e dei uma piscada pra ele. Pronto, o muleque não saia da minha mesa rsrs… Não dava pra tentar mta coisa ali na sala pq a porta ficava bem do lado da mesa do professor e a turma era mto grande, as chances de algum deles ver era maior. Então decidi abordar em outro momento.

Na hora do intervalo eu tava na sala dos professores, a diretora veio junto do zelador da escola, seu Jurandir um senhor já de meia idade, meio baixo, negro com corpo magro mas até forte devido uma vida na roça, jeito de gente do interior (ele aparece no primeiro conto dessa série). A diretora pediu pra que eu ajudasse seu Jurandir a levar umas caixas pra biblioteca, disse que naquele dia só tinha ido eu de professor homem, por isso pediu pra mim; eu claro, atendi o pedido. A biblioteca tava vazia e levamos as caixas lá pros fundos, quando já tava dando a volta pra retornar pra sala dos professores seu Jurandir me chamou e disse que queria falar cmgo, na hr não imaginei o que poderia ser mas me aproximei, ele olhou pros lados pra se certificar que não tinha ngem ali, coçou a cabeça e meio nervoso mas com um ar de curiosidade, (tipo menino quando descobre algo novo mas proibido) me falou: ” – Me desculpe seu professô, mas naquele dia eu vi o Sinhô comendo o cu do garoto aqui na biblioteca” (primeiro conto dessa série, leia-o para entender), eu fiquei gelado quando ouvi aquilo, comecei a gaguejar e tentar inventar uma desculpa rápido, mas antes de falar ele me interrompeu e falou: ” – tudo bem professô, o Sro é estudado na cidade grande, sabe a mió forma de ensinar… Eu só fiquei curioso pra saber como é comer o cu de um minininho desses, por isso lhe chamei aqui no particular” quando ouvi aquilo respirei aliviado uffa, e tbem fiquei animado kkk eu fiz uma cara de safado e disse: “venha cá seu Jurandir”, coloquei o braço nos ombros dele e falei meio que perto do ouvido: ” – O Sro não sabe o quão gostoso é comer um cuzinho apertadinho de um mulequinho desses, parece que vai esmagar sua pica, mas é só o Sro forçar que vai entrando e rasgando as preguinhas deles, uma delícia” deu pra ver que a curiosidade dele aguçou mais ainda, ele pergunta: ” – mas não é ruim eles se debaterem na hr? É que vi o senhor metendo nele e ele se debatia”, eu disse que isso era só no início, que tinha q segurar firme e eles se rendiam, e que o bom era pq só precisava encaixar a pica no cuzinho deles e esperar que enquanto eles se debatiam os movimentos faziam a pica ir entrando. Vi que ele ficou interessado, então falei: ” – Eu consigo um garotinho pra gente torar na pica, que tal?”, Ele tava animado com tudo aquilo mas ainda receoso tbem, disse que não sabia se tinha jeito praquilo. Eu ainda com o braço nos ombros dele falei: ” – essa insegurança é falta de experiência, vamo fazer o seguinte, eu vou fuder o cu de um garoto e o Sro vai assitir, e aí vê direito se tem coragem ou não, blz?!”, Ele perguntou logo “e se ele contar pra alguém?” Eu disse que eu já tinha experiência em comer cu de muleque e fazer eles guardarem segredo, que tinha que trabalhar na mente deles pra acharem que eles mesmos quiseram aquilo, e tbem pra sentirem tesão, pq aí eles percebem que gostam do negócio e ficam calados. Percebi que ele ja tava quase topando mas ainda resistia, então eu disse que eu ia dá um jeito do muleque não ver ele durante o ato, promessa. Ele ficou mais seguro com a informação e aceitou.

Quando sai de lá ainda tava no recreio, um monte de criança correndo e gritando pra todo lado. Dei uma passada de olho e logo vi o aluno que não parou de ir na minha mesa na aula de mais cedo. Ele tava lanchando sozinho, cheguei e sentei de frente pra ele na mesa, ele me viu e ficou animado. Eu sabia que a campainha do intervalo ia tocar e eles teriam que retornar pra sala, e foi o que aconteceu, ela tocou e todos começaram a retornar pras salas, eu fiquei encarando ele e ele ficou hipnotizado, até que ele se tocou e ia se levantar pra voltar pra aula, eu falei baixo: ” – Não vai ainda, vai no banheiro quero falar com vc” ele não exitou, já se levantou e foi pro banheiro do pátio. Já não tinha quase ngem por ali, vi que ngem olhava então fui la, cheguei ele tava na pia, fiquei do lado dele e mandei ele fingir que lavava as mãos e olhasse só pra frente ” – gostou da minha aula?” Ele disse que sim “mto”; então perguntei se ele não queria uma aula só nós dois, mais intensa? Ele ficou curioso e perguntou “como assim” ? Eu já tava com o pau duro e marcado, então só virei pra ele e fiz o pau pulsar dentro da calça moletom, ele arregalou os olhos e não escondeu o olhar de surpresa e desejo, eu logo voltei a me virar pra frente e disse pra ele olhar pra frente tbem e continuar fingindo lavar as mãos. Eu falei que se ele não tivesse afim da ‘aula’ tudo bem, eu ia respeitar e não ia perturbar mais ele, mas se ele tivesse interesse era pra me procurar na diretoria e quando tivesse na frente da diretora era pra falar que queria uma explicação extra do assunto. Então olhei bem nos olho dele e falei com a voz grossa e intimidadora: seja qual for tua escolha, tu nunca vai falar isso aqui pra ngem, pra NINGUÉM entendeu? Falei pra dar medo e deu certo, ele só concordou com a cabeça tremendo kkk… Enxuguei as mãos e fui saindo, quando já tava quase perto da porta e vi q não vinha ngem me virei pra ele e baixei a calça mostrando minha pica dura, grossa e cheias de veias, dei duas balançadas e um sorriso safado, ele ficou vidrado, então guardei a pica e sai. Tinha ctza que ele ia.

Antes de ir pra outra turma dar aula, passei com seu Jurandir que quando me via já ficava ansioso kkk combinei tudo com ele. Quando acabou o horário das aulas já era fim de turno, chamei a diretora na secretaria e seu Jurandir já ficou ali a espreita, logo o aluno chegou e fez do jeito que mandei: ” – professor tô com dúvidas na sua matéria e queria sua ajuda, pode me explicar umas coisas?”, Eu falei: ” – Mas agora?” Ele: “sim”, falei que por mim tudo bem, daí olhei pra diretora e fiz sinal com a cabeça perguntando se podia, ela falou: ” – não tem problema usar o espaço da escola pra tirar dúvidas e explicações extras, mas já vamos fechar a escola, sinto mto”, logo seu Jurandir se aproximou como quem tava ouvindo a conversa e disse: ” – opa, dona diretora eu posso ficar mais um tempo aqui enquanto o Professô ajuda o garoto, eu tenho que terminar umas coisas msm”… ela demostrava tá apressada e nem prestou mta atenção, só concordou e disse ” – seu Jurandir quando acabar o senhor fecha tudo e amanhã nos vemos, tchaw tchaw” e saiu apressada. Seu Jurandir foi lá, trancou o portão e voltou já ancioso, eu precisava fingir que ele não sabia de nada, então falei: “- então seu Jurandir, vou lá pra biblioteca, eu vou trancar a porta só pra nada atrapalhar a explicação do assunto, tudo bem?” olhei pro seu Jurandir e dei uma piscada sem o muleque ver
…seu Jurandir falou: ” – Claro fessôr, eu vou ficar aqui na portaria resolvendo as coisas, nem vou por lá pra não ‘atrapaiá’ o Sinhô, quando acabar só vim que abro o portão, o Sro já sabe onde é a biblioteca né, fica no último pavilhão, lá trás” ele fingiu ir fazer alguma ocupação e eu peguei o muleque pela mão e fui pro biblioteca. Vi que embora ele tivesse afim de pica, ele era meio ingênuo oq me dava mais tesão, ele perguntou o que eu ia ensinar pra ele, eu disse que ia ensinar uma técnica pra abrir a mente e deixar ele mais rápido no raciocínio, e falei “eai quer aprender a técnica?” Ele disse sim nervoso mas com vontade de prosseguir, então disse pra ele ” – vai andando na frente, gosto de observar minha presa antes do abate” ele não entendeu mto mas obedeceu e foi na frente e pude ver aquela bundinha grandinha, redondinha e aquele corpinho pequeno mas fortinho pra idade, esse muleque nem imaginava que depois que eu terminasse o cu dele nunca mais ia ser o msm kkkk

Cheguei na biblioteca mandei ele entrar e fingi trancar a porta. Já fui entrando e mandei ele ir lá pra trás das prateleiras de livros (aquele lugar ja tava virando um motel pra mim, de comer garotinho kkk) cheguei e já fui trabalhar a mente dele pra receber rola. Falei que eu escolhi ele pq o achei mto inteligente e esforçado, vi mto potencial nele. Disse que ia aplicar uma técnica que faço com bem poucos e que é ultra secreta, mto mto mto sigilosa. Agachei e olhei nos olhos dele e falei grosso e firme: ” – Tu NUNCA pode falar pra ngem, se não num vai funcionar e pior tu vai ficar burro e não vai conseguir nem fazer uma conta simples e eu vou ficar mto bravo e mto triste com vc entendeu” e apertei os ombros dele, ele todo intimidado jurou que nunca ia falar… Ainda com as mãos nos ombros dele falei que tinha mais uma coisa importante, ele teria que obedecer TUDO que eu mandasse sem questionar nada e que se desobedecesse ia ser castigado, levantei e disse que se ele aceitasse as condições a gente continuava, se não ele podia ir embora. Ele disse que entendia e ia fazer tudo que eu disse, que queria mto. Então expliquei que a técnica consistia em uma estimulação por dentro, que estimularia ele com um equipamento especial, mas que pra isso eu teria que estimular pelo bumbum dele, ele olhou assustado e disse “pq pelo bumbum?” Eu disse que no fim eu precisava por um liquido dentro dele que ia estimular a mente mas não podia ser pela boca pq é tão poderoso que ele poderia vomitar e ia perder tudo, ele aceitou mas se preocupou com o coco, eu disse que não tinha problema, que era normal as vzs sair, e que ele ficasse a vontade pra fazer cocô se desse vontade, que eu era um professor experiente e já tava acostumado” ele perguntou se eu não contaria pra ngem se ele se cagasse, eu jurei que não. Mandei ele tirar a roupa, vi que ele ficou com vergonha mas lembrei ele que não podia questionar. Ele ficou peladinho com vergonha, ele perguntou onde tava o equipamento, eu dei um sorriso safado e tirei a calça moletom de uma vez peguei meu pau durão e balancei pra ele dizendo: ” – é esse aqui óh” ele disse: ” – Mas esse aí é seu pinto” eu disse que meu pinto tinha sido treinado e preparado pra aquilo, ele viu que era grande e grosso e perguntou se ia doer, eu disse que um pouco no incio mas que ele era forte, “não é?” Ele: “sou sim” vou ficar orgulhoso de vc se aguentar firme, ele respirou fundo e fez um sinal de ok com a cabeça.

Peguei um pano na minha bolsa e cobri os olhos dele vendando eles, expliquei que assim a técnica funcionava melhor. Então fui até a porta que ficava do outro lado da biblioteca e abri devagar e mandei seu Jurandir, que tava do lado de fora esperando, entrar e perguntei baixo: ” – Eai vai querer comer ou só olhar?!” Ele disse que por enquanto ia só olhar, eu falei “tudo bem”. Ele entrou bem sutil e ficou atrás de uma prateleira do lado do local onde ia rolar a foda. Tirei a blusa e fiquei todo pelado mandei o muleque abrir a boca e chupar a ferramenta, disse que aquilo ia ajudar. Ele abriu a boca e botei a pica e fui orientando o boquete, ele chupou mto, fazia ele chupar o saco, sempre com paciência; tirava a pica e batia na cara dele deixando vermelha e babada, as vzs metia fundo fazendo ele se engasgar e tossir, ele pensava em reclamar mas eu repreendia ele dizendo que não podia questionar. Depois de um bom tempo de boquete botei ele de quatro em cima de uma mesa mandei ele ficar parado e empinasse bem a bunda, olhei pro seu Jurandir escondido atrás da prateleira, fiz sinal com a mão pra ele vir pra cá, ele veio e deu pra ver o pau dele tufado dentro da causa. Fiz sinal de silêncio com o dedo e dei uma piscada pra ele, peguei a bunda do garoto e fiquei abrindo e fechando com as mãos, dei uns tapas, o garoto gemia, abri bem as nádegas dele com as mãos, o cuzinho dele ficou todo exposto, um buraquinho bem rosinha, cheio de pregas, eu fazia força pra abrir aquela bundinha tanto que o cu dele ficava fazendo biquinho pra fora tipo a boca de um peixe “respirando”… Olhei pro seu Jurandir que tava do meu lado e fiz uma cara de ” olha que delícia que vou comer” kkkk

Então caí de boca e fui com vontade tanto que o muleque se contorceu, tive que reposicionar ele e continuar o banho de língua. Eu passava a cara, lambia, chupava e dava umas mordidinhas, parecia que eu ia engolir aquela bundinha. Fiquei um tempo chupando aquele cuzinho e abria de vez em quando pra mostrar pro seu Jurandir… Parei e olhei pro seu Jurandir como dois comparsas falei em tom firme pro garoto: ” – é agora neném, quero ver vc obediente e forte heim, tô contando com vc” ele se ajeita na posição e fica firme como se dissesse “tô pronto” gesticulei com a boca sem emitir som pro seu Jurandir pegar o lubrificante na minha bolsa, ele pegou e me entregou. Passei no cuzinho dele e disse que a pomada era para ajudar, disse que ia abrir caminho com os dedos, o muleque só disse ok obediente. Fui colocando 1, 2 e depois 3 dedos, sempre movimentando com paciência e jeito. Então decidi que era hr de estrupar aquele cuzinho. Passei bastante lubrificante no pau e no cu do garoto, antes de meter vi que seu Jurandir tava quase explodindo de tesão mas com o pau dentro da calca ainda, ele só alisava por cima da calça. Fiz sinal pra ele por pra fora, ele tira uma bela pica, grande, grossa e cheia de veias, preta e toda melada de baba pré-gozo , mando ele bater punheta enquanto olha eu fuder. Então encaixo a pica e começo a empurrar, no incio é difícil de entrar daí forço e entra metade da cabeça, o muleque se encolhe um pouco e da um gritinho, eu falei – “shiiii calma, calma”… Fiz ele ficar empinado de nv e forcei pro resto da cabeça entrar, ele tentou se curvar de nv mas não deixei. Falei que ia ficar ali um tempo pra ele se acostumar, então depois de um tempo já sem paciência falei que ia continuar; segurei na cintura dele com força e empurrei de uma vez até entrar metade pra pica, ele começou a reclamar – ” aí aí ai tá doendo professor, tira, tira” deixei ele ficar encurvado na minha pica, então falei: ” – eu te disse que ia doer no incio mas que vc tinha que ser forte, pensei que vc fosse forte, que decepção” ele já ofegante com a pica no cu fala: ” eu sou forte, eu sou forte” ai eu disse: ” – ok, então vou continuar”, comecei um vai e vem e a cada investida a rola entrava mais, ele queira gemer mas tentava segurar, olhei pro Jurandir e perguntei gesticulando com a boca: ” – tem ctza que a escola tá toda trancada e não tem ngem?” Ele balançou a cabeça confirmando, então falei pro garoto: ” – neném vou te da uma colher de chá, pode gemer a vontade, eu deixo… isso vai te ajudar a lidar com a dor” então enfiei até o talo e ele deu um gemidão: ” aaaaaahhhhh!!!” Comecei a fuder ele como se fosse dois adultos, seu Jurandir tava vidrado olhando e batendo punheta com as calças baixadas até os joelhos… “Toma viadinho, toma rola nesse cuzinho virgem, toma” – Aí aí ai ai – “toma pica no teu cu caralho” – respiração ofegante – ” eu vou deixar teu cu largo sua putinha” – ain, ain, aaaaiinnn- “geme pra mim geme minha putinha”…

Em determinado momento eu parei e tirei a pica pra ver o estrago até alí, já tava bem estourado, mostrei meu pau com merda pro seu Jurandir e falei baixinho pra ele ” é assim que se arranca merda de cu de putinha” Jurandir vê aquilo da uma risadinha e aumenta a velocidade da punheta… Depois de mais umas metidas o muleque tentou tirar a venda dos olhos, seu Jurandir viu e correu pra trás da patreleira, o muleque tava de quatro e de costas pra gente, não conseguia ver nada e tbem não chegou a tirar a venda por completo, antes disso eu mandei ele parar fui lá e briguei com ele
: ” – Porra muleque, não mandei tu tirar a venda, Tá me ouvindo CARALHO!… Tu ainda vai tirar a venda? Ainda vai me desobedecer HEIM?… Responde CRLH!”… Ele com medo e tremendo falou que não. Apertei bem a venda e voltei a fuder. Falei: ” – Tu vai ter um castigo agora por me desobedecer, seu viadinho do crlh” comecei a meter como um cavalo. As metidas eram tão fortes que o barulho das pombadas ficaram altas PLOF PLOF PLOF e ele: ” – ain ain aaaaiinnn – desculpa professor… Eu: ” – Desculpa é o caralho, agora tu vai sofrer na minha pica” e metia igual um touro…

Jurandir ver aquela cena de estupro de um garotinho pela 1° vez e tá alucinado de tesão. O professor mantém as metidas e a velocidade, ele sente que vai gozar então dá umas metidas fortes que o garoto quase sai da mesa, na última ele parou fundo e começou a urrar, o garoto deu um gemidão e ficou ofegante, o intestino dele tava ficando cheio de gala. O Professor olhou pro outro homem e disse em voz baixa e gesticulando com a boca: ” – vem ver de perto” o professor abriu o cu do muleque, que tava um ôco de tão largo, vazando gala e as bordas vermelhas e esticadas, meladas de merda e alguns pingos de sangue, a bunda vermelha e parecia que tava untada de tanta gala e suor, o homem mais velho veio devagar, chegou bem perto do cu do muleque e meio assustado com o resultado falou gesticulando a boca ” eita fessôr, o Sro esfolou o cu dele” e fez uma cara de satisfação como se falasse” belo trabalho o Sro fez” kkk falei: ” – mete o dedo aí vai”, ele meteu o dedo naquele buraco largo e sentiu lá dentro, o garoto deu um gemidinho, devia tá com o cu sensível depois de levar uma surra de pica de um cara adulto da pica grande e grossa.

Terminamos aquela sessão de sexo pedo, mandei seu Jurandir sair, ele saiu com o pau duro na mão. Tirei a venda dos olhos do garoto que tava fraco e cansado. Peguei eles nos braços e levei no banheiro da biblioteca, dei uma banho nele e em mim, peguei uma tolha que tinha levado na bolsa, enxuguei e passei pomada no cu do garoto. Disse pra ele que tava orgulhoso dele e que ele foi tão forte que ctza a técnica ia funcionar, a não ser que ele contasse pra alguém. Mais uma vez olhei nos fundos dos olhos dele e bem seguro falei: ” – Tu não pode falar isso pra NINGUÉM entendeu?” Ele todo sério e comprometido jurou que não ia falar. Falei que confiava nele, ele: – “pode confiar!”… Fingi destrancar a porta e saímos, ele caminhava mancando, falei que se alguém perguntasse era pra falar que ele caiu e se machucou e se perguntassem sobre demora pra chegar em casa era pra falar que tava brincando por ai. Chegamos lá na portaria e seu Jurandir fingiu tá nos esperando a tempo ” Eai professô o garoto aprendeu bem?”, eu: “- claro seu Jurandir, muleque aqui é mto inteligente e vai ficar mto mais de agora em diante” olhei pro muleque e dei uma piscada, ele deu um sorrisinho rsrs Seu Jurandir olhou pra ele e perguntou: ” quem vem te buscar?… E tbem qual teu nome e tua idade msm?”… Foi aí que lembrei que não tinha perguntado nem o nome e nem a idade do pivete, ele respondeu que se chamava Bruno e tinha 9 anos, depois o muleque disse que ngem vinha pegar ele pq morava no fim da rua que passa atrás da escola e mãe deixa ele ir e voltar sozinho. Jurandir falou: ” – então pode ir” quando o garoto passou ele deu um tapinha na bunda do garoto que fez uma carinha de dor, seu Jurandir olhou pra mim e deu um sorrisinho sacana a malicioso, respondi com uma cara de “Sou foda!” kkkkk depois eu e ele ficamos vendo o garoto andando mancando e ficamos rindo discretamente – “eita fessôr, o Sro deixou o moleque mancando” – eu: ” – é que minha pica só faz serviço completo” kkkkkkk olhei pro meu parceiro mais velho e disse: ” agora falta tu arrombar um cuzinho infantil tbem” ele respondeu: ” – Claro professô”.

Essa foi a terceira parte da série de contos, eu ia fazer só 3 partes mas decidi fazer mais uma parte final pra gente saber se o seu Jurandir vai comer o cu de algum garoto ou não. Até o prox conto!

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