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O acordo

1731 palavras | 6 |4.52
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O caseiro impondo condição para eu poder ver Ninna sendo fodida por ele, e uma surpresa no bairro.

Ola pessoal, tudo bem com vocês?
Após revelar tudo para Ninna, ela me disse que falaria com seu Antonio (Tonhão, como ela já o chamava).
Chegamos lá, “Tonhão” ja nos esperava, e nos cumprimentou normalmente como as outras vezes, afinal ele ainda não sabia de nada. Nos ajudou a descarregar o carro e depois nos ofereceu um café que tinha preparado. Logo após, me chamou para ver tudo o que tinha feito na semana e me passou o que precisaria fazer nos proximos dias. Em seguida foi mexer na horta, e eu o acompanhei, como o sol estava começando a esquentar, ele retirou a blusa, ficando só de camiseta e vestia uma calça de trabalho, observei como o sr Antônio ainda era forte apesar dos mais de 60 anos, conversei um pouco e perguntei se ele queria água, que eu iria pedir a Ninna para trazer, ele disse que sim e agradeceu.
Entrei em casa e falei com ela “leve agua para seu Antônio e aproveite para falar aquele assunto.” Ela me deu um beijo no rosto, disse “tá bom corninho”, preparou a água e levou para ele na horta.
Da janela da cozinha, dava para ver os dois conversando, e em dado momento, ví que Ninna se abaixou, e pela reação de seu Antonio, pela forma como ele virava a cabeça para tras e o movimento dos braços, que pareciam estar na cabeça dele forçando o boquete pra fazê-la engasgar, ela estava mamando o seu Antônio logo cedo, mas não demorou muito ela se levantou, ele falou mais alguma coisa com ela e ela voltou para casa.
Quando ela entrou eu ja queria saber (confirmar né) se ela tinha mamado, ela so me manda beijar a boca dela ” vem corno, sentiu o gosto do outro macho”, nossa, aquilo me deixou louco, beijei um super beijo apaixonado e deu para sentir um gosto diferente na boquinha dela, e perguntei sobre “o assunto”, ela respondeu que esrava tudo certo, ai falei para ela chama-lo para vir logo, Ninna respondeu que depois do almoço, ali pelas duas da tarde eu veria os dois transando, peguei minha esposa pelas mãos e ja ia puxando ela pro quarto, eu estava num tesão danado, ela falou assim ” que isso corninho?” Respondi que estava doido para foder e ela ” vai baixando o fogo, que não e assim não, vai tocar uma no banheiro para aliviar que tenho mais o que fazer”. Nossa, fui correndo para o banheiro e rapidinho gozei na punheta, imaginando ver tudo de pertinho a tarde, deu ate uma suadeira.
Ninna terminou de limpar a casa e fez o almoço. Eu a ajudei e quando ficou pronto, ela foi chamar o Sr Antonio, os dois vieram conversando normalmente.
Almoçamos juntos, Sr Antonio sempre bem falante, contou uns casos da vida dele e disse que voltaria para a horta. Ajudei Ninna com as vasilhas, quando terminamos ela me chamou para ir na sede do distrito para comprar algumas coisas para fazer um churrasco.
Pegamos o carro e fomos, ela conversou comigo normalmente, nem parecia que dali a pouco tempo, ela ia ser fodida por aquele negão forte que dava dois do tamanho dela.
Compramos tudo, carnes, cerveja, cachaça, Martini, Bacardi, vodka e Ninna ainda pegou um whisky, paguei tudo e fomos para o carro.
Quando estava dirigindo, ela me diz “Corninho, o Tonhão aceitou você ver a gente, mas tem umas condições”, perguntei quais eram e ela disse que ele mesmo falaria.
Quando chegamos Ninna me fala “agora corno, você descarrega as compras sozinho”, e desceu do carro e desembarcou, quando entrei na sala, o Sr. Antonio estava bem a vontade, sentado no sofa, só de cueca, Ninna ao lado dele, os dois se beijando e Ninna com a mão dentro da cueca dele. Quando me viu, o Sr. Antonio me falou ” seu corno, assim que terminar de guardar as coisas, traga um whisky para mim e uma cachaça para a bezerrinha”, fiz o que ele mandou e os dois continuaram a namorar no sofa enquanto eu carregava as coisas para a cozinha.
Preparei as doses para eles e levei, quando entreguei o Whisky, o Sr. Antonio falou ” então o corno quer ver a mulherzinha dele tomando vara né?”, eu meio sem graça respondi que sim, ele continuou ” então senta ai no chão e aprecie”, me sentei no chão perto deles, ele deu um trago no Whisky e fez a Ninna virar a cachaca de uma vez, ela ainda estava de roupa, o sr. Antonio manda ela chupar o cacete dele, e Ninna se ajoelha no meio das pernas dele, bem ao meu lado, e começa a a mamar, e o safado so dizia ” que boca deliciosa, como essa bezerrinha gosta de mamadeira preta”, Ninna chupava o homem com gosto e ele forçava o pau na garganta dela, eu ali do lado de pau duro e acabei gozando so de ver isso, ela se esforçava pata dar prazer a ele, chupava o pau todo, ia no cabeção roxo, lambia por baixo da cabeça do pau dele, chupava as bolas do Sr. Antonio e os dois gemendo de tesão na minha presença, ele dava uns goles no Whisky enquanto Ninna o chupava, ate que ele começa a gemer mais forte e diz que vai gozar na boca dela e fala para ela não engulir e segurar na boca, ela só da mais umas mamadas e urrando feito um.leão, goza muito na boca dela, que chega a escorrer. Eu acho que gozei duas vezes vendo, pois eu estava extremamente melecado. Após a respiração dele voltar, ele fala com Ninna ” agora da minha porra para o corno tomar” e vira para mim ” anda corno, vai beijar a safada da sua esposa”, nesse momento eu vi que estavamos dominados por ele, pois quando Ninna veio para o meu lado, não so beijei, como engoli a porra dele. Foi esquisito, mas no clima tudo ficou certo.
Ele falou “muito bem corno, se vc quer mesmo assistir, vai ser nas minhas condições, ok?” Eu respondi que sim, ele então falou ” de agora em diante, sempre que vocês estiverem aqui, e não tiver nenhum parente ou amigo seus, a Ninna passa a ser minha mulher e fara tudo.que eu mandar, a chacara e sua, farei o trabalho normalmente, mas a mulher e minha, entendeu corno?”. Respondi que entendi. Ai ele emendou, ” Hoje permiti vc ver ela me chupando, mas é só isso por hoje. Agora você vai entrar no seu carro e vai embora, pois essa semana a Ninna vai passar a lua de mel comigo” olhei para ela e ela disse “vai corno, semana que vem você volta, que quero namorar muito meu marido”. Dei um tchau meio timido e ele reforcou ” Nada de ficar mandando mensagem ou ligando para minha esposa na lua de mel hein corno”. Assenti com a cabeça, fui no quarto e peguei minhas roupas, enquanto eu saia da casa, eles se sentaram e continuaram a namorar. Liguei o carro e fui embora. A cabeça a mil e o pau duro de tesão com toda a situação.
Passei o restante do sabado e do domigo batendo.punheta, imaginando os os dois.
Domingo a noite minha sogra liga no celular, dizendo que não estava conseguindo falar com a filha, eu disse que estava tudo bem, que ela tinha ficado na chacara para cozinhar para os homens que iam fazer uma empreitada la.
Durante a semana, fiquei tentado a ligar, mas lembrei da recomendação do Sr. Antônio para não perturba-los. Ai aconteceu outra coisa, alguns homens começaram a me perguntar pela Ninna naquela semana, e a conversa era quase sempre igual , todos usaram peaticamente o mesmo argumento, uns diziam que ela era amiga ou da esposa, ou da irmã ou da mãe e ela não tinha ido visita-las essa semana, num total de 23 homens la do bairro, nove eu conhecia, pois eram vizinhos da rua, o restante eram do bairro. Fiquei intrigado com aquilo, sem saber o que era mas imaginando. Quando foi quinta feira uma mensagem de Ninna ” Corninho, o Tonhão me fode a toda hora, nossa que macho”, “tras mais bebidas e carne daí, que iremos fazer uma festinha aqui sabado”, “o irmão do Tonhão veio passar uns dias aqui, chegou na segunda”. Nossa, ja imaginei logo o que estava ocorrendo.
Sabado de manhã cheguei la cedinho com o dia clareando e a casa ainda estava fechada, mas como tenho a chave entrei, estava tudo quieto, olhei no quarto e estavam la dormindo, a Ninna entre o Sr. Antônio e o outro negão (Sr. Joca, irmão dele). Fui para a cozinha, de pau duro e fiz um café, quando terminei, escutei eles conversando, mas ja sabendo da minha condição de manso, preparei uma bandeja com cafe para os tres e levei la no quarto. Sr. Antonio me elogiou, disse que eu era um corno bonzinho, me apresentou o irmão, e Ninna aida dormia, o seu Joca falou ” é corninho, essa bezzerrinha é fogo, aguentou nos dois a semana toda.” O Sr. Antonio falou” agora sai corninho, que vamos acordar nossa mulherzinha”. Sai e dai a pouco escutei eles a fodendo e ela gemendo alto de tesão. Quando terminaram sairam os tres do quarto, Ninna quando me viu, veio ate mim e me deu um abraço, com cheiro do suor dos dois no corpo dela. Cinversamos um pouco e ela me perguntou se alguem procurou por ela, eu disse que 23 homens, ela me falou que eram todos amantes dela la no bairro e que ela mandou que me procurassem para eu saber quantos machos no bairro tinham ela como amante, e que ela tinha outros amantes fora do bairro e que eu conheceria todoa eles. Depois disso.foram os tres tomar banho e foder mais um pouco no banheiro.
Dali para frente foi assim na chacara, a Ninna era propriedade do Sr. Antonio e dos amigos dele.
Ate o proximo relato e espero que tenham gostado.

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6 Comentários

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  • Responder Rnikit ID:w71g9chm

    A minha fode toda sexta com o nosso amigo coroa da pica grande

    • Andrecorno ID:1dmdfejenkwa

      Isso é uma delicia assistir.

  • Responder Sérgio ID:1conz3vls35a

    @ Andrecorno
    Ainda tem gente que não dar nada para um sessentão né? Se deixar ele come no dia e na noite toda.

    • Andrecorno ID:2ql40i9m1

      Vc tem razão, seu Antonio não perde uma chance de comer a Ninna.

  • Responder Paulo ID:1czoxabw3d1x

    Toquei uma punheta gostosa imaginando tudo isso…

    • Andrecorno ID:2ql40i9m1

      Agora imagina se vc visse hein.