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Passando o dia todo molhada!

8806 palavras | 12 |4.73
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Vou tentar não dar spoilers, mas, esse final de semana que vou narrar, nada deu certo como queria, mas deu muito certo de outro jeito!

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Como falei antes, melhor que acompanhem os antigos, faz mais sentido.
E como gosto de detalhes, são longos, esse acabou saindo um pouco mais por não querer dividir.

Estou trabalhando nos três turnos e não estou dando conta de tudo, por isso a demora. Agora além do ballet, minha filha pediu para aprender programação por causa do joguinho dela, pedi pra esperar, mas ela aproveitou a avó dela aqui e foram matricular ela no curso de informática daqui da cidade, ruim só é que ela está voltando sozinha do curso por eu estar na escola, já voltava sozinha do ballet mas era mais cedo. Ela não é como eu. É mais inocente. Tenho receios. Ao menos ela está gostando do curso.

Mas continuamos.

Na sexta-feira da mesma semana eu não me aguentava mais de vontade de transar o dia todo, pensei em ir já novamente com um collant menor que enfiasse para o ballet para na volta ficar com ele até meu pai chegar. Coloquei um shortinho por cima como fazia antes, maior dessa vez por que já havia levado broncas demais e passei a aula assim e como sempre, sentindo prazer por sentir ele esfregando e apertando em mim quando me esticava. Na saída, tirei o shorts, coloquei a mini saia jeans que levei e fiquei esperando do lado de dentro minha mãe pra me buscar ainda sem tirar o coque. Queria ser a bailarina do papai

Passando muito tempo, eu já super nervosa e sem mais o tesão que estava, senti uma mão no meu ombro, era o professor das meninas maiores:

– Você é a Bianca?
– Sim. – respondi toda nervosa.
– Sua mãe ligou e pediu para você voltar de ônibus, disse que o carro quebrou no caminho.
– Mas eu não tenho dinheiro…
– Ela falou isso também, falei que emprestaria.
– O senhor?
– É! Vem comigo…

E o segui.

Estava toda nervosa da situação e ainda mais por estar seguindo ele, ele era responsável pela turma do corpo de baile, que eram as bailarinas já formadas que viajavam dançando pra representar a escola, nunca tinha falado com ele, não via a hora de estar na turma dele. No caminho ele falou:

– E quando você vai para o Corpo de Baile?
– Eeeuu? Quem dera! Que sonho!
– Pela sua altura daria pra ser primeira bailarina, só teria que perder uns quilinhos… – e riu.

A primeira bailarina era uma honra gigante, a bailarina teria que se empenhar mais do que as outras por ter que dançar mais tempo e fazer solos mas na verdade bastasse ser menor do que as outras por causa do alinhamento no palco e geralmente eram bem magrinhas, o que facilitava para os movimentos de salto com o par. O professor no caso.

Entendi ali que meu bundão atrapalharia para isso acontecer mas fiquei feliz por saber que ele tinha me notado depois desses anos todos.

Peguei o dinheiro com ele e fui pro ponto de ônibus… Lotado.

Como essa turma que estava era mais tarde, voltava bem no horário de pico. Quando o ônibus chegou foi uma loucura para entrar, não conseguia nem ver onde estava a catraca. Por segurança, puxei minha mochilinha para o lado pra ninguém abrir e eu não perder o dinheiro da passagem e fui tentando me espremer pra passar. Logo não tinha mais como e como os demais acabei parando no caminho.

Uns minutos depois que parei senti um cutucar nas minhas costas, pouco acima do bumbum. Fez duas vezes e parou. Depois de novo, mais pra baixo, já onde havia saia e afastou. Não consegui virar para ver. Depois senti novamente um pouco mais pra baixo, já tocando a parte alta do bumbum, fez pressão, saiu, fez pressão novamente e ficou lá. Estava sendo encoxada e não conseguia nem ver por quem.

Um pouco depois senti outro toque pelas minhas costas, zanzava de um lado para o outro, perto da minha cintura, o que seria?

Me concentrei pra sentir enquanto levava quietinha as cutucadas e logo que chegou na cintura percebi que eram dedos tentando sentir meu collant.

Os dedos pararam na minha cintura e logo senti fazendo pressão, não me mexi, queria entender o que acontecia. Eram dois dedos, depois três, logo todos os dedos estavam na minha cintura me puxando cadenciando. Gostei.

Pelo meu tamanho. Eu segurava nas outras pessoas, não alcançava nada pra segurar e de certa forma, o encoxador estava me dando equilíbrio. Fiquei na dúvida se olhava ou não pra trás. Senti as coxas dele por fora nas minhas coxas também roçando por cima da meia rosa do ballet. Ele estava com os joelhos flexionados para dar uma altura mínima pra alcançar meu bumbum. Estava tocando ainda no topo, mas já era bumbum e era gostoso.

Ele me segurava com as pontinhas dos dedos e fazia bastante pressão e eu, como faço até hoje em dia quando sou encoxada, fiquei quietinha, esperando as reações dele. Conforme ia liberando espaço, íamos colados pra perto da catraca. Ele realmente não soltava nem um pouco.

Na segunda vez que andamos pra frente, ele confiou em segurar melhor minha cintura, com toda a mão e passou realmente a puxar pra direção dele, sentia até o peito dele nas minhas costas. Com a outra mão ele passou a me alisar. Parecia estar tentando se equilibrar. Colocava e tirava a mão o tempo, passou a mão por toda a lateral do meu bumbum até chegar abaixo da saia e com certo esforço, tocou um pedaço da coxa com a meia.

Após soltar a mão várias vezes, passou a erguer um pouco minha saia para tentar sentir o meu bumbum pela lateral. A saia era jeans e subia por inteiro quando ele fazia isso. Até que chegou na altura da outra mão que estava na cintura e ele finalmente conseguiu dar um leve apertão no fim do meu bumbum. Sensação boa de estar sendo abusada sem saber por quem.

Ele passava as pontas dos dedos sentindo abaixo do meu bumbum na lateral e voltava pra segurar. Cada vez mais pro meio. Eu parada, apenas sentindo. Logo ele perceberia que o collant estava enfiado.

Faltava umas 4 pessoas pra chegarmos na catraca e aparentemente ele percebeu que estava totalmente como fio dental e até parou um momento de encoxar e passou a mão até o outro lado pra confirmar. Sentia apenas a meia. Senti as pernas dele roçando ainda mais, ele estava tentando abaixar pra conseguir encaixar por debaixo da saia, eu muito pequena, não estava dando certo. Então ele desistiu e apenas subiu a mão pra tentar achar o collant e não chegou a alcançar. Colocou novamente a mão na cintura e voltou a encoxar, minha saia ficou erguida com um pedaço do bumbum a mostra.

Em uma freiada, perdi o equilíbrio e caí totalmente nele, ele com um certo esforço conseguiu se segurar e o pessoal xingando o motorista e eu acabei virando pra pedir desculpas. Nessa hora pude ver meu encoxador. Decepção… Era novinho, de escola. Devia ter no máximo uns 17. Não era feio, mas preferi sempre homens. Mas, deixei.

Ele respondeu minhas desculpas com cara de assustado e demorou um instante pra me tocar de novo. Apenas quando chegamos na catraca que ele me tocou, para abaixar a saia… Sim. Acredito que deva ter batido um peso na consciência principalmente vendo minha carinha de bebê. Passando da catraca não tinha nenhum espaço, mas o povo apressado fazia de tudo para se espremer até sair. Em uma dessas, uma mulher desesperada fez com que ele passasse também da catraca e grudasse comigo. Ele pediu desculpas, respondi que tudo bem, perguntei se faltava muito para o ponto da padaria como chamavam e ele respondeu que sim, todo sem graça.

Eu, me segurando com uma mão por entre as pessoas, não tinha equilíbrio, então me aproveitando da situação, me escorei nele por completo. Pude sentir algo endurecer novamente. Vendo que ele não me tocava de novo virei pra trás e perguntei baixinho:

– Você pode me segurar de novo? Eu não consigo me equilibrar…
– Ah… Claro.

E dessa vez com a outra mão, ele me segurou pela cintura. Estávamos de lado entre os corredores, virados para o fundo, como todos ali, o restante estava de costas pra nós, virados para os bancos, atrás dele ninguém veria, ele podia fazer muita coisa e não fazia. Não sei se me achava muito novinha ou se preferia quando estava no anonimato. Eu toda escorada nele e ele com o negócio duro quase na altura das minhas costas sem fazer nada. Com a diferença de altura não estava legal pra mim.

Resolvi segurar a mão dele pra ver se adiantava de algo, parecíamos namorados. Mas logo, sem reação, larguei. Mas em uma freada me desequilibrei e quase até o derrubei. Virei pra ele e falei:

– Desculpe pedir, mas… Você pode segurar mais forte?

Ele deu uma ganguejada e afirmou com a cabeça, passei o braço dele por toda minha barriga levando a mão para o outro lado, apenas soltei quando senti que tinha entrado um pouco pra dentro da saia e ele poderia sentir minha meia quase na altura da cintura com a ponta dos dedos e com a parte de cima do braço estava pressionando meu peito para o meio.

Finalmente ele passou a se mexer. Acredito que minha meia atiçou a curiosidade, o collant estava alto demais pra um collant normal de ballet, bem cavado na frente, senti ele bem de leve fazendo carinho no ossinho das minhas ancas e aos poucos começou a abaixar novamente. Foi se soltando devagar e cada vez mais indo pra baixo e pra cima, sentindo mais. Eu como boa submissa que sou, fiquei quietinha, tinha feito demais até!

Assim que o membro dele tocou a parte de cima do meu bumbum novamente, empinei ele um pouco pra trás, a intenção era de que ele não notasse, mas como não notar com a mão tão próxima da minha virilha.

Ali acredito que foi um sinal verde.

Ele passou a mão de um lado para o outro por dentro da minha saia, senti tocar minha testinha e depois voltou para o mesmo lugar avançando mais. Logo começou novamente com os movimentos ritmados. Aí gostei.

Passei a passar minhas mãos pela minha coxa e percebendo que não iriam ver, subi a mão até dentro da minha saia e passei a me tocar por cima do collant. Numa hora dessas meu pai já estaria chegando em casa e já poderia estar curtindo com ele e estava ali de certa forma descontando isso.

Ele foi se soltando, se soltando, logo já realmente estava passando a mão em mim de verdade. Finalmente. E meio que me testando, descia a mão e subia novamente, querendo chegar no meu peito. Foi como um joguinho mas eu estava quase puxando a mão dele pro meu peito cada vez que ele chegava mais perto, dava uma alegria seguida de frustração a cada vez que eu pensava “agora vai”.

Depois tocou com o dedão a base do meu peito. Depois subiu um pouco mais até o dedão acompanhando o collant fez a curva, depois virou a posição da mão sentindo com a lateral do indicador a base do meu peito.
Fez novamente tocando por baixo meu peito com ao menos meio palmo. Na próxima subiu mais e pode finalmente tocar meus biquinhos pequenos e extremamente duros com a situação. Parou a mão por lá um tempo e voltou novamente.

Passou a dar uma leve apertada quando subia, ainda me testando, eu já estava toda entregue, acredito que a inocência dele que o atrasava, por isso sempre preferi homens. Ele passou a mão novamente, com mais vontade dessa vez, perdeu um bom tempo fazendo e depois desceu a mão, desceu demais, acabou por encontrar minha mão bem ocupada lá.

Eu sem jeito não sabia que reação ter, apenas mantive a mão lá. Ele tocou minha mão por cima, disputando espaço apertado dentro da saia pra ter certeza do que eu estava fazendo e pode confirmar. Ficou parado um tempo e novamente eu tomei atitude, tirei minha mão e puxei a dele pra sentir minha virilha. Ele apertou com gosto e uma muvuca nos empurrou forçando ele a tirar a mão. Uma pessoa atrás dele falou:

– Você também vai descer na padaria?
– Não não. – ele respondeu.

A brincadeira acabou.

Ele me pediu pra ficar mais um ponto e eu topei, fomos para o fundo mas o ônibus esvaziou no meu ponto e ele não pôde mais me tocar, apenas perguntou:

– Você tem MSN?
– O quê?
– MSN?
– Do que você está falando?
– Nada, deixa…
– Fala!
– São programas de computador pra falar com as pessoas pela internet.
– Nossa! Emesse ene?
– MSN! – e riu..
– Não tenho não..
– Que pena.

E desci no ponto seguinte tentando acompanhar o caminho que o ônibus fez até o ponto anterior e saber onde eu estava.

Já estava escuro, era umas 19h já e ao fundo vejo um homem vindo em minha direção e com a luz do poste atrás não pude ver bem quem era, apenas que diminuía os passos ao chegar perto de mim e ouvi:

– Bianca?
– Oi?

Reconheci afinal!
Depois de 3 anos ou mais encontrei meu primeiro e querido abusador de ônibus! Na hora eu o abracei!!!

(Pra quem não sabe, leia os demais, leia tudo!)

– O que você está fazendo aqui? – perguntei.
– Vim ver minha filha!
– Ah tá… – me caiu a ficha.
– Tu não sabia que tinha filha né?
– Ah.. Sim… Quer dizer… Não… Não importa

Ele riu.

– Que bom te ver aqui. Nunca mais te vi no ponto.
– É. Troquei de turma no ballet e troquei de horário. E o carro?
– Não era meu… Era emprestado. Mas comprei um apartamento. Te mostro se você quiser um dia.
– Quero sim. Só tenho que pedir pra minha mãe levar.
– Levar? Como assim?
– É ué… Não entendi.
– Mas ela vai te levar pra você ficar comigo sozinha no meu apartamento?
– Ué… Vai.. Porquê?
– Nossa! Que diferente… Ótimo aliás… Mas diz. Onde você está indo?
– Pra casa.
– Não quer ir na padaria comigo comer um lanche?
– Quero!

No caminho ele só me elogiava, descaradamente dizendo que eu estava gostosinha e que queria muito eu no apartamento dele, eu falei apenas que queria. Após comermos ele quis me levar em casa e não deixei por motivos óbvios para quem leu TODO o restante. E ele falou que queria tirar uma casquinha. Lógico que topei e andamos um pouco até uma rua mais vazia. Ele já foi me apertando o bumbum e verificando se o collant estava enfiado, sem o menor pudor, do jeito que eu gostava e olhando pra trás ele pediu pra eu erguer a saia e ir andando um pouquinho na frente dele. Apenas ri e concordei. Enquanto ele ia ficando pra trás fui puxando os lados da saia pra cima, devagar, deixando aparecer aos poucos cada vez mais do meu bumbum embaixo. Como a cintura era fina, no que passou do quadril, subiu tudo de uma vez. Saias jeans em mim sempre ficaram folgadas na cintura e apertadas no quadril.

– Nossa! Seu bumbum tá ainda mais bonito!

Eu apenas sorri e dei uma leve reboladinha pra provocar e fui abaixando a saia, com uma certa dificuldade. Lógico que ele atrapalhou querendo passar a mão. Eu no fogo que estava queria fazer algo ali mesmo, mas o plano de por o collant menor e a meia já furada era pra descontar no meu pai e falei:

– Tá bom! Agora tenho que ir. Meu pai está me esperando!
– Te acompanho até em casa então!
– NÃO! Não precisa… A gente marca outro dia. Vou no teu apartamento.
– Vestida assim?
– Pode ser!
– E como te encontro?

E eu lembrando do menino do ônibus falei:

– Você tem MSN?
– Tenho sim… Qual é o seu email?
– Meu email?
– É! Pra eu te achar no MSN…
– Não tenho!
– Como assim não tem?
– Não tenho mas eu faço e te acho…

E ele me passou o dele, não tinha como anotar e fiquei repetindo.

Ele me beijou e com o barulho de passos larguei e resolvi ir pra casa.

Cheguei em casa já achando que estaria todos me esperando, tudo apagado, já achei que estava errado. Entrei e logo que subi já comecei a ouvir os gemidos… Eles estavam com a vizinha de novo no quarto.

Fiquei com muita raiva!!!

Como minha mãe não pode me buscar e já está com a vizinha ali?

Me preparei o dia todo pra isso e já me trocaram.

Pensei muitas coisas antes de decidir o que fazer. Resolvi então ligar o computador e procurar esse tal de MSN. Demorei realmente muito pra entender tudo, criar email, conta e diria que fiz na força do ódio ao dom de gemidos no andar de cima (na época o computador ficava na sala) e quando terminei, enviei solicitação para o moço e esperei que ele respondesse… Nada!

Enfezei, anotei num bilhete que cheguei e iria pela escada falar com a menina do lado. Não peguei nada e fui.

Ao chegar, estavam ela e o avô na cozinha, fazendo pipoca. Ela correu e me abraçou e deu um beijinho no cantinho da boca. Eu ainda brava não abracei direito e logo ela largou. Falei que não tinha jantado e ele me convidou pra assistir filme e comer pipoca. Terminou de estourar, temperou e foi buscar o colchão pra por na sala. Já senti outras intenções.

Ele deu um pote grande pra mim e deixou um com ela. Já abraçou ela e levou pra sala, eu os segui, ela de pijama e ele claramente com más intenções. Sentou no colchão e já a posicionou pra sentar no colo dele e ela foi. Eu ainda estava nervosa e preferi ficar longe, depois que vi a besteira que fiz. Deitei de barriga pra baixo virada pra TV e pés pra eles.

Ele com certeza podia ver por dentro da minha saia.

Comentaram da minha distância mas preferi ficar longe um pouco. Logo senti a mão dele fazendo carinho das minhas batatas da perna que era o que ele alcançava e foi me tirando o tênis, depois a meia de algodão e fez uma leve massagem no meu pé. Eu não gostava muito pelo chulé que ficava mas deixei. Fez em um pé e depois no outro. Depois usou isso como desculpa pra separar as pernas e abrir um pouquinho. Ele queria ver mais. Eu já não prestava atenção no filme.

Depois que acabei a pipoca perguntei se tinha mais e ele falou pra ir pegar da deles que ele faria mais. Levantei e fiquei de pé do lado dele. A menina toda empinada no colo dele realmente tinha gostado da coisa. Ela me olhou com cara de safadinha e ele me puxou pra perto com a mão na minha coxa e falou pra eu abaixar o pote.

Não tirou a mão da minha coxa e foi fazendo carinho, subindo cada vez mais. A menina ainda me olhava e ele continuou. Subiu até chegar no bumbum e deu um apertão forte que até me fez gemer de dor. Ela apenas riu e ele me largando falou pra eu ficar lá que ele faria mais.

Eu sentei do lado dela que me deu um beijo e falou:

– Ele mudou né?
– Muito! Tá um baita de um safado!
– Gostou?
– SIIIIIIMM!!
– Eu também!

E rimos.

Ele quis saber o motivo da graça e não falamos. Enquanto ele preparava a pipoca, a nossa acabou e resolvi levar os potes. Foi realmente bem na hora por que ele já abriu e colocou lá. Eu achando que era só isso. Ele me pediu pra pegar o sal no armário de cima e eu inocentemente fui e quando finalmente alcancei nas pontas dos pés ele estava atrás atrás me encoxando. Me abraçou com um braço e com o outro acompanhou o meu para alcançar o sal e para amenizar o clima falei:

– Você vem agora que já alcancei?

Ele pegando o sal e ainda abraçado comigo respondeu:

– Vi que precisava de ajuda e vim.

E deu uma risadinha cínica enquanto colocava o sal no balcão ao nosso lado.

Eu já andando em direção aos potes, ele sem me largar, se girou e se apoiou no balcão ficando quase da minha altura e me puxou pra ficar de costas abraçada com ele. Por uns segundos ficamos lá e ele fazendo carinho na minha barriga até que falei:

– Temos que temperar a pipoca pra ir. O filme está rolando…
– Você alcança os potes daqui?
– Acho que não…
– Tenta.

Eu me esticando pra pegar os potes e ele me segurando pelas ancas acabava me impedindo de alcançar. Ele apenas ria baixinho enquanto se deliciava vendo eu inclinada para frente tentando alcançar os potes. Apenas quando eu olhei seria para trás ele deu uns passos pra frente até eu alcançar ambos e voltarmos para as posições.

Ele me deixou por o sal e ao jogar pra cima uma caiu próxima ao meu pé. Ia deixar quieto quando ele falou “pega!”. Vi a maldade.

Me inclinei toda pra frente enquanto pegava e ele se deliciava passando a mão nas minhas costas e no meu bumbum por fora da saia. Depois que temperei as duas ele mesmo falou pra irmos.

Ao desgrudar dele ele subiu as duas mãos aos seios e andando atrás de mim falou:

– Vamos!

E continuou andando com as mãos nos meus peitos enquanto eu com os dois potes apenas respondi:

– Folgado.

Apenas quando chegou perto da porta ele soltou e a neta dele apenas falou:

– Demorada essa pipoca ein.
– Que nada.

E ri.

Quando eles se posicionaram de novo resolvi sentar do lado. O carinho me deixou solta. Ele logo me abraçou e não demorou muito pra enfiar a mão debaixo do meu braço pra alcançar meu peito e ficou tocando e fazendo carinho na lateral do peito. Aparentemente não queria que a neta visse.

Ela já não ligava muito pelo jeito. Aos poucos dava uma rebolada no colo dele e parava. Depois de um tempo, olhou pra mim e sorriu. Carinha de arteira enquanto comia a pipoca. Pude ver que com a outra mão ele fazia pressão nela pra baixo, realmente abusando dela com vontade, mas não a alisava. Deixava essa parte pro meu peito.

Logo ele passou a apertar meu peito pela lateral. O que não disfarçava muito porque ele pulava para o meio quase saindo pra fora do collant. Ela com certeza veria se olhasse. Quando ela virava pra sorrir pra mim ele parava.

Aos poucos ele foi ficando mais ousado e passou a mão pra frente do peito, sentia meu biquinho e passava os dedos e depois dava uma apertada no peito. Depois passou a querer sentir por cima, na parte do decote que realmente já era até que bem recheado para minha idade, como falei antes, fazia exercícios de estímulo para crescer. Que só parei quando minha mãe brigou comigo no ano seguinte.

Logo ela cansou de comer pipoca e eu que não tinha jantado, comi o resto, ela quase viu ele com a mão, mas foi rápido tirando.

Depois ele resolveu descer a mão, enfiou na saia o máximo que pôde pra tentar sentir o bumbum, mas só na cintura era folgada então não foi muito longe, mas o suficiente pra ter certeza de que o collant estava enfiado todo no meu bumbum. Isso o levou a loucura.

Ele foi tentando pela coxa a erguer minha saia, mas decidi resistir, iria ficar estranho acho eu liberar tudo tão fácil na frente da neta dele, eu não sabia até onde esses dois tinham ido juntos. Ele entendeu o recado e logo desistiu. Apenas apertou meu bumbum por cima da saia e ficou revezando entre o peito e o bumbum o resto do filme todo.

Após o filme acabar a menina já levantou e foi escovar os dentes, eu não queria ir embora e fiquei enrolando perto dela. Ela não entendeu minhas intenções, também porque não sabia o que estava acontecendo na minha casa, as o avô dela falou:

– Por que você não dorme aqui hoje?
– Ah… Posso?

A menina cuspiu a pasta rapidamente pra responder:

– Mas é claro que pode! Você dorme comigo!
– Então tá bom!

Certeza que vi más intenções dele, mas, não queria ir pra casa, ainda estava chateada. O senhor foi para o quarto e ela me perguntou:

– Quer usar minha escova pra escovar os dentes?
– Sua escova? Credo!
– Você já enfiou a língua na minha boca! Qual é o problema?
– Ah. Verdade!

E o fiz.

Chegando no quarto, coloquei meu tênis e meia em um canto, tirei a saia e dobrei, ela não piscava, coloquei em cima do tênis e ela levantou pra me beliscar no bumbum. Eu rindo pulei na cama pra me esconder debaixo dos cobertores e assim que me cobri o avô dela bateu na porta e ela foi abrir.

– Vê se não demorem a dormir, tá?
– Tá bom vô.
– Se a mãe dela deixar, amanhã levo vocês no parque e depois a gente come pastel. Mas tem que ser cedo!
– Obaaa! Tá bom vô!

Ele me olhou firme, parecia querer ver sob o cobertor e depois olhou por todo o quarto devagar até ver minha saia sobre o tênis no chão, deixou escapar um sorriso e depois deu boa noite.

Assim que ele saiu ela já apagou a luz e veio pra cima de mim fazendo graça, falou que o lado da parede era dela, mais pra me fazer se mexer e apertar meu bumbum. Só parou quando eu a beijei.

Se soltou mais dessa vez me beijando de volta e já passando a mão por tudo, apertando bumbum, peitos, estava muito melhor. Gostei.

Ela com aquele pijaminha fofo não era muito excitante pra mim, calça e camiseta de manga cumprida, por baixo uma calcinha enorme, então só a apertei na cintura e por baixo da camiseta. Ficamos assim por um tempo e ela bem tranquila de que teríamos mais oportunidades decidiu parar pra dormirmos, ela pelo jeito adorava o parque.

Dormimos abraçadas de frente, com o rosto colado, mas aos poucos fomos mexendo, cama de solteiro, espaço curto, éramos pequenas mas meu bumbum não era, então o espaço me incomodava. Para evitar de cair, deitei de barriga pra baixo com o rosto virado pra ela. Apaguei.

Não sei quanto tempo depois. Passei a sentir algo tocando meu bumbum e pouco depois minha mão, tentei não mexer e continuei a sentir até descobrir. Meu bumbum estava descoberto, havia uma mão fazendo carinho de leve nele sentindo cada pedacinho e algo quente ia e vinha na minha mão. Era o avô dela.

Ele ficou uns minutos me alisando, eu queria virar pra ver mas achei que ele iria sair, ou parar, deixei mais um tempo. Ele passou a apertar meu bumbum e com a mão, passou a fechar minha mão e fazer com que eu punhetasse o membro dele. Deixei assim por um tempo e logo ele passou a dar uns gemidos. Iria gozar só com isso?

No próximo apertão no bumbum que dei me mexi, fingir acordar e ele parou. Tirei a mão e virei o rosto pro outro lado, queria tentar olhar sem abrir muito os olhos pra ver o que ele estava fazendo. Mas minha mão acabou ficando pra cima, perto do rosto.

Por muito tempo não teve movimento, tentei xeretar abrindo o mínimo o que pude dos olhos e não vi nada. Imaginei que ele tivesse ido embora e dormi.

Acordei com uma sensação estranha na boca e logo entendi o que era.

Ele não tinha ido embora. Estava tentando enfiar o negócio dele na minha boca. Me fiz de desentendida um bom tempo e senti aquilo indo de um lado pro outro nos meus lábios, tentado forçar entrada e não ia, mesmo eu com o queixo mole. Ele com o polegar foi puxando meu queixo pra baixo até que foi cabendo, batendo nos dentes mas foi entrando, logo ele já estava se empolando enfiando e tirando da minha boca.

Passou a me alisar a lateral do peito e ia com vontade abusando da minha boquinha até que engasguei. Acabou o fingimento. Abri os olhos enquanto ele tirava devagar da minha boca. Olhei bem nos olhos dele enquanto fiz pressão e suguei bem o membro dele até ele sair por completo.

Ele me olhou sem entender o que havia acontecido e eu olhando ainda pra ele, fazia tempo que eu não o olhava nos olhos desde a moto. Ele fez carinho no meu rosto enquanto guardava o membro, eu sorri. Ele ia indo embora e eu segurei a mão dele. Ele olhou pra trás e fiz sinal de silêncio. Saí da cama de fininho e o empurrei para fora do quarto em direção ao quarto dele.

Não sei o que passou na cabeça dele, mas parecia assustado, assim que passamos da porta, fechei devagar a porta e quando virei a cabeça ele estava com os olhos arregalados e o membro duro por baixo da calça.

Me ajoelhei e me empinei o máximo que pude pra ele ver o bumbum e abaixei a calça dele ali do lado da porta mesmo. Pelo fato de ser baixinha, ajoelhada ficava até que alto pra mim, o que fazia eu ficar olhando pra cima o tempo todo o encarando. Ele chegava até a desequilibrar enquanto eu chupava.

Eu já extremamente tarada com tudo o que resisti durante o dia todo, não me aguentava mais e enquanto chupava, puxei o collant pro lado pra me tocar. Chegava a pingar… Toquei o clitóris, gemi. Enfiei o dedo e parecia enfiar o dedo em um pudim de tão ensopada e levantei. O empurrei para a cama, ele caiu deitado com os pés ainda no chão, membro apontando para o teto, como já tinha visto bem os peitos o filme todo resolvi mudar.

Subi em cima dele de costas pra ele e fui rebolando até encaixar tudo. Ele urrava!

Demorou um tempo pra ele realmente ter reação mas logo começou a apertar meu bumbum. Se deliciava dele. Apertava de fora a fora enquanto eu rebolava vendo o fio do collant definindo muito bem a curva dele por cima da meia rosa.

Passou a me chamar de gostosa, delícia e depois de safadinha. Não demorou muito e já estava chamando de putinha… Que por mais que eu fosse safada, não fazia ideia do que era uma puta de verdade. Então não ligava.

(Se fosse hoje em dia iria querer dinheiro)

Depois de um tempo ele decidiu levantar e apertar meus peitos. Não acho até hoje inteligente isso nessa posição por que o pau entra menos e eu sentia menos. Em uns minutos nessa posição o empurrei de volta. Queria sentir tudo!!!

Quando ele tentou novamente decidi facilitar. Abri bem as pernas passando os pés pela cabeça dele virando de frente pra ele. Ele logo poderia alcançar meus peitos. Assim que começou a apertar, vi que queria abaixar o collant e ajudei tirando as alças. Deixei ele ter o prazer de abaixar e ele o fez devagar revelando aos poucos se deliciando com cada centímetro que soltava. Aquele sabia aproveitar.

Soltei meu cabelo finalmente pra melhorar a visão de mim. Mas a expressão dele era de que queria comer a bailarina de coque.

Assim que passou dos seios subiu de boca deles e com a ajuda das mãos pra ergue-los chupou o máximo que dava até cansar de ficar torto pra baixo.

Como eram firmes e enormes para o meu tamanho ele queria mais ver e apertar do que realmente por a boca. Eu já tinha perdido o controle da altura do gemido fazia tempos e sentava com gosto! As pernas já ardendo e continuava. Senti que ele começou a ser dominado quando virou a cabeça pra cima e apertou a lateral do meu bumbum e isso me deu um último gás.

Fui mais forte!

Gemia ritmado já e ele urrando. Me apertando. Sentia cravar os dedos no meu bumbum até que o vi soltando ar e senti o calor. Isso me fez tremer toda! Soltei todo o tesão do dia todo nele e gemendo fiquei gozando até o ar acabar. Foi um gemido muito longo e deitei por cima dele. Sem ar!

– Você é muito gostosa Bianquinha!

Eu não respondi.

Fui sentindo o membro diminuir até escapar. Certeza que teria esfolado pelo collant mas acredito que valeu a pena. Principalmente por não ter uma segunda.

Subi um pouco e deitei no peito dele. Ele veio pra me beijar, deu um selinho e perguntei:

– Quantos anos eu tenho?
– O quê?
– Quantos anos eu tenho? Você sabe?
– Bom… Um ano a mais que minha neta, acho, doze né?
– Isso…
– Por quê?
– Nada não… Foi gostoso?
– Menina! Foi o melhor sexo dá minha vida!
– Com uma menina de doze anos!
– É… Uma diabinha de doze anos na verdade.

E rimos.

Deixei ele me alisar bastante, me beijar bastante e levantei.

– Aonde você vai – ele perguntou.
– Voltar pra dormir com sua neta. Pra ela não sentir minha falta.
– Verdade… Boa noite gostosa.
– Boa noite.

E voltei me ajeitando.

No que deitei na cama a neta dele me abraçou, me beijou e falou:

– Você é muito safada Bianca!

A danadinha ouviu tudo!

Nos beijamos um pouco e acabamos dormindo abraçadas de rosto colado.

No dia seguinte o avô foi nos acordar cedo pra irmos no parque, fui pra casa tomar e a porta tinha ficado aberta a noite toda pelo visto e eles ainda estavam dormindo. Fui tomar banho e escolher uma roupa pra pedir pra ir no parque mas depois de eu ter trocado ainda não tinham acordado. Fui escrever um bilhete e o meu antigo ainda estava lá. Apenas escrevi que estava indo no parque e resolvi voltar pra trocar de roupa. Quis provocar o senhor.

Coloquei um maiô vermelho que meu pai gostava e uma mini saia branca que ficava linda com uma botinha de cano longo que eu tinha. Era justa e percebi que tinha que escolher se ela mostrava já as laterais do maiô embaixo na cintura mostrando que era sem fio e bem cavado ou se iria ficar muito curta embaixo. Eu não tinha notado que tinha crescido.

Voltei pela escada e os dois já estavam prontos. Ela com um vestidinho solto até que curto. Estava linda!

Me olharam muito mas já me conhecendo bem demais. Não julgaram.

Ele colocou uma bicicleta presa na traseira do quarto e patins e uma térmica com lanche. Entendi o que ela fazia no parque e por que gostava.

O avô pediu para eu ir na frente com ele, safado. Fiz questão de deixar o maiô aparecendo na frente por dentro da saia. Da forma que sentei, ainda subiu a saia um pouco. Ele não tentou nada. Mas não tirou o olho.

Chegando lá, deu umas voltas com a bicicleta e ele disfarçadamente apertou meu bumbum e chamou pra sentar em um banco, sentei comportada dessaa vez. Haviam muitas pessoas ali.

Ela voltou e perguntou:

– Sabe andar de patins?
– Acho que não…
– Acha? – e riu – E de bicicleta?
– Bicicleta sim!
– Então vem! Você anda de bicicleta e eu de patins.

Se equipou toda e começamos a andar. Estávamos realmente nos divertindo por um bastante tempo até que percebemos tarde que estávamos chamando muita atenção dos meninos e dos homens lá!

A saia do vestido dela ficava subindo com o vento e constantemente aparecendo a calcinha e pra piorar, as vezes ela se pendurava na bicicleta pra eu puxar rápido e caia com o bumbum no chão aparecendo a calcinha toda! Enquanto eu de mini saia aparecia o vermelho do maiô o tempo todo.

Chegavam meninos pra conversar e a gente fugia e ia pra perto do avô dela até que homens, talvez pais se aproximavam dele pra ficar nos olhando. Um desses chegou a sentar do lado dele e conversar. Tempo depois o avô dela se irritou e falou que era pra irmos embora. A neta não gostou e ele resolveu falar que a gente estava chamando atenção dos tarados. Apenas rimos mas pedimos pra ele nos compensar de alguma forma. E ele falou:

– Querem dirigir um pouco?

Não entendemos, mas gostamos da ideia. Ele nos levou pra uma parte afastada da cidade próxima ao parque e perguntou quem ia primeiro. A neta dele respondeu rapidamente.

Eu ainda sentada do lado, ele pediu pra ela sentar no colo dele. Já a ajeitou com as mãos por baixo do vestido e foi pedindo pra ela guiar o carro por uma rua de terra, bem devagar. O carro chacoalhava muito. Dava pra ver ele fazendo carinho na barriga dela e em outras partes por baixo do vestido. Ela toda feliz pelo que estava fazendo continuava quicando involuntariamente no colo dele enquanto tentava não cair na grama.

Ele chegava a erguer a saia do vestido toda enquanto eu via a calcinha aparecendo pela lateral. Tocava as coxas e ia subindo a mão. Ela realmente não ligava. Depois parou e me chamou. Ela foi pra trás pra que eu pudesse sentar como o bundão ocupava muito espaço. Pra passar entre ele e o voltante a saia subiu toda até os peitos, desci ela apenas na parte da frente e segurei o volante.

O safado acelerou e já foi passando a mão por tudo! Peitos, bumbum, barriga e começou a tocar minha virilha empurrando o dedo no maiô até que a neta já passando pela frente falou:

– Quero ver sua cara!

Ele tirou as mãos.

Eu já não me aguentando olhei pra baixo, vi que a saia tampava um monte e puxei a mão esquerda dele pra minha virilha. Fiz pressão. Ele conferiu se a neta veria e logo se soltou. Começou a empurrar o dedo fazendo força com o maiô. Eu tentando não gemer ia de um lado pro outro e ele ajudando com a mão direita.

Não me aguentando eu disfarcei e tirei o maiô do caminho e logo o dedo dele já estava revezando entre o clitóris e entrando de vez em quando. Logo eu já perderia duplamente a direção.

Comecei a rebolar e sentia o membro dele abaixo de mim. Ele provavelmente ajeitou pra baixo dentro da calça de Tactel. Chegando em um ponto ele parou e pediu pra neta pegar lanches na bolsa térmica e ela pulou pra trás. Ele me ergueu e abaixou de novo rapidamente e senti algo quente. Ele tinha tirado o membro pra fora embaixo de mim! Safado!

Eu, já muito atiçada fui disfarçando pra me erguer e encaixar quando ela resolveu passar novamente pro banco da frente, ele inventou desculpas pra ela ficar atrás e não colou nenhuma. Então pedi para experimentar um lanche dela e me inclinei na direção dela pra morder enquanto com a mão encaixei o membro embaixo de mim.

Ela continuou me dando lanche na boca e logo eu já estava rebolando pra encaixar e ela notou no mesmo segundo e falou:

– Tá rebolando Bianca?
– Ué! Só você que pode é?
– Safada!
– Você não né?

Ela ficou com vergonha e riu e eu continuei rebolando mesmo com ela vendo e logo já estava gemendo.

Ela sem entender o por que dá gemeção logo começou a ouvir a respiração do avô mudando e ficando ofegante. Me apoiei na perna dela e na porta pra poder subir e descer e ela finalmente entendeu. Arregalou os olhos e falou:

– NA MINHA FRENTE BIANCA??

Pela altura do que ela falou eu dei uma leve parada, o avô travado apenas me segurando pela cintura e após o susto eu ri e voltei a rebolar, logo comecei a sentar novamente usando a perna dela como apoio.

– Você é muito safada Bianca!

E eu apenas ria.

Continuei ali e sempre que conseguia olhando pra ela que apenas me olhava e comia o lanche. Senti o senhor me apertar pela cintura, iria gozar antes que eu!

Acredito que a situação o deixou extremamente excitado mas assim que ele começou a gozar senti o fogo subindo e em seguida me apoiei com as mãos no volante e comecei a gemer até terminar de gozar.

Ficamos um tempo sentados na mesma posição e ela só repetia que eu era safada, depois pedi pra ela ir pra trás pra eu ter espaço pra sair e ele mais do que rapidamente guardou o membro pra neta não ver, estava mudo, sem reação e após eu também passar pro banco de trás, ficou mudo o caminho todo.

Fomos cochichando o caminho todo sobre o quanto era gostoso e o senhor tentando ouvir.

Ao chegarmos em casa a mãe dela ainda não tinha voltado então resolvi ficar por lá e atentar mais ainda os dois que mal tinham coragem pra se olharem. Vergonha um do outro. Ficou um silêncio enquanto eu apenas ria.

Era pouco depois da hora do almoço mas o senhor, talvez para ficar longe, resolveu ir fazer uma torta, ficamos eu e ela na sala esperando e eu cutucando ela que realmente estava bicuda com a situação e pra provocar mais resolvi tirar a saia e ela ficou falando pra eu por de volta. Só parou de falar quando eu a beijei e acabou por sentar do meu lado quietinha e apenas falou:

– Ele é meu avô Bianca!
– E o que que tem?
– Como é que vou olhar pra ele agora?
– Igual antes ué.
– Mas antes ele me achava inocente.
– Será mesmo?

E ela não respondeu.

Passando uns minutos ele avisou que a torta estava pronta, ela me falou novamente da saia e saí na frente dela em direção a cozinha sem ela ter o que fazer. Assim que entrei na cozinha ele arregalou os olhos e depois olhou para a neta e tentou disfarçar. Ele nos serviu um pouco e logo já nos enchemos. Todos mudos na mesa até eu começar a rir. Logo ela acabou começando a rir comigo e por último ele. Os dois ainda sem graça.

Depois fomos para a sala assistir TV apenas. Sentei no colo dele pra atiçar. Ela reclamou e fez menção de levantar e segurei. Comecei a rebolar e ele mudo logo ela se irritou e levantou e eu a segurei na minha frente e falei:

– Fica!

Fui um pouquinho pra frente e a abracei. Logo senti algo me cutucando embaixo. Ele tinha tomado coragem me vendo me inclinar para frente e tirou o membro pra fora na frente da neta que via tudo por cima. Puxou novamente meu maiô pro lado e foi me puxando pra encaixar novamente. Eu não larguei dela e ele teve que abrir um pouco as pernas para ela poder chegar mais perto de mim. Comecei a usar ela como apoio pra subir e descer e ela apenas olhava.

Ele passou a me apertar com gosto, bumbum, coxas, cinturinha e peitos até que eu decidi ousar. Coloquei a mão dele na coxa dela por baixo do vestido. Ela não se movia, deixou a mão lá e apenas me olhava séria.

Continuei me erguendo me segurando nela até que finalmente ele começou a alisar as coxas e ela sem resistência até que subiu a mão por dentro do vestido até o bumbum. Passei a segurar ela pelos braços para me apoiar e sentar com mais violência.

Uns minutos depois o avô dela falou:

– Tira isso…
– O quê?
– O maiô… Tá machucando.

Realmente, eu que até hoje sou viciada nisso, sei muito bem! Machuca muito os homens e me arranha também, mas gosto da dorzinha no dia seguinte e lembrar da arte. Me excita!

Minha filha não herdou o mesmo gosto, só usa collant no dia do ballet e acabou. Parece ser de outra família.

Tirei o maiô na frente da menina que não resistiu e passou a mão nos meus peitos e só encaixar novamente no avô dela ele veio direto com a mão nos meus peitos e encontrou a mão dela lá e ela tirou rapidamente e ele falou:

– Então é isso que fazem a noite toda no quarto é?
– Quando um safado não vai por o pinto na minha boca enquanto tô dormindo, talvez… – respondi.

– Bianca!! – ela exclamou.

Olhei pra ela e ela fez sinal de silêncio pra mim. Apenas peguei a mão dela e coloquei no meu peito novamente e voltei a sentar. Sempre aguentei muito tempo nessa posição, talvez por isso o bumbum grande ser genético na nossa família.

As mãos dos dois se encontravam muito e ele pressionava a mão dela no meu peito com força quando acontecia, maravilhoso! E a outra mão dele sobre o bumbum dela apertando. A expressão dela mudou, parecia curiosa, parecia gostar.

Tem muita coisa na minha vida que esqueci completamente, mas essas cenas lembro cada detalhe como se fosse ontem. Senti que ele iria gozar e apertava mais a mão deles sobre meu peito, acelerei um pouco o ritmo pra achar a cadência certa para o meu tesão também, queria terminar junto!

Comecei a gemer, gemer, e quando finalmente estava gozando e sentindo os apertões dele na minha cintura indicando o mesmo ela me beijou. Mas beijou com vontade!

Não sei se pela situação, ou a adrenalina ou o fato do avô dela nunca ter visto isso, comecei a tremer, tremer, tremer muito e acabei gozando novamente, com o triplo de força!

Abracei ela muito forte como agradecimento e ele falou:

– Vocês são muito safadas!

E a neta dele respondeu:

– A safada é ela! Eu só sigo!
– Tá indo pelo mal caminho então. – ele respondeu rindo.

Deitei no peito dele, não conseguia fazer parte da conversa. Estava desfalecida!

Fiquei assim por uns minutos enquanto os dois finalmente conversavam sobre. Perguntou o que ela já tinha feito e ela respondeu abertamente. Os dois me culpavam com vontade e eu apenas tinha forças para rir. Apenas tinha libertado as vontades que eles já tinham.

A neta dele deitou abraçada nele e ficamos assim um tempo, senti o membro dele escapando por debaixo de mim e ele pediu pra guardar. Guardou sem pressa sem medo da neta ver. Coloquei o maiô de volta, peguei a saia e falei que queria dormir na minha casa essa noite. Estava satisfeita!

Como agradecimento, dei um bom beijo em cada e saí andando destruída com a saia na mão em direção a escada no muro. Chegando lá, vi a mãe da menina descendo toda descabelada com um shortinho na mão e uma camisa aberta. Ela me olhou e riu, estávamos na mesma situação.

Ela abaixou o rosto na minha direção, me deu uma bitoca e falou:

– Bianca! Eu amo muito você, sabia?
– Ahn?
– Sim! Eu amo muito você e tudo o que você fez na minha vida! Sou muito feliz por tudo! Me fez até repensar o tanto que xinguei meu ex marido! Queria ter te conhecido antes!

Nessa hora me liguei! Apenas falei:

– Também te amo muito! Tenho que ir.

Dei uma bitoca de volta e subi correndo as escadas. Como estava ainda brava com minha mãe por ter me abandonado não a respondi. Abri o MSN no computador e para a minha surpresa, finalmente ele tinha respondido, pedi para ir na casa dele no dia seguinte e esperei, com medo pra não verem e fechei a janela, logo escutei o som clássico da notificação “plam” e abri.

Ele estava online!!!

Ficou feliz com minha mensagem, achou que eu não iria decorar o e-mail e depois de conversarmos rapidamente e eu ter abaixado o volume nas caixinhas de som eu marquei com ele no dia seguinte de ir ver ele. Só precisava de uma desculpa em casa!

Fui até minha mãe que tentou se desculpar e explicar o que houve e não quis ouvir, ela viu que eu estava chateada, tentou mais um pouco explicar e logo parou de falar pra ouvir eu dizer em tom mandatório:

– Você já se divertiu enquanto me deixou chupando o dedo e passando fome! Então amanhã eu vou sair com a vizinha e você arruma uma desculpa com o pai!

E saí!

Ela não respondeu.
Demoramos pra falar após esse dia aliás.

Subi o muro e fui pedir pra vizinha me levar em um lugar no domingo, dia seguinte. Ela apenas falou que precisaria do carro do avô e pediu detalhes do lugar, pedi pra não contar pra ninguém, mas iria encontrar uma pessoa que eu tinha conhecido anos atrás. Ela curiosa quis saber desde quantos anos eu era safada, contei e falei que no dia seguinte iria contar.

E pra vocês, conto da próxima vez o que aconteceu. E vão entender porque minha mãe e eu ficamos sem nos dar bem por um tempo.

Eu poderia até pedir desculpas pelo conto longo, mas, acho que isso se torna um filtro entre os miojos e os que realmente querem saber da minha vida. Tenho muita coisa pra contar. Muita mesmo!

Desculpem a demora, mandem perguntas!

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12 Comentários

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  • Responder Psicólogo dos Fakes ID:gqb5vjkqm

    Não tem que pedir desculpas pelo tamanho do conto. Você é uma escritora, então a arte não tem tamanho.
    Parabéns pela enésima vez por esses contos cheios de tesão.

  • Responder unbomleitor ID:6oehqenr41

    nossa suas aventuras sao realmentes prazerosas que delicia parabes

  • Responder Admirador ID:bf9drkyd9a

    Vc é simplesmente a melhor do site. Queria muito poder ter o Enorme Prazer de conhecer vc e sua filha. Garanto que seria prazeroso para todos nós.

  • Responder Fabinho ID:gsv3mkfzk

    qdo sai o restante!? ansioso

  • Responder RICK ID:81rd4gwnm0

    Estou esperando virar filme…. Desculpa, mas muito longa…..

    • BiancaN ID:2ql0274ql

      Miojinho é assim mesmo
      Passou de 3 minutos já não dá pra comer

  • Responder Naray ID:w71ozvx8

    Bianca vc pra mim é a melhor escritora desse site, seu conto em muito bem detalhado e escrito, faz gosto de ler, tanto que li todas as histórias de uma vez só, não consegui parar.
    Mais a minha pergunta; vc com uma bunda maravilhosa dessas, pelo que eu li não fez anal, ainda pelo menos até os doze anos, foi por não curtir mesmo, ou falta de oportunidade?

    • BiancaN ID:2ql0274ql

      Nem sabia que dava pra fazer na época

  • Responder Vítor ID:1dsgb6mcpul2

    Sou simplesmente apaixonado por sua história, uma das séries de contos mais bem escritas que já conheci!!

  • Responder grisalho ID:g6313i49d

    Como sempre muito bem escrito e excitante, aguardando continuação.

  • Responder Alex1 ID:1e4hux06s37a

    Você tem muitos fetiches interessantes queria saber curte DBSM ,se gosta de ser submissa a um homem dominante

    • BiancaN ID:2ql0274ql

      Sim
      Inclusive cheguei a ter problemas sérios com isso e achei que nunca mais iria curtir BDSM depois do fim do casamento mas o vício é maior