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Meu outono com Hana

2727 palavras | 8 |4.57
Por

Neste relato conto como foi a primeira experiência sexual da minha filha Hana.

Essa história ocorreu no final de abril de 2018, eu havia acabado de completar 40 anos, casado com Agatha (35 anos, 1,57 de altura, 65kg, branca, cabelo curto e dona de um belo par de coxas, uma bunda grande e redonda, sem dúvidas é o seu maior atributo, e seios pequenos). Começamos a namorar quando Agatha tinha 15 anos e eu 20, nos casamos bem cedo devido a influência religiosa da sua família e consequentemente tivemos nossa primeira e única filha, Hana, também bem cedo. Apesar da dificuldade em concluir a faculdade e conseguir emprego, contamos com o apoio de nossas famílias para criar a pequena Hana enquanto nos desdobrávamos entre concluir os estudos e trabalhar. Apesar da dificuldade, obtivemos sucesso, Agatha acabou se formando em Odontologia e atendia em um consultório junto ao pai e eu consegui um bom emprego emprego em minha área de formação (TI). Quando nossa Hana debutou, nossa vida já estava bem estabilizada, tínhamos uma boa casa, bom carro, uma saúde financeira de forma que não nos faltava nada e é nesse momento que essa história começa.
Eu havia acabado de completar 40 anos, fizemos um almoço em nossa casa e convidamos alguns familiares e amigos. O almoço ocorreu tranquilo e durante o pôr do sol, Hana me pediu para levá-la para caminhar na orla da praia. Como nossa casa é a uma quadra da praia e eu estava um pouco entediado de tanta gente, aceitei. Hana me pediu um segundo e entrou em casa para trocar de roupa, em pouco tempo ela voltou com uma blusa minha de time que, pela sua baixa estatura, mais parecia um vestido, um short de lycra preto e havaianas. Observei-a por um instante e percebi como minha filha possuía uma beleza atípica que a permitia ficar linda em qualquer vestimenta. Caminhamos pela orla abraçados como um casal de namorados, nenhuma palavra foi dita durante o trajeto, apenas observávamos o pôr do sol e curtíamos a presença um do outro. Volta e meia Hana olhava para mim e lançava-me um sorriso de satisfação. Sua expressão dizia muito mesmo sem trocarmos uma palavra, estávamos gratos por desfrutarmos daquele momento na presença um do outro. Paramos próximo a um quiosque e Hana subiu numa espécie de deck enquanto eu fiquei na areia, o desnível nos colocava na mesma altura, já que Hana possuía 1,57 e eu 1,90. Observávamos a praia enquanto Hana me abraçava por trás, fui surpreendido com um beijo no pescoço que arrepiou meu corpo inteiro. Um beijo lento e molhado, exalava desejo, aquela sensação me arrepiou inteiro até que ouvi no meu ouvido:
-Pai, te amo.
Imaginei que aquilo fosse uma demonstração de afeto normal entre uma filha e um pai, tentei me convencer daquilo apesar da sua intenção estar explícita. Virei de frente para ela, abracei-a e retribuí o beijo no pescoço:
-Também te amo, filha. – respondi
Instintivamente coloquei a mão por dentro de sua blusa e segurei em sua cintura, Hana sorriu e disse que eu havia feito cócegas, não me contive e ri também e continuei a fazer cócegas em sua cintura. Hana começou a tentar se desvencilhar de mim, rindo bastante e correu para areia e fui atrás dela. Rapidamente a alcancei e caímos na areia rolando de rir, brincamos de jiu jitsu um pouco na areia enquanto eu tentava fazer cócegas em Hana, até que deixei que ela ficasse na montada e imobilizasse meus braços. Ríamos e nos divertíamos bastante, até que percebi Hana encarar minha boca por alguns segundos que pareceram uma eternidade. Fiquei sério e a encarei esperando sua atitude, como eu imaginei, Hana me deu um selinho demorado. Eu entrei em choque, milhões de pensamentos ocorreram a minha mente e eu petrifiquei, Hana me encarou por alguns segundos após o beijo e se levantou agindo normalmente. Levantei logo após e resolvi cortar a tensão do clima:
-Vamos pra casa? Sua mãe vai querer matar a gente por voltar cheio de areia. – falei
-Aham, vou falar que foi tudo ideia sua. – ela respondeu
-Minha? Vou dizer que você me jogou na areia primeiro e eu só descontei. – brinquei com ela.
Voltamos para casa abraçados e os convidados já haviam ido embora. O céu já estava escuro e encontrei Agatha de calça e camisa branca em casa arrumando uma bolsa.
-Amor, o que houve? – perguntei a ela
-Emergência, dona Graça perdeu um dente agora a pouco e meu pai ligou para mim dizendo que não poderia atendê-la no momento. Devo voltar entre 2 e 3 horas.
– Caramba, amor. – respondi surpreso.
Nos despedimos rapidamente, ajudei-a com o portão e em poucos instantes estávamos eu e Hana sozinhos em casa em pleno sábado a noite. Rapidamente meus pensamentos voltaram ao nosso selinho na praia e um novo arrepio percorreu meu corpo. Hana que observava toda a situação quieta agora quebrava o gelo:
-Pai, acho melhor a gente tirar o excesso de areia aqui fora pra sujar a casa o mínimo possível.
-Sim, se sua mãe ver a casa cheia de areia vai arrancar nosso couro. – eu disse
-Vamos nos molhar no chuveiro aqui fora pra tirar o excesso de areia – ela respondeu.
Entramos no chuveiro ainda de roupa e tiramos o excesso de areia do corpo, a água molhou a camisa/vestido de Hana e marcou seus seios pequenos e sem sutiã no tecido, tentei não olhar mas Hana percebeu. Roçamos nossos corpos involuntariamente no chuveiro e após tirar o excesso de areia Hana sugeriu:
-Vamos terminar de tomar banho lá dentro, acho que já deu pra tirar a maior parte da areia.
-Aham, quer tomar banho primeiro? – perguntei
-Posso tomar banho com você? – ela perguntou me surpreendendo.
-Ué, mas por que isso agora? – perguntei gaguejando de nervoso.
-Ah, deixa pai. Você me dava banho quando era menor, além do mais só tem a gente em casa, não tem problema. – ela respondeu
Um turbilhão de pensamentos passou pela minha cabeça, eu sabia que aquilo era errado, sabia o que estava prestes a acontecer e que esse banho não seria somente um banho. Pensei na minha esposa, a possibilidade dela imaginar que algo daquele tipo estava acontecendo, pensei na família, seria um escândalo, mas ao mesmo tempo no fundo eu desejava aquilo. Decidi não pensar em nada.
-Ta bom, então vamos.
Entramos em casa e fomos direto para o banheiro, Hana era pura sensualidade, 1,57 de altura, sua compleição lembrava muito sua mãe, baixinha, coxas grossas, bunda grande e seios pequenos, a diferença entre as duas era que Hana era mais magra e seus cabelos negros eram longos, quase na altura de sua bunda. Hana tomou a iniciativa e tirou a blusa e o short na minha frente, sua calcinha box preta contrastava bem em sua pele branca, por fim, sua calcinha desceu e eu tratei de tirar minha roupa também para não dar muita bandeira de que estava desejando minha filha. Me livrei da blusa e bermuda rapidamente e tentei agir com naturalidade para tirar a cueca, eu tenho 1,90, 100kg e um caralho de 18cm que aquela altura estava meia bomba e não estava nada discreto. Tentei não ficar pensando nisso e entrei no box junto a Hana. A água caía em seu cabelo e escorria por todo seu corpo, aquele corpo pequeno e alvo parecia tão delicado e ao mesmo tempo tão sexy, era impossível me livrar de pensamentos sexuais naquela situação, Hana me deu lugar no chuveiro e começou a se ensaboar, eu me mantive de olhos fechados enquanto a água caía em meu rosto, numa vã tentativa de aliviar aquele tesão que me consumia, não sei por quantos segundos ou minutos fiquei ali imerso em pensamentos com os olhos fechados, só despertei quando senti a pequena mão de Hana tocar meu peito e seu corpo se aninhar no meu. Tomei um susto mas não recuei, abri os olhos rapidamente e vi seu rosto encostado em meu peito e seu corpo colado no meu. Endureci completamente com seu toque. Hana agia com naturalidade e parecia não se importar de sentir meu pau duro cutucar sua barriga.
-Hana, não podemos – supliquei
-O que foi, pai? – ela perguntou se fazendo de desentendida
-Você sabe o que foi, isso é errado. – expliquei
-Mas eu quero, você também. Só tem a gente aqui, ninguém vai saber – ela disse.
Tentei argumentar, mas me faltou forças e palavras para qualquer raciocínio lógico. Sem esperar, Hana segurou meu rosto e veio de encontro para me beijar, inclinei o corpo e beijei-a apaixonadamente. Seus lábios eram macios e carnudos, nossas línguas se tocaram e eu estremeci com aquela intimidade que experimentávamos, eu não beijava outra mulher além da minha esposa há muito tempo. Imediatamente desci as mãos pelas costas de Hana e alcancei suas nádegas suculentas, ergui-a puxando para cima de mim, suas pernas enlaçaram minha cintura e nosso sexo ficou frente a frente. A partir dali era um caminho sem volta, eu iria possuir minha filha aquela noite e nada mais seria como antes. Hana abraçava meu pescoço e devorava minha língua ferozmente, meu caralho roçava em sua bucetinha encharcada que se misturava ao meu líquido pré seminal e tornava aquele contato ainda mais delicioso. Hana gemia entre nosso beijo, ficamos alguns minutos naquela posição namorando como um casal em lua de mel até que ela pediu para eu descê-la. Hana se ajoelhou no box e agarrou meu caralho com as duas mãos, eu a observava me olhando, seu olhar pedia permissão para iniciar o sexo oral e eu prontamente ordenei:
-Chupa, amor.
Hana deu um selinho na ponta do meu sexo e colocou a glande em sua boca e começou a sugar fazendo pressão na cabeça do meu caralho. Eu estava com tanto tesão que meu pau pulsava em sua boca. Fui instruindo Hana como fazer um boquete sensacional, Hana ouvia a reproduzia tudo instantaneamente, sugou minhas bolas, passou a língua por toda a extensão do meu pau, bateu com a cabeça em sua língua e voltou a engolir a cabeça. Estava louco de tesão, queria foder a garganta daquela ninfa, gozar em sua garganta, já não via minha filha ali ajoelhada no box e sim como minha amante. Interrompi o boquete de Hana levantando-a e me ajoelhando no meio de suas pernas. Caí de boca em seu sexo completamente depilado e ensopado àquela altura. Hana gemeu feito um vadia quando suguei seu clitóris, suas mãos se direcionaram a minha cabeça e seu quadril começou a rebolar em minha boca, tamanho era o prazer que aquela ninfa sentia. Sua vulva era pequena e seus lábios vaginais também, seu clitóris aparecia em meio aos grandes lábios avermelhado. Eu perdi noção de tempo enquanto chupava Hana naquele box, devo tê-la chupado por uns 20 minutos, seu mel era embriagante para meu paladar, quanto mais eu sorvia aquele líquido, mais louco de tesão eu ficava e mais eu queria chupá-la. Nos secamos rapidamente e levei-a até seu quarto, deitei na cama e pedi para que ela montasse em mim. Conversamos brevemente e disse que ela iria controlar nosso sexo de forma que eu não a machucasse. Minha preocupação era fornecer o máximo de prazer possível para a primeira vez da minha amante. Pedi para Hana me chupar um pouco mais e babar meu caralho por completo e então ela com meu auxílio posicionou a vara no seu canal vaginal e iniciou a descida. Eu segurava sua bunda para auxilia-la e me mantive imóvel enquanto Hana se acostumava ao meu caralho. A glande entrou completamente e iniciamos um tímido vai e vem para relaxar seu sexo e nos proporcionar mais prazer.
-Se estiver machucando, você me avisa, amor. – falei
Hana desceu mais um pouco até que sentiu seu hímen romper, um tímido grito de dor surgiu e rapidamente ajudei-a a levantar o quadril. A glande apareceu e um pequeno filete de sangue surgiu, Hana voltou a descer e dessa vez sem resistência meu caralho foi pouco a pouco sendo engolido por aquela vulva pequena e deliciosa. Hana conseguiu com algum esforço sentar em meu caralho inteiro, eu gemi rouco quando senti sua bunda sentar em meu colo e sua buceta acomodar meu pau. Estava inteiro dentro de Hana, 18cm dentro de uma vagina recém desvirginada, e o pior, era a minha filha de 15 anos quem estava ali sendo desvirginada. Hana me beijou na boca e ficamos curtindo aquele momento intimo por algum tempo até que seu sexo acostumasse com o meu. Meu pau era apertado por aquela bucetinha e pulsava de tesão dentro de Hana que gemia quando isso acontecia. Hana começou a rebolar timidamente em meu colo e a gemer entre nossos beijos. Estapeei sua bunda e comecei a socar em sua bucetinha, aumentando o ritmo gradualmente. Em poucos minutos estava bombando loucamente dentro de minha filha que gemia feito uma puta. Hana no ápice do prazer falava coisas sem sentido, pedia para eu ser sempre dela, queria que eu a fodesse todos os dias, que iria ser minha para sempre, que queria ter um filho meu, me pedia para gozar dentro dela, e eu alucinado pelo prazer fodia minha ninfa como a tempos não fodia minha esposa. Mudamos de posição e Hana ficou de quatro na sua cama. Sua bunda enorme parecia ainda maior naquela posição, deixei uma marca de chupão em sua nádega esquerda e linguei seu cuzinho enquanto Hana esfregava seu clitóris. Bati com o caralho duro em sua bunda e voltei a sua bucetinha, colocava a glande em sua bucetinha e tirava, decidi provocar Hana até que ela implorasse para ser fodida. Aos poucos Hana entendeu a provocação e tentava jogar a bunda pra trás na tentativa de engolir minha vara. Eu rapidamente tirava o pau e estapeava sua bunda, pela sua brancura, em poucos tapas a bunda de Hana estava completamente vermelha. Até que Hana implorou:
-Me fode, por favor, eu não aguento mais de tesão.
Eu entrei de uma vez e comecei a bombar com força. Hana anunciou o gozo e eu intensifiquei as estocadas, o impacto de minha virilha em sua bunda fazia barulho que poderia ser ouvido caso houvesse mais alguém em casa. Pouco tempo depois eu anunciei que gozaria, Hana empinou ainda mais o rabo e eu explodi em sêmen dentro do útero daquela ninfa. Gozei alucinadamente. Depois de algum tempo ainda dentro de Hana, ela rebolou a bunda e me lançou um sorriso. Saí de dentro dela e uma grande quantidade de porra escorreu por suas coxas. Disse que compraria a pílula do dia seguinte para ela e que precisava tomar um banho antes que a mãe dela chegasse. Hana me disse que dormiria assim mesmo como lembrete de que aquela noite realmente tinha acontecido. Deixei o quarto de minha filha e olhei o celular, nele uma mensagem de Agatha dizendo que talvez demorasse mais do que 3 horas porque a situação era grave, respondi-a e disse que pediria pizza para jantar com Hana. Tomei um banho rápido, comprei a pílula do dia seguinte na farmácia e pedi uma pizza. Chamei Hana para a sala para assistirmos um filme enquanto esperávamos a pizza. Deitamos no sofá e depois de alguns minutos de filme percebo Hana me encarando com aquela cara de pidona. Já sabia o que estava por vir.
(Continua)

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8 Comentários

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  • Responder HeitorEleMesmo ID:1eddyerkwlww

    Obrigado a todos. Esse feedback é importante para que eu continue escrevendo contos.

    • PedroHO ID:b8zeg3gj31b

      Faltou terminar o conto “doce lembrança” seria interessante saber como foi o desenrolar com a Sofia

    • @BetoV75 ID:1eqheg7fud66

      Muito bom… Parabéns pelo conto.

  • Responder ANONIMK ID:27ga4h716or

    Realmente, o autor escreve bem.

  • Responder Dandara ID:5h618waq

    Que delicia de conto, que garota de sorte.

  • Responder Peter ID:1dai5vjmqj

    Um dos melhores escritores do site. o que vem por aí?

  • Responder Sr Ka ID:g3ipzdlf8

    Escrita muito boa. Não pare!

  • Responder Eu ID:1dn5b1pwdhl1

    Pô, cê escreve mt bem.