Professor arrombado aluno da zona rural – parte 1

Continuando a série de contos, dessa vez vou contar da vez que estrupei um aluno de uma escola na zona rural… Sou Ricardo, professor de matemática, moreno, cabelos escuros, corte militar, 1,82 de altura, 35 anos e 19 cm de pica grossa.

No incio do ano a prefeitura da minha cidade abriu processo seletivo pra professores darem aulas em escolas da zona rural, acabei sendo convocado. Depois de saber qual a localidade que eu ia dar aula, me organizei pra poder viajar. O lugar era longe e eu ia precisar dormir em uma casa que a prefeitura alugou por 3 dias, que era o tempo que eu ia ficar lá dando as aulas, por semana. Como era um lugar mto humilde eu levei bastante comida, principalmente besteira como doces. Depois de tudo pronto, partir pro local.

Foram quase 5 hrs de viajem, por um ramal mto ruim de trafegar. O motorista que ia me levando tbem levava os matérias escolar, ele só ia lá me deixar e retornaria pra cidade, indo me buscar em 3 dias. Assim que chegamos vi que se tratava de um vilarejo, casas humildes e bem pacato. Tinha mtas crianças e maioria corria nua, o que já mexeu com meu lado pêdo.

Ainda era cedo, peguei a chave da casa deixei minhas coisas e já fui pra escola que ficava no final da rua, eu ia começar a dar aula naquele msm dia. Chegando na escola, vi que não era tão pequena, ela recebia todas as crianças da localidade e de regiões próxima, fui falar com a diretora que me recebeu mto bem, me explicou em quais turma eu ia ficar. Peguei minhas coisas e fui pra sala de aula. Quando entrei vi que a sala era só alunos garotos, todos entre 8 e 9 anos, uns 9 alunos apenas, turma bem pequena, era o 2 ano do ensino fundamental.

Quando entrei meu pau já deu sinal, parece que sentia o cheiro dos cuzinhos inocentes kkkk A diretora disse que por ser todos meninos a sala era bem difícil de lidar e a última professora de matemática desistiu pois não respeitavam sua autoridade, e que eu por ser homem talvez me respeitariam. Sabendo disso já cheguei falando sério e grosso; tavam todos correndo e fazendo barulho, quando falei grosso foram rápidos pras suas cadeiras. Dei bom dia, me apresentei. Todos me olhando meio com medo, fui lá e fechei a porta da sala, voltei pra eles e disse com a voz firme e grossa em tom de ordem msm: “seguinte vcs são os alunos e eu o professor, quem manda aqui sou eu e não vou ter pena de castigar quem desobedecer” senti eles tremendo, ai pensei “deu certo” kkk

Continuei falando, e ver aqueles rostinhos infantis com medo e obedientes me encarando fez meu pau ficar todo duro. Eu tava usando uma calça moletom, ou seja, meu pau marcou na hora. Eu continuei falando como se tivesse tudo normal e vi que eles olhavam pro meu pau marcado na calça, alguns tentavam disfarçar e tinha uns dois que olhavam direto msm… Notei um deles olhando mto. Daí resolvi agir. Passei um pequeno exercício pra eles e ordenei que ngem levantasse a cabeça antes de acabar de resolver. Sentando na mesa do professor, eu meti a mão dentro da calça e dei 4 punhetadas fortes no pau pra deixar ele pulsando e bem duro. Levantei e fui até a mesa do aluno que tinha olhado fixo pro meu pau. Cheguei na frente dele e fiquei em pé, ele pequeno quando levantou a cabeça viu logo meu pau pulsando a poucos centímetro do rosto dele, ficou todo nervoso e vermelho de vergonha na hr, antes de falar qql coisa eu dei uma risadinha discreta, de um pedófilo vendo uma presa fácil kkk

Eu perguntei qual o nome dele, nessa hr todos levantaram a cabeça, então com a voz grossa de macho briguei com eles e ordenei que baixassem a cabeça e continuassem o dever, nenhum ousou desobedecer. Depois voltei pro garotinho na minha frente. Perguntei sei nome, ele meio gaguejando respondeu: – Pedro, perguntei a idade ele disse que tinha 8 anos. Pra disfarçar perguntei se ele tava tendo alguma dificuldade e ele meio tremendo disse que sim. Nessa hr eu aproximei da mesa dele, pela frente, comecei a explicar baixinho pra ele e fazia meu pau, que já tava durão, pulsar dentro da calça. Ele não conseguia tirar o olho, nem prestava atenção na explicação. Dava pra sentir claramente que ele queria tocar. A cadeira dele era a última, todos estavam sentando nas cadeiras pra frente.
Teve um momento que parei de explicar e falei baixinho que tinha algo coçando em mim, pedi licença e meti a mão na calça, coisa rápida, como se fosse só coçar msm, mas eu ajeitei meu pau pra ficar igual um pau de barraca, apontado pra frente e esticando a calça. Nessa hora eu queria saber msm se eu podia continuar a empreitada pedófila ou não, então fiquei em pé na frente dele com o pau apontando pra frente dentro da calça e fiquei encarando ele. Ele ficava olhando pro meu pau e pra mim, com uma mistura de nervosismo e curiosidade, foi então que percebi que podia continuar.

Olhei pro restante da sala e vi que tavam todos concentrados de cabeça baixa, foi aí que peguei o lápis dele e deixei cair de propósito, ele abaixou pra pegar e então rápido eu tirei meu pau da calça e coloquei em cima da mesa dele, quando ele voltou arregalou os olhos com aquela pica dura, cheia de veias grande e grossa. Ele nem olhou pra mim, só pra minha pica. Eu continuei explicando a matéria baixinho pra ele só pra continuar o jogo de sedução, claro que ele não ouvia nada do que eu falava kkk Nessa momento, sem me virar falei mais uma vez de forma bem intimidadora “Quem levantar a cabeça ou olhar pro lado eu vou dá castigo” pronto, voltei a olhar pro Pedro dei um sorriso maléfico e disse só pra ele ouvir:”- vai neném, pega esse lápis aqui óh, ele é maior e mais grosso” e apontei pra minha pica. Ele veio com a mãozinha tremendo, bem devagar, pegou com as pontas dos dedos na cabeça, eu fui lá e fiz ele encher a mãe na minha pica. Nossa que sensação boa, nessa hr ele olhou pra mim e eu dei uma piscada pra ele e um sorriso safado kkkkk

Deixei ele lá apalpando minha pica, depois coloquei o saco tbem e continuou acariciando… Eu olhei no relógio e sabia que a aula já ia acabar, foi quando tive uma ideia pra arrombar o cuzinho dsse garoto. Guardei a pica na calça e fiz sinal de silêncio com o dedo na boca pra ele, tipo falando “nosso segredo”… A aula acabou e todos saíram, quando chamei o Pedro e falei baixinho pra ele me esperar do lado de fora da sala. Peguei ele pela mão e fui até a diretoria, a diretora não tava, já tinha indo embora. Só tava o seu Jurandir, um zelador. Ele disse que só faltava eu e meus alunos irem embora. Falei pra ele que ia tirar umas dúvidas do Pedro sobre a matéria, se eu podia usar a biblioteca da escola e quando o responsável da criança chegasse pra pegá-lo pra ele só ir lá e bater na porta, não precisava entrar pra não desconcentrar o aluno (falei de um jeito como se fosse uma ordem). Seu Jurandir era uma senhor negro, magro mas definido, cara de quem viveu na roça, dava pra ver que era humilde e até meio ingênuo, ele concordou como se fosse algo mto importante kkk me mostrou onde era a biblioteca e disse que quando viessem buscar o muleque ele ia lá dar dois toques apenas na porta, falei:” isso aí”

Enquanto seu Jurandir foi lá pra frente, pra portaria da escola, eu fui em direção a biblioteca com Pedro, coloquei ele no colo, cheguei no ouvido e disse: ” – tá na hora de levar vara nesse cuzinho, vou te esfolar na pica sua putinha” e fui sorrindo kkk ele não entendeu nada, mas sabia que ia sofrer pq tava mto nervoso, no caminho vi que a escola tava vazia msm. Quando cheguei lá vi que tinha umas fileiras de estantes com livros e lá no fundo tinha umas mesas e cadeiras, por trás das estantes, falei “perfeito”… Levei o muleque pra lá. Foi melhor ainda pq de lá dava pra ver quem entrasse na sala pelas frechas das prateleiras, mas quem entrasse não dava pra ver direito quem tava lá atrás.

Cheguei lá e já olhei pra ele com cara de mau e falei: ” vou te mostrar o jeito novo de dar aula, mas pra tu aprender tem que me obedecer em tudo que mandar e não pode reclamar, entendeu?” (Falei com a voz firme) ele só me olhou nervoso e balançou a cabeça que sim. Disse que primeiro a gente tinha que tirar a roupa, que isso ajudar ele entender melhor o assunto, ele fez uma cara de incrédulo, mas antes de falar qql coisa eu já mandei: “lembra q tem que me obedecer sem questionar” ele fez uma cara de ok. Ele foi tirando o uniforme todo sem jeito, e eu sentando só apreciando aquele garotinho que ia sofrer na minha pica, eu ficava amassando minha pica por cima da calça de moleton. Ele parou na cueca e olhava pra baixo com vergonha, eu falei firme que tinha que ser tudo, mandei ele virar de costas pra mim e tirar a cueca bem devagar… Ele era um muleque de interior, pegava mto sol, quando foi baixando devagar deu pra ver a marquinha de sol e a diferença da pele morena nas costas e da bundinha bem branquinha, nessa hr já tirei meu pau pra fora, já tava todo babado. Quando ele baixou pra tirar a cueca o cuzinho dele abriu e deu pra ver só o botaozinho escurinho cheio de pregas, uma delícia… eu ja tava todo aberto na cadeira apertando o pau, quase dei uma uivo igual um lobo prestes a devorar a presa, pensei cmgo “vou deixar esse muleque sem andar” kkkk quando terminou ele se virou e me viu com o pau na mão, tomou um susto e perguntou pq eu tava assim, eu disse que na cidade a gente ensinava as crianças de uma forma diferente (claro que era mentira).

Levantei, tirei minha roupa e fiquei com o pauzão apontando pra ele… Sentei na cadeira, aproveitei que meu pau ja tava todo melado de baba pré-gozo e mandei ele vir, ele veio tremendo, virei ele e antes de levantar, falei pra ele:” na cidade grande é assim que as crianças aprendem a matéria e elas não reclama, vc precisa ser igual elas, não pode reclamar e tem que aguentar até o final”, levantei ele e coloquei o cuzinho dele bem na cabeça do meu pau, ele se tremia todo… Eu deixei ele lá parado pq sabia que o peso dele e a baba do meu pau iam fazer ele descer devagar, só o segurei por debaixo dos braços dele e deixei a gravidade fazer o resto. A cabeça da minha pica foi encaixando lentamente e foi abrindo, foi deslizando e foi entrando, ele começou a reclamar e eu repreendi ele. Quando tava pra chegar na dobra da cabeça da pica eu dei uma pulsada e entrou de uma vez – eu já tô acostumado a estrupar garotinhos e sei que nessas hrs eles sempre gritam – e foi extamente isso, mas eu me adiantei e tampei a boca dele com a mão, ele tentou fugir mas não deixei e segurei ele contra meu peito. Deixei ele lá se debatendo e a pica entrando cada vez mais, nem fiz força pra enfiar. Quando vi que ele já tava mais entregue, sem forças eu me ajeitei na cadeira, encostei minhas costas no suporte da cadeira e fiquei meio inclinado, passei uma mão por debaixo das perninhas dele e levantei (ele era pequeno e minhas mãos grandes que consegui pegar as duas pernas só com uma mão) segurei firme, tapei a boca dele e falei ” agora vou ter que enfiar com força, vai doer um pouco mas é assim que se ensina lá na cidade, vc tem que ser forte” então cravei ele de uma vez e pela primeira vez a bundinha dele encostou no meu púbis (onde fica os pentelhos em cima do tronco do pau). Ele chorava, senti as lágrimas na minha mão tapando a boca dele. Eu fazia ele subir e descer e eu só falava no ouvido dele “respira, respira, seja forte”… O tesão era tão grande que vi que não ia aguentar, eu ia gozar; cravei ele na minha pica e fiquei em pé, coloquei ele de quatro na mesa, continuei tampando a boca dele com uma mão e a outra pressionava as costas dele pra que a bunda ficasse empinadinha, então comecei a socar lentamente, nós dois ja tavamos suados, a cada metida dava pra ouvir o barulho da minha pelve batendo no bumbum dele PLOF PLOF PLOF, daí acelerei a metida, tava tão rápido e com tanta força que se eu não tivesse segurando o moleque, ele ia sair voando kkkkk segurei ele bem colado de mim, a pica bem fundo e gozei “toma meu leite sua putinha”, “te engravidar pelo cu seu viadinho”… Quando senti que tinha parado de gozar tirei meu pau ainda duro , chega fez barulho quando saiu. Foi aí que vi o cuzinho dele todo arrombados, mta gala e merda misturada com sangue. Peguei minha mochila, tirei papel toalha e papel umedecido, tbem tirei uma toalha média que sempre levo, e uma pomada que tbem sempre tenho. Enxuguei o corpo dele primeiro, que ainda tá a franco e mole, depois limpei bem o cuzinho dele passei pomada. Me enxuguei depois, limpei a mesa que tinha melado de gala e merda, coloquei tudo numa sacola plástica e coloquei dentro da mochila, não podia deixar rastros.

O moleque se tremia ainda e reclamava que tava doendo, fui pra frente dele e falei bem firme, e sério: esse é o jeito da cidade, quando vi vc sabia que não era igual esse garotos do interior, vc tem mto potencial, por isso decidi te ensinar do jeito da cidade grande, sabia que vc aguentaria firme (bom que eles acreditam em tudo kkkk) Ele deu um sorriso e fez uma cara de orgulhoso, daí falei que o mais importante, ninguém poderia saber, se não eu não poderia ensinar mais ele e ele nunca ia estudar na cidade grande. Ele jurou que ia guardar segredo, apertei a mão dele igual dois homens grandes balancei e disse “confio em vc heim” pisquei pra ele e ele piscou pra mim. Ele disse que não sabia que tinha leite no pinto, eu disse que sim e que ele ia aprender mais quando ficasse mais velho. Disse pra ele que meu leite ia continuar saindo, por isso quando chegasse em casa fosse no banheiro e fizesse força pra sair o resto e se limpasse depois, tudo sem ngem ver e que ia doer por um ou dois dias mas que era normal e a pomada que passei ia ajudar “- entendeu?” Ele: “Sim senhor”… Já tavamos vestidos e prontos quando fui saindo de trás das prateleiras, vi seu Jurandir dentro da biblioteca, no incio das prateleiras, eu tomei um susto. Sem ele perguntar nd já falei que fui pras mesas lá de trás pq caso ele entrasse não ia atrapalhar a aula (falei meio nervoso torcendo que ele não tivesse visto nd). Seu Jurandir, homem humilde, não questionou nada, nem fez cara de desconfiado, só disse com voz de gente do interior “claro ‘fessôr, o sr quem manda na sua aula”… Ele olhou pro muleque e disse “sua prima veio te buscar, tá lá na frente” então fomos lá pra portaria, seu Jurandir ia andando na frente, Pedro no meio e eu atrás, vi que Pedro andava meio torto, mancando, as vzs passava a mão no bumbum devia ser a dor do cuzinho que tinha acabado de ser esfolado por um adulto de 1, 82 de altura kkk sem seu Jurandir ver, olhei pra Pedro e fiz sinal pra ele andar direito, ele entendeu e ajeitou a passada. Sua prima era novinha, uns 13 anos, achei estranho uma pré-adolescente novinha ir buscar uma criança na escola, seu Jurandir disse que era normal isso lá na vila. Eles foram embora, eu me despedi de seu Jurandir dizendo que nos víamos amanhã, e fui embora pra casa que a prefeitura alugou pra mim no incio da rua com o pau todo impregnado de cu de criança kkk

Aí pessoal, esse foi meu segundo conto, ainda vem mais por aí. Mas preciso que dêem 5 estrelas e comentem, isso ajuda mto. E se quiser trocar ideia chama no Telegram @Mauk12j.

Até o próximo conto!

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